R. As coisas estão mudando. O que eu mais acompanho é o Vale do Silício, onde há dois anos todos acreditavam que a Amazon, o Google e o Facebook eram a coisa mais genial da história. Agora, por outro lado, a hostilidade em relação a essas empresas é incrível. Até mesmo Elizabeth Warren [pré-candidata presidencial democrata] fala na necessidade de fragmentar essas plataformas.
Quando a empresa é pequena, é linda, maravilhosa, inovadora, vai mudar o mundo.
Quando cresce, é opressora, explora os funcionários, engana os clientes.
R. As coisas estão mudando. O que eu mais acompanho é o Vale do Silício, onde há dois anos todos acreditavam que a Amazon, o Google e o Facebook eram a coisa mais genial da história. Agora, por outro lado, a hostilidade em relação a essas empresas é incrível. Até mesmo Elizabeth Warren [pré-candidata presidencial democrata] fala na necessidade de fragmentar essas plataformas.
Quando a empresa é pequena, é linda, maravilhosa, inovadora, vai mudar o mundo.
Quando cresce, é opressora, explora os funcionários, engana os clientes.
Ena, sempre no contra!
O que importa são os factos.
Empresas demasiado grandes não é bom para a sociedade, mesmo que tratassem bem os trabalhadores.
Motivo?
Monopólio. Uso de posição privilegiada para impedir a inovação e o desenvolvimento de alternativas.
Isto é por demais sabido.
Limita a liberdade dos clientes, sim. Todos vimos o que sucede quando uma empresa ocupa uma posição dominante - ela decide o que os clientes querem comprar. Ou limita a escolha cortando o acesso a outros produtos existentes.
Algoritmos, já decidem o que nós vemos na internet em geral, nas redes sociais em particular.
Custa assim tanto entender?
Peguemos por exemplo na fundação dos EUA.
Aqueles homens pensaram um sistema que dividisse o poder, estando cada parte em competição e vigilância entre si. Mas, este sistema entra em crise, assim que o poder se unifica nas mãos de um ou poucos.
R. As coisas estão mudando. O que eu mais acompanho é o Vale do Silício, onde há dois anos todos acreditavam que a Amazon, o Google e o Facebook eram a coisa mais genial da história. Agora, por outro lado, a hostilidade em relação a essas empresas é incrível. Até mesmo Elizabeth Warren [pré-candidata presidencial democrata] fala na necessidade de fragmentar essas plataformas.
Quando a empresa é pequena, é linda, maravilhosa, inovadora, vai mudar o mundo.
Quando cresce, é opressora, explora os funcionários, engana os clientes.
O gestor embolsa 229 milhões de euros brutos, claro, o coitado ainda terá que pagar impostos...
O gajo só auferiu 0.2 % do lucro, portanto é até mal pago.
Não tem mal em haver lucros, nem a usar este lucro para investir na empresa. Existe muita estupidez ao criar um fosso tão elevado entre o salário do gestor e o mais baixo salário dos funcionários da empresa.
Existe um problema também, quando os dividendos elevados colocam em risco o futuro da empresa.
Quando esta vai à falência, sendo estratégica ( bancos, energia, etc) o dinheiros dos contribuintes pagará a dívida.
PugII disse:
Peguemos por exemplo na fundação dos EUA.
Aqueles homens pensaram um sistema que dividisse o poder, estando cada parte em competição e vigilância entre si. Mas, este sistema entra em crise, assim que o poder se unifica nas mãos de um ou poucos.
Todos pensam igual. Todos compram igual.
Se comprarem igual, mas tiverem o que e como comprar, estarão melhor que sem opções e sem dinheiro.
O mundo é uma bosta. Fiquemos com a bosta que fede menos.
É... o zamericanus têm essa de torcer o nariz para quem fica grande demais. O Rockfeller tinha praticamente o monopólio da extração, refino e venda de derivados de petróleo, mas não manteve esse monopólio, pois o governo exigiu que ele fragmentasse suas empresas. E se tem aí grande zempresas na área de informática, se adotarem práticas monopolistas, aí vai ter reação.
Quanto a impedir inovações, o tiro pode sair pela culatra. Quem foi a inventora da câmara digital? Foi a Sansung? Foi a Apple? Nenhuma delas: foi a... Kodak. É, gente, um jovem engenheiro da Kodak desenvolveu trabalhos que levaram à invenção da câmara digital. Mas os donos da empresa ficaram aterrorizados de ver uma coisa que ia liquidar com os segredos de filmes e dos quiosques de venda deles. Engavetaram a coisa sem dó. Mas mesmo escondendo ao máximo, a câmara digital veio a público e a Kodak ganhou bilhões com as patentes sobre a obra. Mas com o fim delas, a empresa faliu. Conseguiu se recuperar demolindo 80 prédios, demitindo 27.000 empregados, restruturando-se, mas nunca foi a mesma coisa. Quando a esperteza é muito grande, acaba comendo o próprio dono.
Botânico disse: É... o zamericanus têm essa de torcer o nariz para quem fica grande demais. O Rockfeller tinha praticamente o monopólio da extração, refino e venda de derivados de petróleo, mas não manteve esse monopólio, pois o governo exigiu que ele fragmentasse suas empresas. E se tem aí grande zempresas na área de informática, se adotarem práticas monopolistas, aí vai ter reação.
Quanto a impedir inovações, o tiro pode sair pela culatra. Quem foi a inventora da câmara digital? Foi a Sansung? Foi a Apple? Nenhuma delas: foi a... Kodak. É, gente, um jovem engenheiro da Kodak desenvolveu trabalhos que levaram à invenção da câmara digital. Mas os donos da empresa ficaram aterrorizados de ver uma coisa que ia liquidar com os segredos de filmes e dos quiosques de venda deles. Engavetaram a coisa sem dó. Mas mesmo escondendo ao máximo, a câmara digital veio a público e a Kodak ganhou bilhões com as patentes sobre a obra. Mas com o fim delas, a empresa faliu. Conseguiu se recuperar demolindo 80 prédios, demitindo 27.000 empregados, restruturando-se, mas nunca foi a mesma coisa. Quando a esperteza é muito grande, acaba comendo o próprio dono.
Tudo e um ciclo de comeco meio e fim. Nada e para sempre. Se voce se acomoda corre um risco de ficar pra tras mas se voce esta em busca continua pode correr o risco de ser bem sucedido. Isso gera repercurssao.
No começo das câmeras digitais, aí por volta de 2003, achava-se que todo mundo iria querer imprimir as fotos que tirasse, daí foram lançadas trocentas impressoras para papel tipo fotográfico, conexões por cabo ou por bluetooth entre câmera e impressoras; as tradicionais lojas de revelação de filmes se adaptaram para imprimir fotos e assim por diante.
No entanto, hoje em dia você não encontra mais câmeras comuns à venda em qualquer loja como antes, apenas câmeras profissionais, em lojas especializadas. Todo mundo tira fotos com celular.
E ninguém imprime os milhares de fotos que acabam esquecidas no fundo de algum HD, com exceção de umas poucas que são postadas nas redes sociais. Para atender às poucas vovós e titias que ainda insistem em ter um porta-retratos na cabeceira, algumas lojas de impressão sobreviveram, mas são muito raras.
Empresas privadas podem falir. Mas a consequência social pode ser difícil de encaixar.
Limitar a grandeza de uma empresa é uma solução.
Haver um banco público podia ser outra. Oh, espera, o banco caixa geral depósitos entrou em situação complicada, por também ter sido gerido como mais um entre outros...
Esse Eike é o tipo do cara genial que não sabe o que fazer com o seu gênio. Ele começou como empresário de uma adaptadora de carro fora de estrada com uma suspensão EXCELENTE. De dar inveja... mas seu negócio faliu assim mesmo. Vá extrapolando para o resto.
Comentários
Quando cresce, é opressora, explora os funcionários, engana os clientes.
Ena, sempre no contra!
O que importa são os factos.
Empresas demasiado grandes não é bom para a sociedade, mesmo que tratassem bem os trabalhadores.
Motivo?
Monopólio. Uso de posição privilegiada para impedir a inovação e o desenvolvimento de alternativas.
Isto é por demais sabido.
Limita a liberdade dos clientes, sim. Todos vimos o que sucede quando uma empresa ocupa uma posição dominante - ela decide o que os clientes querem comprar. Ou limita a escolha cortando o acesso a outros produtos existentes.
Algoritmos, já decidem o que nós vemos na internet em geral, nas redes sociais em particular.
Custa assim tanto entender?
Peguemos por exemplo na fundação dos EUA.
Aqueles homens pensaram um sistema que dividisse o poder, estando cada parte em competição e vigilância entre si. Mas, este sistema entra em crise, assim que o poder se unifica nas mãos de um ou poucos.
Todos pensam igual. Todos compram igual.
Taxistas aqui nunca impediram o UBER, mas eles resolveram recorrer a justiça para tentar acabar com a concorrência.
O problema é o conchavo empresa x estado.
Sempre assim: o lucro é o vilão.
https://expresso.pt/economia/2018-03-02-Antonio-Mexia-ganhou-229-milhoes-de-euros-em-2017#gs.5ofg04
O gestor embolsa 229 milhões de euros brutos, claro, o coitado ainda terá que pagar impostos...
O gajo só auferiu 0.2 % do lucro, portanto é até mal pago.
Não tem mal em haver lucros, nem a usar este lucro para investir na empresa. Existe muita estupidez ao criar um fosso tão elevado entre o salário do gestor e o mais baixo salário dos funcionários da empresa.
Existe um problema também, quando os dividendos elevados colocam em risco o futuro da empresa.
Quando esta vai à falência, sendo estratégica ( bancos, energia, etc) o dinheiros dos contribuintes pagará a dívida.
...
O mundo é uma bosta. Fiquemos com a bosta que fede menos.
Quanto a impedir inovações, o tiro pode sair pela culatra. Quem foi a inventora da câmara digital? Foi a Sansung? Foi a Apple? Nenhuma delas: foi a... Kodak. É, gente, um jovem engenheiro da Kodak desenvolveu trabalhos que levaram à invenção da câmara digital. Mas os donos da empresa ficaram aterrorizados de ver uma coisa que ia liquidar com os segredos de filmes e dos quiosques de venda deles. Engavetaram a coisa sem dó. Mas mesmo escondendo ao máximo, a câmara digital veio a público e a Kodak ganhou bilhões com as patentes sobre a obra. Mas com o fim delas, a empresa faliu. Conseguiu se recuperar demolindo 80 prédios, demitindo 27.000 empregados, restruturando-se, mas nunca foi a mesma coisa. Quando a esperteza é muito grande, acaba comendo o próprio dono.
Tudo e um ciclo de comeco meio e fim. Nada e para sempre. Se voce se acomoda corre um risco de ficar pra tras mas se voce esta em busca continua pode correr o risco de ser bem sucedido. Isso gera repercurssao.
No entanto, hoje em dia você não encontra mais câmeras comuns à venda em qualquer loja como antes, apenas câmeras profissionais, em lojas especializadas. Todo mundo tira fotos com celular.
E ninguém imprime os milhares de fotos que acabam esquecidas no fundo de algum HD, com exceção de umas poucas que são postadas nas redes sociais. Para atender às poucas vovós e titias que ainda insistem em ter um porta-retratos na cabeceira, algumas lojas de impressão sobreviveram, mas são muito raras.
A maioria das vezes, o melhor é deixar tudo rolar por si. O problema é como saber quando se está na minoria...
Se fosse simples.
Eike Batista...
Aqui surgiu o Joe Berardo, um homem que só possui uma garagem, mas contraiu dívidas no valor de 1000000000 euros.
Este é um dos vários oportunistas do sistema desregulado.
O banco vai à falência: "Reconhece a queda nao desanima levanta sacode a poeira e segue em frente."
Os "lesados" do BES ( outrora o maior banco privado português, propriedade dos ' donos disto tudo').
Perderam suas poupanças enganados...
Isto tudo para referir:
Falência de um banco arrasta inevitavelmente milhares de inocentes. Uns perdem as poupanças outros são chamados a pagar.
Como resolver?
Abandona os bancos gerará desconfiança ainda maior.
Como resolver?
Limitar a grandeza de uma empresa é uma solução.
Haver um banco público podia ser outra. Oh, espera, o banco caixa geral depósitos entrou em situação complicada, por também ter sido gerido como mais um entre outros...
O sucesso precisa ser limitado pelo Estado, que é gerido por gente legal e amistosa.
Voce sabia que Eike Batista era alinhado com o PT?
Vai da certu podicre.
A coisa não é fácil, mas pode ser melhorado.
Usei como exemplo para vcs entenderem a referência ao Berardo.
Estes tipos estão sempre ligados ao poder, o que no Brasil durante os últimos anos significou PT.
Isso muda que o Eike batista fez esse tempo todo?