Homossexualismo , Homofobia , Racismo, Feminismo , etc...

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Comentários

  • editado July 2017
     0e25c17745fb415049837356ef7b062856f7d5fc.jpgCom a direção de Elaine Brum, feminista e jornalista brasileira, que em um de seus textos compara um bebê na barriga da mãe à um Alien, a Netflix estreou seu novo documentário Laerte-se, que aborda a vida e a obra dO cartunista Laerte Coutinho, e claro, como não poderia deixar de ser, o artista pouco importa nesse caso. O principal objetivo desse documentário não é outro se não mais uma vez promover descaradamente a agenda nefasta da ideologia de gênero e do homossexualismo, como vos mostrarei a seguir.Agora, antes de mais nada, veja a contradição: como eu disse, esse documentário é dirigido por uma das abomináveis e asquerosas feministas  do Brasil, a supracitada Elaine Brum. Elaine escreve artigos para a revista Época e o jornal El Pais Brasil. Ou seja, é ela quem tá tratando um homem como se fosse uma mulher. Uma feminista!! Uma feminista que está desprezando toda a “luta” do seu movimento para equiparar um macho a uma fêmea!! Luta essa que nunca foi promovida nem pelos próprios gays ou travestis, tampouco pelos homens, mas sim, uma luta exclusivamente feminina. Aí essa praga agora vem  tratando da ideologia de gênero como um todo, considerando Laerte como uma mulher. Uma feminista tratando um homem como uma mulher fazendo um documentário sobre um doente mental desses e tratando ele como se fosse uma fêmea. Um pervertido que sofre de disforia de gênero (CID 10 f64). Essa senhora escreveu um texto comparando um feto na barriga da mulher a um alien quando oriundo de uma gravidez indesejada.  O texto a que me refiro é este aqui: A “safada” que “abandonou” seu bebê. Essa é a pessoa que fez o documentário do Laerte. É  preciso que se diga isso, que todos saibam de quem a gente está falando. Precisamos tirar as máscaras dessa gente e mostrar quem eles realmente são.



     Afinal. QUEM É LAERTE se comparado às lendas do quadrinho nacional ou ao DEUS Mauricio de Sousa? Qual a criação significativa que Laerte teve no mundo dos quadrinhos? NENHUMA! NADA!


     Ele só tem esse destaque porque brinca de se vestir de mulher, o que vai de acordo com a ideologia pregada e propagada pela  Netflix em series como Sense8 e Orange Is The New Black e não devido ao seu talento, sua vida e obra, mas apenas porque ele se veste de mulher. Por isso a Netflix escolheu ele, por se vestir como mulher. Como os outros não se vestem, foram ignorados pela Netflix. Deixar de homenagear Mauricio de Souza pra homenagear esse lixo ai…



     img.php?c=1346709092homenageados-internas-laerte.jpg

    Concluímos que O Laerte foi escolhidO para ser o primeirO artistO dos quadrinhos nacionais, homenageadO pela Netflix, nao pelo seu talento, mas por causa de sua “conversão” à ideologia de gênero e ao movimento LGBT. Os outros grandes artistas do Brasil, os quais já mencionei, muito mais importantes que o propriO LaertO, como é o caso de o Maurício de Sousa, nunca foram homenageados pela Netflix, simplesmente porque não representam o posicionamento ideológico da empresa. A escolha da Netflix dO cartunistO Laerte, se deve exclusivamente esse fato e não a sua obra.


     Vemos que o slogan criado para promover o documentário sobre o Laerte – “a genialidade não tem gênero” – é uma grande mentira; “genialidade” para a Netflix tem “gênero” sim, e isso é bem claro…47035-elainebrumtiagolermen.jpg?w=840

    Impressionante ter um documentário sobre O Laerte no Netflix, mas não ter nenhum sobre documentário homenageando a vida e a obra das grandes lendas dos quadrinhos nacionais, como o  “nosso Walt Disney”Maurício de Sousa, ou Ziraldo, Angeli, Aroeira, Dalcio, Carcamo, Gualberto Costa, Gepp e outros. E qual o motivo desses artistas que eu citei nunca terem sido homenageados pela maior empresa de streaming do mundo que também atua em nosso pais? Simplesmente porque os referidos artistas não são uma “propaganda ambulante” da ideologia de gênero.

     A Netflix está apenas utilizando a imagem de Laerte para fazer a já velha e conhecida propaganda LGBT. A Netflix sempre foi adepta desse tipo de ativismo, de maneira que quando chegou ao Brasil, possuía no site um gênero exclusivo de “Filmes LGBT” que curiosamente ficava na exatamente mesma coluna dos filmes infantis. Eu tenho o print guardado até hoje. Que vergonha, Netflix, preterir nossos grandes artistas nacionais e usar O Laerte como garotO propaganda de sua ideologia.

    Jamy Milano


    https://contra52.wordpress.com/2017/05/24/laerte-se-e-a-propaganda-da-ideologia-de-genero-na-netflix/

     
  • editado July 2017
    O MUNDO NÃO É GAY E O FACEBOOK PROVOU ISSO  facebook-rainbow2-500x262.jpg

    “Má” notícia. O Facebook, Avon, Natura, Boticário, Skol (a cerveja de quem dá o seu redondo), Globo, Netflix e etc., ainda terão que gastar muita grana fazendo propaganda LGBT:

     No mundo existem 2 bilhões de usuários do Facebook espalhados em mais de 130 países.

     Num universo de 2 bilhões de usuários, apenas 21 milhões de pessoas estão usando a “curtida LGBT”, que são os que curtiram a página mundial “LGBTQ@FACEBOOK“, a condição imposta pelo Facebook para que se possa utilizar o ícone do “arco íris” nas curtidas e assim manifestar a aprovação pessoal a causa LGBT e isso nos serve como estatística.

     reacao-facebook-orgulho.jpg

    A conta é fácil: 21 milhões representa 1% do total de 2 bilhões de usuários que estão apoiando a causa gay no Facebook. Então, por dedução lógica, 99%, ou seja 1.979,000,000 dos usuários da maior rede social do planeta que não curtiram a página “LGBTQ@FACEBOOk”, não adquiriram a “curtida do orgulho gay” em apoio a causa.

      Devemos agradecer ao Facebook por ele sempre nos proporcionar gratuitamente essas “pesquisas” que são utilizadas para provar que a maioria esmagadora da população – representada pelos usuários do Facebook – não apoia a causa LGBT nos mais de 130 países em que o Facebook atua, apesar da insistente e massiva propaganda gay feita por esta rede social e demais meios de comunicação.

     GayFascism.jpg

    A “lavagem cerebral” promovida pela esquerda ainda possui um alcance muito, mas muito restrito. Hoje vimos que a mentalidade mundial ainda é bastante CONSERVADORA.

     A “predominância LGBT” é apenas uma ilusão midiática. O mundo nao é gay e foi o próprio Facebook quem nos provou isso.

     O tiro saiu pela culatra, Zuckerberg…

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    https://contra52.wordpress.com/2017/06/20/o-mundo-nao-e-gay-e-o-facebook-provou-isso/
  • Estadão diz que demissão de jogadores filmados em masturbação coletiva “expõe homofobia” gilmar.jpg?resize=696%2C418&ssl=1Imagem vista nas redes sociais. Acima temos Gilmar Rosso, presidente do clube.

    Um texto de Anita Efraim para o Estado de São Paulo mostra como o fascismo cultural (politicamente correto) evita qualquer análise realista da realidade.

     O texto alega que a demissão dos três jogadores – que masturbaram uns aos outros no vestiário e ainda divulgaram o vídeo – foi também motivada por homofobia, pois se o caso envolvesse relações heterossexuais: “seria uma fofoca, mas não estragaria a carreira deles”. O caso ocorreu no Sport Club Gaúcho, equipe de Passo Fundo (RS).

     O problema é que a matéria não prova, em momento algum, que isso de fato ocorreria no caso de alguém ser pego em relações heterossexuais num vestiário. Na verdade, seria justa causa em qualquer situação.

     Sair querendo intimidar um clube que demitiu jogadores que se masturbaram no vestiário com base uma hipótese maluca – de que eles não seriam punidos se não fossem gays – é uma ofensa à inteligência das pessoas.

     
    Demissão de jogadores filmados em 'masturbação coletiva' expõe a homofobia no futebol https://t.co/OLAuvoIcvk pic.twitter.com/dssMsFrXJO
     — Estadão (@Estadao) July 8, 2017

     Quer dizer: segundo o Estadão, se o sujeito for dar um finco com a colega de trabalho no banheiro da empresa e for pego, talvez nenhum dos dois seja demitido.

     Será mesmo?

    https://lucianoayan.com/2017/07/08/estadao-diz-que-demissao-de-jogadores-filmados-em-masturbacao-coletiva-expoe-homofobia/
  • Percival disse: Estadão diz que demissão de jogadores filmados em masturbação coletiva “expõe homofobia” gilmar.jpg?resize=696%2C418&ssl=1Imagem vista nas redes sociais. Acima temos Gilmar Rosso, presidente do clube.

    Um texto de Anita Efraim para o Estado de São Paulo mostra como o fascismo cultural (politicamente correto) evita qualquer análise realista da realidade.

     O texto alega que a demissão dos três jogadores – que masturbaram uns aos outros no vestiário e ainda divulgaram o vídeo – foi também motivada por homofobia, pois se o caso envolvesse relações heterossexuais: “seria uma fofoca, mas não estragaria a carreira deles”. O caso ocorreu no Sport Club Gaúcho, equipe de Passo Fundo (RS).

     O problema é que a matéria não prova, em momento algum, que isso de fato ocorreria no caso de alguém ser pego em relações heterossexuais num vestiário. Na verdade, seria justa causa em qualquer situação.

     Sair querendo intimidar um clube que demitiu jogadores que se masturbaram no vestiário com base uma hipótese maluca – de que eles não seriam punidos se não fossem gays – é uma ofensa à inteligência das pessoas.
    Demissão de jogadores filmados em 'masturbação coletiva' expõe a homofobia no futebol https://t.co/OLAuvoIcvk pic.twitter.com/dssMsFrXJO
     — Estadão (@Estadao) July 8, 2017

     Quer dizer: segundo o Estadão, se o sujeito for dar um finco com a colega de trabalho no banheiro da empresa e for pego, talvez nenhum dos dois seja demitido.

     Será mesmo?

    https://lucianoayan.com/2017/07/08/estadao-diz-que-demissao-de-jogadores-filmados-em-masturbacao-coletiva-expoe-homofobia/

    ESSAS PORRAS SÃO DOENTES PERIGOSOS .
  • @Percival bom dia. Esse texto, assim como o do Laerte e a Propaganda Ideologia de Genero na Netflix, sao de minha autoria. Eu o publiquei inicialmente no meu face e em seguida no site Contra, onde escrevo, e até dei uma melhorada nele onte. Lá está meu nome como autor. Com a sua ajuda ele já bateu 10 mil compartilhamenros. Eu só gostaria que vc me creditasse como autor. Tenho certeza que serei atendido. Muito obrigado. 
  • Jamy Milano disse: @Percival bom dia. Esse texto, assim como o do Laerte e a Propaganda Ideologia de Genero na Netflix, sao de minha autoria. Eu o publiquei inicialmente no meu face e em seguida no site Contra, onde escrevo, e até dei uma melhorada nele onte. Lá está meu nome como autor. Com a sua ajuda ele já bateu 10 mil compartilhamenros. Eu só gostaria que vc me creditasse como autor. Tenho certeza que serei atendido. Muito obrigado. 

    Tô creditando aqui, desculpa se algumas vezes ficaram faltando os créditos, porque na hora que vou jogar o texto aqui o fórum não respeita parágrafos e coloca tudo junto. Fica uma bagunça. Às vezes fica faltando o crédito e a citação, continue com o bom trabalho.
  • editado July 2017
    Estudo comprova: ter nojo de práticas homossexuais é sinal de heterossexualidade
    frankmiller20167 de julho de 2017Crítica, Internet, Notícia, Opinião, Política, SJW, Vida
    Navegação de posts  AnteriorSeguinte te-sento.jpg?w=634&h=634&crop=1&ssl=1 te_sento_a_vara_moleque_baitola.jpg?w=498&h=634&crop&ssl=1 Cai por terra a famigerada “teoria LGBT” de que todo hétero que tem repulsa ao homossexualismo e suas práticas é um “gay enrustido”:cura-gay-2.gif?w=701&h=738Um detalhado e minucioso estudo realizado pela DOUTORA Karen L. Blair, da St. Francis Xavier University  intitulado  “What do two men kissing and a bucket of maggots have in common? Heterosexual men’s indistinguishable salivary α-amylase responses to photos of two men kissing and disgusting images” (em português: “O que dois homens se beijando e um balde de vermes nojentos tem em comum? Homens heterossexuais indiferenciavelmente sentem a mesma repulsa à fotos de dois homens se beijando à demais imagens nojentas”) e recém publicado na conceituada revista de estudos científicos  Psychology & Sexuality revela que a sensação que homens héteros sentem ao verem homossexuais se beijando é a mesma sensação de nojo quando veem vermes rastejando em carne podre. Ou seja, o repúdio que os heterossexuais têm pelo homossexualismo não possui nenhuma relação com algum tipo de “atração sexual oculta” – como afirmam os LGBTs. Trata-se de uma questão biológica e não de “preconceito”.5d11a94cbe575d83f354aa0b62871630--vocabulary-eagles.jpg“Originalmente, estávamos interessados ​​apenas em estudar os efeitos sobre a saúde dos voluntários do estudo em relação à demonstrações públicas de afeto (DPA) entre pessoas do mesmo sexo  e com pessoas de sexos opostos. No entanto, um dos fatores susceptíveis de influenciar a forma como os indivíduos interpretam essas DPAs é a reação que outras pessoas têm para testemunhar DPAs. Consequentemente, decidimos começar a pesquisa examinando se os heterossexuais têm ou não respostas negativas para testemunhar DPAs entre pessoas do mesmo sexo; Em particular, começamos por examinar respostas masculinas heterossexuais a exibições públicas de carinho do sexo masculino do mesmo sexo”, explicou a DOUTORA Karen.bigstock-Man-Having-A-Heart-Attack-Bend-7673893.jpg“Os participantes assistiram a uma série de slides: casais masculinos se beijando, casais masculinos de mãos dadas, casais de homem/mulher se beijando, casais de sexo oposto de mãos dadas, imagens “chatas” (por exemplo, clipes de papel) e imagens nojentas (larvas)”, explicou Blair. “Entre as apresentações de slides, perguntamos aos participantes as suas respostas a respeito das fotos (ainda não publicadas no estudo) e também coletamos amostras de saliva para avaliar a alfa-amilase salivar em resposta a cada apresentação de slides (o artigo atual)”.Medir os níveis de alfa-amilase salivar, uma enzima digestiva associada ao estresse e especialmente responsiva ao desgosto, permitiu aos pesquisadores examinar a reação fisiológica dos homens às fotos. O estudo, financiado através de uma campanha de crowdfunding em  http://www.drkarenblair.com/pdasponsors/ , baseou-se em resultados de 120 homens heterossexuais, com idades entre 18 e 45 anos.7d6da-insertos3.jpg?w=1140“O que é mais importante de notar é que as respostas não diferiram em função dos níveis de preconceito ou de inclinação a  agressão autodeclarados pelos entrevistados em relação aos homossexuais”, explicou Blair. “Em outras palavras, não eram nossos indivíduos altamente prejudicados que estavam experimentando uma resposta fisiológica aumentada às imagens de casais do mesmo sexo se beijando, eram todos na amostra, mesmo aqueles com níveis muito baixos de preconceito”. Todos os entrevistados sentiram nojo ao ver aquelas imagens. Todos eles. Todos. TODOS. T-O-D-O-S.Mas alguém esperava que fosse diferente? A pesquisa apenas tornou público o que nós héteros sempre sentimos ao presenciarmos práticas homossexuais.ng5740532.jpgVemos mais uma vez a incoerência dos LGBTs, pois os mesmos sempre demonstraram publicamente sentir nojo de ter contato físico com pessoas do sexo oposto e isso nunca foi visto como uma atitude preconceituosa, mas sim como uma “expressão da homossexualidade”. Ocorre que quando os heterossexuais sentem o mesmo sentimento de repulsa pelos homossexuais isso é visto -segundo os LGBTs- como um sinal de “homossexualismo incubado”, de “tendências homossexuais enrustidas”. Utilizando-se dessa mesma lógica, será que os homossexuais possuem “tendências héteros” e que na verdade são heterossexuais “dentro do armário”?be880-11406986_860965263994559_6960991705294185453_n.jpg?w=1140Esta é mais uma pergunta que com certeza ficará sem resposta da corja esquerdista e do infame Movimento LGBTQ.https://contra52.wordpress.com/2017/07/07/estudo-comprova-ter-nojo-de-praticas-homossexuais-e-sinal-de-heterossexualidade/
  •  691c8-miss-racista.png?w=567&h=421
    É meio que senso comum que ao manusear alimentos para dar à terceiros, recomenda-se fazê-lo usando de luvas para evitar o contato direto, ajudando assim a evitar a contaminação dos mesmos. Isso é procedimento padrão em restaurantes públicos, escolas, hospitais, etc… Mas, como Justiceiro social é uma corja de vagabundos que não porra nenhuma pra fazer, até mesmo as práticas de higiene e segurança alimentar tornaram-se alvo de sua incansável e tediosa “problematização”que nunca leva a lugar algum… A mais nova vítima da Inquisição “anti-racista”  foi a atual ‘Miss‘ sul-africana, por cometer o crime hediondo de usar luvas ao entregar comida para algumas crianças em uma ação beneficente num orfanato em seu país.img_757x498$2017_07_10_19_28_13_647117.jpg
    “O que era para ser uma simples visita de uma miss a um orfanato transformou-se numa polémica que está a correr o mundo. Demi-Leigh Nel-Petersmiss sul-africana, usou luvas durante a visita que fez ao orfanato Orlando West Community Centre Ikageng, de Soweto, em Joanesburgo, na África do Sul, e as fotos do momento estão a gerar revolta nas redes sociais.miss-sa-696x561.jpg

    Os funcionários do orfanato desvalorizam a atitude de Demi-Leigh Nel-Peters e descrevem  como “ridícula qualquer insinuação” da miss ser “racista”. “É claro que ela não usou luvas por não querer tocar nas crianças negras”, afirma Carol DyantyI, porta-voz do orfanato, à BBC. De acordo com a mesma fonte, as luvas foram apenas uma medida de higiene usada por Nel-Peters para dar comida aos órfãos. “Pedimos que ela e todos os outros voluntários usassem luvas para manusear a comida”, contou durante a entrevista, adiantando que esta medida foi tomada “puramente para proteger as crianças do risco de comida contaminada“.

      Críticas nas Redes Sociais Milhares de internautas criticaram Nel-Peters no Twitter e noutras redes sociais. Muitos acusaram a miss de usar luvas “porque não queria tocar em crianças negras” e partilharam imagens da sul-africana a abraçar cães e crianças brancas sem luvas. Nel-Peters também já reagiu à polêmica. Num vídeo partilhado na sua conta oficial de Twitter, a miss diz que usou as luvas apenas por razões sanitárias e negou qualquer componente racial nas suas atitudes._96843019_f58c94f3-a42a-44bd-ae98-75699042c480.jpg

    Bonito, muuuuuuuito bonito… Aposto que se a ‘miss‘ não tivesse usado luvas, haveria uma caralhada de SJW vagabundo (redundância) a chamar-lhe de racista do mesmo jeito, porque “dar de comer às crianças negras sem usar luvas é por em risco a saúde delas! A inquisição “anti-racista” é assim mesmo: condena igualmente, seja pelo excesso ou pela omissão.

      Em todo caso, a verdade é que a moça foi bastante ingênua! É preciso ter noção daquilo que eu chamo aqui de ‘inquisição anti-racista’ ou melhor dizendo, os Black Hitlers. Como bons guerreiros da justiça social, os ‘antirras’ estão sempre à procura de pretextos para atacar os brancos. E como esta notícia bem ilustra, qualquer coisinha por mais idiota que seja, já serve para oportunista filha da puta vagabundo querer jogar os brancos na fogueira.

      Como sempre digo por aqui, SJW não é solidário nem no câncer e o mau-caratismo dessa corja não tem limites. Atacam uma pessoa que dispôs do seu tempo e boa vontade para praticar uma ação de caridade, coisa que eles mesmos não fazem. Esses filhos da puta ainda tem a cara de pau de se arrogarem como monopolizadores das virtudes por passarem toda sua vida medíocre fazendo textão no Facebook e perseguindo qualquer um que lhes incomode, usando das táticas mais rasteiras e nojentas que existem, como calúnias e assassinato de reputações.Demi-Leigh-Nel-Peters-429x537.jpg 
    E quando os alvos habituais se encontram escassos, eles começam a se devorar por dentro e atacam a si mesmos, como mostrei bem no post sobre o “racismo” no movimento LGBTTQ, no qual fica bem evidente que quem praticou racismo no caso foram aqueles que acusaram em primeiro lugar. Essa história da ‘miss’ é a mesma coisa: pois qualquer um com um mínimo de atividade cerebral admite que a moça não é branca. No entanto, essa mestiça é invejada lá por ser mais bonita e atraente que os lixos humanos que se mobilizaram a queimar o filme da coitada.  A defesa da representatividade é só fachada pra essa corja hipócrita. O que eles querem apenas é estar por cima e se imporem, mesmo que pra isso tenham que pisar na cabeça de seus semelhantes e usam desse discurso barato de “combate ao racismo” e pró-diversidade” apenas pra justificar sua canalhice, sua hipocrisia e o seu preconceito.maxresdefault.jpg

      Essa é uma das razões pelas quais será sempre impossível erradicar o “racismo” no mundo: sabemos que mesmo no seio das comunidades negras, os negros discriminam-se uns aos outros em função da… Cor da pele! Os negros mais claros tendem a preferir outros negros mais claros e os homens negros mais dominantes tendem a preferir as mulheres negras mais claras. O que significa que, mesmo quando toda a humanidade tiver sido miscigenada, sempre continuará a existir alguém que seja considerado “racista”. E por causa dessa banalização do que é “racismo” – em que tudo o é – o ódio e o preconceito continuarão a existir, enquanto existir a humanidade…

    https://contra52.wordpress.com/2017/07/13/enquanto-a-humanidade-existir-havera-racismo-e-vice-versa/
  • @Percival muito obrigado, amigo! Continue seu bom trabalho também. 
    Abraço fraterno.
  • editado September 2017
     Conheça a história de homens e mulheres que mudaram de gênero e, depois, voltaram atrás

    Aumenta o número de grupos na internet que discutem processo de 'destransição'   xthumb.jpg.pagespeed.ic.OxjlVBVTwV.jpg
    O caminho de volta: Isabela e sua 'destransição'


    - Denise, de 24 anos, acompanha atentamente a movimentação de Ivana, na novela “A Força do Querer”. Em frente à TV, acha curiosa uma das cenas, quando a personagem injeta na própria perna hormônio masculino. Ela mesma, num processo de automedicação, também recorreu à testosterona. Assim como a personagem de Gloria Perez, que passa por uma transição de gênero, Denise se identificou como homem aos 18 anos, tomou hormônio, adotou Danilo como nome social e chegou a retirar os seios. Mas ela não se adaptou e, como Danilo, tentou se matar após a cirurgia de mastectomia. Em menos de dois anos, resolveu “destransicionar” — termo utilizado no processo de quem decide voltar à identidade original. Uma série de questões existenciais e o desconhecimento sobre os efeitos da medicação têm feito com que pessoas parem com a transformação.Veja tambémAo mesmo tempo em que aumenta a discussão sobre identidade de gênero, cresce também o número de grupos na internet que discutem o processo de “destransição”.

    Uma busca simples no Facebook com a palavra mostra uma série de depoimentos nesse sentido. Em um dos grupos, chamado “Destransicionando”, há 5,3 mil seguidores. O GLOBO conversou com cinco pessoas — quatro mulheres e um homem — que mudaram de gênero e depois voltaram atrás diante de diferentes situações com que se depararam.— Transicionei para me encontrar, mas isso me afastou de muita gente. Fui vista como ameaça e doeu muito. Percebi que ser homem trans acabaria me limitando, e traria consequências que talvez eu resolvesse de outra forma. Mas a gente nunca volta para o mesmo estado. Vamos para outro — justifica Denise.

    Para passar por todo esse processo, Denise procurou o Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS de São Paulo (CRT). O correto, segundo o Sistema Único de Saúde (SUS), é o paciente ser avaliado e ter acompanhamento de profissionais da saúde, incluindo psicológico, por pelo menos dois anos, para que ele tenha segurança e certeza de suas vontades. Também deve ter, no mínimo, 18 anos. Para procedimentos cirúrgicos, a idade mínima é de 21 anos, e a fila de espera pode levar uma década.

    REJEIÇÃO, MEDO E DÚVIDAS
    Denise entrega que “furou fila” com ajuda de um profissional do CRT. O médico a atendeu em seu consultório privado e em seis meses ela conseguiu o aval para tomar hormônios. A cirurgia, realizada menos de um ano depois do início do processo, foi bancada por sua mãe num hospital privado. Denise lembra que um dos motivos que a fez parar a transição foi pela rejeição dentro do próprio meio trans.— Hoje me sinto bem porque deixei de tentar me encaixar, mas entendo as pessoas trans. Foi um caso particular, só meu — frisa ela, hoje fazendo uso de um sutiã de silicone.

    O alagoano Pedro, de 19 anos, não procurou a ajuda de especialistas e usou hormônios femininos aos 10 anos por conta própria, para atender “uma grande vontade de ter a puberdade que minhas irmãs tinham”. Aos 14 anos, já tinha seios. Entre medos, traumas e dúvidas quanto à sexualidade, parou com o medicamento no início de agosto deste ano. Em duas semanas, diz que seus seios reduziram e a barba começou a crescer. Agora, diz que é capaz de “se ver novamente”.— Tentei por anos me encaixar em alguma classe e não consegui. Me taxam de coisas e eu vivo a tristeza de não me contentar com nada. Tive meu lado mulher como personagem para fugir de uma realidade que estava vivendo, mas entrei em outra que não me pertencia. Decidi ser o que minha natureza reservou pra mim — declara ele.

    Voltar atrás, seguir adiante ou tomar um terceiro caminho em busca da satisfação pessoal é normal, afirma a psicanalista Letícia Lanz. Ela defende que “as pessoas têm o direito de ser o que elas são, sem receber um rótulo, podendo ter quantos gêneros puder”. Letícia se assumiu trans após os 50 anos e afirma ter sofrido preconceito mesmo dentro do seu meio.— Quem destransiciona sofre o mesmo tipo de coisa que sofreu quando transicionou, com o agravante de que, além da sociedade, agora tem também parte da população transgênero contra ela — aponta Letícia, dizendo ser contrária ao uso do hormônio em crianças.

    O tratamento hormonal precoce também é visto com ressalvas pela psicanalista Natália Pereira Travassos, voluntária da ONG Grupo Arco-Iris. Segundo ela, jovens estão buscando respostas muito precocemente sobre uma questão bastante complexa:— Nada implica que a transição seja definitiva, logo é necessário suspender qualquer decisão enquanto esse processo subjetivo não se completar .

    Apesar de a paulistana Carolina, de 45 anos, ter feito a transição para o gênero masculino aos 35 anos, “com consciência do que queria”, os hormônios renderam internações por trombose no cérebro e pulmão. Ela desistiu do processo, mas gostaria de voltar:— A vida não é um ioiô. Quem começa esse processo cheia de dúvidas pode querer voltar atrás — diz.

    O psicólogo Alexandre França, do Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, defende, antes de mais nada, maior atenção aos que optam pela transição de gênero:— Precisamos verificar como a sociedade acolhe os que passarão pela transição, e como essas pessoas conseguem sobreviver a todo esse processo.Sobre pessoas que furam a fila com ajuda de médicos, o Ministério da Saúde informa, por nota, que há fiscalização dos serviços prestados por meio de monitoramento, supervisão e auditorias, e que repudia qualquer ato ilícito.

    A pasta cobre cirurgias e procedimentos ambulatoriais para pacientes que desejam fazer a redesignação sexual desde 2008. Não há dados oficiais sobre a quantidade de pessoas que desistem da transição, depois de terem dado início ao processo.Até maio deste ano, ao todo, foram realizados 18.241 procedimentos ambulatoriais e 400 cirurgias de mudança de sexo num dos nove centros habilitados para oferecer estes procedimentos. Para quem se arrepende dos procedimentos, o Ministério informa que a conduta da equipe médica é considerar cada caso, e que é possível a reversão.

    As histórias de “destransição” são muitas. A jornalista paulistana Rafaela, de 23 anos, se identificou como um homem trans aos 21, quando passou a atender pelo nome de Henrique. Enquanto frequentava reuniões com pessoas trans, percebeu, no entanto, que poderia fazer as mesmas coisas que sente vontade na pele de Rafaela:— Entendi que a mudança não me faria pertencer a algum lugar. Várias amigas que passaram pela transição dizem que essa crise de gênero não passa e decidi viver essa dúvida — conta.x71334267_SO-Exclusivo-SAo-Paulo-SP-30-08-2017-destransiAAo-Isabela-Arouca-conta-os-desafios-da-tr.jpg.pagespeed.ic.e_AAuOcYh1.jpg
    'Ser mulher é um ato político'
    Por Isabela Aroca

    Sempre gostei de usar roupas confortáveis. Ia para a escola de chuteira. Ouvia gracinha por causa do meu jeito mais masculino e sofria muito preconceito e misoginia. Tentei ser aceita na sociedade, usando umas roupas femininas de vez em quando. Aos 27 anos, adotei o nome de Bruno para fugir da opressão. Você acha que por ser um homem não vai sofrer. Então fiquei um ano forçando meus pais e amigos a me chamarem pelo nome masculino.Para ajudar no processo, fui ao Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS de São Paulo (CRT) e comecei a fazer acompanhamento psicológico. Já tinha a ideia de tirar o seio para ter a liberdade de usar camiseta, ou não usar nada, sem sofrer violência. Também parei de usar sutiã e adotei cabelos curtos.Ao frequentar grupos de discussão com homens trans, comecei a analisar os mais velhos. Muitos têm problemas de saúde por causa do hormônio e me preocupei com isso. Você não tem um acompanhamento voltado para a saúde do homem trans. As pessoas te falam como é o tratamento e mandam ir lá uma vez na semana pegar seu hormônio.

    O estado não dá uma segurança, não passa o que a gente espera. Fora isso, você chega lá, te colocam num fundo de hospital, com cadeiras e macas quebradas. Me peguei pensando: larguei o que achava que eu era para ser outra pessoa e encarar a mesma coisa, ou seja, ser jogada na sociedade, sem estrutura nenhuma?Também percebi — e friso aqui que não são todos — que o homem trans, para ser aceito, acaba oprimindo uma mulher da mesma forma que era oprimida. Mas esse é o meu entendimento. Há quem esteja buscando sua afirmação e vai em busca do seu lugar. Eu me peguei praticando machismo e cheguei à conclusão de que não poderia reproduzir o que passei como mulher.

    Minha companheira me mostrou textos variados sobre o tema, muitos apontando problemas de saúde por causa do uso de hormônios e cheguei a um artigo sobre “destransicionamento”. Conheci mulheres que desistiram da transição e a conclusão foi a de que temos que entender a nossa posição na sociedade.Eu quero liberdade. E, se quero isso, não posso ser uma pessoa que não sou. Sou alguém que gosta de mulher e de se vestir confortavelmente.Ser mulher é um ato político. Minha genitália não define nada. Quem define sou eu. Aprendi a aceitar meu corpo. Quando eu entendi, decidi que quero proteger as minhas, ser mulher”.

    Leia mais: https://oglobo.globo.com/sociedade/conheca-historia-de-homens-mulheres-que-mudaram-de-genero-depois-voltaram-atras-21777549#ixzz4rjL5vUpu 
     
  • Se você nasceu com um corpo, entupir-se de hormônios para ficar com características do sexo oposto pode até funcionar, mas não é uma coisa natural e vai lhe causar problemas de saúde.

    Se você corta a parte do seu corpo que você acha que está 'sobrando', há o grande risco de um dia se ver como um mutilado. E aí, ao contrário dos hormônios,  não tem volta.
  • Sabia que achar cool esse lance de ideologia de gênero ia dar merda.
  • editado September 2017
    Fernando_Silva disse: Se você nasceu com um corpo, entupir-se de hormônios para ficar com características do sexo oposto pode até funcionar, mas não é uma coisa natural e vai lhe causar problemas de saúde.

    Se você corta a parte do seu corpo que você acha que está 'sobrando', há o grande risco de um dia se ver como um mutilado. E aí, ao contrário dos hormônios,  não tem volta.

    Urubu pintado de verde não é papagaio.
    Não interessa quantos o chamem de meu louro...
     
  • Acauan disse:
    Fernando_Silva disse: Se você nasceu com um corpo, entupir-se de hormônios para ficar com características do sexo oposto pode até funcionar, mas não é uma coisa natural e vai lhe causar problemas de saúde.

    Se você corta a parte do seu corpo que você acha que está 'sobrando', há o grande risco de um dia se ver como um mutilado. E aí, ao contrário dos hormônios,  não tem volta.

    Urubu pintado de verde não é papagaio.
    Não interessa quantos o chamem de meu louro...
     

    - Você abusa desse argumento grosseiro, só porque ele é irrefutável...

    Abraços,
  • editado September 2017
    Spider disse:
    - Você abusa desse argumento grosseiro, só porque ele é irrefutável...

    Abraços,

    Ontem morreu a Rogéria, um personagem que por toda vida foi a negação da esquizofrenia ideológica da relativização de gênero que tentam nos empurrar goela abaixo hoje.
    Rogéria sempre foi honesta e tranquila em se definir como um homem que gosta de se vestir de mulher, o que a tornava inatacável. Se comprava as roupas com o próprio dinheiro, que as usasse como quisesse e bem entendesse e ninguém tinha nada com isto.

    Muito diferente das figurinhas exóticas como Laerte, que acham que o mundo é obrigado a acreditar que ele é uma mulher porque a certa altura da velhice ele decidiu que tinha que ser assim.

    Rogéria também deu uma resposta brilhante em uma entrevista quando perguntada se faria operação de mudança de sexo: "homem que faz operação não vira mulher, vira eunuco" afirmou encerrando o assunto.

    Fez mais contra o preconceito e a discriminação do que todos os trans-militantes atuais que só fazem promover a cizânia.

    Descanse em paz.
     
  • Acauan disse:
    Spider disse:
    - Você abusa desse argumento grosseiro, só porque ele é irrefutável...

    Abraços,

    Ontem morreu a Rogéria, um personagem que por toda vida foi a negação da esquizofrenia ideológica da relativização de gênero que tentam nos empurrar goela abaixo hoje.
    Rogéria sempre foi honesta e tranquila em se definir como um homem que gosta de se vestir de mulher, o que a tornava inatacável. Se comprava as roupas com o próprio dinheiro, que as usasse como quisesse e bem entendesse e ninguém tinha nada com isto.

    Muito diferente das figurinhas exóticas como Laerte, que acham que o mundo é obrigado a acreditar que ele é uma mulher porque a certa altura da velhice ele decidiu que tinha que ser assim.

    Rogéria também deu uma resposta brilhante em uma entrevista quando perguntada se faria operação de mudança de sexo: "homem que faz operação não vira mulher, vira eunuco" afirmou encerrando o assunto.

    Fez mais contra o preconceito e a discriminação do que todos os trans-militantes atuais que só fazem promover a cizânia.

    Descanse em paz.
     

    - O Clodovil fez algo semelhante, sempre fez questão de defender a família tradicional e nunca exigiu que fosse tratado como normal, acontece uma paranóia de exigir o rótulo de normal e ser nomeado pelo que acha que é.

    - Imbecis defendem pretensa normalidade como objetivo de vida ao invés de defender a aceitação da anormalidade, vão mais além na imbecilidade forçando o conceito da normalidade até caberem suas pretensões, isso é o cúmulo da idiotice, ser normal não é mérito, o grande mérito é ser anormal e impor sua anormalidade a todos.

    Abraços,
     
  • Spider disse:

    - O Clodovil fez algo semelhante, sempre fez questão de defender a família tradicional e nunca exigiu que fosse tratado como normal, acontece uma paranóia de exigir o rótulo de normal e ser nomeado pelo que acha que é.

    - Imbecis defendem pretensa normalidade como objetivo de vida ao invés de defender a aceitação da anormalidade, vão mais além na imbecilidade forçando o conceito da normalidade até caberem suas pretensões, isso é o cúmulo da idiotice, ser normal não é mérito, o grande mérito é ser anormal e impor sua anormalidade a todos.

    Abraços,
     

    Einstein era anormal...
    Normalidade, como o nome indica, é estar dentro da norma, seja ela a média estatística ou a regra sócio-cultural.
    Estar fora da norma pode ser bom ou ruim, mas relativizar o conceito de normalidade é vigarice intelectual.
  • Spider disse:

    - Imbecis defendem pretensa normalidade como objetivo de vida ao invés de defender a aceitação da anormalidade, vão mais além na imbecilidade forçando o conceito da normalidade até caberem suas pretensões, isso é o cúmulo da idiotice, ser normal não é mérito, o grande mérito é ser anormal e impor sua anormalidade a todos.

    Abraços,

    Exemplo disto é a conhecida falácia de que homossexualismo é naturalmente normal porque o comportamento homossexual foi observado em diversas espécies animais.

    Também se observa na natureza nascimentos de bezerros de duas cabeças.

    Ocorrência não é sinônimo de normalidade e ocorrências anômalas são autoevidentes.
  • Acauan disse:
    Spider disse:

    - Imbecis defendem pretensa normalidade como objetivo de vida ao invés de defender a aceitação da anormalidade, vão mais além na imbecilidade forçando o conceito da normalidade até caberem suas pretensões, isso é o cúmulo da idiotice, ser normal não é mérito, o grande mérito é ser anormal e impor sua anormalidade a todos.

    Abraços,

    Exemplo disto é a conhecida falácia de que homossexualismo é naturalmente normal porque o comportamento homossexual foi observado em diversas espécies animais.

    Também se observa na natureza nascimentos de bezerros de duas cabeças.

    Ocorrência não é sinônimo de normalidade e ocorrências anômalas são autoevidentes.

    - Esse argumento não evidencia que homossexualismo é normal, evidencia que ele é natural e que não é típico da espécie humana devido a sua imoralidade, como advogam os fundamentalistas, mas não é normal de jeito nenhum, assim como não é normal ser canhoto, nem ser autista.

    - Me chamaram pra compor a diretoria de uma entidade chamada "Orgulho Autista", na mesma linha do "Orgulho Gay", vai lá que orgulho gay possa até fazer algum sentido, mas autismo é doença, orgulho não tem nada a ver com doença, caralho! - Isso é só mais uma manobra política pra entrar na onda do vitimismo, me recusei a fazer parte dessa bosta.

    - Lembro que certa vez um político reclamou que o governo era autista, porque os ouvia e ignorava, o pessoal do "Orgulho Autista" fez o maior estardalhaço e me mandaram um abaixo assinado, achei uma babaquice, pois a fala do deputado foi corretíssima, é exatamente isso que um autista faz, me recusei a assinar aquela merda, mas o tal político que disse a frase acabou se retratando, esse pessoal faz todo mundo se curvar na base do grito.

    - Esses loucos estão moldando tanto a realidade que doença virou motivo de orgulho.

    Abraços,
  • Também se observa na natureza nascimentos de bezerros de duas cabeças.

    Observa-se pais devorando filhotes, filho trepando com amãe, pai pegando a filha, touro trepando com bezerra. Esse ultimo justificaria até a pedofilia
  • - Me chamaram pra compor a diretoria de uma entidade chamada "Orgulho Autista", na mesma linha do "Orgulho Gay", vai lá que orgulho gay possa até fazer algum sentido, mas autismo é doença, orgulho não tem nada a ver com doença, caralho! - Isso é só mais uma manobra política pra entrar na onda do vitimismo, me recusei a fazer parte dessa bosta.

    Stela: “Parada do Orgulho Louco materializa resgate do indivíduo” 
    Dica Sitoni - MTb 5711 | PT - 17:20-26/10/2015A deputada Stela Farias (PT) ficou “estarrecida” com a nota assinada por setores da área da saúde do Rio Grande do Sul criticando a Parada do Orgulho Louco, evento realizado desde 2011 em Alegrete, do qual ela participou nos últimos dias 22 e 23. “Este não é um evento de "exposição" aos `loucos` como é a opinião expressada por uma determinada `escola` psicanalítica, ultrapassada e retrógrada”, contrapõe Stela. Segundo ela, a Parada é contestada por estes setores por defender a política antimanicomial e por chamar atenção exatamente para o debate da política de saúde mental. “O que este grupo defende, e eu apoio, é o tratamento sem drogas e sem manicômios e, sim, por meio da inclusão à sociedade destes indivíduos com sofrimentos psíquicos”, explica a parlamentar.Stela é autora, junto com o deputado Adão Villaverde (PT), de projeto que coloca a Parada do Orgulho Louco no Calendário Oficial de Eventos do Estado, que deve ser votado nesta terça-feira em plenário. “A Parada, na verdade, materializa o resgate da capacidade do indivíduo de participar do universo das trocas sociais, das palavras e afetos e, assim, exercer sua cidadania plena. “Com a colocação do evento no calendário oficial, esperamos que este debate ganhe âmbito estadual, mas de maneira séria e responsável”, propõe a petista.Para ela a posição das entidades, capitaneadas pelo Simers (Sindicato Médico do Rio Grande do Sul), contrária à Parada deverá ser contestada por diversos sindicatos e outras instituições, “pois precisam compreender que a Reforma Psiquiátrica no Brasil tem mais de 20 anos e o convívio, a inclusão e o direito à liberdade dos chamados "usuários da Saúde Mental", como se autodenominam, precisa ser respeitado”, enfatiza. A Parada do Orgulho Louco promove três dias de intensos debates sobre Saúde Mental, oficinas de arte e termina com um desfile pelas ruas da cidade com milhares de pessoas fantasiadas, entre usuários do sistema de saúde, técnicos da área e apoiadores da política da sociedade sem manicômio.

    http://www2.al.rs.gov.br/noticias/ExibeNoticia/tabid/5374/IdMateria/301741/language/pt-BR/Default.aspx
  • editado September 2017
    Spider disse:

    - Me chamaram pra compor a diretoria de uma entidade chamada "Orgulho Autista", na mesma linha do "Orgulho Gay", vai lá que orgulho gay possa até fazer algum sentido, mas autismo é doença, orgulho não tem nada a ver com doença, caralho! - Isso é só mais uma manobra política pra entrar na onda do vitimismo, me recusei a fazer parte dessa bosta.

    Mesmo a ideia de orgulho gay é contraditória, por mais que a propaganda ideológica a dissemine como justificada.
    É unânime entre os defensores do orgulho gay que o homossexualismo não é uma escolha, que o comportamento sexual é inato ou influenciado por fatores que independem da vontade do indivíduo.
    Aí fica a pergunta, por que alguém se orgulharia de ser algo sem ter tido nenhuma escolha ou participação nisto?
    Se o homossexualismo é resultante de fatores genéticos e sociais em dosagens ainda não estabelecidas, em última instância o cara é gay por obra do acaso.

    Poderia-se alegar que então ninguém poderia dizer que se orgulha de ser brasileiro ou que se orgulha de ser negro. Mas estes orgulhos podem ser associados à ancestralidade familiar, nacional ou cultural à qual dão continuidade.

    Ancestralidade, obviamente, não se aplica à questão do homossexualismo.


     
  • Para alguém se orgulhar de ser alguma coisa, é necessário que haja mérito em se ter tornado essa coisa.
    Tipo você trabalhar pra cacete e conseguir alguma coisa na vida.

    Ou, no máximo, que ser essa coisa represente alguma vantagem sobre quem não é.
    Mas ... será que eu tenho o direito de me orgulhar de ter visão e humilhar os cegos?
  • E quanto a proibição de psiquiatras ou psicologos oferecerem ajuda para quem precisa? PS: se é que eles podem ajudar.

     
  • ENCOSTO disse: E quanto a proibição de psiquiatras ou psicologos oferecerem ajuda para quem precisa? PS: se é que eles podem ajudar.

     

    Aí é homofobia .
  • Se a pessoa deseja tentar parar de se atrair por pessoas do mesmo sexo, deveria ter o direito de procurar ajuda, caso julgar necessário.
  • ENCOSTO disse: Se a pessoa deseja tentar parar de se atrair por pessoas do mesmo sexo, deveria ter o direito de procurar ajuda, caso julgar necessário.

    CERTAMENTE , MAS A SANDICE IDEOLÓGICA NÃO QUER .
  • "Tenho uma filha de 2 anos e oito meses que ama rosa, enlouquece com princesas, brinca de mãe e filho o dia todo e chora quando entra numa loja de brinquedos querendo ferro e tábua de passar! Socorro!... - Veja mais em https://estilo.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2017/09/14/tais-araujo-desabafa-sobre-predilecao-da-filha-por-brincar-de-casinha.htm?cmpid=copiaecola
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