Feminicídio
- Tem muito tempo que venho percebendo a mídia dando destaque desproporcional ao crime de feminicídio, qualquer caso ganha destaque, e há, ao m nos uma reportagem por dia sobre o assunto, estão pondo lupa sobre esse crime em particular.
- Hoje foi o cúmulo, vi uma cobertura da GloboNews de uma passeata em BH, pois hoje em BH comemora-se o dia de combate ao feminicídio, as apresentadoras disseram, com grande assombro, que do início de 2019 ate hoje houveram inacreditáveis 08, sim, isso mesmo, 08 casos de feminicídio em BH, para se ter uma idéia do quanto é baixo e esse número, saibam que houveram 519 homicídios em 2018 em BH.
- Tal número coloca as mulheres no posto de indivíduos mais protegidos da sociedade, talvez sejam até menos assassinadas que as crianças, mulheres tem taxas de homicídio suecas enquanto homens tem taxas Venezuelanas.
- Então porque dar destaque proporcional ao feminicídio, em detrimento ao morticínio de homens escancarado nas estatísticas?
- Acho até perfeitamente justo que haja agravante na pena para um homem que mata ou agride uma mulher, simplesmente porque acho uma covardia, mas simplesmente desconsiderar homens assassinados aos montes para dar destaque a um crime com ocorrência residual é discriminação.
- Ou então propaganda, melhor, anti-propaganda, uma forma de buzinar no ouvido de todos o quanto os homens são perversos, possessivos e violentos, uma das pautas do feminismo é acabar com a masculinidade tóxica, divulgar casos de feminicídio é uma forma de condenar a masculinidade e promover sua erradicação.
- Reparem que estatísticas de masculinicídio, nem de homicídio entre LGBT's são divulgadas, tais crimes, mal aparecem nas páginas policiais, mas crimes de feminicídio sempre merecem as primeras páginas.
- Amigos, se protejam, uma grande campanha anti-homem está em andamento.
Abraços,
- Hoje foi o cúmulo, vi uma cobertura da GloboNews de uma passeata em BH, pois hoje em BH comemora-se o dia de combate ao feminicídio, as apresentadoras disseram, com grande assombro, que do início de 2019 ate hoje houveram inacreditáveis 08, sim, isso mesmo, 08 casos de feminicídio em BH, para se ter uma idéia do quanto é baixo e esse número, saibam que houveram 519 homicídios em 2018 em BH.
- Tal número coloca as mulheres no posto de indivíduos mais protegidos da sociedade, talvez sejam até menos assassinadas que as crianças, mulheres tem taxas de homicídio suecas enquanto homens tem taxas Venezuelanas.
- Então porque dar destaque proporcional ao feminicídio, em detrimento ao morticínio de homens escancarado nas estatísticas?
- Acho até perfeitamente justo que haja agravante na pena para um homem que mata ou agride uma mulher, simplesmente porque acho uma covardia, mas simplesmente desconsiderar homens assassinados aos montes para dar destaque a um crime com ocorrência residual é discriminação.
- Ou então propaganda, melhor, anti-propaganda, uma forma de buzinar no ouvido de todos o quanto os homens são perversos, possessivos e violentos, uma das pautas do feminismo é acabar com a masculinidade tóxica, divulgar casos de feminicídio é uma forma de condenar a masculinidade e promover sua erradicação.
- Reparem que estatísticas de masculinicídio, nem de homicídio entre LGBT's são divulgadas, tais crimes, mal aparecem nas páginas policiais, mas crimes de feminicídio sempre merecem as primeras páginas.
- Amigos, se protejam, uma grande campanha anti-homem está em andamento.
Abraços,
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Comentários
Por aqui parece ter havido celeuma com o caso dos transgenero frequentarem o banheiro que desejem.
O progresso é juntar 'pessoas todas no mesmo WC.
(Violadores agradecem).
Só serve como engodo para aplicações ideológicas.
Para isto já existiam as ferramentas de qualificação do homicídio: modo cruel, motivo torpe, sem dar chance de defesa à vítima, que o juiz pode muito bem analisar e aplicar a cada caso.
Esta babaquice ideológica é mais uma consequência do avanço dos loucos em tomar conta do hospício.
Nada a ver...
Definiram esta excrecência como aplicável aos casos em que a mulher foi morta "simplesmente por ser mulher", o que é uma idiotice, uma vez que na grande maioria dos casos este tipo de homicídio se enquadrava na definição de crime passional, que mulheres também cometem e nem por isto a vítima morreu só porque era homem.
Outra situação na qual os loucos tão tomando conta e muita gente normal que percebe isto fica com medinho de apontar o absurdo e ficar mal na fita com a galerinha "progressista".
Uma lógica simples, reinvidicam o direito de homens travestidos usar banheiros femininos sob argumento de que se sentiriam constrangidos em usar o sanitário destinado ao seu próprio sexo e ignoram completamente o constrangimento das mulheres que são obrigadas a dividir um recinto íntimo com indivíduos que urinam em pé.
Qual a balança que usaram para concluir que o contrangimento de um travesti tem prioridade sobre o de muitas mulheres?
O fato do dito cujo achar que é mulher, se ver como mulher, acreditar que é mulher e coisas do tipo não quer dizer absolutamente nada, pois nada tem objetivo.
Mesmo que houvesse alguma realidade naquilo que alguém "acha que é", tudo que se tem é a declaração do tal, que por si só pode ser verdadeira ou falsa, bem ou mal intencionada.
A loucura avança e se os são ficarem calados não poderão reclamar das consequências.
- Sem dúvidas Caro indígena, mas, como concluí a princípio, creio que a estratégia de dar visibilidade exagerada a esse crime em particular faz parte de um plano maior, que é satanizar a masculinidade.
Abraços,
É vero, vide aquela porcaria de comercial da Gilette sobre "masculinidade tóxica".
Toda esta turma tá mancomunada.
Pqp ! Concordei com vc pela primeira vez ! Que bom !
A referência do Acauan à publicidade da Gillette intensifica esta novidade de sermos quem vigia o pensamento alheio.
Quem observa os absurdos e os aponta é linchado pelo resto do público nas redes sociais. A coisa agrava-se pois está tornando-se a norma em todas as áreas da vida. Falar algo diferente da nova "norma" pode implicar em perda de posição social, como por exemplo emprego ( no mínimo, para a maioria é um problema ficar sem emprego).
Uma mulher, mãe...entretanto, torna-se namorada de outra mulher. Certo, consigo compreender.
A outra mulher é lésbica, o todo parece coerente.
Mas,
A referida primeira mulher, tornou-se homem no cartão de cidadão. Afinal, ela sentia-se ele.
Inicia a transformação, visível no aspecto físico, inclusive com uma barba proeminente.
Nisto, manifesta o desconforto de entrar em casas de banho para mulheres, afinal o seu aspecto é agora de um homem.
Aliás, afirma ser homem.
O que pensar disto tudo?
Eu vi uma mulher que se sentia um homem Gay !!!!
Essa é FODA !
E o pior que está fazendo a cabeça da molecada a apresentadora Maísa ao elogiar o namorado soltou a seguinte afirmativa: te amo, apesar de ser homem.
- Se o cara conseguir convencer as pessoas em geral, através de sua aparência, por mais que seja transformada, que é mulher (ou homem, conforme o caso), concordo que ele use o banheiro feminino, mas se ele se parece com uma pessoa travestida ou fantasiada não pode exigir que pessoas finjam ver o que não é minimamente real.
Abraços,
Claro que há falsidade, mas esse tipo de cultura militante se enraíza na classe artística e tem alguma influência em parte.
Qual é o problema da militância puramente ideológica? Destrói a inteligência, destrói a ciência, destrói a verdade, impõe o viés da picaretagem e da mentira mesmo em assuntos que são, sim, sérios e requerem intervenção de políticas de estado.
Veio a público com estardalhaço uma pesquisa que alimenta a conversa do “feminicídio” — esse nome igualmente estúpido, inventado por essa militância — que só serve para criar confusão. Alardeados os números, sem nenhuma contextualização, só servem à mistificação.
Em números absolutos, e não mortos por 100 mil, o estudo informa que cresceu 21% o número de mulheres assassinadas no Brasil entre 2003 e 2013. Pois é…
Quando se consulta o Mapa da Violência, percebe-se que o crescimento foi de 8,8%, já que, na década, a população feminina teve um crescimento de 11,1%. Os números são bons? Não! Eles são péssimos. Mas só conseguiremos dar uma resposta se trabalharmos com os dados corretos.
Vamos adiante.
Atenção, a taxa de homicídio de mulheres em 2013 foi de 4,8 por 100 mil habitantes. É evidente que é alta. Ocorre que, em 2012, o número de mortos do Brasil chegou a 29 por 100 mil habitantes, com uma média de 154 homicídios por dia. A depender do recorte que se faça, essa taxa pode ser um pouco mais baixa: 26 por 100 mil habitantes.
O número de mulheres assassinadas é, sem dúvida, um absurdo: 4,8 por 100 mil. Ocorre que escandalosa, estupefaciente mesmo, é a quantidade de assassinados no Brasil. Nota-se que entre 82% e 84% das vítimas são homens. E, como se sabe, não se fala de “masculinicídio”. Quando se fazem outros cortes, percebe-se que a esmagadora maioria é constituída de homens jovens.
Os dados vão sendo produzidos aos borbotões. O Brasil estaria em quinto lugar no ranking dos países que cometem o tal “feminicídio”. Na Alemanha, há apenas 0,5 mulher morta por 100 mil habitantes — contra 4,8 no Brasil. Logo, mata-se 8,6 vez mais mulheres no Brasil do que na Alemanha. Ocorre que a taxa de homicídio naquele país é de 0,7 por 100 mil — logo, mata-se, no geral, 36 vezes mais no Brasil do que na Alemanha.
Podemos ir adiante: se a taxa de homicídios alemã é de 0,7 por 100 mil, e a de mulheres, é de 0,5%, há uma diferença de 28,5% entre a taxa geral e a taxa de mulheres assassinadas. No Brasil, a diferença de mortos por gênero é de quase 82%.
Não quero parecer cínico, mas, por esses números, a Alemanha é mais feminicida do que o Brasil.
Não pretendo fazer proselitismo num mar de sangue. Apenas chamo atenção dos senhores leitores para o fato de que o Brasil é muito mais violento do que propriamente machista. Submeter os números da nossa tragédia a uma leitura de gênero é só mais uma expressão da burrice nacional.
FONTE: https://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/voce-esta-preparado-para-o-fato-de-a-alemanha-ser-mais-feminicida-do-que-o-brasil/
Abraços,
Gênero é todo gênero humano ou é categoria gramatical para pessoas a palavra é sexo, sexo feminino e sexo masculino.
Isso.
Por um lado, a beleza e o erotismo femininos, que com inconsciente voluptuosidade chantageiam e oprimem o macho subserviente, de forma sutil e cruel.
Por outro, a condenável natureza animal do homem vulgar, cujo despeito e frustração passam a corroê-lo na intimidade, vagarosamente induzindo-o ao comportamento misógino.
Haverá solução? Sim, mas só o tempo mostrará o caminho