Gorducho disse: Mas não freios acerca de matança. Não seriam mortos desde que seguissem a cartilha "moral" e fossem na igreja, i.e., ao menos fingissem. Stalin é uma fase de consolidação que mais pode ser comparada à situação encenada no Agora.
No meu tempo - ressalvado que só fui ali pelas redondezas das Alemanhas e na China - já não era mais assim.
Depois pesquiso os envenenamentos cardinalares.
Pra não apelar vou me abster de mencionar a 30 yrs; e tentativa de reconquista da atual Italia pelo Belisário...
Você continua citando guerras de conquista, que obviamente eram e são brutais.
O que venho repetindo é que as ideologias totalitárias inventaram a Guerra de Extermínio, na qual o objetivo não é saquear, escravizar, subjugar ou muito menos catequizar populações. O objetivo é simplesmente erradicar estas populações da face da Terra, suprimi-las da existência por que sua ideologia dita que eles não devem existir.
Tal condição não aparece nas guerras religiosas e mesmo entre conquistadores bárbaros no geral a violência serve a um objetivo. No Totalitarismo tem-se que a violência é parte necessária e ativa do sistema, sendo irrelevante o sofrimento que produz.
O objetivo é simplesmente erradicar estas populações da face da Terra, suprimi-las da existência por que sua ideologia dita que eles não devem existir.
Tal condição não aparece nas guerras religiosas
Gorducho disse: Mas não freios acerca de matança. Não seriam mortos desde que seguissem a cartilha "moral" e fossem na igreja, i.e., ao menos fingissem. Stalin é uma fase de consolidação que mais pode ser comparada à situação encenada no Agora.
No meu tempo - ressalvado que só fui ali pelas redondezas das Alemanhas e na China - já não era mais assim.
Depois pesquiso os envenenamentos cardinalares.
Pra não apelar vou me abster de mencionar a 30 yrs; e tentativa de reconquista da atual Italia pelo Belisário...
Você continua citando guerras de conquista, que obviamente eram e são brutais.
O que venho repetindo é que as ideologias totalitárias inventaram a Guerra de Extermínio, na qual o objetivo não é saquear, escravizar, subjugar ou muito menos catequizar populações. O objetivo é simplesmente erradicar estas populações da face da Terra, suprimi-las da existência por que sua ideologia dita que eles não devem existir.
Tal condição não aparece nas guerras religiosas e mesmo entre conquistadores bárbaros no geral a violência serve a um objetivo. No Totalitarismo tem-se que a violência é parte necessária e ativa do sistema, sendo irrelevante o sofrimento que produz.
Não vejo diferenças qualitativas entre guerras francas ou ideológicas, ambas são contendas que visam eliminar supostos valores discrepantes dos grupos que a compõem. Obviamente guerras de extermínio são apenas mais radicais em suas prerrogativas.
Senhor disse:
Não vejo diferenças qualitativas entre guerras francas ou ideológicas, ambas são contendas que visam eliminar supostos valores discrepantes dos grupos que a compõem. Obviamente guerras de extermínio são apenas mais radicais em suas prerrogativas.
Por trás de muitas guerras oficialmente religiosas ou ideológicas, há uma luta por poder, para expandir o território ou para garantir recursos vitais como água, minério, pastagens ou acesso.
Senhor disse:
Não vejo diferenças qualitativas entre guerras francas ou ideológicas, ambas são contendas que visam eliminar supostos valores discrepantes dos grupos que a compõem. Obviamente guerras de extermínio são apenas mais radicais em suas prerrogativas.
Por trás de muitas guerras oficialmente religiosas ou ideológicas, há uma luta por poder, para expandir o território ou para garantir recursos vitais como água, minério, pastagens ou acesso.
Sim, a prioridade no acesso a recursos realmente pode ser alvo de perspectivas bastante discrepantes em um conflito.
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Você continua citando guerras de conquista, que obviamente eram e são brutais.
O que venho repetindo é que as ideologias totalitárias inventaram a Guerra de Extermínio, na qual o objetivo não é saquear, escravizar, subjugar ou muito menos catequizar populações. O objetivo é simplesmente erradicar estas populações da face da Terra, suprimi-las da existência por que sua ideologia dita que eles não devem existir.
Tal condição não aparece nas guerras religiosas e mesmo entre conquistadores bárbaros no geral a violência serve a um objetivo. No Totalitarismo tem-se que a violência é parte necessária e ativa do sistema, sendo irrelevante o sofrimento que produz.
Jeová mandou ¿fazer o que com os cananeus?
Não vejo diferenças qualitativas entre guerras francas ou ideológicas, ambas são contendas que visam eliminar supostos valores discrepantes dos grupos que a compõem. Obviamente guerras de extermínio são apenas mais radicais em suas prerrogativas.
Sim, a prioridade no acesso a recursos realmente pode ser alvo de perspectivas bastante discrepantes em um conflito.