MIMIMI TRUMP MIMIMI MURO MIMIMI DEPORTAÇÕES!!!!!!!!!!!!!!!!!!
http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2010-11-16/obama-e-recordista-em-deportacoes-de-imigrantes
Obama é recordista em deportações de imigrantes Da BBC Brasil
Brasília – Desde que assumiu o governo em 2008, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, é responsável por um recorde de deportações de imigrantes ilegais. Obama é considerado um governante mais rígido do que os antecessores na fiscalização desses casos e na aplicação de penalidades. Até setembro, foram deportados 392.862 imigrantes ilegais – um número superior às 389 mil deportações registradas em 2009 e às 369 mil de 2008.
Com uma população de cerca de 12 milhões de imigrantes ilegais vivendo nos Estados Unidos, o tema da imigração é um dos principais desafios do presidente americano, que entra na segunda metade de seu mandato enfraquecido pela perda da maioria democrata na Câmara dos Representantes.
De acordo com o Departamento de Segurança Interna, essas ações resultaram em acusações criminais contra quase 200 empregadores e mais de US$ 50 milhões (R$ 86 milhões) em multas. O governo americano informou que a metade dos deportados no último ano fiscal era de criminosos já condenados que estavam nos Estados Unidos ilegalmente.
O Departamento de Segurança Interna disse ainda que um terço dos criminosos deportados cometeu crimes graves, como assassinato ou estupro. Apesar das justificativas, o rigor empregado contra os imigrantes ilegais é recebido com críticas por alguns setores, que insistem na necessidade de uma ampla reforma das leis de imigração no país.
Além do maior número de deportações do que de seu antecessor, George W. Bush, Obama também elevou a fiscalização sobre empresas e estabelecimentos comerciais que contratam imigrantes ilegais. Mais de 2,2 mil estabelecimentos foram investigados neste ano sob suspeita de empregarem imigrantes ilegais – em 2009, esse número foi de menos de 1,5 mil.
“Os imigrantes não estão apenas decepcionados com o governo Obama. Estão com raiva”, disse a coordenadora nacional da campanha Revele a Verdade, Sarahi Uribe, cujo foco é a política de deportações do governo. “[Os imigrantes] não conseguem acreditar que, sob o governo Obama, estejam sendo mais atacados do que já foram em décadas”, afirmou. “É simplesmente incrível que o governo vá a público dizer que sua política de deportações é um sucesso”.
A reforma das leis de imigração foi colocada como promessa de campanha de Obama - eleito em 2008 com o apoio dos imigrantes. A proposta era a de aprovar as mudanças ainda no primeiro ano de mandato, o que acabou adiada diante da crise econômica e da forte resistência da oposição republicana.
Obama enfrenta críticas de todos os lados. Hás os que reclamam de rigidez excessiva e cobram uma solução mais rápida para legalizar a situação dos imigrantes que já estão no país. Em posição oposta estão os que consideram as ações do governo brandas demais e querem maior rigor na fiscalização das fronteiras para impedir a entrada de imigrantes.
Apesar de nos Estados Unidos as políticas de imigração serem responsabilidade do governo federal, muitos estados têm medidas próprias para coibir a entrada de imigrantes ilegais. O caso mais polêmico é o do Arizona, que em abril anunciou uma lei que torna crime estadual a presença de imigrantes ilegais. A legislação provocou protestos, especialmente entre a comunidade hispânica, que considera a medida discriminatória.
Obama é recordista em deportações de imigrantes Da BBC Brasil
Brasília – Desde que assumiu o governo em 2008, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, é responsável por um recorde de deportações de imigrantes ilegais. Obama é considerado um governante mais rígido do que os antecessores na fiscalização desses casos e na aplicação de penalidades. Até setembro, foram deportados 392.862 imigrantes ilegais – um número superior às 389 mil deportações registradas em 2009 e às 369 mil de 2008.
Com uma população de cerca de 12 milhões de imigrantes ilegais vivendo nos Estados Unidos, o tema da imigração é um dos principais desafios do presidente americano, que entra na segunda metade de seu mandato enfraquecido pela perda da maioria democrata na Câmara dos Representantes.
De acordo com o Departamento de Segurança Interna, essas ações resultaram em acusações criminais contra quase 200 empregadores e mais de US$ 50 milhões (R$ 86 milhões) em multas. O governo americano informou que a metade dos deportados no último ano fiscal era de criminosos já condenados que estavam nos Estados Unidos ilegalmente.
O Departamento de Segurança Interna disse ainda que um terço dos criminosos deportados cometeu crimes graves, como assassinato ou estupro. Apesar das justificativas, o rigor empregado contra os imigrantes ilegais é recebido com críticas por alguns setores, que insistem na necessidade de uma ampla reforma das leis de imigração no país.
Além do maior número de deportações do que de seu antecessor, George W. Bush, Obama também elevou a fiscalização sobre empresas e estabelecimentos comerciais que contratam imigrantes ilegais. Mais de 2,2 mil estabelecimentos foram investigados neste ano sob suspeita de empregarem imigrantes ilegais – em 2009, esse número foi de menos de 1,5 mil.
“Os imigrantes não estão apenas decepcionados com o governo Obama. Estão com raiva”, disse a coordenadora nacional da campanha Revele a Verdade, Sarahi Uribe, cujo foco é a política de deportações do governo. “[Os imigrantes] não conseguem acreditar que, sob o governo Obama, estejam sendo mais atacados do que já foram em décadas”, afirmou. “É simplesmente incrível que o governo vá a público dizer que sua política de deportações é um sucesso”.
A reforma das leis de imigração foi colocada como promessa de campanha de Obama - eleito em 2008 com o apoio dos imigrantes. A proposta era a de aprovar as mudanças ainda no primeiro ano de mandato, o que acabou adiada diante da crise econômica e da forte resistência da oposição republicana.
Obama enfrenta críticas de todos os lados. Hás os que reclamam de rigidez excessiva e cobram uma solução mais rápida para legalizar a situação dos imigrantes que já estão no país. Em posição oposta estão os que consideram as ações do governo brandas demais e querem maior rigor na fiscalização das fronteiras para impedir a entrada de imigrantes.
Apesar de nos Estados Unidos as políticas de imigração serem responsabilidade do governo federal, muitos estados têm medidas próprias para coibir a entrada de imigrantes ilegais. O caso mais polêmico é o do Arizona, que em abril anunciou uma lei que torna crime estadual a presença de imigrantes ilegais. A legislação provocou protestos, especialmente entre a comunidade hispânica, que considera a medida discriminatória.
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Comentários
O muro fronteiriço Estados Unidos–México é um muro de segurança construído pelos Estados Unidos em parte da sua fronteira com o México. O seu objetivo é impedir a entrada de imigrantes ilegais, sobretudo mexicanos e centro-americanos procedentes da fronteira sul, em território dos Estados Unidos. A sua construção teve início em 1994 com o programa anti-imigração-ilegal conhecido como Operação Guardião (Operation Gatekeeper). Atualmente é formado por vários quilômetros de extensão na fronteira de Tijuana–San Diego. O muro inclui três barreiras de contenção, iluminação de muito alta intensidade, detetores antipessoais de movimento, sensores eletrônicos e equipes de visão noturna entrelaçados com radiocomunicações com a polícia de fronteira dos Estados Unidos, bem como vigilância permanente com veículos e helicópteros artilhados. Outras secções do muro foram erguidas nos estados de Arizona, Novo México e Texas. Além de ser um muro que separa geograficamente a fronteira San Diego-Tijuana.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Muro_fronteiriço_Estados_Unidos-México
Não que o Trump me pareça o arquetipo da piedade religiosa, mas alianças de conveniência...
Bom pro Putin: America desestabilizada desde dentro.
Assim como tenho enorme preocupação que promovam a tese de que pra combater a ameaça islamista - enquanto religião que tenta sair da metafísica e se impor dentro das sociedades civis...- seja bom impulsar o cristianismo (ou qualquer outra religião, bien sûr).