Madre Teresa a $anta...


"Um anjo enviado do inferno

(todo mundo acha legal "despertar para uma nova era", mas se revoltam quando isso quer dizer abandonar suas falsas crenças e seus falsos ídolos)

Tudo que as pessoas acham que sabem da Madre Teresa é mentira. Ela não era amiga dos pobres; ela era amiga da pobreza. Costumava dizer que o sofrimento era um presente divino para purificação. Mas, ao mesmo tempo sempre procurou os melhores médicos e melhores tratamentos para tratar sua própria saúde.

A verdade sobre Madre Teresa (apelidada por aqueles que a conheceram de perto como "anjo da morte"), suas casas para doentes eram chamadas por médicos da organização mundial de saúde de 'necrotérios'. Madre Teresa de Calcutá (1910-1997) recebeu de doadores centenas de milhões de dólares para seus hospitais — os quais ela chamava de “casas para doentes” —, mas a maior parte desse montante ela destinava para os cofres do Vaticano, deixando os doentes em estado precário, sem remédios e cuidados. Muitos eram simplesmente amontoados no chão esperando a morte chegar.

Médicos classificaram esses locais de “casas da morte” ou de “necrotérios”. No âmbito da OMS (Organização Mundial da Saúde) houve denúncias de que as “casas” eram locais de epidemias de toda sorte de doenças. Uma ex-voluntária escreveu que faltava tudo para amenizar a dor dos doentes. Na Índia todos conhecem a versão real da história onde ela sequestrava doentes à força do meio da rua e levava para lugares (que ela tinha invadido com pé-de-cabra) onde seus voluntários (ex-pacientes que não morreram) tratavam estas pessoas, enquanto ela fazia lavagens cerebrais para convertê-los ao catolicismo, ameaçando-os com o inferno e danação eterna.

Essa são algumas das revelações do estudo “O Lado Escuro de Madre Teresa” feito por Serge Larivee, Carole Senechal e Geneviève Chenard, da Universidade de Montreal, Canadá. A imagem de uma velhinha fragilizada cuidado de doentes de outra religião em um país devastado pela fome e miséria era uma excelente garota propaganda para políticos e religiosos influentes.

Em 1979, ela foi premiada com o Nobel da Paz e em 2003 beatificada pela Igreja Católica e depois declarada santa. A missionária já tinha se tornado um símbolo da caridade cristã. Mas os pesquisadores canadenses, após examinar mais de 500 documentos, constataram que os alegados altruísmo e generosidade de Madre Teresa não passavam de fantasia vendida como verdade pela imprensa internacional.

A rigor, ela foi “inventada” pelo jornalista Malcolm Muggeridge, da BBC, que lhe dedicou em 1969 o documentário “Algo bonito para Deus”, apresentando ao mundo a figura frágil de uma missionária que se dedicava aos pobres e doentes da Índia. Em 1971, o jornalista publicou um livro com o mesmo título.

A missionária abriu centenas de “casas de doentes” em vários países, mas não as tornava hospitais de fato, a ponto de os doentes serem mantidos em agonia em esteiras no chão. Fotos na imprensa desses doentes ajudaram Teresa a arrecadar milhões, inclusive de ditadores sanguinários, como François Duvalier e o Papa Doc do Haiti, além do contato direto com máfia italiana

Para Larivee, Madre Teresa colocou em prática a sua convicção de que o sofrimento humano é fundamental para a salvação. Ela acreditava que os sofredores estavam mais perto do céu e de Cristo. O jornalista britânico radicado nos Estados Unidos Christopher Hitchens (1949- 2011) já tinha denunciado o embuste que era Teresa ao publicar em 1995 o livro “A Intocável Madre Teresa de Calcutá”.

Diz um trecho do livro: “Tenham em mente que a receita global da Madre Teresa é mais do que suficiente para equipar várias clínicas de primeira classe em Bengala. A decisão de não fazê-lo [...] é deliberada. A questão não é o alívio honesto do sofrimento humano, mas a promulgação de um culto sombrio baseado na morte e sofrimento e subjugação."

A madre combatia severamente o sexo sem fins reprodutivos e métodos contraceptivos, o que na prática quer dizer perpetuação da pobreza e escravidão de mulheres reprodutoras de crianças. Na época, Hitchens foi ”crucificado” pelos católicos por ter criticado a "boa e santa velhinha". Um fato pouco conhecido é que a missionária acobertou um padre pedófilo, o ex-jesuíta Donald McGuire. Em 1993, o sacerdote, que era amigo de Teresa, acabou afastado de suas atividades por abusar de mais um garoto. A missionária usou sua influência para que McGuire voltasse à ativa. Nos anos seguintes, oito outras queixas de pedofilia foram apresentadas por fiéis à Igreja e às autoridades. E McGuire acabou condenado a 25 anos de prisão."

“A igreja não aceita nada, mas perdoa tudo. O mundo aceita tudo, mas não perdoa nada” — G K Chesterton.

Fontes:
https://istoe.com.br/305045_A+FACE+IMPIEDOSA+DE+MADRE+TERE…/

https://brasil.elpais.com/…/internac…/1472980683_884891.html

https://www.paraoscuriosos.com/…/longe-de-ser-santa-a-verda…

https://shropshirehumanist.wordpress.com/…/mother-teresa-a…/

https://www.independent.co.uk/…/mother-teresa-wasnt-a-saint…

https://allthatsinteresting.com/mother-teresa-saint

anjo

Comentários

  • Ela era uma fanática religiosa mal tolerada por Roma, mas se tornou uma santa intocável depois do filme sobre sua vida.
    A partir daí, tudo o que ela fizesse ou dissesse estava certo por definição, bastando apenas interpretar.
  • A “santidade” de madre Teresa de Calcutá

    Madre Teresa de Calcutá é considerada uma santa. Assim a opinião pública decidiu – e, daí para frente, sua santidade não foi mais questionada, fizesse ela o que fizesse. Pelo contrário, suas ações passaram a ser julgadas com base em sua reputação, e não o contrário. Até o Vaticano, que via suas esquisitices com reservas, devido a seu tradicionalismo e oposição às mudanças introduzidas pelo Concílio Vaticano II, aceitou o “fato” e passou a capitalizar sobre sua imagem.

    O papa João Paulo II abriu o processo de sua beatificação a partir de um “milagre” ocorrido na Índia pouco tempo após sua morte, sem esperar os 7 anos regulamentares. A mídia americana evita criticá-la, por medo de ser acusada de conspiração com os judeus.

    Mas, a verdade, que as pessoas preferem não saber, é que ela era uma fanática religiosa, de extrema direita, e o melhor que podemos supor a seu respeito é que ela acreditava no que fazia – mas também acreditava que os fins justificam os meios.

    A imagem que ficou dela é muito positiva. Talvez inspire favoravelmente as pessoas. Talvez as leve a lutar para fazer deste mundo um lugar melhor, a ser como elas pensam que foi madre Teresa. Mas a verdadeira madre Teresa não foi, necessariamente, uma santa. Assim como grande parte dos santos da Igreja Católica, sua fama provavelmente se baseia mais em mitos que em realidade.

    Madre Teresa nasceu na Albânia e seu verdadeiro nome era Agnes Bojaxhiu. Sua organização, as Missionárias da Caridade, tem 4.000 freiras e 40.000 voluntários leigos. Sua fama começou com um filme sobre sua vida (e mais tarde um livro, “Something Beautiful for God”) feito pelo político inglês Malcolm Muggeridge, em 1969. Malcolm era extremamente crédulo e se encantou com ela, a ponto de ver milagres ocorrendo durante as filmagens, como uma “aura” que apareceu no filme (na verdade, o resultado do uso, durante o dia, de uma película mais apropriada para filmagens noturnas; mas, ele não quis saber de explicações técnicas…).

    O inglês Christopher Hitchens preparou um documentário sobre suas atividades, com farto material filmado, transmitido pela BBC, e publicou um livro, em 1995, “The Missionary Position: Mother Teresa in Theory and Practice”, onde chega à conclusão de que ela apoiava os ricos e poderosos e tudo lhes perdoava, enquanto pregava obediência e resignação aos pobres. Seu trabalho provocou muitas reações de repúdio. Seus críticos citaram abundantemente os Evangelhos e o acusaram de crueldade com uma mulher idosa, santa e humilde – mas, em nenhum momento contestaram os fatos apresentados.

    O livro cita, por exemplo:

    * Sua abjeta bajulação a todas as ditaduras sangrentas do mundo, principalmente as direitistas, como a de Franco, na Espanha, dos Duvalier, no Haiti, Enver Hoxha, na Albânia, e os esquadrões da morte, na Nicarágua e na Guatemala. Há registros em filme de suas visitas a esses países e do modo servil como posava ao lado de seus ditadores (ou levava flores a seus túmulos).

    * O modo como aceitava dinheiro e favores de ladrões e corruptos. Um dos casos mais famosos é o de Charles Keatings, do Lincoln Savings and Loan, da Califórnia. Charles era um católico fundamentalista. Foi condenado a 10 anos de prisão por roubar em torno de US$ 252.000.000 de 17.000 fundos de aposentadoria de gente humilde. Mas, deu a ela mais de um milhão de dólares e lhe emprestava com freqüência seu avião particular. Em troca, ele fazia uso de seu prestígio como “santa”. E ainda queria se comparar ao apóstolo Paulo... Note-se que o apóstolo Paulo vivia do próprio trabalho e não às custas dos crentes.

    Quando a fraude – e os donativos - foi descoberta, ela enviou ao juiz (Lance Ito, o mesmo do caso O. J. Simpson) uma carta no estilo “freirinha ingênua”, bem diferente de seus outros escritos, em que pintava o acusado como um homem bom que sempre ajudara os pobres. Pedia ao juiz que olhasse no fundo de seu coração antes de emitir seu julgamento e se perguntasse o que Jesus faria naquele caso. O promotor, Paul W. Turley, respondeu-lhe explicando que o dinheiro que ela tinha recebido era produto de roubo e deveria ser devolvido, já que representava as economias de toda a vida de milhares de pessoas humildes. E perguntava a ela o que Jesus faria se recebesse um dinheiro como aquele. Não teve resposta.

    * Quando a Irlanda organizou um referendo popular para decidir a continuidade ou não da proibição ao divórcio, madre Teresa voou até lá e fez veementes discursos exortando o povo a votar a favor da proibição. Entretanto, quando sua amiga, a princesa Diana, se divorciou, ela declarou publicamente: “Foi melhor assim. Ela não era feliz nesse casamento”. Fica a dúvida se, neste caso, ela falou com o coração ou se, para os poderosos tudo é permitido. Quando a fábrica da Union Carbide explodiu em Bhopal, matando milhares de pessoas, ela saiu pelo país dizendo: “Perdoem, perdoem, perdoem”. Tudo bem se perdoar a negligência de uma poderosíssima multinacional, pessoa jurídica e não física. Mas, aparentemente, não há perdão para uma pobre mãe que se divorcia do marido bêbado que a espanca e abusa dos filhos.

    * Ela sempre foi radicalmente contra todo e qualquer controle da natalidade. Quando lhe perguntaram se não nasciam crianças demais na Índia, ela respondeu: “Não concordo. Deus sempre provê. Provê para flores e pássaros, para tudo o que ele criou. E as criancinhas são sua vida. Nunca nascerá o bastante”. É de se perguntar qual a função das Missionárias da Caridade, neste caso.

    * As pessoas enviavam a ela milhões e milhões de dólares em donativos para que ela construísse seus hospitais. Apenas numa conta, nos EUA, havia mais de US$ 50 milhões. O resto estava espalhado pelo mundo (menos na Índia, onde ela teria que prestar contas pelo que recebia). Entretanto, esse dinheiro era usado para construir novos conventos da ordem pelo mundo. Quando ela morreu, as irmãs já estavam instaladas em 150 países. Seus hospitais eram, na verdade, galpões rústicos e mal-equipados aonde as pessoas iam para morrer. Não havia médicos nem higiene e os “diagnósticos” eram feitos por leigos, como as irmãs e os voluntários. E não havia interesse em se encaminhar os doentes para hospitais de verdade. A idéia era a de que se deitassem nas macas ou no chão e sofressem até morrer.

    Em todos eles havia um quadro na parede que dizia: “Hoje eu vou para o Céu”. Faltava morfina, anestésicos e antibióticos. Apesar dos milhões nos bancos, que permitiriam a construção de hospitais-modelo, a economia era a palavra de ordem. As injeções, quando havia o que injetar, eram feitas com agulhas lavadas na torneira e que eram usadas até ficarem rombudas e provocarem enorme sofrimento nos doentes. Penalizadas, as voluntárias pediam dinheiro para comprar agulhas novas; mas, as irmãs insistiam na virtude da pobreza. E quando uma irmã ficava doente? “Reze”, era a resposta.

    Aliás, madre Teresa dava grande importância ao sofrimento. Dizia que o sofrimento dos pobres purificava o mundo e que eles davam um belo exemplo (e, naturalmente, não fazia nada para reduzi-lo). Será que alguém perguntou a opinião dos pobres? Note-se, contudo, que quando ela própria ficava doente, corria a internar-se nos melhores e mais caros hospitais, jamais em suas “Casas de Moribundos”.

    Para sermos honestos, madre Teresa nunca afirmou que seu objetivo era dar assistência médica. São as pessoas que se auto-iludem. Assim, elas têm a quem enviar seus donativos, sem perguntar o que é feito deles, e podem aliviar sua própria consciência e seu sentimento de culpa pela pobreza do Terceiro Mundo. É claro que madre Teresa nunca fez nada para desmentir esta falsa impressão.

    * Madre Teresa dizia que a AIDS era o castigo de Deus por um comportamento sexual inadequado (o que não explica por que esposas fiéis também pegam AIDS de seus maridos e crianças pegam de suas mães).

    * Apesar de toda sua fortuna, madre Teresa insistia em manter a imagem de uma ordem de irmãs pobres e mendicantes. Tudo tinha que ser mendigado a cada dia: comida, roupas, serviços. Se a coleta fosse pequena, comia-se menos. Em certa ocasião, as irmãs receberam um grande carregamento de tomates e, para que não se estragassem, fizeram extrato. Foram severamente repreendidas por madre Teresa: “Quem guarda comida de um dia para o outro, está duvidando da Providência Divina”.

    * Ela procurava manter uma imagem pública de pessoa humilde – mas não via nada de mais em aceitar as ofertas para viajar de primeira classe que as linhas aéreas lhe faziam. E foi assim que ela viajou a Roma para o seu primeiro encontro com o papa. Ao desembarcar, vestiu seu humilde sari e tomou um ônibus. É claro que, no dia seguinte, todos os jornais a retrataram como a freirinha humilde que andava de ônibus e se vestia pobremente, sem se perguntar como é que ela teria conseguido viajar até a Itália.

    Agora o Vaticano quer beatificá-la às pressas, sem esperar que se passem os 7 anos regulamentares de sua morte para iniciar o processo. E o milagre que foi aceito como evidência de sua santidade é, no mínimo, suspeito: Monica Besra, 30 anos, analfabeta, da aldeia de Dangram, a noroeste de Calcutá, em 1998, um ano após a morte de Madre Teresa, se disse curada de um tumor no ovário após tocá-lo com uma medalha da “santa”.

    Os médicos do hospital Balurghat afirmam que a cura foi resultado do tratamento a que ela foi submetida; e nem seu marido, Seiku Murmu, acredita nela. Em agosto de 2001, o “milagre” foi informado ao Vaticano e aceito duas semanas depois, tendo início o processo de beatificação. A irmã Betta, das Missionárias da Caridade, pediu para ver o prontuário da paciente, onde sonografias e relatórios mostravam a evolução do tratamento, e agora se recusa a devolvê-lo ou a fazer comentários.
    https://fabulasecontos.com.br/?pg=descricao&id=249
  • Fernando_Silva disse: Ela era uma fanática religiosa mal tolerada por Roma, mas se tornou uma santa intocável depois do filme sobre sua vida.
    A partir daí, tudo o que ela fizesse ou dissesse estava certo por definição, bastando apenas interpretar.
    Que?! Nem Roma a suportava ?! Quem diria !!
    Outra "$anta intocável" é Irmã Dul$e... dos "pobres"....
    Marionete da igreja e de ACM....


  • stefanobahia disse:
    Outra "$anta intocável" é Irmã Dul$e... dos "pobres"....
    Marionete da igreja e de ACM....
    Irmã Dulce pode ter sido usada pela igreja e por ACM, mas o trabalho dela, em si, era honesto.

  • Fernando_Silva disse:
    stefanobahia disse:
    Outra "$anta intocável" é Irmã Dul$e... dos "pobres"....
    Marionete da igreja e de ACM....
    Irmã Dulce pode ter sido usada pela igreja e por ACM, mas o trabalho dela, em si, era honesto.
    tenho minha dúvidas


  • tenho minha dúvidas

    Pena que esse ceticismo não é usado quando se trata da "alma mais honesta do universo" que está em curitiba.


  • ENCOSTO disse:
    tenho minha dúvidas

    Pena que esse ceticismo não é usado quando se trata da "alma mais honesta do universo" que está em curitiba.

    Santo não é... mas virou boi de piranha


  • Santo não é... mas virou boi de piranha

    É o primeiro caso de lançarem a melhor vaca leiteira como boi de piranha.

  • Santo não é... mas virou boi de piranha
    Hã? Você sabe o que significa a expressão boi de piranha?


  • Otaco não é bom nessas coisas.
  • Cameron disse:
    Santo não é... mas virou boi de piranha
    Hã? Você sabe o que significa a expressão boi de piranha?


    claro q sei


  • claro q sei
    Então me explique como o maior nome e força eleitoral do PT, única razão do partido ter chegado ao segundo turno com um fantoche, teria sido usado como boi de piranha? Muito pelo contrário, todos os outros seriam usados como boi de piranha para salvar o Lula se houvesse tal possibilidade.


  • Para os militontos de esquerda, o Marcelo Odebrecht também foi boi de piranha.

    O pessoal anda generoso com as piranhas.
  • @stefanobahia faz juz ao título de oferenda do G1.
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