Homossexualismo , Homofobia , Racismo, Feminismo , etc...

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Comentários

  • A Traição da Esquerda
    Levando em consideração os dados e o visível impacto negativo da homofobia islâmica, seria de se esperar que a esquerda, que geralmente se vê como bastiã do apoio aos direitos LGBT, enfrentasse o desafio de opor-se a ela. Lamentavelmente, não é esse o caso.

    Considere o clamor que vemos quando cristãos assadores de bolos recusam serviços comerciais para pessoas LGBT: a condenação vocal generalizada da esquerda atinge todos os continentes. Da mesma forma, há protestos públicos esquerdistas em torno da terapia de conversão cristã, galvanizando todo um movimento por sua proibição legislativa. Tal ação é mobilizada por organizações LGBT, comentaristas políticos, ativistas, organizações de direitos humanos e até celebridades, que usam uma retórica na qual a fé cristã é frequentemente criticada, ridicularizada e posicionada como arcaica e irrelevante – nenhum clamor desse tipo, entretanto, surge quando a homofobia islâmica levanta a cabeça. A esquerda permanece em silêncio quando, por exemplo, clérigos muçulmanos tentam exorcizar demônios gays de membros da comunidade muçulmana.

    Como se o silêncio da esquerda não fosse prejudicial o suficiente para os direitos LGBT, suas acusações de racismo e islamofobia contra aqueles que buscam criticar a homofobia islâmica são uma traição flagrante.

    Nos protestos escolares de Birmingham mencionados acima, a comunidade LGBT decidiu realizar um contra-protesto depois que os tribunais forçaram os manifestantes muçulmanos a se mudarem dos portões da escola para um local mais distante. Um pequeno contingente de pessoas, predominantemente brancas, armadas com violões e bandeiras de arco-íris, estava do outro lado da rua dos manifestantes muçulmanos, dedilhando e cantando canções de amor. Dias depois, em um jornal nacional, Saima Razzaq, uma ativista muçulmana local que se descreve como “queer”, afirmou que as ações de contra-manifestantes LGBT brancos “exalam uma mentalidade colonial”. Razzaq foi fundamental na resposta da comunidade de Birmingham aos protestos homofóbicos, mas em vez de receber o apoio dos aliados brancos, ela os caracterizou como “salvadores brancos” (White saviours) e declarou que “as respostas devem vir de dentro de nossa própria comunidade”.

    A mensagem era clara: você não pode defender os direitos LGBT no Reino Unido se você for branco e sua oposição homofóbica for não-branca, e fazer isso o torna racista e neocolonialista. Não importava que os muçulmanos que protestavam contra a educação sobre questões LGBT tivessem deixado claro que queriam que ela fosse interrompida em nível nacional em um país de maioria branca. Somente pessoas da mesma cor e fé tiveram permissão para liderar esse desafio. Os direitos humanos universais não podiam mais ser lutados universalmente.

    Na marcha do Orgulho LGBT de 2017, o Conselho de Ex-Muçulmanos da Grã-Bretanha (CEMB) marchou para desafiar a homofobia islâmica – com foco particular na Chechênia, onde relatos de perseguição LGBT e campos de concentração para gays ultrajaram a comunidade. Eles carregaram faixas listando os países que determinaram a pena de morte para a homossexualidade, e exibiram placas e cartazes provocativos zombando do Islã. Perto deles, um contingente separado de manifestantes do Orgulho ostentava cartazes zombando do Cristianismo. Afinal, a passeata do Orgulho sempre foi um lugar seguro para criticar a homofobia, fosse ela religiosa, política ou cultural.

    Durante a passeata, a polícia invadiu o CEMB para avisar que suas placas eram ofensivas e solicitar que fossem retiradas. No entanto, eles não abordaram os detentores de sinais que zombavam do Cristianismo. O CEMB recusou o pedido e continuou a marcha com suas faixas e cartazes.

    Dias depois, a mesquita de East London escreveu uma queixa formal à organização responsável pela passeata citando sua objeção a ser nomeada como uma mesquita que “incitou o assassinato e o ódio aos LGBT”. Imaan, uma organização LGBT muçulmana, divulgou um comunicado à imprensa condenando o protesto. Ambas as organizações alegaram que os cartazes dentro do protesto eram islamofóbicos e causaram danos aos muçulmanos. A organização da passeata emitiu um comunicado a um jornal nacional no qual afirmava que não toleraria a islamofobia e, em seguida, suspendeu o CEMB de marchar em passeatas subsequentes do Orgulho LGBT enquanto se aguardava uma investigação. A investigação demorou 8 meses, mas no final o CEMB foi inocentado das acusações e acabou por poder participar na marcha do ano seguinte sem quaisquer restrições.

    No entanto, uma mensagem foi comunicada ao público em geral de que as críticas à homofobia islâmica são inaceitáveis. Nesse caso, não importava que alguns dos críticos fossem muçulmanos e outros ex-muçulmanos. Não importava que quase todos os manifestantes fossem refugiados e membros da diáspora, indivíduos que cresceram e viveram sob o Islã e que eram de famílias muçulmanas. Não importava que muitos deles tivessem fugido de países e comunidades onde a prisão ou a morte eram a pena para sua sexualidade. Qualquer crítica à homofobia islâmica foi considerada islamofóbica (anti-muçulmana) e racista.

    Em 2020, o icônico reality show “RuPaul’s Drag Race” convidou o ator Jeff Goldblum para aparecer como jurado convidado. As drag queens competidoras desfilaram sob o tema americano “Stars and Stripes”.(2) A competidora iraniana-canadense Jackie Cox usava um caftan listrado vermelho e um hijab azul delineado com 50 estrelas de prata; ela afirmou: “Você pode ser do Oriente Médio, pode ser muçulmano e ainda pode ser americano”.

    Goldblum, instigado pela roupa da artista, perguntou: “Há algo nesta religião que é anti-homossexualidade e anti-mulher? Isso complica o problema? Estou apenas levantando e pensando em voz alta e talvez sendo estúpido. ” RuPaul respondeu que a apresentação era complexa e que a arte Drag “sempre balançou árvores”.

    A mídia social e convencional explodiu com condenações ao comentário de Goldblum, acusando-o de racismo e islamofobia. Seus comentários foram rotulados como perigosos. A organização Muslim Advocates emitiu um comunicado instando Goldblum a se desculpar; eles alegaram: “Não se desculpar por esses comentários é um endosso silencioso ao preconceito anti-muçulmano”. Em outras palavras, mais uma mensagem de condenação para aqueles que buscam questionar a homofobia islâmica (assim como o sexismo islâmico, neste caso), e com tal questionamento sendo caracterizado como anti-muçulmano.

    Há uma ironia dolorosa que não pode ser perdida em um homem gay de herança iraniana (Jackie Cox) usando um hijab para simbolizar as mulheres muçulmanas. As mulheres muçulmanas no Irã há muito lutam contra o hijab obrigatório e as leis de véu forçado. À medida que movimentos como a Quarta-feira Branca ganharam força nos últimos anos, as mulheres iranianas estão cada vez mais resistindo e desafiando o hijab. Leis teocráticas e misóginas permitem que as mulheres sejam punidas por aparecerem em público com o cabelo à mostra. A BBC relata que 35 mulheres foram presas desde 2017, somente na capital Teerã. Algumas dessas mulheres relataram ter sido torturadas e espancadas.

    Embora essa traição da esquerda seja abismal, sua tentativa de policiar a resposta do público à arte de Jackie é nada menos que uma distopia orwelliana. Por meio de sua arte, um artista drag foi capaz de expressar suas “dúvidas” sobre a forma como as pessoas LGBT são tratadas nas comunidades muçulmanas e provocar questionamentos sobre o assunto em seu público. No entanto, a resposta da esquerda foi lançar acusações de racismo ao público e evitar qualquer diálogo útil em torno da verdadeira questão. A mensagem foi novamente clara: mesmo quando apresentada com arte por e sobre pessoas queer de herança muçulmana, não se pode examinar ou questionar a homofobia islâmica. Todo diálogo em torno do assunto deve colocar o Islã sob uma luz positiva; fazer o contrário é anti-muçulmano, islamofóbico e racista.

    Felizmente, Goldblum não se desculpou – mas o governo iraniano também não se desculpou pela execução de pessoas LGBT inspiradas no Islã e na Sharia. O Irã ainda aplica a pena de morte para o “crime” de duas pessoas do mesmo sexo se amarem. O grupo Muslim Advocates é rápido em se indignar com uma cena do RuPaul’s Drag Race, mas não parece ter solicitado ao governo iraniano um pedido de desculpas pelos assassinatos sancionados pelo estado, nem declarou ser anti-muçulmano o assassinato de gays e bissexuais muçulmanos no Irã.
  • O Islã não é uma raça
    A palavra islamofobia é uma fusão deliberada que mistura a crítica a uma ideologia (o Islã) com a crítica a um povo (muçulmanos). Ela permite o silenciamento de quaisquer críticos do Islã por meio da acusação de islamofobia, que infere a acusação de ódio contra muçulmanos – algo que seria muito melhor descrito como muçulmanofobia ou preconceito anti-muçulmano. Devido a essa sobreposição, o medo de serem acusados de “islamofóbicos” torna indivíduos hesitantes em destacar a natureza abominável da homofobia islâmica, suas raízes teológicas e a correspondente jurisprudência islâmica que resulta na perseguição contínua de pessoas LGBT.

    O Islã é um conjunto de ideias exatamente como é o Cristianismo, o Capitalismo, o Comunismo e o Hinduísmo. Ideias devem estar abertas a escrutínio, avaliação e crítica. Elas devem estar abertas à sátira e ao ridículo. Críticas à ideias levam ao avanço da sociedade, como pode ser observado na substituição generalizada da superstição pela razão e pelo método científico. O sufocamento de críticas ao Islã acaba por ulteriormente prejudicar muçulmanos e indivíduos de herança muçulmana; tal censura permite que práticas regressivas e prejudiciais (como exorcismos islâmicos de gays no Reino Unido) sejam continuadas, em vez de examinadas e interrompidas.

    A maioria dos adeptos de uma ideologia pode ser parte de uma demografia racial particular, seja na realidade ou na imaginação popular. A crítica a essa ideologia não é, por padrão, uma crítica da demografia racial. Se fosse, seria possível argumentar que a crítica ao capitalismo é anti-branca, a crítica ao comunismo é anti-chinesa e a crítica ao hinduísmo é anti-sul-asiática/indiana. É também importante lembrar que, em qualquer caso, os muçulmanos são um grupo muito diverso racial e etnicamente.

    Os muçulmanos são pessoas e, como tal, devem ser protegidos da intolerância. Embora preconceitos sejam inaceitáveis, devemos reconhecer que usar fatos para destacar crenças e atitudes problemáticas dentro da comunidade muçulmana não caracteriza preconceito – principalmente quando os próprios fatos destacam a discriminação galopante contra uma minoria sexual que muitas vezes precisa de proteção. Destacar a agressão e perseguição homofóbica é uma responsabilidade que recai sobre a sociedade civil, e essa responsabilidade inclui a homofobia islâmica.

    É hipócrita da esquerda permitir a condenação e destaque consistente da homofobia cristã, posicionando os cristãos (e, por extensão presumida, os brancos) como pensadores robustos, racionais e críticos, capazes de resistir a essas críticas, enquanto caracterizam os muçulmanos como sujeitos frágeis que precisam ser protegidos da dissonância cognitiva e do pensamento crítico. Essa adesão à “fragilidade islâmica” é racista, paternalista e condescendente.

    Qualquer foco na homofobia islâmica é inevitavelmente desafiado pela esquerda com a pergunta: “E quanto aos cristãos?” É perfeitamente aceitável focar numa forma específica de homofobia. Na verdade, é essencial que isso seja feito e, ao fazê-lo, é apropriado enfocar as piores formas de homofobia. A tentativa de abordar a homofobia islâmica usando uma abordagem adaptada à homofobia cristã, ou um modelo projetado para combater a homofobia na China, deixará de lado muitas das nuances específicas da fé islâmica. Ela também não fará sentido para um público muçulmano que, em geral, considera o cristianismo ou o ateísmo errôneos ou mesmo heréticos.

    Um foco específico na homofobia islâmica permite a compilação e avaliação focadas de dados, teologia, história e atitudes. Isso, então, leva a sugestões específicas para soluções, alocação de recursos, responsabilidade e cronogramas para melhorias. Para planejar medidas corretivas específicas, devemos olhar para a questão específica.

    Não devemos ser silenciados por acusações de islamofobia ou racismo em nossos esforços para erradicar a forma mais perniciosa de homofobia que atualmente persegue pessoas LGBT em todo o mundo. Em vez disso, devemos permanecer firmes e aumentar nosso escrutínio da homofobia islâmica, tendo ela e a comunidade muçulmana nos mesmos padrões que aplicamos ao resto da sociedade. Fazer menos do que isso é preconceito de baixas expectativas e um duplo padrão racista.

    https://xibolete.org/homofobia/
  • Drauzio Varella e Globo condenados a pagar R$ 150 mil a pai de menino morto
    Homem moveu ação depois de autora do crime, uma presidiária transgênero, dar entrevista à emissora

    O médico Drauzio Varella e a TV Globo foram condenados a pagar R$ 150 mil por danos morais depois de entrevista com Suzy Oliveira, presidiária transgênero, exibida pelo programa Fantástico em março de 2020. Ainda podem recorrer da decisão. Eis a íntegra da decisão (81KB).

    Oliveira foi condenada pelo homicídio de uma criança de 9 anos. O pai do menino moveu a ação de danos morais contra o médico e a emissora.

    A decisão judicial de 1ª instância é da juíza Regina de Oliveira Marques, do Tribunal de Justiça de São Paulo. O processo mostra que o pai do menino “sofreu novo abalo psicológico ao reviver os fatos” depois de ser procurado pela imprensa para voltar a falar sobre o tema.

    Para a juíza, a reportagem foi negligente por não ter tido “o discernimento de procurar conhecer os crimes cometidos por seus entrevistados“.

    A magistrada também afirmou que a repercussão da reportagem causou “desassossego do autor e situação aflitiva com implicação psíquica”.

    “Qualquer expectador foi induzido erroneamente a acreditar que os entrevistados seriam meras vítimas sociais”, afirmou a juíza.

    https://www.poder360.com.br/midia/drauzio-varella-e-globo-condenados-a-pagar-r-150-mil-a-pai-de-menino-morto/
  • Percival escreveu: »
    Drauzio Varella e Globo condenados a pagar R$ 150 mil a pai de menino morto
    Homem moveu ação depois de autora do crime, uma presidiária transgênero, dar entrevista à emissora

    O médico Drauzio Varella e a TV Globo foram condenados a pagar R$ 150 mil por danos morais depois de entrevista com Suzy Oliveira, presidiária transgênero, exibida pelo programa Fantástico em março de 2020. Ainda podem recorrer da decisão. Eis a íntegra da decisão (81KB).

    Oliveira foi condenada pelo homicídio de uma criança de 9 anos. O pai do menino moveu a ação de danos morais contra o médico e a emissora.

    A decisão judicial de 1ª instância é da juíza Regina de Oliveira Marques, do Tribunal de Justiça de São Paulo. O processo mostra que o pai do menino “sofreu novo abalo psicológico ao reviver os fatos” depois de ser procurado pela imprensa para voltar a falar sobre o tema.

    Para a juíza, a reportagem foi negligente por não ter tido “o discernimento de procurar conhecer os crimes cometidos por seus entrevistados“.

    A magistrada também afirmou que a repercussão da reportagem causou “desassossego do autor e situação aflitiva com implicação psíquica”.

    “Qualquer expectador foi induzido erroneamente a acreditar que os entrevistados seriam meras vítimas sociais”, afirmou a juíza.

    https://www.poder360.com.br/midia/drauzio-varella-e-globo-condenados-a-pagar-r-150-mil-a-pai-de-menino-morto/
    Surpreso, ao ver que a fonte não tem nenhuma parte escrito globo...

  • editado June 2021
    Percival escreveu: »
    Drauzio Varella e Globo condenados a pagar R$ 150 mil a pai de menino morto
    Homem moveu ação depois de autora do crime, uma presidiária transgênero, dar entrevista à emissora

    O médico Drauzio Varella e a TV Globo foram condenados a pagar R$ 150 mil por danos morais depois de entrevista com Suzy Oliveira, presidiária transgênero, exibida pelo programa Fantástico em março de 2020. Ainda podem recorrer da decisão. Eis a íntegra da decisão (81KB).

    Drauzio Varella é um inescrupuloso, cínico e fingido.
    Quando estourou o escândalo de que o "Minha Filha" é um assassino de criança, ele veio com uma conversa Franciscana de que não sabia de nada, que era médico e não juiz.
    Como não saber de nada sendo especialista em sistema penitenciário, autor dos livros mais conhecidos sobre o assunto?
    É público e notório que o presídio do "Minha Filha" era reservado para o tipo de bandido que os bandidos dos outros presídios matariam se fosse posto com eles.
    Público e notório menos pro Drauzio Varella, o especialista...

    Só depois que as redes sociais escancararam a desfaçatez do sujeito é que ele veio a público pedir desculpas prá família da vítima, coisa que nem lhe passou pela cabeça quando veio com a conversa mole de ser médico e não juiz.
  • Não sei porque o Varella tem um tesão assim em defender detentos, talvez por inocentemente achar que eles tem recuperação. Se ainda fosse um injustamente preso pela justiça que é lenta e comete equívocos. Mas mesmo assim, ter pena de detento?
  • editado June 2021
    Rapaz negro foi abordado por casal branco,questionado se a bike motorizada que montava era dele porque naquele local haviam acabado de roubar a deles que era igualzinha, pediram para testar a chave no cadeado ao perceberem que não eram se desculparam e foram chamados pelo rapaz negro de "play boys do Leblon".
    o caso repercutiu e o casal acabou perdendo seus empregos, o rapaz negro fez BO alegando racismo,mas delegada considerou o caso apenas como injuria, mas ao apresentar sua bike a policia a confiscou descobriu que ela era roubada e o rapaz negro esta sendo investigado por receptação.
    o casal que questionou se a bike era deles perdeu emprego e o rapaz negro que fez falsa acusação de racismo teve que devolver a bike roubada e esta respondendo por receptação.

  • Bike sem nota fiscal.
  • O cara não pode ser questionado por que tem fenotipo na prática, de pessoa com status de inimputável?
  • CRIATURO escreveu: »
    Rapaz negro foi abordado por casal branco,questionado se a bike motorizada que montava era dele porque naquele local haviam acabado de roubar a deles que era igualzinha, pediram para testar a chave no cadeado ao perceberem que não eram se desculparam e foram chamados pelo rapaz negro de "play boys do Leblon".
    o caso repercutiu e o casal acabou perdendo seus empregos, o rapaz negro fez BO alegando racismo,mas delegada considerou o caso apenas como injuria, mas ao apresentar sua bike a policia a confiscou descobriu que ela era roubada e o rapaz negro esta sendo investigado por receptação.
    o casal que questionou se a bike era deles perdeu emprego e o rapaz negro que fez falsa acusação de racismo teve que devolver a bike roubada e esta respondendo por receptação.
    Resultado do "racismo permitido" praticado no Brasil há tempo suficiente pra que este tipo de coisa ocorra.
    Mas não li a notícia então não tenho como ter certeza do ocorrido.

    Porém se tivesse lido provavelmente estaria mais desinformado ainda uma vez que os meios de comunicação são os principais responsáveis pela divulgação e prática do "racismo permitido".
  • Senhor escreveu: »
    O cara não pode ser questionado por que tem fenotipo na prática, de pessoa com status de inimputável?
    bicicleta igual a que foi roubada eu tambem iria questionar com educação se era minha, o rapaz negro quis vitimizar com falsa acusação de racismo acabou prejudicando o casal e a si mesmo.
  • Judas escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
    Rapaz negro foi abordado por casal branco,questionado se a bike motorizada que montava era dele porque naquele local haviam acabado de roubar a deles que era igualzinha, pediram para testar a chave no cadeado ao perceberem que não eram se desculparam e foram chamados pelo rapaz negro de "play boys do Leblon".
    o caso repercutiu e o casal acabou perdendo seus empregos, o rapaz negro fez BO alegando racismo,mas delegada considerou o caso apenas como injuria, mas ao apresentar sua bike a policia a confiscou descobriu que ela era roubada e o rapaz negro esta sendo investigado por receptação.
    o casal que questionou se a bike era deles perdeu emprego e o rapaz negro que fez falsa acusação de racismo teve que devolver a bike roubada e esta respondendo por receptação.
    Resultado do "racismo permitido" praticado no Brasil há tempo suficiente pra que este tipo de coisa ocorra.
    Mas não li a notícia então não tenho como ter certeza do ocorrido.

    Porém se tivesse lido provavelmente estaria mais desinformado ainda uma vez que os meios de comunicação são os principais responsáveis pela divulgação e prática do "racismo permitido".

    esqueci de por o link: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2021/06/21/instrutor-de-surfe-comprou-bicicleta-via-internet-e-diz-nao-saber-que-era-furtada.ghtml
  • editado June 2021
    medidas duras estão sendo tomadas contra racistas, jogador do corintias teve contrato encerrado após fazer comentários racista em site de games.
    https://ge.globo.com/futebol/times/corinthians/noticia/corinthians-decide-rescindir-com-danilo-avelar-que-nao-joga-mais-pelo-clube-apos-ato-racista.ghtml
  • Cultura do cancelamento.
  • Marca corporativa de sanduíches feitos com carne processada grelhada ensina como explicar LGTV para crianças:

  • editado June 2021
    Homofobia é crime, sim!
    Por outro lado, como explicar o apoio (incentivo) da grande mídia ao LGBT?
    Fácil: tudo o que for escandaloso e trouxer polvorosa às minorias é filet para a imprensa.
  • patolino escreveu: »
    Homofobia é crime, sim!

    Homofobia, se existisse, não poderia ser considerada crime.

  • patolino escreveu: »
    Por outro lado, como explicar o apoio (incentivo) da grande mídia ao LGBT?
    .

    Pink money.

  • CRIATURO escreveu: »
    o casal que questionou se a bike era deles perdeu emprego e o rapaz negro que fez falsa acusação de racismo teve que devolver a bike roubada e esta respondendo por receptação.
    Lógico, Criaturo. Receptação de mercadoria roubada é CRIME. Ou o delegado que está investigando o fato é racista também?
  • Percival escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Por outro lado, como explicar o apoio (incentivo) da grande mídia ao LGBT?
    .

    Pink money.
    Exato.
    https://g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia/2021/06/29/mppe-investiga-publicacao-de-escola-que-ataca-campanha-pela-diversidade-feita-por-rede-de-fast-food.ghtml
    Até uma rede de fast food levantou a bandeira do arco íris. A escola fez bem em se manifestar CONTRA.
  • O site infomoney acabou de fazer uma postagem LGBTQIA

    Nem lá eu tenho sossego de gente militante escrota.

  • QUE SACO ENORME!
  • Judas escreveu: »
    O site infomoney acabou de fazer uma postagem LGBTQIA

    Nem lá eu tenho sossego de gente militante escrota.


    Lamentável!
    Daqui a pouco, um homem que só gosta de namorar mulheres será processado por homofobia.
  • Vereadores de São Paulo aprovam ideologia de gênero em escolas

    Os vereadores da Câmara Municipal de São Paulo aprovaram na última quarta-feira (30) um Projeto de Lei (PL) que cria o Marco Regulatório Municipal da Economia Solidária. Com 39 votos favoráveis e 16 contrários, o PL nº 197/2018 foi aprovado com um “cavalo de Troia”: a imposição do ensino da ideologia de gênero nas escolas municipais. O PL seguirá ainda para sanção ou veto do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).

    O vereador Eduardo Suplicy (PT), autor do Projeto de Lei, momentos antes da votação, apresentou um texto substitutivo ao projeto original, incluindo a imposição do ensino da ideologia de gênero. Com a aprovação da medida, além de promover a erotização da criança, passará também a ser ensinado que não existe homem e mulher, mas uma “construção social”.

    Dessa forma, através do ensino da “Economia Solidária”, o vereador petista impôs a ideologia de gênero nas escolas municipais paulistanas, mesmo sendo amplamente rejeitada pela população brasileira

    O vereador Rinaldi Digilio (PSL), que votou contra o projeto, reconheceu que houve um descompasso no avanço do PL para que ocorresse a aprovação. Digilio afirmou ainda que alguns dos seus colegas não perceberam as emendas que o vereador petista inseriu no texto final.

    “Eu votei contrário a esse absurdo, mas tenho certeza de que muitos nem perceberam”, afirmou Digilio.

    O analista político Carlos Dias, durante o Boletim da Manhã de sexta-feira (02), criticou o conceito “economia solidária” defendido pelos vereadores. Segundo Dias, a implementação dessa ideia acaba nivelando a cultura da sociedade em um nível cada vez mais inferior.

    “Espero que o prefeito vete e que o veto seja mantido, de uma maneira geral, não apenas nesse artigo de ideologia de gênero, mas também essa tal de economia solidária, porque, na verdade, quer operar a mentalidade das crianças nesse ambiente de baixa competitividade, baixa capacidade de produção, em achar que o Estado é o único libertador da vida das pessoas”, ressaltou o analista político.

    https://tercalivre.com.br/vereadores-de-sao-paulo-aprovam-ideologia-de-genero-em-escolas/
  • A quem interessar, um trecho da entrevista do Adam Curry no podcast do Joe Rogan.

    Adam Curry é um empresário veterano, aqui ele explica como empresas se utilizam do modelo "Woke" de marketing e do ESG (Environmental, social and corporate governance) pra faturar alto com publicidade, especialmente durante um certo "mês do orgulho 🌈". Quanto mais politicamente correta uma empresa se mostra, mais anunciantes ela atrai, mais ele pode se esquivar de imagem suja, aquela frase do "get woke go broke" que eu mesmo repetia feito um idiota nunca me pareceu tão errada quanto nos últimos 3 anos onde o contrário começou a ficar mais evidente. Chegou a um ponto onde quase toda empresa VAI abraçar o modelo woke por pura conveniência.

  • editado July 2021
    A Netflix já se posicionou, ABERTAMENTE, a favor da ideologia LGBT+. O jeito é cancelar a assinatura do serviço de streaming, e torcer para que a perda de assinantes leve a empresa a repensar isso aí.
  • Apontada como conservadora por suas declarações polêmicas, a dançarina e apresentadora Jin Xing, de 53 anos, foi a primeira pessoa chinesa a se submeter a cirugia de transição.
    https://glo.bo/2UWHqPi #JornalOGlobo
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