stefanobahia disse: o velho conto da ameaça cubana.
Che Guevara morreu na Bolívia tentando fazer o que mesmo?
Antes da Bolívia, o que o Che foi fazer na África?
Só prá constar, tem um verbete na Wiki chamado "Intervenções militares de Cuba".
E não, não eram ajuda humanitária...
Esta aqui é emblemática para o presente momento:
"Invasões fracassadas
...
1963 e 1967: Expedições falhadas dos militares cubanos para tomar o poder na Venezuela através da instalação de um governo amigável e garantir o fornecimento de petróleo para a ilha.[13]"
Que dizer da ameaça fascista sobre a Venezuela hoje? Bando de fascistinhas travestidos de democratas que nem Juan Guaidó e os guarimberos......
@stefanobahia disse: Que dizer da ameaça fascista sobre a Venezuela hoje? Bando de fascistinhas travestidos de democratas que nem Juan Guaidó e os guarimberos......
Levando em consideração o modo como o termo "fascista" passou a ser utilizado no Brasil pelos esquerdinhas, eu digo que quanto mais fascismo melhor.
@stefanobahia disse: Que dizer da ameaça fascista sobre a Venezuela hoje? Bando de fascistinhas travestidos de democratas que nem Juan Guaidó e os guarimberos......
Levando em consideração o modo como o termo "fascista" passou a ser utilizado no Brasil pelos esquerdinhas, eu digo que quanto mais fascismo melhor.
claro... da mesma forma que o termo "Comunista" passou a ser usado pelos direitinhas !
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Levando em consideração o modo como o termo "fascista" passou a ser utilizado no Brasil pelos esquerdinhas, eu digo que quanto mais fascismo melhor.
claro... da mesma forma que o termo "Comunista" passou a ser usado pelos direitinhas !
@stefanobahia disse: Que dizer da ameaça fascista sobre a Venezuela hoje? Bando de fascistinhas travestidos de democratas que nem Juan Guaidó e os guarimberos......
Levando em consideração o modo como o termo "fascista" passou a ser utilizado no Brasil pelos esquerdinhas, eu digo que quanto mais fascismo melhor.
claro... da mesma forma que o termo "Comunista" passou a ser usado pelos direitinhas !
@stefanobahia disse: Que dizer da ameaça fascista sobre a Venezuela hoje? Bando de fascistinhas travestidos de democratas que nem Juan Guaidó e os guarimberos......
Levando em consideração o modo como o termo "fascista" passou a ser utilizado no Brasil pelos esquerdinhas, eu digo que quanto mais fascismo melhor.
claro... da mesma forma que o termo "Comunista" passou a ser usado pelos direitinhas !
Sumiram os anúncios do Zanin sobre a ação no STJ. Talvez o Molusco tenha proibido tal ação, já que ele quer sair da cadeia inocentado... Vai ser difícil.
Caras como Che Guevara foram a inspiração para um bando de escrotos que tentaram implantar no Brasil uma revolução igual à de Cuba, ainda recente na época.
A possibilidade era real e o presidente da época não inspirava confiança.
Por Rodrigo Constantino
“Há aproximadamente 48 anos, Ernesto “Che” Guevara recebeu uma grande dose de seu próprio remédio.
Sem qualquer julgamento, ele foi declarado um assassino, posto contra um paredão e fuzilado. Historicamente falando, a justiça raramente foi tão bem feita.
O ditado “tudo o que vai, volta” expressa bem essa situação.
“Execuções?”, gritou Che Guevara enquanto discursava na glorificada Assembléia Geral da ONU, em 9 de dezembro de 1964.
“É claro que executamos!”, declarou o ungido, gerando aplausos entusiasmados daquele venerável órgão.
“E continuaremos executando enquanto for necessário!
Essa é uma guerra de morte contra os inimigos da revolução!”
Ocorreram 14.000 execuções por fuzilamento em Cuba até o final de década de 1960.
José Vilasuso, um cubano que à época era promotor dos julgamentos comandados por Guevara, fugiu horrorizado e enojado com o que presenciou. Ele estima que Che promulgou mais de 400 sentenças de morte apenas nos primeiros meses em que comandava a prisão de La Cabaña.
Um padre basco chamado Iaki de Aspiazu, que sempre estava à mão para ouvir confissões e fazer a extrema unção, diz que Che pessoalmente ordenou 700 execuções por fuzilamento durante esse período.
O próprio Che admitiu ter ordenado “milhares” de execuções durante o primeiro ano do regime de Fidel Castro.
Felix Rodriguez, o agente cubano-americano da CIA que ajudou a caçar Che na Bolívia e que foi a última pessoa a interrogá-lo, diz que Che, em sua última conversação, admitiu “algumas milhares” de execuções.
“Eu não preciso de provas para executar um homem”, gritou Che para um funcionário do judiciário cubano em 1959.
“Eu só preciso saber que é necessário executá-lo!
A mais popular versão da camiseta e do pôster de Che, por exemplo, ostenta o slogan “Lute Contra a Opressão” sob sua famosa face.
Essa é a face de um homem que fundou um regime que encarcerou mais de seu próprio povo do que Hitler e Stalin, e que declarou que “o individualismo deve desaparecer!”.
Nenhuma pessoa em seu perfeito juízo vestiria uma camiseta estampando o rosto de Che.
E nenhuma pessoa decente toleraria essa camisa em seus arredores.
Mas como um sujeito horrendo, vazio, estúpido, sádico e epicamente idiota conseguiu um status tão icônico?
“Estou aqui nas montanhas de Cuba sedento por sangue”, escreveu Che para a sua esposa abandonada em 1957.
“Querido pai, hoje descobri que realmente gosto de matar”, escreveu logo depois.
O detalhe é que essa matança de que ele gostava muito raramente era feita em combate, o que ele gostava mesmo era de matar à queima-roupa homens e garotos amarrados e vendados.
Dentre suas perturbadas fantasias, a mais proeminente era a implementação de um reino continental stalinista.
Para atingir esse ideal, o jovem problemático almejava “milhões de vítimas atômicas”.
O perturbado jovem argentino também era arredio e desprezava todos ao seu redor: “Não tenho casa, não tenho mulher, não tenho pai, não tenho mãe, não tenho irmãos.
Meus amigos só são amigos quando eles pensam ideologicamente como eu”.
Ernesto “Che” Guevara era o vice-comandante, o carrasco-chefe e o principal contato da KGB em um regime que proibiu eleições e aboliu a propriedade privada.
A polícia desse regime, supervisionada pela KGB e empregando a tática da “visita da meia-noite” e do “ataque pela manhã”, capturou e enjaulou mais prisioneiros políticos em proporção à população do que Stalin e executou mais pessoas (em uma população de apenas 6,4 milhões) em seus primeiros 3 anos no poder do que Hitler (que comandava uma população de 70 milhões) em seus primeiros 6 anos.
O regime que Che Guevara ajudou a fundar confiscou a poupança e a propriedade de 6,4 milhões de cidadãos e tornou refugiada 20% da população de uma nação até então inundada de imigrantes e cujos cidadãos haviam atingido um padrão de vida maior do que o padrão daqueles que residiam em metade da Europa.
O regime de Che Guevara também destroçou — por meio de execuções, encarceramentos, expropriação em massa e exílio — virtualmente cada família da ilha cubana.
Com apenas uma semana no poder, Che já havia abolido o habeas corpus.
Além de afirmar que evidências judiciais eram detalhes burgueses arcaicos, ele complementava garbosamente dizendo que “executamos por convicção revolucionária!”.
Apesar de seus fãs dizerem pomposamente que ele foi um médico formado, ninguém até hoje, após inúmeras tentativas, conseguiu localizar qualquer histórico sobre seu diploma de medicina.
Logo após ser capturado na Bolívia, Che admitiu para o comandante da operação, o Capitão Gary Prado, que ele não era médico, mas tinha “algum conhecimento de medicina”.
Mais do que sua crueldade, megalomania e estupidez épica, o que mais distinguia Ernesto “Che” Guevara de seus companheiros era sua manhosa covardia.
Suas tietes podem ficar zangadas o quanto quiserem, bater a porta do quarto, cair na cama, espernear e chorar abraçadinhas com o travesseiro, mas o fato é que Che se entregou voluntariamente ao exército boliviano e a uma distância segura.
Foi capturado em ótimas condições físicas e com sua arma completamente carregada.
Com seus homens fazendo exatamente o que ele ordenou (lutando e morrendo até a última bala), um Che ligeiramente ferido evadiu-se do tiroteio e se entregou com um pente cheio de balas em sua pistola, enquanto choramingava manhosamente para seus capturadores:
“Não atirem! Sou Che! Valho mais para vocês vivo do que morto!”.
O prazer que Che Guevara tinha em matar cubanos só era possível porque esses cubanos estavam completamente indefesos no momento.
Amarrados e vendados, de preferência.
E dessa forma eles eram alinhados de frente para o pelotão de fuzilamento e executados.
Porém, quando o cenário se alterou e as armas de fogo estavam em posse de outros, o argentino tremeu de medo.”
Covarde, incompetente e assassino: esses são alguns adjetivos adequados para definir o maior ídolo de nossas esquerdas. Lamentável.
Não, não é verdade que estava todo mundo feliz e, de repente, os militares malvados tomaram o poder.
Ditadura militar - Guerrilheiros não eram escoteiros
Por Marco Aurélio Vieira 11/06/2022
*General de Exército, foi comandante da Brigada de Operações Especiais e da Brigada Paraquedista
“O guerrilheiro urbano tem que se fazer mais agressivo e violento, girando em torno da sabotagem, do terrorismo, das expropriações, dos assaltos, dos sequestros, das execuções etc.”
Carlos Marighella, em “Manual do guerrilheiro urbano”
O debate sobre os direitos dos que “lutaram contra a ditadura militar” precisa sair do campo emocional para a realidade. Principalmente visando a esclarecer jovens que não viveram aqueles tempos, mas, convencidos a analisar os acontecimentos pela lente dos argumentos ideológicos, insistem em defender teses inverídicas.
Na década de 1960 e no começo dos anos 1970, o mundo assistiu a três fenômenos: o apogeu da Guerra Fria, a expansão do comunismo e a opção pela luta armada para a tomada do poder pelos movimentos de esquerda.
Em fevereiro de 1956, o jornal O Estado de S. Paulo publicou na íntegra o relatório secreto de Nikita Kruschev, então premiê da União Soviética, na conclusão do XX Congresso do Partido Comunista, trazendo à tona as atrocidades do stalinismo. A confissão dos 20 milhões de mortes causadas por um regime que se dizia defensor dos operários e a mudança radical em sua estratégia — deixando de pregar o conflito mundial e passando a defender uma coexistência pacífica — caíram como uma granada na trincheira do Partido Comunista Brasileiro. O PCB entrou em crise. De um lado, membros que se sentiram traídos em seus ideais desertaram. De outro, faltou convicção para defender a causa, por descrença nos novos métodos propostos.
Em 1962, os dissidentes Maurício Grabois e João Amazonas fundaram o Partido Comunista do Brasil, defendendo “a luta decisiva e ações revolucionárias de envergadura” a ser desencadeadas pelas massas progressistas.
Diante do quadro internacional e da convulsão política interna, as Forças Armadas brasileiras vislumbraram três cenários em 1964: autoritarismo de esquerda, prosseguimento da anarquia sindicalista com subsequente radicalização ou guerra civil de motivação ideológica. Ninguém acreditava ser possível um desenlace democrático.
É, portanto, coisa de politólogos românticos pensar que o movimento de 1964 foi um “golpe” que interrompeu um processo normal de sucessão democrática. A opção, na época, nunca foi entre duas formas de democracia: a social e a liberal. Na verdade, deu-se o embate entre dois autoritarismos que se valiam da violência a seu modo: o de esquerda, ideológico, ofensivo e raivoso; e o de direita, salvacionista, defensivo e conservador.
Inconformada, a ala radical dos partidos de esquerda, que pregava a tomada do poder pela luta armada, atomizou-se em inúmeras siglas —PCBR, ALN, MR-8, VPR, VAR ... —, e uma sangrenta guerrilha contra o governo se alastrou.
É nesse contexto que se deve analisar a luta armada no Brasil. Os guerrilheiros dos “Anos de Chumbo” não eram escoteiros. Escolheram por vontade própria combater de armas na mão um governo instituído.
A sociedade brasileira superou esse trauma numa transição civilizada do autoritarismo para a democracia, com exaustiva discussão entre o Estado, antigos guerrilheiros, partidos políticos, operadores do Direito e a própria sociedade. O Brasil encontrou um caminho para que se pacificassem os ânimos, num ato jurídico perfeito: a Lei da Anistia.
Lembrando que anistia não é justiça, nem perdão e nem esquecimento, mas sim um instituto legal que, de forma inteligente e com a aquiescência de todos os envolvidos em atos de violência — reconhecidos e não resolvidos —, visa a relevar o passado e a fazer os antigos contendores olhar para o futuro.
Propor revisão da Lei da Anistia é desprezar o enorme esforço político e o gigantesco passo que a sociedade brasileira deu na direção da paz e do desenvolvimento seguro. Afinal, vingança não cabe em anistia, passado não tem preço, e ainda temos um Brasil por fazer.
Comentários
Que dizer da ameaça fascista sobre a Venezuela hoje? Bando de fascistinhas travestidos de democratas que nem Juan Guaidó e os guarimberos......
Levando em consideração o modo como o termo "fascista" passou a ser utilizado no Brasil pelos esquerdinhas, eu digo que quanto mais fascismo melhor.
Ótimo documentário!
Totalmente imparcial.
Esse papo de "Filme pró ditadura" é pura balela.
Vale ressaltar que boa parte do conteúdo já foi debatido no RéV.
Eu vi uma parte, espetacular. Realmente muito disto foi debatido aqui.
Volta pro G1 oferenda.
Nao. Vou continuar te perturbando.
Sei...
Nossa quase vice:
http://www.vermelho.org.br/admin/arquivos/biblioteca/manuela70495.jpg
Use [ img ] link [ / img ]
(sem os espaços)
Terminei agora ha pouco de assistir. Essencial esse material. So acho macante o estilo de narrativa tanto que assisti por partes.
A possibilidade era real e o presidente da época não inspirava confiança.