LaraAS disse: Talvez seja um efeito da crença em reencarnação literal ou carma literal de 97% dos indianos....
Se a pessoa acha que precisa passar por muitas vidas sofridas e difíceis até se reencarnar rica e saudável, por que ela vai tentar mudar alguma coisa? Quanto mais ela sofrer, mais pontos acumula.
Bom, eu estava falando sobretudo de que houve necessidade de uma Madre Teresa de Calcutá albanesa para preencher um espaço necessário (e indepentendemente de como ele fez isso, com algumas inconveniencias às vezes). Eu estava pensando sobretudo no modo deles verem o sofrimento dos outros e não tanto o próprio, se bem que é claro que às vezes uma pessoa pode ter medo dela mesmo piorar, e já pensar em algum futuro sofrimento no futuro, mas parece que esse tipo de medo é raro na India, eu já li sobre enfermeiras na India, que não gostavam quando ouviam empáticos e sensíveis sobre as crianças que elas estavam tratando, dizendo que aquilo era só essas crianças mereciam por causa do que fizeram em outras vidas.....
LaraAS disse: Talvez seja um efeito da crença em reencarnação literal ou carma literal de 97% dos indianos....
Se a pessoa acha que precisa passar por muitas vidas sofridas e difíceis até se reencarnar rica e saudável, por que ela vai tentar mudar alguma coisa? Quanto mais ela sofrer, mais pontos acumula.
Bom, eu estava falando sobretudo de que houve necessidade de uma Madre Teresa de Calcutá albanesa para preencher um espaço necessário (e indepentendemente de como ele fez isso, com algumas inconveniencias às vezes). Eu estava pensando sobretudo no modo deles verem o sofrimento dos outros e não tanto o próprio, se bem que é claro que às vezes uma pessoa pode ter medo dela mesmo piorar, e já pensar em algum futuro sofrimento no futuro, mas parece que esse tipo de medo é raro na India, eu já li sobre enfermeiras na India, que não gostavam quando ouviam empáticos e sensíveis sobre as crianças que elas estavam tratando, dizendo que aquilo era só essas crianças mereciam por causa do que fizeram em outras vidas.....
O dia que o Espiritismo me mostrar provas da reencarnação eu me converto a tal. Deveriam haver muitos , muitas provas da reencarnação . Todas que eu vi até agora são perfeitamente explicadas sem esse fenômeno espetacular. AS eqms SÃO A ÚNICA COISA INTERESSANTE E INTRIGANTE , MAS QUE NEM SEMPRE ESTÃO LIGADAS AO ESPIRITISMO .
SE VC TIVER PROVAS TRAZ AQUI , FICARIA FELIZ EM SABER .
LaraAS disse: Talvez seja um efeito da crença em reencarnação literal ou carma literal de 97% dos indianos....
Se a pessoa acha que precisa passar por muitas vidas sofridas e difíceis até se reencarnar rica e saudável, por que ela vai tentar mudar alguma coisa? Quanto mais ela sofrer, mais pontos acumula.
Bom, eu estava falando sobretudo de que houve necessidade de uma Madre Teresa de Calcutá albanesa para preencher um espaço necessário (e indepentendemente de como ele fez isso, com algumas inconveniencias às vezes). Eu estava pensando sobretudo no modo deles verem o sofrimento dos outros e não tanto o próprio, se bem que é claro que às vezes uma pessoa pode ter medo dela mesmo piorar, e já pensar em algum futuro sofrimento no futuro, mas parece que esse tipo de medo é raro na India, eu já li sobre enfermeiras na India, que não gostavam quando ouviam empáticos e sensíveis sobre as crianças que elas estavam tratando, dizendo que aquilo era só essas crianças mereciam por causa do que fizeram em outras vidas.....
O dia que o Espiritismo me mostrar provas da reencarnação eu me converto a tal. Deveriam haver muitos , muitas provas da reencarnação . Todas que eu vi até agora são perfeitamente explicadas sem esse fenômeno espetacular. AS eqms SÃO A ÚNICA COISA INTERESSANTE E INTRIGANTE , MAS QUE NEM SEMPRE ESTÃO LIGADAS AO ESPIRITISMO .
SE VC TIVER PROVAS TRAZ AQUI , FICARIA FELIZ EM SABER .
Mas você não entendeu nada do que eu escrevi! Eu estava falando MAL da crença em reencarnação e não defendendo essa crença!
LaraAS disse: Talvez seja um efeito da crença em reencarnação literal ou carma literal de 97% dos indianos....
Se a pessoa acha que precisa passar por muitas vidas sofridas e difíceis até se reencarnar rica e saudável, por que ela vai tentar mudar alguma coisa? Quanto mais ela sofrer, mais pontos acumula.
Bom, eu estava falando sobretudo de que houve necessidade de uma Madre Teresa de Calcutá albanesa para preencher um espaço necessário (e indepentendemente de como ele fez isso, com algumas inconveniencias às vezes). Eu estava pensando sobretudo no modo deles verem o sofrimento dos outros e não tanto o próprio, se bem que é claro que às vezes uma pessoa pode ter medo dela mesmo piorar, e já pensar em algum futuro sofrimento no futuro, mas parece que esse tipo de medo é raro na India, eu já li sobre enfermeiras na India, que não gostavam quando ouviam empáticos e sensíveis sobre as crianças que elas estavam tratando, dizendo que aquilo era só essas crianças mereciam por causa do que fizeram em outras vidas.....
O dia que o Espiritismo me mostrar provas da reencarnação eu me converto a tal. Deveriam haver muitos , muitas provas da reencarnação . Todas que eu vi até agora são perfeitamente explicadas sem esse fenômeno espetacular. AS eqms SÃO A ÚNICA COISA INTERESSANTE E INTRIGANTE , MAS QUE NEM SEMPRE ESTÃO LIGADAS AO ESPIRITISMO .
SE VC TIVER PROVAS TRAZ AQUI , FICARIA FELIZ EM SABER .
Mas você não entendeu nada do que eu escrevi! Eu estava falando MAL da crença em reencarnação e não defendendo essa crença!
Bebida é uma merda rsrsrs desculpe.
Alias ontem fiz muitas besteira bêbado
LaraAS disse: Talvez seja um efeito da crença em reencarnação literal ou carma literal de 97% dos indianos....
Se a pessoa acha que precisa passar por muitas vidas sofridas e difíceis até se reencarnar rica e saudável, por que ela vai tentar mudar alguma coisa? Quanto mais ela sofrer, mais pontos acumula.
Bom, eu estava falando sobretudo de que houve necessidade de uma Madre Teresa de Calcutá albanesa para preencher um espaço necessário (e indepentendemente de como ele fez isso, com algumas inconveniencias às vezes). Eu estava pensando sobretudo no modo deles verem o sofrimento dos outros e não tanto o próprio, se bem que é claro que às vezes uma pessoa pode ter medo dela mesmo piorar, e já pensar em algum futuro sofrimento no futuro, mas parece que esse tipo de medo é raro na India, eu já li sobre enfermeiras na India, que não gostavam quando ouviam empáticos e sensíveis sobre as crianças que elas estavam tratando, dizendo que aquilo era só essas crianças mereciam por causa do que fizeram em outras vidas.....
O dia que o Espiritismo me mostrar provas da reencarnação eu me converto a tal. Deveriam haver muitos , muitas provas da reencarnação . Todas que eu vi até agora são perfeitamente explicadas sem esse fenômeno espetacular. AS eqms SÃO A ÚNICA COISA INTERESSANTE E INTRIGANTE , MAS QUE NEM SEMPRE ESTÃO LIGADAS AO ESPIRITISMO .
SE VC TIVER PROVAS TRAZ AQUI , FICARIA FELIZ EM SABER .
Mas você não entendeu nada do que eu escrevi! Eu estava falando MAL da crença em reencarnação e não defendendo essa crença!
Bebida é uma merda rsrsrs desculpe.
Alias ontem fiz muitas besteira bêbado
Por falar nisso, algumas pessoas superestimam a quantidade de pessoas que acreditam em reencarnação, ao não entenderem que quando se cita a proporção de gente que acredita em reencarnação no Brasil é uma sub-sessão entre os que acreditam na vida após a morte. Por exemplo houve uma pesquisa da folha que falou que 60% da população do Brasil acredita em vida após a morte e ENTRE estes últimos 55% acreditam em reencarnação, então na população inteira isso significa uns 27%. Ah e por falar nisso, várias pesquisas colocam que 99% da população acredita em Deus no Brasil atual. Eu não sei se é sério acreditar em Deus hoje em e nas grandes sociedades com economia moderna sem acreditar em vida após a morte, seria até mais lógico o contrário (acreditar em vida após a morte mas não em Deus) essa mistura que 39% dos brasileiros disseram podia ter sentido sério na época e lugar de origem dos saduceus em que eles acreditavam de verdade na coesão da sociedade com castigos rígidos inclusive através de banimentos extra-estatais feitos pela família e ex-amigos e quase sem mudanças nos ideais de costumes em séculos, idem os confucionistas de antes da guerra do ópio. Mas hoje em dia com mudanças rapidíssimas e castigos leves e também com grandes possibilidades econômicas de levar uma vida privada sem ninguém se meter e
maiores possibilidades de se fazer novas amizades com bases em ideias novas e não só os amigos da aldeia tradicional,
, eu só consigo ver lógica para a crença em Deus caso se acredite na vida após a morte se não , como bem diz o Janer Cristaldo---Que motivos se tem para se importar com Deus mais do que com um mendigo mesmo no caso de se crêr nele?
O que eu vocês acham do ateu Janer Cristaldo? No meu caso, eu acho os textos dele muito interessantes, estão todos no blog dele que continua com os textos todos anteriores à morte dele.
Me lembro bem quando, ainda no milênio passado, a revista VEJA fez uma "reportagem / babação de ovo" sobre o CEO libano-franco-brasileiro CARLOS GHOSH, elogiando rasgadamente seu "choque de gestão" que revolucionava a administração empresarial no Japão.
Sem entrar no mérito dos méritos executivos do indivíduo em questão, não se pode negar, porém, que sua eficiência em cortar gastos e recuperar empresas, que o levou a ser presidente da Mitsubish, Nissan e Renault, é antes de tudo baseada na má e velha demissão em massa e precarização de condições de trabalho e salários de empregados, introduzindo no país do sol nascente o "maravilhoso" mundo da falta de segurança, garantia e futuro que antes eram intocáveis na mentalidade nipônica, onde o Capitalismo de Estado jamais de desvencilhara do Feudalismo.
(A Nissan produzia armamentos para o Exército Imperial Japonês há quase um século, e a Mitsubishi atual é filha da mesma Mitisubishi que construía navios e aviões militares na Segunda Guerra Mundial, incluindo o famoso Zero, perpassou a Era Meiji e remonta ao Shogun Tokugawa, que ordenou sua criação em 1857.)
Por mais arduamente que os japoneses trabalhassem, especialmente quando jovens, quase num ritmo de escravidão, ao menos tinham emprego vitalício garantido pela cultura empresarial digna de daimyos do shogunato, cuja tradição era de manter seus soldados. A demissão só era possibilidade se resultante de péssima conduta, que não raro culminava na saída honrosa do harakiri. Afora isso, o emprego, e a boa aposentadoria, eram certezas.
Carlos Ghosh foi um dos expoentes máximos da revisão dessa mentalidade, inovando com os métodos ocidentais onde a vida dos empregados é absolutamente desprezível perante os lucros do proprietários da empresa, o que teve consequências na economia japonesa, que enfraqueceu sua cultura empresarial vaga, mas presentemente paternalista, com tons pálidos mas notáveis de seguridade social, substituindo por um modelo mais liberal, internacionalista e pouco ou nada preocupado com a prosperidade e segurança geral do próprio país.
Se o Japão do Século XXI está aquém da potência que era no Século XX, para não dizer em franca decadência, os choques gerenciais estilo Carlos Ghosh seguramente tiveram papel relevante nisso.
Que esse tipo de abordagem executiva tipicamente sociopática termine se revelando também corrupta, não deveria ser surpresa. Aquele que a revista Forbes chamou de "o trabalhador mais assíduo na altamente competitiva indústria automobilística" caiu em desgraça acusado de crimes contra as empresas em que trabalhou, que já o puniram, bem como contra o Estado Japonês. Ele alega perseguição politica do governo, possível talvez, mas estranha devido a motivos insondáveis a não ser, quem sabe, uma preocupação geopolítica que não vê com bons olhos inovações ocidentais que quebram tradições arraigadas.
Mas se as acusações são válidas, talvez ele só esteja sendo consistente e aplicando ao seu próprio favor a mesma mentalidade que sempre aplicou em favor dos sócios majoritários que ao longo de décadas só faltaram coroá-lo como o orgulho da administração privada japonesa e francesa.
Sendo um dos CEOs mais invejados do mundo, com um currículo fabuloso em maximizar os lucros de elites transnacionais enquanto manda milhares de trabalhadores pro olho da rua, não deveria cometer erros primários ao lidar com a delicada situação em que se meteu, chegando ao ponto de ter que fugir do Japão driblando as autoridades e ser caçado e preso pela Interpol no Líbano, onde tentou se refugiar esta semana.
Ora, Ghosh, que nasceu no Brasil, deveria era vir pra cá e pedir asilo político. Quer suas alegações de perseguição sejam verazes ou não, seguramente Paulo Guedes deve ser seu fã, e ̶m̶a̶n̶d̶a̶n̶d̶o̶ pedindo para Bolsonaro recebê-lo de braços abertos, provavelmente até lhe daria um ministério, talvez a presidência de nossas maiores estatais para mais um "choque de gestão". As demais opções seriam Líbano, que não sendo afinado com o nosso governo sionista, tem sua cota de desprezo, e França, contra a qual nosso presidente "está de mal".
No Brasil, Ghosh devastaria parques industriais inteiros, como já fez no Japão. Certa vez, fechando de uma só vez 5 fábricas e liquidando 21 mil empregos, conseguindo com isso acalmar os grandes acionistas. Paulo Guedes teria orgasmos!
Seria "a cara" do Governo Bolsonaro, a não ser pelo fato de que o cara realmente sabe o que faz, não brinca em serviço, e provavelmente teria mais o que fazer do que posar ao lado de um bando de incompetentes.
Resposta:
O autor parece acreditar no absurdíssimo conceito de "emprego vitalício garantido", coisa que não existia no Japão nem na suposta época de hegemonia da cultura empresarial pré-Ghosh.
A primeira e mais óbvia razão pelo qual podemos dizer que não existe "emprego vitalício garantido" é que cultura empresarial nacional alguma consegue a mágica de tornar impossível a falência de empresas. Empresas falidas não empregam, logo também demitem, e isso vale para as empresas japonesas. "Manter o nível de emprego a todo custo" não é necessariamente um indicador de humanismo, pois a relutância na redução de número de empregados pode levar a extinção de TODOS os empregos numa firma, que obrigatoriamente demite todos os empregados se ela for à falência. Aliás, nem precisa haver falência para haver uma justificativa óbvia para a redução do número de empregados. Um encolhimento radical no tamanho do mercado consumidor das mercadorias produzidas pela companhia já seria justificativa suficiente; caso contrário, a companhia teria prejuízos contábeis corporativos astronômicos por se recusar ajustar sua oferta agregada a sua demanda agregada.
Uma vez que é duvidoso que mesmo um socialista típico acredite que empresas devem ser proibidas de fazer demissão em massa em caso de eminência de falência ou de encolhimento radical, sobraria a justificativa de que os CEOs deveriam manter o nível de emprego compatível com um "tamanho de lucro justo". Acontece que, muitas vezes, uma companhia não teve ameaça grave de falência ou de encolhimento radical durante uma crise justamente devido a uma presença reserva de lucros de "tamanho injusto" (na visão do socialista, é claro). Ou seja, "lucro de tamanho injusto" ajuda na sobrevivência corporativa. Sem falar que "lucro de tamanho injusto" ajuda na sinalização de suboferta em um setor de mercado para potenciais entrantes e outros potenciais incrementadores de oferta. É por esse conjunto de coisas que controle de preço para limitar lucro é uma tragédia usual na política socialista.
Ademais, socialistas têm a mania de focar em lucro como algo que os grandes proprietários capitalistas usam para encher a piscina de dinheiro de Tio Patinhas, negligenciando que lucro é usado também para reinvestimento que ajuda no crescimento corporativo. Em companhia que cresce muito de tamanho, lucro é o investimento de amanhã e o emprego de depois de amanhã.
Ademais, a ideia de fazer uma associação estrita entre maximização de lucro de curto prazo e número de empregados é uma visão deturpada. A Uber já foi anã em todos os aspectos, mas agora tem 22.263 empregados (excluindo os seus taxistas-parceiros), e cresceu internacionalmente acumulando prejuízos como Sociedade Anônima. A Amazon têm crescido bastante nas últimas décadas - inclusive na questão de número de empregados - com margens de lucro ínfimas, e ela mesma chegou a ter prejuízo nos primeiros anos como Sociedade Anônima.
Me lembro bem quando, ainda no milênio passado, a revista VEJA fez uma "reportagem / babação de ovo" sobre o CEO libano-franco-brasileiro CARLOS GHOSH, elogiando rasgadamente seu "choque de gestão" que revolucionava a administração empresarial no Japão.
Sem entrar no mérito dos méritos executivos do indivíduo em questão, não se pode negar, porém, que sua eficiência em cortar gastos e recuperar empresas, que o levou a ser presidente da Mitsubish, Nissan e Renault, é antes de tudo baseada na má e velha demissão em massa e precarização de condições de trabalho e salários de empregados, introduzindo no país do sol nascente o "maravilhoso" mundo da falta de segurança, garantia e futuro que antes eram intocáveis na mentalidade nipônica, onde o Capitalismo de Estado jamais de desvencilhara do Feudalismo.
(A Nissan produzia armamentos para o Exército Imperial Japonês há quase um século, e a Mitsubishi atual é filha da mesma Mitisubishi que construía navios e aviões militares na Segunda Guerra Mundial, incluindo o famoso Zero, perpassou a Era Meiji e remonta ao Shogun Tokugawa, que ordenou sua criação em 1857.)
Por mais arduamente que os japoneses trabalhassem, especialmente quando jovens, quase num ritmo de escravidão, ao menos tinham emprego vitalício garantido pela cultura empresarial digna de daimyos do shogunato, cuja tradição era de manter seus soldados. A demissão só era possibilidade se resultante de péssima conduta, que não raro culminava na saída honrosa do harakiri. Afora isso, o emprego, e a boa aposentadoria, eram certezas.
Carlos Ghosh foi um dos expoentes máximos da revisão dessa mentalidade, inovando com os métodos ocidentais onde a vida dos empregados é absolutamente desprezível perante os lucros do proprietários da empresa, o que teve consequências na economia japonesa, que enfraqueceu sua cultura empresarial vaga, mas presentemente paternalista, com tons pálidos mas notáveis de seguridade social, substituindo por um modelo mais liberal, internacionalista e pouco ou nada preocupado com a prosperidade e segurança geral do próprio país.
Se o Japão do Século XXI está aquém da potência que era no Século XX, para não dizer em franca decadência, os choques gerenciais estilo Carlos Ghosh seguramente tiveram papel relevante nisso.
Que esse tipo de abordagem executiva tipicamente sociopática termine se revelando também corrupta, não deveria ser surpresa. Aquele que a revista Forbes chamou de "o trabalhador mais assíduo na altamente competitiva indústria automobilística" caiu em desgraça acusado de crimes contra as empresas em que trabalhou, que já o puniram, bem como contra o Estado Japonês. Ele alega perseguição politica do governo, possível talvez, mas estranha devido a motivos insondáveis a não ser, quem sabe, uma preocupação geopolítica que não vê com bons olhos inovações ocidentais que quebram tradições arraigadas.
Mas se as acusações são válidas, talvez ele só esteja sendo consistente e aplicando ao seu próprio favor a mesma mentalidade que sempre aplicou em favor dos sócios majoritários que ao longo de décadas só faltaram coroá-lo como o orgulho da administração privada japonesa e francesa.
Sendo um dos CEOs mais invejados do mundo, com um currículo fabuloso em maximizar os lucros de elites transnacionais enquanto manda milhares de trabalhadores pro olho da rua, não deveria cometer erros primários ao lidar com a delicada situação em que se meteu, chegando ao ponto de ter que fugir do Japão driblando as autoridades e ser caçado e preso pela Interpol no Líbano, onde tentou se refugiar esta semana.
Ora, Ghosh, que nasceu no Brasil, deveria era vir pra cá e pedir asilo político. Quer suas alegações de perseguição sejam verazes ou não, seguramente Paulo Guedes deve ser seu fã, e ̶m̶a̶n̶d̶a̶n̶d̶o̶ pedindo para Bolsonaro recebê-lo de braços abertos, provavelmente até lhe daria um ministério, talvez a presidência de nossas maiores estatais para mais um "choque de gestão". As demais opções seriam Líbano, que não sendo afinado com o nosso governo sionista, tem sua cota de desprezo, e França, contra a qual nosso presidente "está de mal".
No Brasil, Ghosh devastaria parques industriais inteiros, como já fez no Japão. Certa vez, fechando de uma só vez 5 fábricas e liquidando 21 mil empregos, conseguindo com isso acalmar os grandes acionistas. Paulo Guedes teria orgasmos!
Seria "a cara" do Governo Bolsonaro, a não ser pelo fato de que o cara realmente sabe o que faz, não brinca em serviço, e provavelmente teria mais o que fazer do que posar ao lado de um bando de incompetentes.
Resposta:
O autor parece acreditar no absurdíssimo conceito de "emprego vitalício garantido", coisa que não existia... (ver a citação completa no post anterior).
Outra coisa que esqueci de mencionar. Socialistas também nunca especificam o que seria "tamanho de lucro injusto", embora acreditem que isso exista. Mas a questão é que a maioria das companhias - inclusive muitas grandes empresas - têm lucro econômico zero ou coisa pior. Lucro econômico só existe quando se subtrai o custo de oportunidade do lucro contábil e o valor permanece positivo mesmo assim. E, ainda assim, quando há lucros econômicos positivos e/ou anormais, isso acaba gerando uma série de fatores que beneficiam a coletividade (expansão da produção no setor de lucros anormais, por exemplo). Percebe-se claramente que a visão socialista de demonização de lucro não só é inútil, como perniciosa. Embora a maximização de lucros no longo prazo possa ser a estratégia mais comum para guiar as decisões corporativas, não há nada que indique que ela seja essencialmente ineficaz para a organização econômica da sociedade. Socialista tem dificuldade absurda de entender que caridade não é o principal fator de coordenação eficaz das atividades econômicas numa sociedade extensa, e sequer está próximo disso.
As eqms SÃO A ÚNICA COISA INTERESSANTE E INTRIGANTE , MAS QUE NEM SEMPRE ESTÃO LIGADAS AO ESPIRITISMO .
SE VC TIVER PROVAS TRAZ AQUI , FICARIA FELIZ EM SABER .
Bom, pensei bastante antes de escrever meu testemunho... E o pedido foi para Lara.
Só estou aqui com esse testemunho para te ajudar Edson. Sei o momento ruim que estás passando.
Acho que já escrevi parte de minha história aqui no RéV. Oi foi no antigo RéV.
Então, tenho provas de que existe vida após a morte. Sendo que é minha palavra e para efeito científico não serve. Mesmo assim vou contar.
Começou desde criança via anjos na igreja, minha mãe me fez fazer todos os ritos da Igreja católica. Tenho inclusive o crisma. Embora seja hj uma bruxa.
Meu Pai ficava preocupado com minhas constantes visões. Um dia ele pediu a um velho amigo do exército Português, quando eles jovens em Portugal serviram juntos no mesmo quartel, e aqui novamente se tornaram vizinhos.
Veja (m) como é a vida. Eu vim nascer no Brasil...
O pedido de meu Pai a esse amigo era bem simples, descobrir junto ao espiritismo o que ocorria comigo.
Esse amigo de papai havia se tornado espírita e meu Pai era mais ateu do que um religioso.
Esse amigo de papai disse que como eu havia sido despertada muito nova para o mundo espiritual por uma Eqm. Na verdade eu tive meu atestado de óbito assinado por uma médica.
Ou seja, eu estava literalmente morta e voltei de lá...
Voltei segundo esse amigo espírita por causa de uma benção (milagre). Me lembro do que aconteceu por lá, mas ficou sempre como sonho recorrente.
Tem coisas que é melhor não ficar pensando muito, pois a pessoa deixa de viver a vida.
O fato é que eu e papai tinhamos conversas sobre isso. Certa vez já bem doente e como ele era mais ateu do que religioso. Mas como eu falava as coisas que via e as coisas que vi... Ele sempre me dava o benefício da dúvida...
Me disse um dia em tom de brincadeira. Quando eu morrer vou dar um jeito de voltar para te dizer que vc não é insana... Que muito do que consegues ver não é fruto de sua imaginação.
Eu ri e disse: Se fosse assim todos já teriam reconhecido o mundo espiritual. Será que isso seria bom.
Saber que não há morte somente estações de vida.
Ele disse: Por certo um dia ou outro vamos descobrir.
Nesse dia havia a festa no nosso bairro do Santo padroeiro, ele comprou um santinho daqueles de papel com a oração no verso e a imagem do santo na frente.
Me deu para guardar.
Ele veio a morrer no final daquele ano perto do Natal.
No enterro eu coloquei o santinho por baixo das mãos dele durante o velório. Entrei em depressão após a morte dele e estive bem ruim durante vários meses.
Eu casei um ano depois. Três anos depois um dia o espírita amigo de papai veio me procurar com um recado dele para mim. Me passou uma recomendação e me avisou que eu iria engravidar. Ele estava muito Feliz.
No princípio fiquei surpresa... Ele havia cumprido com o combinado. Mas, sempre temos aquela dúvida...
Será ?
Porém, o recado era muito particular não teria como o amigo de papai saber do que estava acontecendo.
Algumas noites eu tb via ele em sonhos...
Passado um tempo fiquei grávida e estava com uns meses de gravidez, resolvi organizar umas gavetas na estante e acabei por encontrar a carteira que havia jogado na gavetabapós a morte dele e nunca mais peguei. Resolvi abrir a carteira e o que vi me emocionou muito.
Dentro da carteira estava o santinho que eu havia colocafo nas mãos de papai no dia do velório, ou seja, foi a prova final de que ele cumprira com o combinado.
Por isso te afirmo Edson. Existe vida após a morte.
Sem entrar no mérito dos méritos executivos do indivíduo em questão, não se pode negar, porém, que sua eficiência em cortar gastos e recuperar empresas, que o levou a ser presidente da Mitsubish, Nissan e Renault, é antes de tudo baseada na má e velha demissão em massa e precarização de condições de trabalho e salários de empregados, introduzindo no país do sol nascente o "maravilhoso" mundo da falta de segurança, garantia e futuro que antes eram intocáveis na mentalidade nipônica, onde o Capitalismo de Estado jamais de desvencilhara do Feudalismo.
Se ele tirou uma empresa da falência, então seus méritos são inegáveis.
Teve que demitir? Dane-se.
As empresas existem para enriquecer seus donos. A geração de empregos é apenas uma consequência.
Se ele tirou uma empresa da falência, então seus méritos são inegáveis.
Teve que demitir? Dane-se.
As empresas existem para enriquecer seus donos.
O problema desse tipo de argumento é que ele também pode ser usado para fazer vista grossa para qualquer outra externalidade negativa econômica, inclusive para a poluição ambiental. É só fazer uma pequena substituição na citação acima:
"Se ele tirou uma empresa da falência, então seus méritos são inegáveis. Teve que poluir bastante o meio ambiente? Dane-se. As empresas existem para enriquecer seus donos."
Minha abordagem aqui no tópico tem sido não de atacar as intenções declaradas no post que citei, mas sim a eficácia das medidas defendidas explicita ou implicitamente.
Se ele tirou uma empresa da falência, então seus méritos são inegáveis.
Teve que demitir? Dane-se.
As empresas existem para enriquecer seus donos.
O problema desse tipo de argumento é que ele também pode ser usado para fazer vista grossa para qualquer outra externalidade negativa econômica, inclusive para a poluição ambiental. É só fazer uma pequena substituição na citação acima:
"Se ele tirou uma empresa da falência, então seus méritos são inegáveis. Teve que poluir bastante o meio ambiente? Dane-se. As empresas existem para enriquecer seus donos."
Minha abordagem aqui no tópico tem sido não de atacar as intenções declaradas no post que citei, mas sim a eficácia das medidas defendidas explicita ou implicitamente.
Seus méritos como gerente são inegáveis.
Se, entretanto, se aproveitou do cargo para enriquecer ilegalmente, deve ser preso.
Sua capacidade profissional não o autoriza a cometer crimes.
Mas demitir funcionários quando estes não são mais necessários não é crime.
Se ele tirou uma empresa da falência, então seus méritos são inegáveis.
Teve que demitir? Dane-se.
As empresas existem para enriquecer seus donos.
O problema desse tipo de argumento é que ele também pode ser usado para fazer vista grossa para qualquer outra externalidade negativa econômica, inclusive para a poluição ambiental. É só fazer uma pequena substituição na citação acima:
"Se ele tirou uma empresa da falência, então seus méritos são inegáveis. Teve que poluir bastante o meio ambiente? Dane-se. As empresas existem para enriquecer seus donos."
Minha abordagem aqui no tópico tem sido não de atacar as intenções declaradas no post que citei, mas sim a eficácia das medidas defendidas explicita ou implicitamente.
Seus méritos como gerente são inegáveis.
Se, entretanto, se aproveitou do cargo para enriquecer ilegalmente, deve ser preso.
Sua capacidade profissional não o autoriza a cometer crimes.
Mas demitir funcionários quando estes não são mais necessários não é crime.
Se for para fazer uma argumentação ultra-positivista assim há a resposta de que é só fazer novas leis que tornem isso crime e derrogar as que permitem isso como aliás foi o que aconteceu com o exemplo do Huxley de coisas que na maioria antes não eram crime formalmente e que aliás podem voltar a não ser no futuro.
Se ele tirou uma empresa da falência, então seus méritos são inegáveis.
Teve que demitir? Dane-se.
As empresas existem para enriquecer seus donos.
O problema desse tipo de argumento é que ele também pode ser usado para fazer vista grossa para qualquer outra externalidade negativa econômica, inclusive para a poluição ambiental. É só fazer uma pequena substituição na citação acima:
"Se ele tirou uma empresa da falência, então seus méritos são inegáveis. Teve que poluir bastante o meio ambiente? Dane-se. As empresas existem para enriquecer seus donos."
Minha abordagem aqui no tópico tem sido não de atacar as intenções declaradas no post que citei, mas sim a eficácia das medidas defendidas explicita ou implicitamente.
Seus méritos como gerente são inegáveis.
Se, entretanto, se aproveitou do cargo para enriquecer ilegalmente, deve ser preso.
Sua capacidade profissional não o autoriza a cometer crimes.
Mas demitir funcionários quando estes não são mais necessários não é crime.
Nem sempre ética e lei andam juntos, portanto dizer que algo não foi ilegal não é suficiente para provar que algo foi ético. Fazer alavancagens insanas e investir em ativos que são a pilha de dinamite com o dinheiro dos correntistas de bancos também não foi ilegal no período pouco antes da crise do subprime de 2008-2009. Ninguém poderia escapar de uma acusação de antiética nos negócios nesse caso dizendo "Dane-se. As empresas existem para enriquecer seus donos." ou "Não foi ilegal.". A minha queixa não foi contra a atitude de Ghosn demitir em massa, mas sim contra a maneira como foi justificada a alegação de ausência de antiética no caso na citação que postei.
Se ele tirou uma empresa da falência, então seus méritos são inegáveis.
Teve que demitir? Dane-se.
As empresas existem para enriquecer seus donos.
O problema desse tipo de argumento é que ele também pode ser usado para fazer vista grossa para qualquer outra externalidade negativa econômica, inclusive para a poluição ambiental. É só fazer uma pequena substituição na citação acima:
"Se ele tirou uma empresa da falência, então seus méritos são inegáveis. Teve que poluir bastante o meio ambiente? Dane-se. As empresas existem para enriquecer seus donos."
Minha abordagem aqui no tópico tem sido não de atacar as intenções declaradas no post que citei, mas sim a eficácia das medidas defendidas explicita ou implicitamente.
Seus méritos como gerente são inegáveis.
Se, entretanto, se aproveitou do cargo para enriquecer ilegalmente, deve ser preso.
Sua capacidade profissional não o autoriza a cometer crimes.
Mas demitir funcionários quando estes não são mais necessários não é crime.
A mentalidade de muitos é de o cara ficou rico, logo o cara estava roubando.
Lembrei desse tópico sobre a história de que empresa de água e saneamento boa é a estatal, sendo que no Brasil tal tipo de empresa representa quase todo o mercado da água e saneamento e metade da população não tem acesso a saneamento básico. Que tal comparamos com o caso privatista do Chile?
Autor do post: Huxley
Tópico: Imagens políticas (Fórum Clube Cético)
"No Chile as pessoas tem acesso ao serviço, mas a maioria não consegue pagar".
Essa estória de que a maioria da população do Chile não tem acesso a água está muito mal contada:
Chile 2,153 m3 per person per year in 2005.
Brazil 369.7 m3 per person per year.
O que está acima é a quantidade de água doce retirada das fontes de água subterrânea ou superficial (como lagos ou rios) para uso agrícola, industrial ou doméstico.A fonte é a FAO.
Retiram tudo isso de água do Chile e não conseguem pagar? :hein: Se for isso, seria o caso de discrepância de oferta e demanda mais irracional e inexplicável do mundo. Os capitalistas da água de lá deveriam ser masoquistas. Para piorar, consta na Wikipédia que lá há subsídios para os pobres. O custo do metro cúbico de água em Santiago não parece alto pela estatística que se vê na enciclopédia.
Autor do post: Buckaroo Banzai
Tópico: Imagens políticas (Fórum Clube Cético)
A água lá é ainda bem mais barata que em alguns países europeus. Segundo uma fulana citada num jornal chileno, um determinante crítico é que toda água servida é tratada.
De todas formas, la autora del estudio, Lorena Olmos, señaló que “a diferencia de los otros países de la región, Chile trata el 100 por ciento de sus aguas servidas, un factor que influye en el precio final”.
Larenas dijo en Cooperativa que él "no podría decir cuál es la cosa que hay que hacer para bajar los costos del agua, sin embargo, lo que sí podría uno perfectamente decir hoy es transparentar cómo se fija la tarifa: Cuánto vale el metro cúbico de agua acá y por qué el metro cúbico aquí vale 10 y en otra parte vale 15".
"Transparentarlo a partir de una participación y un tercer sector que realmente pueda opinar al respecto. Es lo único. Puede parecer muy abstracto, pero podría decir 'hay que estatizarla'. Eso no asegura que una agua estatizada va a ser más barata", manifestó.
... Herrada sostuvo que "cuando vas a un país de acá, cercano, lo primero que te dicen es 'No tomes agua de la llave'. Eso acá en Chile no ocurre. Tenemos un agua que cumple con la normativa internacional y tenemos servicio continuo, y además de que no aparece en el informe que otros países no tienen tratamiento de aguas servidas".
...
Há elevado risco de Guedes querer trazer a seca artificial deliberada pinochetiana para cá também.
O que vemos é claramente um exemplo do neoliberalismo matando as pessoas de sede para lucrar, dado que os índios sempre viveram sem água tratada em harmonia com a natureza, antes da chegada do homem branco, poluindo as águas, também através da atividade capitalista. Cria o problema e a solução, muito lucrativo.
Se é um estado que perpetra isso, é considerado crime contra a humanidade; se é o neoliberalismo, é desenvolvimento econômico.
Hidro-holodomor, diriam os neoliberais fundamentalistas.
Minha mãe antes de morrer processou a CEDAE devido a má distribuição de água desde os anos 90. Faturamos 10 mil na época, usei para reformas da Casa e algumas pendências.
Alguém me corrija caso eu me engane... Estou aprendendo ainda a lidar com o celular.
Via computador:
Se for um link do You Tube (YT). Vc pode clicar (inverso - botão direito do mouse), Vai abrir uma caixa para selecionar a opção de escolha. Daí copie o link.
Ou ainda, com a seta do mouse vc clica no endereço que está na Barra de um endereço lá no alto da pàgina e faz a cópia do endeeço e cola aqui.
No celular: Vc pode pressionar com o dedo indicador sobre o link da pàgina acima e após verificar que o link foi copiado (url - copiada), vc retornar aqui no local e cola. Ou seja, com o dedo indicador pressionar no local esspaço na tela do tópico aberto e: Vai surgir a opção cola-recortar- selecionar tudo. Daí então escolha colar.
Ou ainda... No canto direito do cel la na Barra superior existe uma opção que simula três pontos uma vez aberto existe a opção copiar link. Daí retorne Cole como explicado anteriormente.
Sobre copiar partes do texto...
No cel: Com o dedo indicador pressione na parte do texto que queres copiar, vai surgir a opção [copiar- selecionar tudo] .
Volte e cole no espaço que queres colar aqui.
@Silvana, muito agradecido.
Somente hoje vi sua resposta.
A vantagem de se colocar o @ antes do nome é que vc recebe uma notificação de que alguém lhe enviou uma msg... é isso mesmo?
Comentários
Bom, eu estava falando sobretudo de que houve necessidade de uma Madre Teresa de Calcutá albanesa para preencher um espaço necessário (e indepentendemente de como ele fez isso, com algumas inconveniencias às vezes). Eu estava pensando sobretudo no modo deles verem o sofrimento dos outros e não tanto o próprio, se bem que é claro que às vezes uma pessoa pode ter medo dela mesmo piorar, e já pensar em algum futuro sofrimento no futuro, mas parece que esse tipo de medo é raro na India, eu já li sobre enfermeiras na India, que não gostavam quando ouviam empáticos e sensíveis sobre as crianças que elas estavam tratando, dizendo que aquilo era só essas crianças mereciam por causa do que fizeram em outras vidas.....
O dia que o Espiritismo me mostrar provas da reencarnação eu me converto a tal. Deveriam haver muitos , muitas provas da reencarnação . Todas que eu vi até agora são perfeitamente explicadas sem esse fenômeno espetacular. AS eqms SÃO A ÚNICA COISA INTERESSANTE E INTRIGANTE , MAS QUE NEM SEMPRE ESTÃO LIGADAS AO ESPIRITISMO .
SE VC TIVER PROVAS TRAZ AQUI , FICARIA FELIZ EM SABER .
Mas você não entendeu nada do que eu escrevi! Eu estava falando MAL da crença em reencarnação e não defendendo essa crença!
Bebida é uma merda rsrsrs desculpe.
Alias ontem fiz muitas besteira bêbado
Por falar nisso, algumas pessoas superestimam a quantidade de pessoas que acreditam em reencarnação, ao não entenderem que quando se cita a proporção de gente que acredita em reencarnação no Brasil é uma sub-sessão entre os que acreditam na vida após a morte. Por exemplo houve uma pesquisa da folha que falou que 60% da população do Brasil acredita em vida após a morte e ENTRE estes últimos 55% acreditam em reencarnação, então na população inteira isso significa uns 27%. Ah e por falar nisso, várias pesquisas colocam que 99% da população acredita em Deus no Brasil atual. Eu não sei se é sério acreditar em Deus hoje em e nas grandes sociedades com economia moderna sem acreditar em vida após a morte, seria até mais lógico o contrário (acreditar em vida após a morte mas não em Deus) essa mistura que 39% dos brasileiros disseram podia ter sentido sério na época e lugar de origem dos saduceus em que eles acreditavam de verdade na coesão da sociedade com castigos rígidos inclusive através de banimentos extra-estatais feitos pela família e ex-amigos e quase sem mudanças nos ideais de costumes em séculos, idem os confucionistas de antes da guerra do ópio. Mas hoje em dia com mudanças rapidíssimas e castigos leves e também com grandes possibilidades econômicas de levar uma vida privada sem ninguém se meter e
maiores possibilidades de se fazer novas amizades com bases em ideias novas e não só os amigos da aldeia tradicional,
, eu só consigo ver lógica para a crença em Deus caso se acredite na vida após a morte se não , como bem diz o Janer Cristaldo---Que motivos se tem para se importar com Deus mais do que com um mendigo mesmo no caso de se crêr nele?
Se algo assim fosse possível o mundo já teria acabado.
Fonte: https://www.facebook.com/MarcusValerioXR/posts/10221497447128563
Resposta:
O autor parece acreditar no absurdíssimo conceito de "emprego vitalício garantido", coisa que não existia no Japão nem na suposta época de hegemonia da cultura empresarial pré-Ghosh.
A primeira e mais óbvia razão pelo qual podemos dizer que não existe "emprego vitalício garantido" é que cultura empresarial nacional alguma consegue a mágica de tornar impossível a falência de empresas. Empresas falidas não empregam, logo também demitem, e isso vale para as empresas japonesas. "Manter o nível de emprego a todo custo" não é necessariamente um indicador de humanismo, pois a relutância na redução de número de empregados pode levar a extinção de TODOS os empregos numa firma, que obrigatoriamente demite todos os empregados se ela for à falência. Aliás, nem precisa haver falência para haver uma justificativa óbvia para a redução do número de empregados. Um encolhimento radical no tamanho do mercado consumidor das mercadorias produzidas pela companhia já seria justificativa suficiente; caso contrário, a companhia teria prejuízos contábeis corporativos astronômicos por se recusar ajustar sua oferta agregada a sua demanda agregada.
Uma vez que é duvidoso que mesmo um socialista típico acredite que empresas devem ser proibidas de fazer demissão em massa em caso de eminência de falência ou de encolhimento radical, sobraria a justificativa de que os CEOs deveriam manter o nível de emprego compatível com um "tamanho de lucro justo". Acontece que, muitas vezes, uma companhia não teve ameaça grave de falência ou de encolhimento radical durante uma crise justamente devido a uma presença reserva de lucros de "tamanho injusto" (na visão do socialista, é claro). Ou seja, "lucro de tamanho injusto" ajuda na sobrevivência corporativa. Sem falar que "lucro de tamanho injusto" ajuda na sinalização de suboferta em um setor de mercado para potenciais entrantes e outros potenciais incrementadores de oferta. É por esse conjunto de coisas que controle de preço para limitar lucro é uma tragédia usual na política socialista.
Ademais, socialistas têm a mania de focar em lucro como algo que os grandes proprietários capitalistas usam para encher a piscina de dinheiro de Tio Patinhas, negligenciando que lucro é usado também para reinvestimento que ajuda no crescimento corporativo. Em companhia que cresce muito de tamanho, lucro é o investimento de amanhã e o emprego de depois de amanhã.
Ademais, a ideia de fazer uma associação estrita entre maximização de lucro de curto prazo e número de empregados é uma visão deturpada. A Uber já foi anã em todos os aspectos, mas agora tem 22.263 empregados (excluindo os seus taxistas-parceiros), e cresceu internacionalmente acumulando prejuízos como Sociedade Anônima. A Amazon têm crescido bastante nas últimas décadas - inclusive na questão de número de empregados - com margens de lucro ínfimas, e ela mesma chegou a ter prejuízo nos primeiros anos como Sociedade Anônima.
Outra coisa que esqueci de mencionar. Socialistas também nunca especificam o que seria "tamanho de lucro injusto", embora acreditem que isso exista. Mas a questão é que a maioria das companhias - inclusive muitas grandes empresas - têm lucro econômico zero ou coisa pior. Lucro econômico só existe quando se subtrai o custo de oportunidade do lucro contábil e o valor permanece positivo mesmo assim. E, ainda assim, quando há lucros econômicos positivos e/ou anormais, isso acaba gerando uma série de fatores que beneficiam a coletividade (expansão da produção no setor de lucros anormais, por exemplo). Percebe-se claramente que a visão socialista de demonização de lucro não só é inútil, como perniciosa. Embora a maximização de lucros no longo prazo possa ser a estratégia mais comum para guiar as decisões corporativas, não há nada que indique que ela seja essencialmente ineficaz para a organização econômica da sociedade. Socialista tem dificuldade absurda de entender que caridade não é o principal fator de coordenação eficaz das atividades econômicas numa sociedade extensa, e sequer está próximo disso.
@em.MEDRADO/ Edson disse:
As eqms SÃO A ÚNICA COISA INTERESSANTE E INTRIGANTE , MAS QUE NEM SEMPRE ESTÃO LIGADAS AO ESPIRITISMO .
SE VC TIVER PROVAS TRAZ AQUI , FICARIA FELIZ EM SABER .
Bom, pensei bastante antes de escrever meu testemunho... E o pedido foi para Lara.
Só estou aqui com esse testemunho para te ajudar Edson. Sei o momento ruim que estás passando.
Acho que já escrevi parte de minha história aqui no RéV. Oi foi no antigo RéV.
Então, tenho provas de que existe vida após a morte. Sendo que é minha palavra e para efeito científico não serve. Mesmo assim vou contar.
Começou desde criança via anjos na igreja, minha mãe me fez fazer todos os ritos da Igreja católica. Tenho inclusive o crisma. Embora seja hj uma bruxa.
Meu Pai ficava preocupado com minhas constantes visões. Um dia ele pediu a um velho amigo do exército Português, quando eles jovens em Portugal serviram juntos no mesmo quartel, e aqui novamente se tornaram vizinhos.
Veja (m) como é a vida. Eu vim nascer no Brasil...
O pedido de meu Pai a esse amigo era bem simples, descobrir junto ao espiritismo o que ocorria comigo.
Esse amigo de papai havia se tornado espírita e meu Pai era mais ateu do que um religioso.
Esse amigo de papai disse que como eu havia sido despertada muito nova para o mundo espiritual por uma Eqm. Na verdade eu tive meu atestado de óbito assinado por uma médica.
Ou seja, eu estava literalmente morta e voltei de lá...
Voltei segundo esse amigo espírita por causa de uma benção (milagre). Me lembro do que aconteceu por lá, mas ficou sempre como sonho recorrente.
Tem coisas que é melhor não ficar pensando muito, pois a pessoa deixa de viver a vida.
O fato é que eu e papai tinhamos conversas sobre isso. Certa vez já bem doente e como ele era mais ateu do que religioso. Mas como eu falava as coisas que via e as coisas que vi... Ele sempre me dava o benefício da dúvida...
Me disse um dia em tom de brincadeira. Quando eu morrer vou dar um jeito de voltar para te dizer que vc não é insana... Que muito do que consegues ver não é fruto de sua imaginação.
Eu ri e disse: Se fosse assim todos já teriam reconhecido o mundo espiritual. Será que isso seria bom.
Saber que não há morte somente estações de vida.
Ele disse: Por certo um dia ou outro vamos descobrir.
Nesse dia havia a festa no nosso bairro do Santo padroeiro, ele comprou um santinho daqueles de papel com a oração no verso e a imagem do santo na frente.
Me deu para guardar.
Ele veio a morrer no final daquele ano perto do Natal.
No enterro eu coloquei o santinho por baixo das mãos dele durante o velório. Entrei em depressão após a morte dele e estive bem ruim durante vários meses.
Eu casei um ano depois. Três anos depois um dia o espírita amigo de papai veio me procurar com um recado dele para mim. Me passou uma recomendação e me avisou que eu iria engravidar. Ele estava muito Feliz.
No princípio fiquei surpresa... Ele havia cumprido com o combinado. Mas, sempre temos aquela dúvida...
Será ?
Porém, o recado era muito particular não teria como o amigo de papai saber do que estava acontecendo.
Algumas noites eu tb via ele em sonhos...
Passado um tempo fiquei grávida e estava com uns meses de gravidez, resolvi organizar umas gavetas na estante e acabei por encontrar a carteira que havia jogado na gavetabapós a morte dele e nunca mais peguei. Resolvi abrir a carteira e o que vi me emocionou muito.
Dentro da carteira estava o santinho que eu havia colocafo nas mãos de papai no dia do velório, ou seja, foi a prova final de que ele cumprira com o combinado.
Por isso te afirmo Edson. Existe vida após a morte.
Espero que vc retorne para ler esta postagem.
[Fraternos]
Teve que demitir? Dane-se.
As empresas existem para enriquecer seus donos. A geração de empregos é apenas uma consequência.
O problema desse tipo de argumento é que ele também pode ser usado para fazer vista grossa para qualquer outra externalidade negativa econômica, inclusive para a poluição ambiental. É só fazer uma pequena substituição na citação acima:
"Se ele tirou uma empresa da falência, então seus méritos são inegáveis. Teve que poluir bastante o meio ambiente? Dane-se. As empresas existem para enriquecer seus donos."
Minha abordagem aqui no tópico tem sido não de atacar as intenções declaradas no post que citei, mas sim a eficácia das medidas defendidas explicita ou implicitamente.
Se, entretanto, se aproveitou do cargo para enriquecer ilegalmente, deve ser preso.
Sua capacidade profissional não o autoriza a cometer crimes.
Mas demitir funcionários quando estes não são mais necessários não é crime.
Se for para fazer uma argumentação ultra-positivista assim há a resposta de que é só fazer novas leis que tornem isso crime e derrogar as que permitem isso como aliás foi o que aconteceu com o exemplo do Huxley de coisas que na maioria antes não eram crime formalmente e que aliás podem voltar a não ser no futuro.
Nem sempre ética e lei andam juntos, portanto dizer que algo não foi ilegal não é suficiente para provar que algo foi ético. Fazer alavancagens insanas e investir em ativos que são a pilha de dinamite com o dinheiro dos correntistas de bancos também não foi ilegal no período pouco antes da crise do subprime de 2008-2009. Ninguém poderia escapar de uma acusação de antiética nos negócios nesse caso dizendo "Dane-se. As empresas existem para enriquecer seus donos." ou "Não foi ilegal.". A minha queixa não foi contra a atitude de Ghosn demitir em massa, mas sim contra a maneira como foi justificada a alegação de ausência de antiética no caso na citação que postei.
A mentalidade de muitos é de o cara ficou rico, logo o cara estava roubando.
Autor do post: Huxley
Tópico: Imagens políticas (Fórum Clube Cético)
"No Chile as pessoas tem acesso ao serviço, mas a maioria não consegue pagar".
Essa estória de que a maioria da população do Chile não tem acesso a água está muito mal contada:
https://ourworldindata.org/grapher/water-withdrawals-per-capita
Chile 2,153 m3 per person per year in 2005.
Brazil 369.7 m3 per person per year.
O que está acima é a quantidade de água doce retirada das fontes de água subterrânea ou superficial (como lagos ou rios) para uso agrícola, industrial ou doméstico.A fonte é a FAO.
Retiram tudo isso de água do Chile e não conseguem pagar? :hein: Se for isso, seria o caso de discrepância de oferta e demanda mais irracional e inexplicável do mundo. Os capitalistas da água de lá deveriam ser masoquistas. Para piorar, consta na Wikipédia que lá há subsídios para os pobres. O custo do metro cúbico de água em Santiago não parece alto pela estatística que se vê na enciclopédia.
Autor do post: Buckaroo Banzai
Tópico: Imagens políticas (Fórum Clube Cético)
A água lá é ainda bem mais barata que em alguns países europeus. Segundo uma fulana citada num jornal chileno, um determinante crítico é que toda água servida é tratada.
Há elevado risco de Guedes querer trazer a seca artificial deliberada pinochetiana para cá também.
O que vemos é claramente um exemplo do neoliberalismo matando as pessoas de sede para lucrar, dado que os índios sempre viveram sem água tratada em harmonia com a natureza, antes da chegada do homem branco, poluindo as águas, também através da atividade capitalista. Cria o problema e a solução, muito lucrativo.
Se é um estado que perpetra isso, é considerado crime contra a humanidade; se é o neoliberalismo, é desenvolvimento econômico.
Hidro-holodomor, diriam os neoliberais fundamentalistas.
Já a CEDAE, no Rio, é controlada por um pastor evangélico que está sendo investigado.
Muitíssimo grato.
Alguém me corrija caso eu me engane... Estou aprendendo ainda a lidar com o celular.
Via computador:
Se for um link do You Tube (YT). Vc pode clicar (inverso - botão direito do mouse), Vai abrir uma caixa para selecionar a opção de escolha. Daí copie o link.
Ou ainda, com a seta do mouse vc clica no endereço que está na Barra de um endereço lá no alto da pàgina e faz a cópia do endeeço e cola aqui.
No celular: Vc pode pressionar com o dedo indicador sobre o link da pàgina acima e após verificar que o link foi copiado (url - copiada), vc retornar aqui no local e cola. Ou seja, com o dedo indicador pressionar no local esspaço na tela do tópico aberto e: Vai surgir a opção cola-recortar- selecionar tudo. Daí então escolha colar.
Ou ainda... No canto direito do cel la na Barra superior existe uma opção que simula três pontos uma vez aberto existe a opção copiar link. Daí retorne Cole como explicado anteriormente.
Sobre copiar partes do texto...
No cel: Com o dedo indicador pressione na parte do texto que queres copiar, vai surgir a opção [copiar- selecionar tudo] .
Volte e cole no espaço que queres colar aqui.
Espero ter ajudado.
[Fraternos]
Somente hoje vi sua resposta.
A vantagem de se colocar o @ antes do nome é que vc recebe uma notificação de que alguém lhe enviou uma msg... é isso mesmo?
Sim. Você cita a pessoa ou é citado e recebe notificação.