Kajuru X Gilmar Mendes e STF

O Kajuru sempre teve essa coragem de meter a boca em todo mundo e segurar os processos. Sem juízo de valor aqui se ele está certo ou errado agindo assim, ao menos desta vez isso servirá pra alguma coisa.

Até aqui NADA podia ser feito contra o comportamento de "deus" dos ministros do STF porque quem poderia agir, no caso o Senado e seus membros, tinha rabo preso ou medo de adiante cair no STF e se ferrar.

Vejamos onde isso vai dar.



Gilmar reagiu:

https://www.oantagonista.com/brasil/gilmar-pede-toffoli-providencias-cabiveis-contra-kajuru/

Comentários

  • Eu estou engasgado com o fatiamento do impeachment, a absolvição da chapa Dilma Temer no TSE (por causa de Gilmar Mendes), O Roberto Barroso interferindo na votação pra indicação da comissão do Impeachment atrasando o processo e se baseando em uma OMISSÃO FILMADA do artigo do regimento que refutava o argumento dele.

    Aqui o vídeo do Barroso:



    Toffoli e Lawando#!@#$@ aliviando pra ladrão do PT, Gilmar Mendes soltando o Jacob Barata, relaxando prisão de tudo o que é envolvido na Lava Jato.

    Ou fazem alguma coisa pra o tirar de lá ou que o pior aconteca e que seja para melhor.
  • Essa DESGRAÇA de tribunal só existe porque a DESGRAÇA da constituição é igual a Bíblia e qualquer coisa pode ser extraída dela pois leis se contradizem até mesmo pela quantidade delas.

    E quando a lei é CLARA como no caso do processo de impeachment ou do caso do Barroso que eu citei acima basta o ministro MENTIR, OMITIR ou IGNORAR o que está escrito e fazer o que quiser.
  • Incrível como Gilmar mendes e o Reinaldo Azevedo mudaram depois que o Aecio foi incriminado...



  • editado March 2019
    Gilmar MMendes se tornou uma espécie de Lula, quem bater nele agora sobe e, quem o derrubar então... Randolfe aderiu e tem mais gente com ele. Gilmar se meteu com políticos, gente que costuma ser ruim ou pior que ele. Que se matem.
  • Depois dos 5 minutos acaba a enrolação


  • Gilmar Mendes fundou, em 1998, juntamente com Paulo Gustavo Gonet Branco e Inocêncio Mártires Coelho, o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), uma escola privada que oferece cursos de graduação e pós-graduação em Brasília. Segundo reportagem da CartaCapital esse Instituto faturou cerca de R$ 1,6 milhão em convênios com a União até 2008.[9] Ainda segundo a reportagem, de seus dez colegas no STF, seis são professores desse Instituto, além de outras figuras importantes nos poderes executivo e judiciário. Entre os maiores clientes do instituto estão a União, o STJ e o Congresso Nacional.[9] O ministro confirma que é sócio do IDP e garante que não há nenhum impedimento para isso. "A Lei da Magistratura permite isso expressamente. Não há dúvida".[10]

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Gilmar_Mendes
  • editado March 2019
    Quando da indicação de Mendes para o STF, Dalmo de Abreu Dallari, professor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, afirmou, em artigo de opinião publicado na Folha de S. Paulo, que tal indicação representava um sério risco para a proteção dos direitos no Brasil, o combate à corrupção e a própria normalidade constitucional. Segundo ele, Gilmar Mendes estaria longe de preencher os requisitos necessários para ser membro da mais alta corte do país.[64] Já o irmão de Dalmo, Adilson de Abreu Dallari, professor titular de Direito Administrativo da PUC-SP, não compartilhava da mesma opinião. Em 2008, afirmou que o ministro vinha tendo "uma excelente atuação, com independência e imparcialidade, decidindo de maneira totalmente coerente com seus escritos doutrinários, sem surpresa alguma".[65]


    Gilmar Mendes chegou a mover um processo criminal contra Dalmo Dallari, mas o juiz Sílvio Rocha recusou a instauração da ação penal por se tratar de simples expressão de opinião. "A crítica, como expressão de opinião, é a servidão que há de suportar (…) quem se encontrar catalogado no rol das figuras importantes", escreveu o juiz. Mendes não deu prosseguimento à ação.[66]
    Na véspera de tomar posse como presidente do STF, Mendes determinou, nos autos da reclamação nº 2186, o arquivamento de duas ações de improbidade administrativa contra dois dos ex-ministros do governo Fernando Henrique Cardoso: Pedro Malan e José Serra. O Ministério Público Federal, em parecer da lavra do Vice-Procurador-Geral da República, Dr. Haroldo Ferraz da Nóbrega, também havia opinado no sentido do deferimento da reclamação dos então ministros.[67]

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Gilmar_Mendes
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