"Quem vai invadir o Brasil para salvar a Amazônia?”

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Comentários

  • editado August 2019
    A questão é que dizer que o Macron quereria manter lucros dos gados e coisa e tal é simplificação, se fosse assim os outros países do G7 também ficariam do lado dele e não ficaram, ele não conseguiu sequer falar disso na última reunião do G7, sequer colocar na pauta e também seria contraproducente se ele fizesse o tal de boicote pois o Brasil também poderia boicotar muito de volta, o Brasil não é um mendigo....A questão é que ele fez essas palhaçadas e demagogias por questões de política interna da França querendo atrair tanto os que querem subvenções agrícolas que normalmente votam mais na esquerda ou centro-esquerda e como vivem com grande distância uns dos outros então não tem que conviver com o inferno dos imigrantes ilegais sobretudo muçulmanos então não foram tanto para o partido do Le Pen e também não são assalariados para sofrerem com a concorrência desleal de imigrantes ilegais fura-greves nem usam tanto os serviços sociais quanto os trabalhadores assalariados ou pseudo-autônomos praticamente assalariados das cidades e ao mesmo tempo ele quer colocar para fora em relação ao Brasil o que ele erroneamente interpreta como xenofobia em relação aos imigrantes ilegais muçulmanos por parte dos eleitores do partido do Le Pen, e ele pensa que eles ou grande parte deles ficarão contra os brasileiros QUE ESTÃO NO BRASIL MESMO do mesmo modo e passariam a votar nele Macron, mas isso é uma burrice dele e mostra de total falta de empatia para com os trabalhadores com problemas com os imigrantes ILEGAIS e sobretudo MUÇULMANOS e NA FRANÇA mesmo além disso eles certamente vêem o Trump QUE CONSEGUIU MESMO DIMINUIR A IMIGRAÇÃO ILEGAL SOBRETUDO MUÇULMANA, eles o vêem como modelo e o Trump está totalmente a favor
    do Brasil e o Macrom ainda
    pensa que está sendo muito esperto pensando que está atraindo os politicamente correto com essas palhaçadas.....Mas sabem aquele ditado de que malícia demais é ingenuidade e aquele ditado espanhol sobre "se pasar de listo"?
  • editado August 2019
    Uma correspondente da TV francesa TV5 mandou uma reportagem dizendo que as queimadas aumentaram na época do Condenado porque ele distribuiu terras para assentamentos na Amazônia e os assentados desmataram e queimaram tudo.

    Um deles, que parece ser do sul do Brasil e mais bem informado, inclusive se queixou: "Se não era para desmatar, então por que nos deram as terras? Só agora é que vocês reclamam?"

    O resto nem tem noção de que possa estar fazendo algo de errado.
  • http://queimadas.dgi.inpe.br/queimadas/aq1km/?fbclid=IwAR1tyH9Tn2q72yM8h6AR2rL2g7ypQUdVyPRpy6ca2hAiD8l7W7EzRbaTsro

    No site do Inpe é possivel ver os valores e constatar que, de fato, 2019 está no minimo na media (periodo 2002 - 2019)

    A midia resolveu criticar mas não mostra esses dados simples.
  • editado August 2019
    Ela é bonitinha rsrsrsr Conspiracionista



  • - Já vi umas 2 reportagem na Globo onde começam a amenizar as acusações, pois os números não estão corroborando o estardalhaço que fizeram.

    Abraços,
  • editado August 2019
    Governo brasileiro "vende" 3 milhões de hectares da Amazônia por US$ 60 milhões

    03 janeiro 2018

    R$ 60 por um hectare da Amazônia. Foi o preço acertado pelo Ministro do ½ Ambiente, Sarney Filho, com o Banco Mundial e duas ONGs por 3 milhões de hectares na Amazônia. O acerto foi feito e assinado no dia 19 de dezembro. O Banco Mundial, a ONG brasileira FunBio e a ONG internacional Conservation Internacional (CI) "investirão" no Brasil US$ 60 milhões do Global Environment Facility (GEF) em troca da criação de 3 milhões de hectares de novas Unidades de Conservação na Amazônia nos próximos cinco anos.

    O projeto é mesmo conhecido como Triplo A, uma grande armação internacional para criar um corredor de áreas protegidas e soberania relativa na calha norte do Rio Amazonas lingando o Pacífico ao Atlântico. O corredor Triplo A sofreu grande oposição das forças armadas brasileiras e foi rebatizado de "Projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia".

    Triplo-A-mapa-To-no-Cosmos.png

    Corredor Triplo A prevê a interligação de áreas protegidas e terras indígenas de desfazendo as fronteiras internacionais

    Sarney Filho, o Banco Mundial e as ONGs querem suar os dólares do GEF para melhorar a governança das unidades de conservação na Amazônia brasileira. Segundo o ministério do ½ Ambiente, que coordenará e definirá as ações do projeto, a parceira apoiará o Programa de Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa) e que já transformou mais de 60 milhões de hectares em unidades de conservação na região.

    Para quem não sabe, o ARPA é um program antigo os ambientalistas implementado por uma parceria entre o governo brasileiro, o Global Environment Facility (GEF), o Banco Mundial, o KfW (banco de cooperação do governo da Alemanha), a GTZ (agência de cooperação da Alemanha), a ONG internacional WWF, o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), e algumas outras ONGs. Desde a criação do programa em 2002 essa turma já despejou US$ 400 milhões na criação, consolidação e manutenção de áreas protegidas na Amazônia.
    http://www.codigoflorestal.com/2018/01/governo-brasileiro-vende-3-milhoes-de.html?fbclid=IwAR12tebz04gerKvI0YXzj-qN6ILWRp6lhZrcrFj6rqrNvLs-jXGiwR9MJGw
  • Funai considera nulas vendas de terra indígena para estrangeiros

    Ao menos 36 contratos foram firmados entre índios e empresas estrangeiras.

    AGU analisa casos; parecer preliminar julga ilegalidade em aquisição.

    Eduardo Carvalho 14/03/2012 - Do Globo Natureza, em São Paulo

    O presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Marcio Meira, afirmou nesta quarta-feira (14) que 36 contratos firmados entre empresas estrangeiras e aldeias indígenas como negociação de crédito de carbono na Amazônia são considerados nulos e serão analisados individualmente pela Advocacia-Geral da União (AGU).

    A compra de terras indígenas por empresas estrangeiras veio à tona no domingo (11) após reportagem do jornal “O Estado de São Paulo”. O texto informava que índios da etnia munduruku venderam uma área localizada em Jacareacanga (PA), equivalente a 16 vezes o tamanho da cidade de São Paulo, para a empresa irlandesa Celestial Green Ventures (CGV) por US$ 120 milhões.

    Em entrevista concedida em Brasília, Meira disse que não existe regulamentação sobre a venda de terras por indígenas e por isso o governo vai verificar que medidas serão tomadas neste caso.

    O contrato previa como garantia à CGV “benefícios” sobre a biodiversidade, além de acesso irrestrito ao território indígena. Em contrapartida, os indígenas teriam que se comprometer a não plantar ou extrair madeira das terras nos 30 anos de duração do acordo.

    mapa.jpg

    Mapa divulgado pela Funai mostra em verde escuro 36 territórios indígenas com propostas de contratos e projetos de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação. Acordos de indígenas com empresas estrangeiras são considerados nulos, diz presidente da instituição. (Foto: Divulgação/Funai)

    Em seu site, a empresa se apresenta como especializada em desenvolver o mecanismo Redd (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação) e informa que detém 17 áreas na Amazônia que vão contribuir para um mercado de compensação de carbono, no qual farão parte empresas emissoras de gases de efeito estufa da Europa.

    A empresa Celestial Green Ventures, com sede em Dublin, foi procurada pela reportagem do Globo Natureza, mas informou que ainda não vai se manifestar sobre o assunto.

    Irregularidades
    De acordo com o Funai, ao menos 30 contratos como esse já foram firmados e estão sendo acompanhados pelos departamento jurídico da fundação há pelo menos um ano e meio. Juntas, essas áreas correspondem a 520 mil km² -- quase o tamanho total do estado da Bahia.

    A instituição informa ainda que o principal risco deste tipo de acordo com indígenas é falta de proteção às populações, que podem ser enganadas ao assinar contratos de exploração em suas terras, além dar abertura para a biopirataria (exploração ilegal de recursos naturais da floresta).
    http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/03/funai-considera-nulas-vendas-de-terra-indigena-para-estrangeiros.html?fbclid=IwAR3hD_WGDJqcpxfer4zc0oPfwxFvk6JZg5sKq3RnYc9PvPqYVc59xaIlYEc
  • E uma ''equipe'' de filmagem enganou todo mundo dizendo que iam gravar grutas e cachoeiras, foram para o mato, desmataram e queimaram pra filmar e passar no Rock in Rio contra o desmatamento e queimadas.



  • O agronegócio brasileiro deu muito certo, até porque não ficaram pendurados no governo querendo benesses e proteções, como o caso de muitos industriais. O governo mais atrapalhou, não abrindo e asfaltando estradas e melhorando portos (preferiu fazer um em Cuba...). E os caras do agronegócio, esclarecidos (há exceções), sabem que precisam preservar se quiserem se manter sustentáveis. Muito antes do prazo combinado (acho que com os françuás), o Brasil já superou a meta de ampliar o agro-silvo-pecuário-florestal, ou seja, as fazendas combinarem numa mesma área locais de pasto, culturas, plantações de árvores e isso torna a coisa ainda mais rentável.

    Agora na Amazônia... Bem, temos (e não é de agora) organizações criminosas. Os seus membros desmatam alguma área protegida ou indígena ou o que seja que deva ser desmatada, fazem os loteamentos, vendem para os trouxas e aí, se vem alguma ação do governo, os bandidos somem e deixam os honestos ou oneztus se ferrarem. Com o total apoio dos clãs de famílias dos estados amazônicos, as decisões judiciais sobre qualquer caso de desmatamento levam 30 a 40 anos para bater o martelo. E aí a área desmatada já virou cidade, deserto, fazendas, e é impossível de recuperar o que se perdeu. Ah! E os culpados pelo crime não serão punidos pois o caso já prescreveu...

    O solo amazônico é em sua maior parte imprestável para agricultura, pois o lixiviamento de nutrientes é muito rápido. Tem que ser muito idiota para querer fazer uma fazenda lá. Daí os fazendeiros locais, que se aliam às organizações criminosas, têm que ir sempre desmatando, pois não compensa gastar adubo num solo degradado.

    Entenderam?
  • editado September 2019
    Quanta besteira! 95% da Amazonas está preservada em linha reta e os incêndios esse ano foram apenas na média dos meses respectivos mesea
    dos últimos 15 anos e o Mato Grosso (do norte) tecnicamente é Amazonas e lá sim 50% da mata original foi desmatada e não virou nem sequer uma caatinga, nem estepe muito menos deserto, e há agricultura numa boa nesses 50% do território lá inclusive não só soja nem grãos pequenos do tipo mas também com goiabeiras, cajueiros e outras árvores não nativas inclusive eucaliptos e tudo cresce numa boa, NUNCA poderia haver uma floresta tão pujante quanto a do Amazonas num solo pouco fértil.
  • LaraAS disse: Quanta besteira! 95% da Amazonas está preservada em linha reta e os incêndios esse ano foram apenas na média dos meses respectivos mesea
    dos últimos 15 anos e o Mato Grosso (do norte) tecnicamente é Amazonas e lá sim 50% da mata original foi desmatada e não virou nem sequer uma caatinga, nem estepe muito menos deserto, e há agricultura numa boa nesses 50% do território lá inclusive não só soja nem grãos pequenos do tipo mas também com goiabeiras, cajueiros e outras árvores não nativas inclusive eucaliptos e tudo cresce numa boa, NUNCA poderia haver uma floresta tão pujante quanto a do Amazonas num solo pouco fértil.
    Já viajei pelo interior do Pará. Horas e horas de ônibus atravessando áreas desertificadas onde antes era floresta.

    A Amazônia se formou numa época em que o clima era diferente. Hoje em dia, ela é um castelo de cartas. Se derrubar, já era, não volta.

    Não esquecendo de que as chuvas em boa parte do país dependem da floresta amazônica. Sem ela, acabarão as chuvas, os rios secarão e o solo fértil do Mato Grosso, por exemplo, terá que ser abandonado.

    Repetindo: as coisas são interdependentes, mas as pessoas pensam que podem devastar um lugar sem consequência para os outros lugares.
  • editado September 2019
    Pois no Pará só 5% foi desmatado, e 95% é floresta amazônica, portanto isso é
    fazer gênero, invertar moda e além disso OS DADOS, não evidencia anedótica (se é que é sequer isso) mostram que sequer no Mato Grosso houve sequer transformação em caatinga nem estepe, muito menos no Pará, vejam os dados de climatogia (incluindo chuvas) para o ano passado e as últimas décadas do INPE para o Pará, Amazonas e Mato Grosso (do Norte) e vejam a matéria - produção agropecuária do Pará mantém liderança regional - do seplan.pa.gov.br que mostra que inclusive nestes 5% há produção de terras húmidas.
  • CPAC Brasil - DOM BERTRAND

  • Saudações Pug II


    Pug II disse: Será que tudo tem que ser reduzido a guerrilha política?

    Deste modo não se tomam decisões racionais, fundamentadas por necessidades reais.

    Pug, esse é o problema. O governo atual gasta um tempo enorme em se articular constantemente desde que assumiu.

    A quem interessa a instabilidade política no País ?


    [Fraternos]
  • editado October 2019
    Saudações Judas


    Judas disse:

    Se por um lado Macron ofendeu e ameaçou o Brasil por outro ajudou a elevar um pouco nosso patriotismo. Eu mesmo viajaria amanhã pra Lutar no front só pra esquartejar um francês que se atrevesse a entrar aqui.
    Começaria pela ponta de cada membro, dedos, depois braços e pernas e depois colocaria o que restou do tronco pra observar os membros amputados enquanto o sangue termina de vazar.

    Eu iria a julgamento por crime(s) de guerra com certeza.


    hahahahahahaha

    Vc me lembra alguém que conheço. A fala é basicamente a mesma. rs

    A diferença é que ele já fez curso de Guerra na selva.

    Quem invadir na selva e encontrar esses combatentes não sai de lá.


    [Fraternos]
  • Qual o impacto da Floresta Amazônica na economia?

    Ela integra o sistema climático que sustenta a agricultura e o PIB. Vem da Amazônia boa parte da umidade, as chuvas, das quais dependem o Brasil e a América do Sul. É um sistema que existe há milhões de anos e está sob ataque.

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    Qual o papel dos chamados rios voadores?

    Os rios voadores são canais de umidade que se formam quando os ventos vindos do Atlântico atravessam a Amazônia e são encharcados pela umidade gerada pela floresta. Eles seguem por um corredor junto aos Andes e descem em direção ao sul do continente. São interações complexas na atmosfera. Mas há evidências de que a umidade da floresta chega até o Sul.

    A floresta é exuberante. Por que sem ela só há terra arrasada?

    A floresta só existe porque existe a floresta. Ela recicla vida e água, num sistema extremamente eficiente em que nada é desperdiçado. Oitenta por cento do solo são paupérrimos, exauridos por milhões de anos de chuvas torrenciais. Quando uma simples folha cai, ela é imediatamente reciclada. Nada se perde. A floresta recicla a água, e cerca de 25% de toda a chuva da Amazônia são produzidos por ela própria. Essa dinâmica frenética, complexa e delicada só começou a ser conhecida nos anos 1970.
    https://oglobo.globo.com/economia/desmatar-acabar-com-futuro-da-lucro-poucos-por-pouco-tempo-diz-carlos-nobre-24540086


  • A cordilheira dos andes continuará fazendo a sua função.
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