pai e filho queriam assistir um jogo de futebol por cima de um muro de 2m, o pai media 1,5m e o seu filho 1m dispunham de uma escada de 2m, o pai justamente a dividiu ficando 1m a cada um , mas somente ele atingindo 2,5m conseguiu ver o jogo.
o que me diz sobre este tipo de justiça?
E desde quando a divisão feita pelo pai foi justa?
Fernando disse: Até hoje, só tive contacto direto com a justiça do trabalho.
Bom pra vc...
Imagino que seus colegas de trabalho devem ter boas lembranças suas... rs
hahahahaha
Esses que entraram na justiça realmente não. Mas ninguém gostava deles.
Vou dar alguns exemplos:
1. O contínuo foi apanhado cheirando no banheiro com apenas 3 meses de firma. Foi demitido por justa causa e entrou na justiça. Perdeu, é claro, mas tive que ir a duas audiências.
2. A funcionária pediu demissão para poder se dedicar à faculdade. O patrão, na época ainda um iludido, a demitiu para que ela pudesse pegar o FGTS. Um mês depois, ela descobriu que estava grávida e entrou na justiça querendo ser indenizada porque foi demitida grávida. Não conseguiu provar que sabia do fato na época da demissão nem que avisou à firma, mas, novamente, encheu o saco com várias audiências durante quase um ano.
3. A empresa pagou a faculdade de um funcionário. Ao ser demitido, ele entrou na justiça para que esses valores fossem considerados como parte do salário no cálculo da indenização.
Resumindo: se um funcionário se demitir, deixe-o ir. Nunca tente ajudá-lo lhe dando a demissão. E cuidado com os favores que você lhe fizer: ele vai se vingar. Não caia nessa de "Fulano é um cara legal e não vai me sacanear". Ninguém é legal quando tem dinheiro no meio.
Ninguém é exagero, já vi casos entre conhecidos que tudo foi feito de boca por anos e todos foram para o seu lado quando acabou, o problema é que é uma porcentagem tão pequena e a maioria irá querer lhe prejudicar caso tenha algum benefício nisso que não vale a pena o risco, é a mesma história de emprestar o nome para comprar alguma coisa, pode ser que a pessoa pague direitinho e não tenha nenhum imprevisto mas o risco de perder a amizade, e o mais importante, o dinheiro, é grande demais para valer a pena, tem que saber dizer não nessas horas.
Ninguém é exagero, já vi casos entre conhecidos que tudo foi feito de boca por anos e todos foram para o seu lado quando acabou
Isto é verdade. Houve dois casos em que não aconteceu. Num deles, o funcionário se feriu num acidente e veio logo um advogado do sindicato querendo que ele processasse a firma, mas ele disse que a culpa era dele, não da firma.
Um outro era cleptomaníaco. Roubava objetos dos colegas e jogava fora. Era só pela emoção de roubar. A firma deu a ele uma chance de continuar, ele roubou de novo, foi demitido e, quando o sindicato caiu em cima, ele disse que o errado era ele e a firma, pelo contrário, tinha até tentado ajudar.
Cameron disse: o problema é que é uma porcentagem tão pequena e a maioria irá querer lhe prejudicar caso tenha algum benefício nisso que não vale a pena o risco, é a mesma história de emprestar o nome para comprar alguma coisa, pode ser que a pessoa pague direitinho e não tenha nenhum imprevisto mas o risco de perder a amizade, e o mais importante, o dinheiro, é grande demais para valer a pena, tem que saber dizer não nessas horas.
Jamais seja fiador de alguém. A pessoa não vai pagar, vai sujar seu nome e ainda vai ficar com raiva de você. Sempre que você olhar para ela, ela vai achar que você está cobrando a dívida.
Se quiser perder dinheiro, empreste a ela diretamente e esqueça.
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Vou dar alguns exemplos:
1. O contínuo foi apanhado cheirando no banheiro com apenas 3 meses de firma. Foi demitido por justa causa e entrou na justiça. Perdeu, é claro, mas tive que ir a duas audiências.
2. A funcionária pediu demissão para poder se dedicar à faculdade. O patrão, na época ainda um iludido, a demitiu para que ela pudesse pegar o FGTS. Um mês depois, ela descobriu que estava grávida e entrou na justiça querendo ser indenizada porque foi demitida grávida. Não conseguiu provar que sabia do fato na época da demissão nem que avisou à firma, mas, novamente, encheu o saco com várias audiências durante quase um ano.
3. A empresa pagou a faculdade de um funcionário. Ao ser demitido, ele entrou na justiça para que esses valores fossem considerados como parte do salário no cálculo da indenização.
Resumindo: se um funcionário se demitir, deixe-o ir. Nunca tente ajudá-lo lhe dando a demissão. E cuidado com os favores que você lhe fizer: ele vai se vingar. Não caia nessa de "Fulano é um cara legal e não vai me sacanear". Ninguém é legal quando tem dinheiro no meio.
Um outro era cleptomaníaco. Roubava objetos dos colegas e jogava fora. Era só pela emoção de roubar. A firma deu a ele uma chance de continuar, ele roubou de novo, foi demitido e, quando o sindicato caiu em cima, ele disse que o errado era ele e a firma, pelo contrário, tinha até tentado ajudar. Jamais seja fiador de alguém. A pessoa não vai pagar, vai sujar seu nome e ainda vai ficar com raiva de você. Sempre que você olhar para ela, ela vai achar que você está cobrando a dívida.
Se quiser perder dinheiro, empreste a ela diretamente e esqueça.