ÍNDIOS BONS, VIVOS E RICOS
ÍNDIOS BONS, VIVOS E RICOS
http://www.rogeriomendelski.com.br/
Publicado em 27 de abril de 2019 por Equipe do site
“O único índio bom que conheci estava morto” – esta é verdadeira frase do major-general Philip Henry Sheridan quando soube pelo seu ajudante de ordens que havia “um bom índio esperando para falar com ele”. Sheridan comandou uma das tantas campanhas de extermínio contra várias tribos norte-americanas espalhadas pelo Colorado, Kansas, Novo México e Texas. Mas os índios sobreviveram, passaram por muita miséria e hoje são milionários explorando suas terras, com cassinos, hotéis e muito turismo. São senhores do seu destino e não dependem de ONGs para falar em nome deles. São índios bons, bem vivos e ricos.
Diferentemente dos nossos indígenas que sempre foram adotados por ONGs, missionários estrangeiros e que nunca abandonaram sua condição miserável e de exploração político-religiosa (e ideológica). Nossos índios tiveram suas terras demarcadas pela Constituição de 1988, cujas áreas são maiores que muitos países europeus, e eles acreditaram nos seus “protetores” que garantiam uma vida feliz em seus territórios como seus ancestrais.
A eles estavam destinados a caça, a pesca, o artesanato pobre e a manutenção dos rituais como forma de preservação da espécie. O governo dos EUA fez sua reparação à política de extermínio do século 19 oferecendo às tribos remanescentes, também em 1988, o Ato Regulatório do Jogo Indígena (Indian Gaming Regulatory Act. O resultado dessa ação governamental foi o enriquecimento legal da comunidade “pele-vermelha”, hoje dona de mais de 300 cassinos em 28 estados, com faturamento anual de US$ 32,4 bilhões (2017), 700 mil empregos e retorno tributário aos cofres públicos de US$ 15 bilhões.
O presidente Jair Bolsonaro tem esses dados e quer tentar o mesmo caminho para os nossos indígenas, desde que eles se livrem da picaretagem que gravita ao seu redor. “Alguns querem que vocês fiquem dentro das suas terras como se fossem um animal pré-histórico. Vocês são seres humanos e o Brasil precisa de todo mundo unido”, afirmou Bolsonaro. “Vocês têm terra, bastante terra, vamos usar essa terra. Vão continuar sendo pobre, sendo escravizados por ONGs, por deputado, senador que não tem compromisso com vocês, que usam vocês para se dar bem?” Nenhum presidente brasileiro tinha falado assim com tanta franqueza com os indígenas como Bolsonaro num encontro com lideranças tribais, na semana passada, em Brasília.
Os índios brasileiros ainda são donos de imensas áreas territoriais, mas eles devem ser também donos de suas decisões sem ouvir os “conselhos” e seguir os laudos ambientais de um pensamento esquerdista e até mesmo da Funai. A exploração econômica de suas terras deverá ser com a concordância apenas de seus habitantes, disse-lhes Bolsonaro. “Estamos aqui conversando diretamente com os interessados. Não tem intermediário nesse governo. Não tem ONG, não tem falsos brasileiros, falsos defensores de índios pra vir perturbar a gente aqui não. Vamos apresentar propostas ao Parlamento brasileiro, que é soberano para decidir essas questões”, disse. “E, se Deus quiser, nós vamos tirar o índio da escravidão, escravidão de péssimos brasileiros e de ONGs, em especial as internacionais.”
Que Tupã ouça as palavras de Bolsonaro!
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Publicado em 27 de abril de 2019 por Equipe do site
“O único índio bom que conheci estava morto” – esta é verdadeira frase do major-general Philip Henry Sheridan quando soube pelo seu ajudante de ordens que havia “um bom índio esperando para falar com ele”. Sheridan comandou uma das tantas campanhas de extermínio contra várias tribos norte-americanas espalhadas pelo Colorado, Kansas, Novo México e Texas. Mas os índios sobreviveram, passaram por muita miséria e hoje são milionários explorando suas terras, com cassinos, hotéis e muito turismo. São senhores do seu destino e não dependem de ONGs para falar em nome deles. São índios bons, bem vivos e ricos.
Diferentemente dos nossos indígenas que sempre foram adotados por ONGs, missionários estrangeiros e que nunca abandonaram sua condição miserável e de exploração político-religiosa (e ideológica). Nossos índios tiveram suas terras demarcadas pela Constituição de 1988, cujas áreas são maiores que muitos países europeus, e eles acreditaram nos seus “protetores” que garantiam uma vida feliz em seus territórios como seus ancestrais.
A eles estavam destinados a caça, a pesca, o artesanato pobre e a manutenção dos rituais como forma de preservação da espécie. O governo dos EUA fez sua reparação à política de extermínio do século 19 oferecendo às tribos remanescentes, também em 1988, o Ato Regulatório do Jogo Indígena (Indian Gaming Regulatory Act. O resultado dessa ação governamental foi o enriquecimento legal da comunidade “pele-vermelha”, hoje dona de mais de 300 cassinos em 28 estados, com faturamento anual de US$ 32,4 bilhões (2017), 700 mil empregos e retorno tributário aos cofres públicos de US$ 15 bilhões.
O presidente Jair Bolsonaro tem esses dados e quer tentar o mesmo caminho para os nossos indígenas, desde que eles se livrem da picaretagem que gravita ao seu redor. “Alguns querem que vocês fiquem dentro das suas terras como se fossem um animal pré-histórico. Vocês são seres humanos e o Brasil precisa de todo mundo unido”, afirmou Bolsonaro. “Vocês têm terra, bastante terra, vamos usar essa terra. Vão continuar sendo pobre, sendo escravizados por ONGs, por deputado, senador que não tem compromisso com vocês, que usam vocês para se dar bem?” Nenhum presidente brasileiro tinha falado assim com tanta franqueza com os indígenas como Bolsonaro num encontro com lideranças tribais, na semana passada, em Brasília.
Os índios brasileiros ainda são donos de imensas áreas territoriais, mas eles devem ser também donos de suas decisões sem ouvir os “conselhos” e seguir os laudos ambientais de um pensamento esquerdista e até mesmo da Funai. A exploração econômica de suas terras deverá ser com a concordância apenas de seus habitantes, disse-lhes Bolsonaro. “Estamos aqui conversando diretamente com os interessados. Não tem intermediário nesse governo. Não tem ONG, não tem falsos brasileiros, falsos defensores de índios pra vir perturbar a gente aqui não. Vamos apresentar propostas ao Parlamento brasileiro, que é soberano para decidir essas questões”, disse. “E, se Deus quiser, nós vamos tirar o índio da escravidão, escravidão de péssimos brasileiros e de ONGs, em especial as internacionais.”
Que Tupã ouça as palavras de Bolsonaro!
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