Isso... isso...
É fundamental perceber a diferença entre crer em deus(es), n'alguma realidade transcendente, ou seja no que for, e seguir religiões.
Religiões são construtos POLÍTICOS.
Por isso mesmo é que não tem nenhuma incompatibilidade aceitar a Biologia - sempre claro tendo em mente que ciências nunca têm pretenções definitivas - e Crer em Jeová, Allah, ou seja em qual(is) outra(s) divindade(s) for(em).
By the way, acho que na Malaysia ou noutro daqueles lugares ao sul da China foi definido oficialmente serem deuses diferentes, segundo pude entender de disputas que houveram pelo mercado de almas.
Mas não tenho 100% de certeza disso...
Ayyavazhi disse:O amor incondicional não é impossível, tanto quanto não é impossível amar a Deus. Mas são, ambos, muito difíceis de alcançar. Tão difícil que, provavelmente, não existam neste planeta.
Nunca entendi essa de "amar a Deus", mesmo depois de décadas de doutrinação cristã.
Nunca vi motivos. Deus era apenas uma entidade abstrata em cuja existência eu acreditava e pronto.
Gillian_Bellaver disse: O amor incondicional não é impossível, tanto quanto não é impossível amar a Deus.
Que seja, então é possível. Mas será que só porque é possível, se torna desejável? Segundo Freud, o amor incondicional não faz sentido, é absurdo, é conformista (no mau sentido, e pello menos com o mundo sendo o que sempre foi), e eu concordo com êlle nêste ponto.
Nenhum sentimento faz sentido. Sentimentos são coisas sem lógica. O problema é a idealização do sentimento, que não passa de um dado sensorial que de modo algum deve controlar nossos atos e raciocínios.
Eliminado o descontrole comum que o ser humano tem com os sentimentos, sentir amor incondicional é prazeroso pra quem sente. Isso é tudo, ou quase tudo.
discordo! em alguns casos o sentimentos são superiores aos raciocinios!
O fundamento teológico da moral cristã é a frase "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei".
No Cristianismo o próprio Deus se faz homem para ensinar o amor ao próximo através do exemplo, no caso exemplo extremado do próprio sacrifício.
A força simbólica deste conteúdo explica em grande parte o sucesso da fé cristã.
Uma coisa é alguém aceito como profeta, como Mohamed, ensinar mandamentos morais revelados divinamente.
Outra é a própria revelação divina personificar este mandamento.
Acauan disse: O fundamento teológico da moral cristã é a frase "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei".
No Cristianismo o próprio Deus se faz homem para ensinar o amor ao próximo através do exemplo, no caso exemplo extremado do próprio sacrifício.
A força simbólica deste conteúdo explica em grande parte o sucesso da fé cristã.
Uma coisa é alguém aceito como profeta, como Mohamed, ensinar mandamentos morais revelados divinamente.
Outra é a própria revelação divina personificar este mandamento.
A cultura cristã do "a lei é para o homem" é o oposto da muçulmana, do "submeta-se", que eles interpretam como "o homem é para a lei".
Comentários
É fundamental perceber a diferença entre crer em deus(es), n'alguma realidade transcendente, ou seja no que for, e seguir religiões.
Religiões são construtos POLÍTICOS.
Por isso mesmo é que não tem nenhuma incompatibilidade aceitar a Biologia - sempre claro tendo em mente que ciências nunca têm pretenções definitivas - e Crer em Jeová, Allah, ou seja em qual(is) outra(s) divindade(s) for(em).
By the way, acho que na Malaysia ou noutro daqueles lugares ao sul da China foi definido oficialmente serem deuses diferentes, segundo pude entender de disputas que houveram pelo mercado de almas.
Mas não tenho 100% de certeza disso...
amar a Deus na linguagem cristã é amar ao próximo
discordo! em alguns casos o sentimentos são superiores aos raciocinios!
No Cristianismo o próprio Deus se faz homem para ensinar o amor ao próximo através do exemplo, no caso exemplo extremado do próprio sacrifício.
A força simbólica deste conteúdo explica em grande parte o sucesso da fé cristã.
Uma coisa é alguém aceito como profeta, como Mohamed, ensinar mandamentos morais revelados divinamente.
Outra é a própria revelação divina personificar este mandamento.
A cultura cristã do "a lei é para o homem" é o oposto da muçulmana, do "submeta-se", que eles interpretam como "o homem é para a lei".