existe sim ganho na economia transferindo parte da renda de UM para OUTROS , ou seja o poder de compra total permanece o mesmo 11000,00 mas se for distribuído por 4 funcionários houve ai uma melhor distribuição de renda, ou seja 4 pessoas irão poder consumir uma maior variedade produtos.
4 camisas de "pobres" a 1000,00 ao invés de apenas 01 camisa de empresario
4 cestas basicas a 1000,00 ao invés de apenas 01 cesta de produtos importados para empresario
80 garrafa vinhos de pobres a 50,00 ao invés de 01 garrafa de vinho frances da marca "olhu da care" a 4000,00
Errado novamente.
Mais pessoas irão consumir uma MESMA E LIMITADA VARIEDADE DE PRODUTOS.
Uma fabrica com capacidade de produção excedente não precisa criar nenhum novo emprego para vender essas 4 camisetas para os 4 funcionários.
Já se o dinheiro é gasto pelo rico, ele compra 1 camiseta nessa fabrica e o resto do dinheiro ele vai gastar EM OUTRO LUGAR e não somente na mesma fabrica, fomentando empregos em OUTROS LUGARES.
Ele vai usar a outra parte para viajar, outra para ir a um restaurante, etc...
4 pobres podem gastar o salário todo em 1 loja de roupas e 1 supermercado comprando cesta básica e cerveja barata.
1 rico pode gastar esse mesmo dinheiro na loja, no supermercado e sobra para gastar no restaurante, no cinema, no carrinho de pipoca, etc...
isso mesmo errado de novo!
como assim uma MESMA e VARIADA limitada quantidade de produtos???????????
só no exemplo citei 3 tipo de produtos diferentes mas poderiam ser milhares, o mais importante é que nunca UM empresario conseguira melhor distribuir renda do que 4 funcionários, claro que este numero na pratica pode ser facilmente de 1 para 500, 1000.....
no exemplo didático a parte do lucro disponível para negociação sindical esta limitada a 4000,00 que poderá ser distribuida em milhares de produtos diversificados, ou então concentrada em em apenas um único produto de consumo da elite empresarial como por exemplo uma garrafa de champanhe francesa da marca "snob magnific"
Não, não é isso o que você propõe.
Você propõe que esses 50 milhões sejam dados aos funcionários que irão consumir essa riqueza ao invés de ficarem com o patrão para que ele possa gerar mais empregos.
Mas olha o detalhe aqui: Quem disse que você tem que propor qualquer coisa?
Quem disse que o dinheiro DOS OUTROS e como ELES GASTAM O PRÓPRIO DINHEIRO é da sua conta?
Quem sabe como esse dinheiro deve ser gasto da melhor forma é o cara que criou esse dinheiro.
Ele SABE MUITO MELHOR DO QUE VOCÊ qual a melhor forma de gastar essa grana, porque é ele quem tem o CONHECIMENTO de como SE CRIA RIQUEZA.
Você não tem esse conhecimento e é por isso que não consegue criar 50 milhões, ainda assim acha que pode dizer para quem criou os 50 milhões, qual a melhor forma de gasta-lo...
que chilique foi esse ai em cima?
É a recessão quem esta dizendo que este tipo de economia "tacanha" não esta dando certo e que precisa ser reformulada, inovada tornada mais justa a distribuição de renda.
Seria o ideal que os lucros fossem mesmo usados para gerar mais emprego como deve estar sendo feito EM OUTROS PAÍSES
por que aqui a falta de emprego esta evidenciando que os lucros estão sendo aplicados em outros interesses que não são da minha conta! nem da conta dos políticos , ficando apenas por conta dos milhões de desempregados!
e o que adianta ter conhecimento e usa lo apenas para o bem pessoal? bem mesquinho né?
e qual recompensa divina espera apenas por estar fazendo trocas com lucros? ja teve sua recompensa na terra, né?
E dizia também ao que o tinha convidado: Quando deres um jantar, ou uma ceia, não chames os teus amigos, nem os teus irmãos, nem os teus parentes, nem vizinhos ricos, para que não suceda que também eles te tornem a convidar, e te seja isso recompensado.
Mas, quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados, mancos e cegos,
E serás bem-aventurado; porque eles não têm com que to recompensar; mas recompensado te será na ressurreição dos justos.
Lucas 14:12-14
se troca um tanto por outro tanto não faz nada além de cumprir com sua obrigação
ser empresario não é ser caridoso,mas ser humano sim!
Todas as forma que você citou GERAM MAIS RIQUEZA E EMPREGOS nos hotéis de luxo, nas agencias de viagens e nas fabricas de carros de 1 milhão.
Você não sabe disso e não se deu conta disso, porque seu raciocínio foi cegado pela inveja.
espantalho? voce deturpa melhor distribuição de renda como se fosse inveja, se estamos falando de maior geração de empregos obviamente que empregados possuem maior capacidade de consumo do que apenas um patrão!
por exemplo 50 milhões concentrado na mão de UM empresario compram apenas 50 carros de 1 milhão
50 milhões distribuídos para 1000 funcionários compram 1000 carros de 50000,00
Se eu pego 50 milhões e crio uma fabrica de sapatos eu gero empregos diretamente.
Se eu pego 50 milhões e vou gastar com bens duráveis de outro tipo, sejam carros de 1 milhão, casas de 30 milhões, relógios de ouro e joias, eu GERO EMPREGO INDIRETAMENTE nesses lugares que irão produzir essa riqueza que eu quero comprar.
1. se empresários aqui no brasil estivessem investindo seus lucros na geração de novos empregos não haveriam tantos desempregados.
2. se o governo estivesse investindo impostos na geração de empregos não haveriam tanto desempregados
3. de novo empregados podem consumir maior produtividade do que apenas um empresario
consumidores empresários? é muita apelação argumentativa!
Para atender a minha demanda por um carro de 1 milhão, alguém vai ter que criar a fabrica desse tipo de carro, criando empregos nessa fabrica, alguém vai ter que criar uma fabrica de joias e de relógios, alguém vai ter que criar uma construtora para construir a minha casa, etc...
carros muitos carros normalmente são fabricados em pouca quantidade de forma mais artesanal, estamos falando da elite.
Eu não preciso criar uma fabrica de sapatos gerando empregos diretamente, se os meus 50 milhões vão estar FINANCIANDO OUTRAS FABRICAS que no fim criam esses mesmos empregos sem que eu precise administrar essas fabricas todas.
Destribuicao de renda e o plano infalível do cebolinha.
Exatamente.
E a desonestidade do Criaturo é defender isso ao mesmo tempo em que finge que isso já não é o que sempre foi feito no Brasil.
Nunca existiu no Brasil um único governo que não fizesse exatamente o que o Criaturo diz que deve ser feito.
Do leve leite na era FHC, passando pelo bolsa familia petista ao auxílio Brasil do Bolsonaro, a redistribuição de renda é e sempre foi a regra número um dos governos no Brasil.
Nunca funcionou e nunca vai funcionar.
Quantas favelas miseráveis que temos hoje não foram construidas pelos governos redistribuindo renda?
Antes mesmo deu nascer, rios de dinheiro foram roubados dos empresários e viraram casas para os pobres em programas como o da antiga COHAB em São Paulo. Com o tempo essas casas passaram pelo processo de favelização e viraram as favelas que eu cresci vendo como sinônimo da miséria nacional.
Não foram os militares quem construiram a cidade de Deus com um projeto habitacional desses?
Tudo para terminar como uma das mais conhecidas favelas do Rio, símbolo mundial da miséria nacional.
Os governos redistribuindo riqueza LITERALMENTE construiram as favelas símbolo da miséria.
O primeiro projeto habitacional do Brasil é de 1946, iniciado antes mesmo da minha mãe de 76 anos nascer.
Ou seja, desde antes da minha mãe nascer o governo vem construindo condomínios e mais condôminos de casas e prédios para "combater a miséria". Quase um século dessa que é a medida mais radical, de construir o bem de consumo mais desejado e caro de todos para dar ao pobre o sonho da casa própria.
O governo redistribuindo renda tem e sempre teve o dedo de "Mierdas", que é o dedo de Midas ao contrario. Tudo o que ele toca vira merda.
A boa intenção começa assim, com uma obra superfaturada que custou 5 ou 6 vezes mais do que precisava e enriqueceu o bolso de muitos políticos e também de muitos empresários, como Emilio Odebrecht, Brasil a fora.
Cidade de Deus ontem:
Qual foi o saldo final disso tudo?
Perpetuação da miséria.
Cidade de Deus hoje:
Esse é o Brasil do Criaturo, sempre foi assim ainda que ele minta dizendo que o governo não faz exatamente o tipo de redistribuição de renda e assistencialismo que ele defende.
Tanto é que os enfermeiros estão ai sendo reajustados para fazer parte dos 10% mais ricos do Brasil com os aplausos entusiasmados dele.
Todas as forma que você citou GERAM MAIS RIQUEZA E EMPREGOS nos hotéis de luxo, nas agencias de viagens e nas fabricas de carros de 1 milhão.
Você não sabe disso e não se deu conta disso, porque seu raciocínio foi cegado pela inveja.
espantalho? voce deturpa melhor distribuição de renda como se fosse inveja, se estamos falando de maior geração de empregos obviamente que empregados possuem maior capacidade de consumo do que apenas um patrão!
por exemplo 50 milhões concentrado na mão de UM empresario compram apenas 50 carros de 1 milhão
50 milhões distribuídos para 1000 funcionários compram 1000 carros de 50000,00
Eu já refutei essa abobrinha. Como sempre você se limita a repetir a mesma abobrinha já refutada como se ela ainda não tivesse sido refutada.
1 empresario não precisa de 50 carros de 1 milhão.
Ele gastaria 1 milhão com 1 carro e gastaria o resto EM OUTRO LUGAR. Em uma fabrica de Iates, em uma fabrica de motos, em uma fabrica de avião comprando um jato particular, etc...
Ele gastaria o dinheiro de modo MAIS DIVERSIFICADO, investindo esse dinheiro em um número MAIOR de empresas, gerando demanda para um número maior de fabricas que criariam mais empregos.
Já os teus 1000 carros de 50 mil podem FACILMENTE ser produzidos pela mesma fabrica EM UM ÚNICO DIA e ainda sobram 5 mil carros.
Tudo feito com modernos robôs e toda a automação possível.
Maior fábrica do mundo faz um carro a cada 10 segundos.
A maior fábrica do planeta não é da Toyota, que é a maior montadora em vendas. O posto é da Hyundai, sexta colocada no geral. A sede, localizada em Ulsan, cidade litorânea da Coreia do Sul, é capaz de produzir um automóvel a cada dez segundos, até seis mil carros por dia.
(...)
carros muitos carros normalmente são fabricados em pouca quantidade de forma mais artesanal, estamos falando da elite.
Exato.
De modo mais artesanal por MÃOS HUMANAS e sem o mesmo nível de automação dos 1000 carros para pobres.
Uma fabrica dessas não consegue fabricar 6 mil carros por dia.
Se existir uma demanda como essa feita por ricos, será necessário MUITAS FABRICAS gerando MILHARES DE EMPREGOS.
Já os carros populares podem ser todos feitos em uma única fabrica com robôs e EM UM ÚNICO DIA!
Um dos benefícios da existência de ricos está justamente no fomento daquilo que é "feito a mão" de modo mais artesanal e que portanto gera mais empregos.
Os gastos dos ricos tem alta diversidade, enquanto os gastos do pobres tem baixa diversidade.
Pobres gastam basicamente com consumo de subsistência e produtos industrializados vagabundos produzidos em grande quantidade.
Poucas fabricas e empresas podem suprir esse consumo dos pobres.
Já os gastos dos ricos são mais diversos e complicados, demandam um número muito maior de fabricas e empresas com um nível de sofisticação muito maior.
Se a sua solução não tivesse origem na inveja ela não seria tão esdrúxula. Você está falando sobre fazer uma falsa caridade COM O BOLSO ALHEIO!
Isso é o mesmo que eu decretar que para resolver o problema dos sem tetos, pessoas como você são ricas o suficientes para receber uma pessoa na sua casa e podem ser obrigadas a dar um teto a elas e duas refeições diárias.
Eu estarei redistribuindo só uma pequena parte da sua renda, para ele em duas miseras refeições diárias, afinal o teu aluguel permanece o mesmo seja você morando sozinho ou tendo um sem teto dividindo a casa com você. A intenção pode ser boa, mas os teus MEIOS são absolutamente PERVERSOS!
Isso te parece caridade real?
parece mais uma demagogia política!
veja que interessante toda questão é sobre como aquecer a economia?
Minha visão em querer aumentar poder de compra transformando parte dos lucros em aumento de salários ou redução de preços te parece um tipo de inveja querendo empobrecer empresários! tipo hobim rude tirando dos ricos e dando aos pobres e de fato isto é mesmo uma melhor distribuição de renda, mas ao longo prazo isto aquecerá economia e TODOS ACABARÃO GANHANDO MAIS
como em todo um investimento inicialmente alguém tem que se sacrificar eu escolho o mais forte "os empresários" que irão sofrer bem menos .
Sua visão querendo reduzir ainda mais os salários mínimos para aumentar ainda mais o lucro dos patrões, ao ponto de querer negar 180,00 de reajuste inflacionário ao enfermeiro tambem pode parecer um tipo de inveja empresarial do tipo "se eu não posso aumentar ainda mais meus lucros então meus funcionários tambem não podem"
outra questão interessantemente divergente e contraditória:
voce vê minha ideia de transformar em lucro em maior renda para todos como "comunista"
como no seu exemplo onde todos possuem direito a moradia então tem que ser divido moradias.
mas quem é comunista e assistencialista é o governo é quem quer fazer caridades eleitoreiras como nossos impostos.
Eu vejo como comunista esta sua ideia de querer nivelar todos a pobreza a nivel do salário mínimo com desculpa de que isso aquecerá a economia.
A diferença é que AO CONTRARIO de você, eu não proponho que algo seja feito a força do modo que eu acho correto, tomando e usando para isso AQUILO QUE PERTENCE AOS OUTROS.
É você quem tem um "plano infalível" para aquecer a economia.
Eu não tenho plano nenhum nem propus plano algum.
O que eu fiz foi te explicar que:
1 - O seu plano é IMORAL e você não tem nenhum direito a impor esse plano.
2 - O seu plano não funciona. Ele já é tentado no Brasil há 500 anos, está em vigor hoje e não funciona nem nunca vai funcionar.
3 - Os empresários que são os donos do dinheiro tem os próprios planos deles.
4 - Os empresários é que tem o direito de usar os planos deles porque O DINHEIRO É DELES.
5 - Diferente do teu "plano infalível", os muitos planos dos muitos empresários FUNCIONAM!
Então a sua comparação é falsa, eu não te dei o "meu plano", eu só te expliquei o porque o teu plano não funciona e o dos empresários sim.
Não é o meu plano comparado ao seu plano.
Só quem tem um plano é você e como o Percival bem mencionou ele é tão "inteligente" quanto os planos "infalíveis" do Cebolinha.
Alias chega a ser cômico o cara que até hoje tem saudades de um plano econômico que falhou décadas atrás criando inflação, desabastecimento e desemprego, achar que tem um "plano" para "aquecer" a economia...
Destribuicao de renda e o plano infalível do cebolinha.
Exatamente.
E a desonestidade do Criaturo é defender isso ao mesmo tempo em que finge que isso já não é o que sempre foi feito no Brasil.
Nunca existiu no Brasil um único governo que não fizesse exatamente o que o Criaturo diz que deve ser feito.
quem defende o mesmo que os governos sempre praticaram é voce e não eu!
Eu defendo distribuição de renda.
Voces defendem distribuição da miséria!
se não é isso então vejamos:
voce defende distribuir dividir a renda de um salario em dois.
o governo faz a mesma coisa sai dividindo o dinheiro de quem ganha mais para os que ganham menos ou então não trabalham.
o que proponho é transformar parte do lucros e impostos em geração de empregos!
mas este tipo de coisa ofende o bolso de empresários que veem essa melhor distribuição de renda como inveja do assalariado contra o empresários, ou seja nada a ver com o que esta sendo proposto.
O primeiro projeto habitacional do Brasil é de 1946, iniciado antes mesmo da minha mãe de 76 anos nascer.
Ou seja, desde antes da minha mãe nascer o governo vem construindo condomínios e mais condôminos de casas e prédios para "combater a miséria". Quase um século dessa que é a medida mais radical, de construir o bem de consumo mais desejado e caro de todos para dar ao pobre o sonho da casa própria.
O governo redistribuindo renda tem e sempre teve o dedo de "Mierdas", que é o dedo de Midas ao contrario. Tudo o que ele toca vira merda.
A boa intenção começa assim, com uma obra superfaturada que custou 5 ou 6 vezes mais do que precisava e enriqueceu o bolso de muitos políticos e também de muitos empresários, como Emilio Odebrecht, Brasil a fora.
Cidade de Deus ontem:
Qual foi o saldo final disso tudo?
Perpetuação da miséria.
Cidade de Deus hoje:
Esse é o Brasil do Criaturo, sempre foi assim ainda que ele minta dizendo que o governo não faz exatamente o tipo de redistribuição de renda e assistencialismo que ele defende.
Tanto é que os enfermeiros estão ai sendo reajustados para fazer parte dos 10% mais ricos do Brasil com os aplausos entusiasmados dele.
bobagens!
onde morava todos terrenos publicos foram invadidos para isso o governo não precisou investir um centavo no maximo algum politico "caridoso" promoveu estas invasões.
A ultima debaixo de uma rede eletrica.
estas invasões ocorrem por conta da omissão governamental que não cumprem com seu papel social ou seja o de criar o bem comum ao invés de promover o "bem folgado".
ou seja se o governo tivesse construídos bens publicos como escolas , hospitais ou até mesmo moradias descente de baixo custo nestes terrenos não haveriam invasões desordenadas e especulativas onde uma minoria leva vantagens em relação a maioria.
eles invadem somente terrenos com ótima localização logo fazem comércios ou seja de "coitadinho vitimas sociais" passam a ser empresários muito bem sucedidos e isento de impostos, isto sim é um roubo publico.
mas interessante suas fotos da cidade de deus, antes moradias decentes bem URBANIZADAS em LOCAL PLANO
Depois virou um um MORRO DESORGANIZADO ?
Voce não esta confundindo cidade de deus com morro do inferno?
Todas as forma que você citou GERAM MAIS RIQUEZA E EMPREGOS nos hotéis de luxo, nas agencias de viagens e nas fabricas de carros de 1 milhão.
Você não sabe disso e não se deu conta disso, porque seu raciocínio foi cegado pela inveja.
espantalho? voce deturpa melhor distribuição de renda como se fosse inveja, se estamos falando de maior geração de empregos obviamente que empregados possuem maior capacidade de consumo do que apenas um patrão!
por exemplo 50 milhões concentrado na mão de UM empresario compram apenas 50 carros de 1 milhão
50 milhões distribuídos para 1000 funcionários compram 1000 carros de 50000,00
Eu já refutei essa abobrinha. Como sempre você se limita a repetir a mesma abobrinha já refutada como se ela ainda não tivesse sido refutada.
1 empresario não precisa de 50 carros de 1 milhão.
Ele gastaria 1 milhão com 1 carro e gastaria o resto EM OUTRO LUGAR. Em uma fabrica de Iates, em uma fabrica de motos, em uma fabrica de avião comprando um jato particular, etc...
Ele gastaria o dinheiro de modo MAIS DIVERSIFICADO, investindo esse dinheiro em um número MAIOR de empresas, gerando demanda para um número maior de fabricas que criariam mais empregos.
Já os teus 1000 carros de 50 mil podem FACILMENTE ser produzidos pela mesma fabrica EM UM ÚNICO DIA e ainda sobram 5 mil carros.
Tudo feito com modernos robôs e toda a automação possível.
Maior fábrica do mundo faz um carro a cada 10 segundos.
A maior fábrica do planeta não é da Toyota, que é a maior montadora em vendas. O posto é da Hyundai, sexta colocada no geral. A sede, localizada em Ulsan, cidade litorânea da Coreia do Sul, é capaz de produzir um automóvel a cada dez segundos, até seis mil carros por dia.
(...)
Vixe! adeus empregos!
voce ainda não conseguiu refutar nada, obviamente que sim 1000 funcionários quantitativamente possuem um maior poder de consumo em relação a um único empresario, já demonstrado em vários exemplos e aqui vai mais um bem explicito:
Empresario usa lucro de 50 milhões para comprar apenas uma mansão!
333 operários poderiam comprar 333 apartamentos de 150000,00 alem de gerar muitos empregos ainda poderiam usar o dinheiro do aluguel para consumir outros bens e gerar ainda mais empregos!
Se voce conseguisse aceitar esta realidade doeria menos.
alem do que se voce PUDESSE AFIRMAR que o empresario estivesse usando 50 milhões de lucro investindo na geração de novos empregos, então acabaria toda discussão porque é exatamente isso que eu cá estou a defender, só que você não pode afirmar isto e estar sendo desmentindo pela evidente falta de empregos, donde se conclui que infelizmente a politica econômica doente terminal que esta sendo aplicada desde sempre é exatamente a que você cá está a defender com unhas e dentes de empresario:
Diminuir salários para aumentar lucros
mentalidade econômica TACANHA que no brasil nunca deu certo nem no governo empresarial FHC nem no governo atual é a pura recessão econômica!
carros muitos carros normalmente são fabricados em pouca quantidade de forma mais artesanal, estamos falando da elite.
Exato.
De modo mais artesanal por MÃOS HUMANAS e sem o mesmo nível de automação dos 1000 carros para pobres.
Uma fabrica dessas não consegue fabricar 6 mil carros por dia.
Se existir uma demanda como essa feita por ricos, será necessário MUITAS FABRICAS gerando MILHARES DE EMPREGOS.
Já os carros populares podem ser todos feitos em uma única fabrica com robôs e EM UM ÚNICO DIA!
Um dos benefícios da existência de ricos está justamente no fomento daquilo que é "feito a mão" de modo mais artesanal e que portanto gera mais empregos.
Os gastos dos ricos tem alta diversidade, enquanto os gastos do pobres tem baixa diversidade.
Pobres gastam basicamente com consumo de subsistência e produtos industrializados vagabundos produzidos em grande quantidade.
Poucas fabricas e empresas podem suprir esse consumo dos pobres.
Já os gastos dos ricos são mais diversos e complicados, demandam um número muito maior de fabricas e empresas com um nível de sofisticação muito maior.
hihihihihhihiihihihhhihihihihhi!
as pessoas quando passam a defender inverdades sem querer começam a dizer verdades!
quando critico desemprego causado pela automação voce argumenta que automatização gera empregos
agora nesta sua tentativa de justificar o injustificável "diminuição de salários para aumentar os lucros" sem nenhuma vergonha se contradiz afirmando que trabalhos manuais geram mais empregos!
ou seja a base que fortalece as suas crença econômicas é construída com argumentos mutantes capaz de mante-la em pé, para isto basta fechar os olhos para próprias contradições e entrar na dança do crioulo doido!
PQP! querer distribuir riquezas gerando empregos aumentando demanda no consumo da produção de artesanais a bagatela de 1000000,00 ? skindô ...skindô ....samba lelê da doente ta com a cabeça quebrada! samba samba ô lelê...samba ..samba...ô lalá!
Samba lelê precisa é de umas boas palmadas!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
mas pensando bem acho que voce pode ter alguma razão, são os pobres que estão ...... F...com a economia dos ricos !
eles só consomem produtos vagabundos de baixo custo que podem ser fabricados por maquinas eos ricos sim estes só consomem coisas sofisticadas que necessitam de muita mão de obra!
que visão da vida maravilhosa veja ai um carro de rico gerando emprego para dois pobres:
olha ai você como politico ele tambem "odeia pobre":
Se a sua solução não tivesse origem na inveja ela não seria tão esdrúxula. Você está falando sobre fazer uma falsa caridade COM O BOLSO ALHEIO!
Isso é o mesmo que eu decretar que para resolver o problema dos sem tetos, pessoas como você são ricas o suficientes para receber uma pessoa na sua casa e podem ser obrigadas a dar um teto a elas e duas refeições diárias.
Eu estarei redistribuindo só uma pequena parte da sua renda, para ele em duas miseras refeições diárias, afinal o teu aluguel permanece o mesmo seja você morando sozinho ou tendo um sem teto dividindo a casa com você. A intenção pode ser boa, mas os teus MEIOS são absolutamente PERVERSOS!
Isso te parece caridade real?
parece mais uma demagogia política!
veja que interessante toda questão é sobre como aquecer a economia?
Minha visão em querer aumentar poder de compra transformando parte dos lucros em aumento de salários ou redução de preços te parece um tipo de inveja querendo empobrecer empresários! tipo hobim rude tirando dos ricos e dando aos pobres e de fato isto é mesmo uma melhor distribuição de renda, mas ao longo prazo isto aquecerá economia e TODOS ACABARÃO GANHANDO MAIS
como em todo um investimento inicialmente alguém tem que se sacrificar eu escolho o mais forte "os empresários" que irão sofrer bem menos .
Sua visão querendo reduzir ainda mais os salários mínimos para aumentar ainda mais o lucro dos patrões, ao ponto de querer negar 180,00 de reajuste inflacionário ao enfermeiro tambem pode parecer um tipo de inveja empresarial do tipo "se eu não posso aumentar ainda mais meus lucros então meus funcionários tambem não podem"
outra questão interessantemente divergente e contraditória:
voce vê minha ideia de transformar em lucro em maior renda para todos como "comunista"
como no seu exemplo onde todos possuem direito a moradia então tem que ser divido moradias.
mas quem é comunista e assistencialista é o governo é quem quer fazer caridades eleitoreiras como nossos impostos.
Eu vejo como comunista esta sua ideia de querer nivelar todos a pobreza a nivel do salário mínimo com desculpa de que isso aquecerá a economia.
A diferença é que AO CONTRARIO de você, eu não proponho que algo seja feito a força do modo que eu acho correto, tomando e usando para isso AQUILO QUE PERTENCE AOS OUTROS.
É você quem tem um "plano infalível" para aquecer a economia.
Eu não tenho plano nenhum nem propus plano algum.
O que eu fiz foi te explicar que:
1 - O seu plano é IMORAL e você não tem nenhum direito a impor esse plano.
2 - O seu plano não funciona. Ele já é tentado no Brasil há 500 anos, está em vigor hoje e não funciona nem nunca vai funcionar.
3 - Os empresários que são os donos do dinheiro tem os próprios planos deles.
4 - Os empresários é que tem o direito de usar os planos deles porque O DINHEIRO É DELES.
5 - Diferente do teu "plano infalível", os muitos planos dos muitos empresários FUNCIONAM!
Então a sua comparação é falsa, eu não te dei o "meu plano", eu só te expliquei o porque o teu plano não funciona e o dos empresários sim.
Não é o meu plano comparado ao seu plano.
Só quem tem um plano é você e como o Percival bem mencionou ele é tão "inteligente" quanto os planos "infalíveis" do Cebolinha.
Alias chega a ser cômico o cara que até hoje tem saudades de um plano econômico que falhou décadas atrás criando inflação, desabastecimento e desemprego, achar que tem um "plano" para "aquecer" a economia...
Voce deve estar se referindo a voce mesmo apoiando o governo FHC, com uma década de desemprego e recessão e só não teve desabastecimento e muitas inflação por por falta de consumidores empregados.
Mas afinal de contas se até voce ja começa defender meus argumentos, obrigado!
E mesmo que faça isto inconscientemente já é o começo para uma nova mentalidade que visa melhor distribuição de rendas, nada de pensamentos empresarial mesquinhos querendo enriquecer as custa da pobreza dos próprios colaboradores.
1. imoral é o seu plano em querer empobrecer trabalhador para aumentar lucro do patrão, isto sim é uma mentalidade doente que anos esta sendo aplicada e não vem dando certo e a prova mais evidente é a merda econômica que sempre estivemos.
o que eu proponho é renovação ou seja , sacrifício do mais ricos em prol da prosperidade comum , enquanto voce propõe a manutenção da minoria na elite.
2. manter o sacrifício dos assalariados em prol da elite empresarial é o que vem sendo praticado a décadas e o pais não se desenvolve.
3. sim plano que vem mantendo os ricos cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres e economia na merda.
4. Sim podem usar da forma que acham melhor para si ou para os outros
5. exato! enquanto puderem continuar explorando mão de obra barata ficaram no poder
Se a questão é defender planos inteligentes então vejamos um péssimo exemplo de plano EMPRESARIAL econômico que voce defende o FHC a redução do poder de compra dos assalariados, teve como resultado 10 anos de recessão econômica que no fim naturalmente acabou afetando até os empresário e voce consegue ter uma ideia ainda pior a de querer reduzir salários.
Pense se apenas congelando salários ja mandou empresários e assalariados para merda , imagine se voce conseguisse reduzir salários?
Enquanto eu defendi o plano cruzado que aumentou salarios e o poder de compra dos pobres, por algum tempo deu muito certo aumentou o consumo a ponto de começar falta mercadoria, tambem por sacanagens de empresarios que tentavam aumentar preços acima do aumento de salarios, mas a questão é que por algum tempo deus certo, enquanto na sua redução de salario FHC foram 10 anos de recessão!
E voce ainda teima insistir nesta furada de querer sacrificar trabalhador em prol de uma falsa geração de empregos?
Na verdade isto só ira aumentar lucros e poder de compra empresários que são disparadamente a minoria de consumidores.
ou seja voce querer piorar ainda mais a desigualdade na distribuição de renda!
ps. Querer dizer que assalariado tenta roubar os lucros do patrão é tão justo quanto querer afirmar que o patrão tenta roubar os salarios dos seus empregados.
quando um depende do outro o melhor caminho sempre será a negociação
quando um quer levar vantagem a "melhor forma" é indesejada imposição!
O Criaturo fala exatamente como um político demagogo. É o discurso das "boas intenções" e a falácia da melhor hipótese conhecidas há décadas.
Ele repete ipsis litteris o discurso de um Lula, Ciro, Randolfe...
E ,como o Nadasei está falando, são estes políticos que sempre são reeleitos, com estes discursos e com os resultados horrorosos que eles dão.
Quando a boa intenção não se transforma em bons resultados (muito pelo contrário) e a melhor hipótese não se concretiza, basta colocar a culpa nos outros.
A política defendida pelo Criaturo criou um inferno na terra na era Sarney? Culpa dps empresários que aumentam o preço e não da política de débil mental de gerar inflação imprimindo dinheiro, aumentar salários sem aumentar a produção e ainda por cima congelar os preços pra a inviabilizar de vez.
Aí vem o FHC com o remédio que nunca é doce quando se trata de curar males muito graves e a culpa passa a ser dele por tentar resolver o problema da forma certa e não pela via da demagogia.
Com a casa arrumada, vem o PT e detona tudo com a gastança. Aumenta consumo, desestimula a poupança, não cria incentivos para a produção mas sim para o rentismo, endivida o país... Tudo isso o Criaturo acha lindo, só consegue ver um palmo diante do nariz.
A conta do endividamento que vai estourar pra outro governo ele coloca na conta do outro governo que não tem nada a ver com a inconsequência do governo anterior.
O governo do Bolsonaro estava indo na direção de não aumentar a dívida pública ainda mais e estava conseguindo isso até a pandemia chegar.
Aí temos a "pandemia de schrodinger" dos demagogos como o Criaturo.
Ela é lembrada ou esquecida seletivamente na hora de fazer julgamentos.
De um lado tem que fechar tudo, andar com máscara inútil, fique em casa e cadê meu auxílio emergencial
Do outro, quando a conta chega na forma de inflação, desemprego e tudo o mais aí é culpa do presidente.
O pensamento do Criaturo é o resumo da política rasteira que nos deixa na eterna condição de país do futuro.
Os causadores dos problemas são os heróis do povo sofrido e os que tentam resolver são os ricos, direitistas, neoliberais que odeiam o cheiro do povo.
PS: O método Criaturo de pensar é o responsável pelas favelas também, como foi mencionado.
E tem também a completa negação da realidade
O Criaturo já negou de tudo aqui e conseguiu até negar que o governo criou favelas com seus projetos habitacionais, negou que a foto da cidade de Deus é da cidade de Deus e já na sequência disse que o governo deveria ter programas habitacionais para distribuir casas populares...
Ou seja ele nega o que foi feito, nega que o resultado foram as favelas e já na sequência diz que aquilo deveria ser feito.
O Brasil é feito de muitos Criaturos.
Vivemos no mundo criado por esse pensamento dele, elegendo políticos que fazem EXATAMENTE o que os Criaturos do Brasil desejam e pedem, mas os Criaturos do Brasil continuam ignorando que o Brasil é o que é exatamente por causa desses desejos e pedidos.
É o que se diz sobre ser preciso ter cuidado com aquilo que sonha, pois você pode acabar conseguindo.
Os Criaturos do Brasil sonham com isso tudo e acabaram conseguindo, por isso todos nós vivemos esse pesadelo.
Resumindo a choradeira :
nenhum dos governos abriram mão de impostos investindo em geração de empregos por isso continuamos na merda.
no Sarney a correção inflacional do salario aumentou poder de compra , consumo , produtividade e empregos, os assalariados foram felizes por algum tempo, até começarem os boicotes empresarial querendo subir os preços acima dos salários!
Depois 10 anos do " remedinho amargo" alto desemprego, falências da recessão FHC causada por congelamento de salários.
E depois no segundo mandado do lula aumentou poder de compra e por consequência o numero de empregos.
Agora funciona assim Lula pegou um pais detonado pela recessão FHC, que só conseguiu melhorar ja no seu segundo mandato.
Mas como diriam os direitistas se a recessão FHC tivesse permanecido durante o governo Lula a culpa seria dele, mas se começou a diminuir apenas no segundo mandato neste caso o crédito é do FHC.
Transferência de herança de governamentais discriminatórias onde as coisa boas eram minhas as ruins eram suas?????????
Não tem nada de "resumindo".
É você com um post pequeno negando tudo o que foi argumentado até aqui pra parecer que não foi, e repetindo as mentiras pra ficar por último.
Desonesto e inútil. Você continua como o saco de pancadas.
E tem também a completa negação da realidade
O Criaturo já negou de tudo aqui e conseguiu até negar que o governo criou favelas com seus projetos habitacionais, negou que a foto da cidade de Deus é da cidade de Deus e já na sequência disse que o governo deveria ter programas habitacionais para distribuir casas populares...
Ou seja ele nega o que foi feito, nega que o resultado foram as favelas e já na sequência diz que aquilo deveria ser feito.
O Brasil é feito de muitos Criaturos.
Vivemos no mundo criado por esse pensamento dele, elegendo políticos que fazem EXATAMENTE o que os Criaturos do Brasil desejam e pedem, mas os Criaturos do Brasil continuam ignorando que o Brasil é o que é exatamente por causa desses desejos e pedidos.
É o que se diz sobre ser preciso ter cuidado com aquilo que sonha, pois você pode acabar conseguindo.
Os Criaturos do Brasil sonham com isso tudo e acabaram conseguindo, por isso todos nós vivemos esse pesadelo.
choradeiras e mais espantalhos!
disse que invasão de terreno publico é maior roubo publico do que transformar impostos em habitação a preços popular bem urbanizada.
e o que esta causando esta triste realidade econômica sofrida desde sempre são os doutores economistas empresários do tipo paulo guedes que só se preocupa com a sua própria economia, no que fazem muito bem feito ja que os ricos cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres!
Não tem nada de "resumindo".
É você com um post pequeno negando tudo o que foi argumentado até aqui pra parecer que não foi, e repetindo as mentiras pra ficar por último.
Desonesto e inútil. Você continua como o saco de pancadas.
acabam se os argumento começam as ofensas:
Atenção MODERAÇÃO!!!!!!
Desaforista Judas DENUNCIADO POR ad hominem
choradeiras e mais espantalhos!
disse que invasão de terreno publico é maior roubo publico do que transformar impostos em habitação a preços popular bem urbanizada.
E por conveniencia esqueceu de dizer que o "bem urbanizado" termina favelizado.
Fazer programas habitacionais significa tirar o dinheiro dos pobres e dar para BILIONÁRIOS como Emílio Odebrecht para que ele construa favelas como a cidade de Deus.
É o Brasil dos seus sonhos já transformado em realidade.
Mas como a realidade do que você deseja e defende difere daquilo que você imaginou que seria o resultado, você segue negando a realidade e imaginando um resultado diferente e impossível.
O Criaturo é o engenheiro que sonha com o "predio perfeito", onde 100% do espaço util pode ser aproveitado sem as "malditas e caras colunas" que os engenheiros gananciosos só colocam para desperdiçar espaço e obrigar os apartamentos serem menores, para que eles possa vender mais apartamentos.
Ele então imagina esse prédio lindo flutuando sem colunas, mas vivem em um mundo só de escombros que ele tem certeza que também são resultado da ganância dos engenheiros.
De onde vem esses escombros? Ele pensa que os engenheiros criam eles para tornar em comparação os seus predios feios com colunas mais atrativos.
Todo dia um político novo é eleito prometendo remover as colunas de outro prédio, para que ele tenha mais espaço e flutue belamente no ar.
Um deles é eleito e o Criaturo aplaude, ele vai a um dos predios e uma coluna é removida e o Criaturo aplaude.
Finalmente um político fazendo o que se deve e removendo as colunas do predio!
Mas os moradores do predio começam a perceber que o predio ficou instável com a obra, eles ouvem estalos e aparecem rachaduras.
Rapidamente um dos moradores com mais entendimento de engenharia explica o que está acontecendo, reune os moradores e com a ajuda deles paraliza a obra.
Protestos ocorrem, mas no fim o governo remove o protesto dos moradores e continua a obra.
Quando a segunda coluna é removida o predio desaba e escombros identicos aos que existem por toda parte surgem onde antes existia um prédio.
O Criaturo entende que obviamente os moradores sabotaram a obra e são responsáveis por aqueles escombros.
O Criaturo agora sonha com a eleição de outro político que será corajoso o suficiente para enfrentar todos esses interesses mesquinhos de moradores e engenheiros gananciosos e poderá finalmente ver serem removidas as colunas de outro prédio.
Ele sonha com isso a despeito de viver ao lado de todos os escombros de milhares de prédios desabados ao seu redor, mas ele sabe que todos esses escombros são o resultado da ganância de engenheiros e moradores que nunca permitiram aos governantes remover direito as colunas desses prédios, pois ele sabe que predios sem coluna ficam lindos e espaçosos, eles jamais entrariam em colapso e virariam escombros.
Não tem nada de "resumindo".
É você com um post pequeno negando tudo o que foi argumentado até aqui pra parecer que não foi, e repetindo as mentiras pra ficar por último.
Desonesto e inútil. Você continua como o saco de pancadas.
acabam se os argumento começam as ofensas:
Atenção MODERAÇÃO!!!!!!
Desaforista Judas DENUNCIADO POR ad hominem
Tem uma gangrena no dedo do pé de uma pessoa e ela vai ao médico. Chegando lá o médico chamado FHC fala que já comprometeu tecidos do pé e que nem amputar o dedo adianta mais , tem que ser o pé inteiro pra tentar salvar a perna.
Aparece um médico formado na Estácio chamado Ciro Gomes e diz:
(ler com a voz do Ciro)
"Pera um pouco ae...Isso é coisa de médico safado que não quer ter o trabalho de cuidar do pé e só fala em cortar e cortar. Que negócio é esse? Esse médico almofadinha fala em cortar o pé porque não é o dele.
O que tem que fazer é curar esse dedo(já necrosado) com antibióticos e fazer curativos com carinho. O povo merece carinho ou não? Como é que é esse negócio de deixar o povo sem pé só por causa de uma gangrenazinha?
Aí obviamente não funciona e a próxima solução correta é amputar a perna inteira.
Cirão vai dizer que não funcionou porque o médico não fez direito e não porque um tecido morto e necrosado não reage a antibióticos, e o Criaturo é o cara que acredita nisso e é a favor de ir tentando de novo até o paciente morrer de septicemia.
Afinal se der errado quem vai morrer não é nem o Criaturo e nem o Ciro.
As soluções maravilhosas devem ser tentadas sempre nos outros, com risco dos outros e consequências para os outros.
kkkkkkk
Lendo com voz de Ciro gomes fica hilario mesmo.
O problema é que os Criaturos do Brasil arrastam com eles todo o resto da população pra mesma insanidade.
Seria maravilhoso se quem votasse no PT, no Ciro e em qualquer um desses picaretas pudesse viver num país só deles e o resto pudesse viver em outro país ao invés de ser arrastado junto abismo abaixo.
O Criaturo é o engenheiro que sonha com o "predio perfeito", onde 100% do espaço util pode ser aproveitado sem as "malditas e caras colunas" que os engenheiros gananciosos só colocam para desperdiçar espaço e obrigar os apartamentos serem menores, para que eles possa vender mais apartamentos.
Ele então imagina esse prédio lindo flutuando sem colunas, mas vivem em um mundo só de escombros que ele tem certeza que também são resultado da ganância dos engenheiros.
De onde vem esses escombros? Ele pensa que os engenheiros criam eles para tornar em comparação os seus predios feios com colunas mais atrativos.
Todo dia um político novo é eleito prometendo remover as colunas de outro prédio, para que ele tenha mais espaço e flutue belamente no ar.
Um deles é eleito e o Criaturo aplaude, ele vai a um dos predios e uma coluna é removida e o Criaturo aplaude.
Finalmente um político fazendo o que se deve e removendo as colunas do predio!
Mas os moradores do predio começam a perceber que o predio ficou instável com a obra, eles ouvem estalos e aparecem rachaduras.
Rapidamente um dos moradores com mais entendimento de engenharia explica o que está acontecendo, reune os moradores e com a ajuda deles paraliza a obra.
Protestos ocorrem, mas no fim o governo remove o protesto dos moradores e continua a obra.
Quando a segunda coluna é removida o predio desaba e escombros identicos aos que existem por toda parte surgem onde antes existia um prédio.
O Criaturo entende que obviamente os moradores sabotaram a obra e são responsáveis por aqueles escombros.
O Criaturo agora sonha com a eleição de outro político que será corajoso o suficiente para enfrentar todos esses interesses mesquinhos de moradores e engenheiros gananciosos e poderá finalmente ver serem removidas as colunas de outro prédio.
Ele sonha com isso a despeito de viver ao lado de todos os escombros de milhares de prédios desabados ao seu redor, mas ele sabe que todos esses escombros são o resultado da ganância de engenheiros e moradores que nunca permitiram aos governantes remover direito as colunas desses prédios, pois ele sabe que predios sem coluna ficam lindos e espaçosos, eles jamais entrariam em colapso e virariam escombros.
Mas que viagem foi esta ai cima?
Voce não entende nada de construção, hoje em dia o governo fianancia o projeto de moradia popular CASA VERDE AMARELO, trata se de construção de predios de baixo custo embora com até mais de 15 andares são feitos sem nenhuma estrutura de concreto armado, apenas blocos estruturais recheados com vergalhão de aço e concreto.
Voce possui capacidade para fazer uma comparação mais objetiva embora nesta discussão não ira conseguir expressar bem a realidade.
Construída com recursos dos EUA, comunidade Vila Kennedy completa 50 anos marcados por violência e falta de serviços básicos
Inaugurada em 1964 com a ambição de ser a primeira comunidade organizada do Rio de Janeiro, a Vila Kennedy, na Zona Oeste, completa 50 anos nesta segunda-feira sem motivos para comemorar. Com recursos recebidos do governo dos Estados Unidos, o projeto tinha como objetivo oferecer trabalho, dignidade e moradia para famílias removidas de favelas das Zonas Norte e Sul. A Aliança para o Progresso, lançada pelo presidente americano John Kennedy, visava ao desenvolvimento econômico e social dos países latino-americanos. O número de moradores cresceu e os investimentos não acompanharam o ritmo. Hoje, as 140 mil pessoas que vivem na Vila Kennedy enfrentam dificuldades nas áreas de saúde, educação e transporte e sofrem com a violência. O guia de turismo Alex Belchior nasceu na comunidade há 40 anos. Passou uma década fora do local e quando retornou encontrou uma realidade ainda pior. Ele diz que as duas unidades de saúde não dão conta da demanda e o transporte continua sendo um problema desde o início da construção do local.
A longa distância para o Centro da cidade prejudica a busca por um emprego. A presença do tráfico de drogas também assusta, mas o assunto é proibido para quem mora no local. Os confrontos entre traficantes de facções rivais são frequentes e a comunidade foi uma das dez do estado escolhidas pelo governo para receber uma companhia destacada da PM neste ano. No início do projeto havia uma lavanderia, padaria comunitária e costureiras que prestavam serviços para diversos locais do Rio. A intenção era manter as famílias morando e trabalhando na região. As homenagens aos Estados Unidos não param somente no sobrenome do ex-presidente. A Vila Kennedy conta com a sua própria estátua da Liberdade. Motivo de orgulho para os moradores, o monumento não vai participar da festa de 50 anos. Ela foi retirada do local para restauração e não ficou pronta a tempo. Com a mesma idade da Vila Kennedy e morando na região desde que nasceu, o repórter fotográfico Valdeci dos Santos diz que o recolhimento de lixo não existe em diversas ruas. Com dois filhos de colo, ele tem que disputar espaço com carros na pista, já que a calçada está bloqueada pela sujeira.
Vila Kennedy hoje:
O professor da UFRJ, doutor em Urbanismo Pablo Cesar Benetti, diz que o projeto de construção da Vila Kennedy já começou errado, com a escolha do local onde seria instalado.
A comunidade, formada por ruas com nomes de países africanos e músicos famosos, tenta se equilibrar entre a miséria e a esperança de um futuro melhor. O teatro Mário Lago, no interior da Vila Kennedy, completou um ano fechado. As opções de lazer e cultura são mínimas. A única alternativa é o samba. A favela conta com uma escola, a Unidos da Vila Kennedy, fundada como bloco carnavalesco em 1968. O compositor e morador André Augusto de Andrade diz que tenta fazer, através de suas letras, o papel do governo. Ele acredita que mesmo em um momento de lazer, ouvindo samba, o morador pode aprender um pouco da história do país.
Para o Carnaval deste ano, a escola traz na letra do samba o recomeço do mundo e o surgimento de uma nova era. É com esse sentimento que os moradores mantêm a chama acesa e a esperança de que na comemoração dos próximos aniversários a Vila Kennedy tenha motivos para festejar.
O Cenário Econômico no Governo FHC E LULA
Este artigo apresenta uma analise comparativa da situação econômica do Brasil, na visão de governo FHC e Lula. É no entanto feita uma abordagem das variáveis econômicas que influenciam o poder de compras das famílias.
No Brasil o inicio da década de 1990 foi representada pelo marco histórico no que diz respeito ao processo econômico, pois o país vinha de um retrocesso econômico e de um período de ditadura militar ate a volta da democracia.
No entanto o inicio dos anos 90 foi implantada uma nova política monetária , que seria a “salvação” e a retirada do país desse declínio econômico, o Plano Real juntamente com uma nova visão política era aplicava, entrava em cena o período político Neoliberal, em que o Estado, ele perde um pouco da sua hegemonia adquirindo nova postura referente ao cenário econômico do País, isentando-se das suas obrigações estatais, isto é, cabia nesse momento o Estado garanti estabilidades as empresas privadas, para que elas pudessem proporcionar o crescimento econômico.
Com essa nova tomada de decisão política e monetária o Brasil, iniciaria um novo passo a frente em seus desenvolvimento pois o principal papel não era mais econômico e sim social, tinha se em planos equilibrar as variáveis macroeconômicas, que seriam as taxas de desemprego, inflação, juros, produção, etc. Esse comportamento perpetuou durante quase todo o mandato do governo Fernando Henrique Cardoso ( FHC), isto é , entre os anos de 1994 até o final de 2001.
Contudo o Plano Real não foi realmente o que se esperavam e desejavam, ele não foi capaz de tirar o País da linha de risco e tampouco obteve o crescimento e desenvolvimento aguardado, mesmo apresentando o valor igualável ao Dólar.
Novas eleições são assumidas pelo então candidato Luis Inácio Lula da Silva, oposto da visão neoliberal, ele defendia politica em que o Estado deveria assumir o poder e intervi não somente na área social mais na política como um todo, o País só iria crescer economicamente se o Estado estivesse a frente, uma visão Keynesiana.
Dessa forma a transição dos governos FHC e Lula, começaram serem notadas no segundo mandado do governo Lula, em que as taxas juros sofre uma redução e a inflação passa ser controlada, os níveis de desemprego cai e a produção aumenta.
Diante do que já foi exposto o estudo propõe realizar comparativo da relação do consumo agregado das famílias e o PIB brasileiro nos respectivos governos FHC e Lula.
1.1 Objetivo
Esse trabalho tem como objetivo relatar todo esse processo de transição política governamental que ocorreu durante o inicio da década de 90 até o primeira década dos anos 2000, procurando identificar o nível de crescimento e desenvolvimento econômico diante do consumo das família
2. Desenvolvimento.
1.2 Macroeconomia e Demanda agregada
É uma área de estudo das Ciências Econômicas, que começou a ser estudada na década de 1930 e é responsável por analisar fatores do sistema econômico de determinada região ou país e para isso se utiliza do estudo de variáveis agregadas, calculadas por uma soma ou uma média.
A partir disso, é possível compreender melhor o crescimento econômico, a geração de empregos, níveis de inflação, relação com o comércio internacional e estabilização de preços.
A totalidade de bens e serviços (demanda total) que numa determinada economia os consumidores, as empresas e o Estado, estão dispostos a comprar, a um determinado nível de preço e em determinado momento, é chamada de demanda agregada (DA) e é obtida através da seguinte equação:
DA = C + I + G + X – M
Onde:
C = consumo total das famílias
I = investimentos
G = gastos governamentais
X = exportações
M = importações
Depende de diversos fatores como: política monetária e fiscal, da renda em poder dos consumidores disponível para consumo, dos impostos a que estão sujeitos, dos gastos públicos efetuados pelo Estado, entre outros.
1.1 Consumo agregado
É definido como sendo a soma de todos os bens e serviços consumidos pelas famílias em um determinado período de tempo, tais como alimentos, roupas e medicamentos por exemplo, com o objetivo de satisfazer suas necessidades e desejos.
É um importante componente da demanda agregada e representa uma grande parcela do Produto Interno Bruto (PIB), como está demonstrada na tabela a seguir.
Keynes (1937) considera a renda como o fator mais determinante para o nível de consumo e em sua Lei Psicológica Fundamental diz: “os homens tendem a aumentar seu consumo à medida que sua renda aumenta, mas não de uma quantidade tão grande quanto o aumento da renda”, ou seja, se a renda aumenta, o consumo sofrerá o mesmo efeito, o que caracteriza uma relação diretamente proporcional.
Fisher (1930) complementa dizendo que o consumo também sofre influência da taxa de juros, uma vez que o consumidor dispõe de duas opções: consumir toda sua renda ou poupar toda ou parte da renda.
Com a taxa de juros igual a zero, as famílias consumiriam toda sua renda, porém, para qualquer taxa de juros maior que zero, implicaria numa nova opção para as famílias, a poupança, que nada nada mais é do que sacrificar parte do consumo presente, guardando o restante da renda a fim de que este seja maior no futuro.
Outra variante desta abordagem é a hipótese da irreversibilidade das decisões de consumo ou “efeito de cliquet”. Duesenberry (1952) diz que as pessoas não aceitam reduzir seu padrão de consumo e, em uma situação de queda de sua renda, elas tendem a reduzir sua poupança e não o consumo. Assim, em caso de redução de renda, o consumo é função da renda presente e da renda máxima obtida no passado.
Essas decisões levam em conta as restrições orçamentárias das famílias, buscando atingir a curva de preferência que melhor atenda aos desejos e necessidades das mesmas.
2.2. Análise dos índices de consumo agregado das famílias.
2.3. Governos FHC.
Dentre as variáveis do PIB temos o setor de consumo das famílias durante os primeiros anos do governo FHC, esse setor se encontra extremamente afetado pela oscilação da taxa de desemprego próxima dos 5%. No final de 97, atingiria 6%. O que atrelado a alta taxa de juros existente no período e a carência de postos de trabalho, o consumo das famílias sofreu uma forte retração.
No início do segundo mandato de FHC, em janeiro de 99, a taxa de desemprego já era de 7,7%. O maior índice registrado, desde que o IBGE começou a pesquisa, em 82, foi em novembro de 99, quando chegou a 8%.
A renda é um fator determinante do consumo das famílias, é valido citar dentro desse contexto que o país no final do governo de FHC, apresentou uma grande demanda por infraestrutura de:geração energética, portos e rodovias correspondente a ordem que afeta a capacidade produtiva em consequência a incerteza das empresas quanto as suas operações. Apesar dos esforços de estabilização econômica, retração do investimento publico, deve-se ao processo dos déficits públicos, oscilantes e dependentes das crises externas.
No período de governo FHC ocorreu uma evolução dos índices de queda da renda dos brasileiros. De acordo com o IBGE em 1994 o numero de desempregados no ano de 1994 era de 4,5 milhões em 2008, concentrando-se ao numero de 7 milhões, no ano de 2002 totalizando 11 milhões de desempregados. Ou seja a renda dos brasileiros não apresentava crescimento significativo.
Segundo (Schettini, 2011), o consumo das famílias é de longe o componente mais importante do produto interno bruto (PIB). Na gestão de Fernando Henrique Cardoso, o PIB médio registrado foi de 2,44%, o consumo das famílias foi de 2,66% e a taxa de investimento foi de apenas 1,56%. Os dados foram retirados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).
O período 1994 a início dos anos 2000, o País esteve refém das constantes ameaças de fuga de capital e crises cambiais, bem como das exigências e condicionalidades dos empréstimos do FMI, o que conferiu aos grupos ligados ao mercado financeiro doméstico e internacional um poder extraordinário sobre a condução da política econômica, em detrimento de trabalhadores do setor privado,funcionalismo público e mesmo de outros setores das elites domésticas ligados ao setor produtivo. (Teixeira e Pinto, 2012, p.917)
2.4. Governo LULA.
Para se tornar viável o crescimento econômico do pais, era necessário o aporte de investimento em infraestruturar, assim se da o suporte para as operações dos setores econômicos, que puderam obedecer a sua finalidade de geração de renda, que sem duvida implicaria do favorecimento da produtividade e do consumo.
Dentro do processo de recuperação econômica, é notável que os fatores externos afetam em todos períodos de governo o contexto econômico do pais no segundo semestre de 2008 não foi diferente provocou: queda do preço das commodities, diminuição da demanda e da quantidade exportada, retração do fluxo de capitais e saída de recursos do país.
Entre 2005 e 2010, a taxa de crescimento do consumo do Governo foi sistematicamente superada pela taxa de crescimento do consumo das famílias; aspecto importante, já que, em meio à crise financeira de 2008 destacam-se por medidas de incentivo ao consumo das famílias no governo Lula.
*os gastos governamentais foram acelerados, para dar suporte à demanda agregada e ao nível de emprego, sobretudo através da ampliação do programa de transferência de renda.
*A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o setor automotivo, que logo foi ampliado, em 2009, para os setores de bens de consumo duráveis, material de construção civil e bens de capital, dentre outros.
*Ao longo de 2009, as exportações apresentaram queda de 9,1%. Uma medida importante do governo para esse período de crise financeira, foram as reduções tributárias com a finalidade de manutenção do consumo privado.
* Políticas anticíclicas, permitiu ao consumo total gerar uma contribuição ao crescimento de 5,03 em 2010. esse fato pode ser explicado pelo fato da significativa recuperação, em razão da taxa de crescimento que foi superior à de 2007, acima, portanto, da apresentada antes da crise (7,0% contra 6,1% em 2007.
A expansão do consumo das famílias, se deu pela participação do consumo governamental na demanda agregada permaneceu praticamente estável.
Dado que a dinâmica das importações também parece determinada fundamentalmente pelo padrão de crescimento recente da economia brasileira, parece correto afirmar que a dinâmica das exportações líquidas se deve, em larga medida, ao diferencial entre as taxas de crescimento interna e externa (Santos; Silva, 2010),
3. Características Fernando Herinque Cardoso.
Centrado sob uma política neoliberal, o primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, teve como objetivo o controle dos altos índices inflacionários, optou por abster-se, da gestão de algumas empresas estatais, gerando as privatizações dessas estatais, com o discurso de garantir a estabilidade econômica. Outra medida em curso era da supervalorização do cambio que gerou um desequilíbrio exorbitante nas contas publicas, o resultado dessa decisão se deu pelo endividamento com FMI. A retração dos índices de crescimento econômico também refere-se a esta medida.
As principais características do governo FHC se destacam por: altas taxas de juros, restrições a credito, alta taxa de desemprego, desvalorização do salário, deterioração no saldo de contas correntes e elevada divida publica, altos preços. No rol de Privatizações temos: estatais de telecomunicações a exemplo: Telebras, Telerj, Telesp, Telemig e a empresa nacional Embratel, bancos estaduais como Banerj, Banestado, Banesp, etc.
Dentre outras empresas: Embraer, Vale do Rio Doce e Companhia Siderúrgica Nacional.Distingue-se ainda Redução de 20% dos funcionários públicos em nível federal e estadual por meio da aposentadoria antecipada ou demissão;terceirização de trabalhadores e vários serviços do estado; abertura do mercado nacional para empresas estrangeiras e o fechamento de empresas privadas nacionais.
Fernando Henrique Cardoso em seu segundo mandato, buscou novos mecanismos de correção no cenário econômico, o sistema de cambio flutuante e a política monetária restritiva, correspondem as medidas adotadas. O sistema de metas de inflação e o superávit primário, apesar dos esforços a economia é totalmente frágil aos aspectos de crises externas. Nesse período do governo FHC, foi possível notar uma pequena mudança no desempenho fiscal do setor externo.
Iniciou em termos internos os programas assistenciais de transferência de renda, a fim de melhorar os índices de pobreza existente no pais. podemos citar: o bolsa alimentação, bolsa escola e o auxilio gás, como programas de cunho mais relevante para as famílias mais pobres, sabe-se que os investimentos públicos foram muitos restritos no governo de FHC,é interessante resaltar que os investimento em saúde e educação obedecer a uma classificação mínima, a exclusão social foi predominante nesse governo.
4. Características do governo Luiz Inácio Lula da Silva
O governo Lula no em sua primeira gestão, consolida-se por concluir a estabilização econômica do país. Comprometendo-se na manutenção das medida da política econômica de FHC. E o resultado foi a redução do endividamento externo, queda de divida publica, crescimento dos superávits comerciais. Porem a taxa de crescimento continuava desfavorável, foi necessária a reformulação dos programas sociais advindos do governo FHC no sentido de uma maior abrangência da população, porem o déficit não tratava da questão social, mas também da infraestrutura do pais, que retraia o investimento de empresas.
O governo Lula se destaca pela estabilização econômica, redução dos níveis de pobreza, desigualdade social e a manutenção do crescimento econômico. O país dentro d favorável economicamente sem duvida teve mais disposição para crescer, a principio fortalecer a imagem do Brasil frente ao mercado internacional, uma maior cobertura dos programas sociais, O consumo das famílias durante o governo lula corresponde a índices mais positivos, o acesso ao microcrédito por parte das pessoas físicas, serviu de aporte ao empreendedorismo do pais, a ótica de governo é torna a economia brasileira mais sustentável.
O Governo Lula se destaca por suas políticas publicas de inclusão social, é valido citar que a criação de programas a exemplo do (PAC) programa de aceleração do crescimento, serviu de grande aporte, para as políticas de crescimento. Tem por finalidade incrementar as infraestruturas do país. Incorpora-se ainda dentro da política do PAC, outras áreas que careciam atenção como a infância, habitação e cidades históricas. A verba para custear estes programas viria do governo federal e de empresas privadas.
Uma importante resalva que se faz ao PAC envolve a questão da corrupção, mostrando o conluio entre empreiteiras, deputados e senadores, junto a negociações de contratos licitatórios, orquestrados em torno de subornos e pagamentos de propinas. O que por finalidade mostra a ineficiência de aspectos do programa, obras em atraso, má qualidade do serviço prestados etc..
Outras política importante foi a reformulação do programa criado por FHC, que no governo Lula distingui-se por programa Bolsa-Família, integra um dos maiores programas que apresenta melhores resultados de transferência de renda para as famílias. Pois preconiza comprometimento das crianças e adolescentes na escola e a regularidade no atendimento ao médico nas unidades de básicas saúde. Por sua o fato é uma garantia de acesso para as famílias tenham acesso a alimentos, material escolar e roupas. Bem como a movimentação econômica do comercio local.
O papel do governo Lula na educação esta na criação de programas com finalidade de acesso a as universidades. A exemplo são as bolsas para o mestrado e o doutorado, com vista no aumento de 5% na qualificação dos professores das universidades, sistema de cotas sociais e raciais adotado por 20 universidades federais de 14 estados, sistema de seleção unificada (Sisu),criação de 14 novas universidades federais. E o programa de financiamento estudantil.
5. Analise da Evolução do PIB governos FHC e Lula.
Em termos de resultados efetivos, o governo Lula realizou, em seu primeiro mandato, de 2003 a 2006, taxas respectivas de crescimento do PIB de 0,5%, 4,9%, 2,3% e 3%, numa conjuntura em que a economia mundial crescia praticamente o dobro dessas taxas e os emergentes dinâmicos três vezes mais. Registre-se, porém, que o governo operou uma revisão metodológica nas contas nacionais, alterando o peso e a composição de indicadores básicos da economia, o que redundou numa mudança para cima de todas as taxas de crescimento da economia.
As taxas de crescimento que podem ser vistas em torno do PIB brasileiro destacam-se pelas seguintes : 1,1% em 2003, 5,7% em 2004, 3,2% em 2005 e 4% em 2006, com a consequente diminuição do peso da dívida pública e da carga tributária em relação ao PIB, resultados oportunamente convenientes para melhorar o desempenho geral da economia. De fato, pelos critérios metodológicos anteriores, a carga tributária do Brasil já teria alcançado, em 2008, 39,92% do PIB, uma anomalia pelos padrões internacionais. No segundo mandato, a economia obteve um bom desempenho, mas a carga tributária continuou aumentando: no período completo, ela foi de 32,5% do PIB, em 2003, segundo os novos critérios do IBGE, para 35% do PIB em 2009.
6.CONCLUSÃO.
Sabemos que os primeiros de anos governo do Lula não significou grandes avanços econômicos o mesmo deu continuidade ao que FHC já vinha trabalhando em contextos econômicos.
Seu segundo mandato se tornou mais significando uma gestão onde os brasileiros tiveram mais poder de compra uma vez que o salário mínimo aumentou, houve momentos de instabilidade financeira e tal instabilidade não afetou o poder de compra dos brasileiros. Tivemos como resultados ascensão de classes sociais, bem como alguns investimento em programas sociais em percentuais maiores que do governo FHC.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DUESENBERRY, James. Income, Saving and the Theory of Consumer Behavior. Cambridge, Massachussetts: Harvard Press, 1963.
FELIPE, Leonardo. Macroeconomia. Disponível em: <http:// http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAPGUAF/macroeconomia?part=4>. Acesso em 03 abr. 2018.
FISHER, Irving. A Teoria do Juro. São Paulo: Nova Cultural, 1986 (Coleção Os Economistas).
KEYNES, John Maynard. A Teoria Geral do Emprego do Juro e da Moeda. São Paulo: Nova Cultural, 1996 (Coleção Os Economistas)
TONETO,Vasconcelos,Gremaud. 7° edição, Economia brasileira contemporânea, Atlas-São Paulo/2010.
CARNEIRO, R. Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último quarto do século XX. São Paulo: UNESP, 2002
PINTO, Eduardo Costa. TEIXEIRA, Rodrigo Alves. A economia política dos governos FHC, Lula e Dilma: dominância financeira, bloco no poder e desenvolvimento econômico. Economia e Sociedade, Campinas, v. 21, Número Especial, p. 909-941, dez. 2012.
Acesso em 04.04.18 em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ecos/article/view/8642267/9742
FILGUEIRAS, Luiz Antônio Mattos. História do plano real. 3ª Ed. São Paulo: Boitempo
Editorial, 2006.
Schettini, Bernardo Patta et al. (2011) : Novas evidências empíricas sobre
a dinâmica trimestral do consumo agregado das famílias brasileiras no período 1995-2009,
Texto para Discussão, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), No. 1614
Tem uma gangrena no dedo do pé de uma pessoa e ela vai ao médico. Chegando lá o médico chamado FHC fala que já comprometeu tecidos do pé e que nem amputar o dedo adianta mais , tem que ser o pé inteiro pra tentar salvar a perna.
Aparece um médico formado na Estácio chamado Ciro Gomes e diz:
(ler com a voz do Ciro)
"Pera um pouco ae...Isso é coisa de médico safado que não quer ter o trabalho de cuidar do pé e só fala em cortar e cortar. Que negócio é esse? Esse médico almofadinha fala em cortar o pé porque não é o dele.
O que tem que fazer é curar esse dedo(já necrosado) com antibióticos e fazer curativos com carinho. O povo merece carinho ou não? Como é que é esse negócio de deixar o povo sem pé só por causa de uma gangrenazinha?
Aí obviamente não funciona e a próxima solução correta é amputar a perna inteira.
Cirão vai dizer que não funcionou porque o médico não fez direito e não porque um tecido morto e necrosado não reage a antibióticos, e o Criaturo é o cara que acredita nisso e é a favor de ir tentando de novo até o paciente morrer de septicemia.
Afinal se der errado quem vai morrer não é nem o Criaturo e nem o Ciro.
As soluções maravilhosas devem ser tentadas sempre nos outros, com risco dos outros e consequências para os outros.
no caso eu sou o Ciro.
Sua versão empresarial embora criativa não é tão realista quanto engraçada!
Porque na REAL o tratamento de amputação para uma suposta "cura " FHC não só acabou cortando a perna dos trabalhadores como também a cabeça de muitos empresários que acabaram FALINDO:
Philips componentes eletrônicos
Bosch automotiva
Wapsa auto peças
Sharp
Sanyo
Moto Rádio
isto somente para citar grandes empresas porque lojas e pequenos comércios foram a grande maioria.
ou seja esta suposta amputação da pernas dos assalariados custou ao pais 10 anos de coma profundo, de forma que na pratica sua analogia poderia ser cômica se não tivesse sido trágica!
Desemprego cresce 38% no governo FHC - 31/01/99 - Folha https://www1.folha.uol.com.br › fsp › dinheiro
Os cenários para o primeiro ano do segundo mandato, entretanto, são ainda piores. A depender do tamanho da recessão, a taxa de desemprego pode crescer entre 9% ...
Comentários
como assim uma MESMA e VARIADA limitada quantidade de produtos???????????
só no exemplo citei 3 tipo de produtos diferentes mas poderiam ser milhares, o mais importante é que nunca UM empresario conseguira melhor distribuir renda do que 4 funcionários, claro que este numero na pratica pode ser facilmente de 1 para 500, 1000.....
no exemplo didático a parte do lucro disponível para negociação sindical esta limitada a 4000,00 que poderá ser distribuida em milhares de produtos diversificados, ou então concentrada em em apenas um único produto de consumo da elite empresarial como por exemplo uma garrafa de champanhe francesa da marca "snob magnific"
É a recessão quem esta dizendo que este tipo de economia "tacanha" não esta dando certo e que precisa ser reformulada, inovada tornada mais justa a distribuição de renda.
Seria o ideal que os lucros fossem mesmo usados para gerar mais emprego como deve estar sendo feito EM OUTROS PAÍSES
por que aqui a falta de emprego esta evidenciando que os lucros estão sendo aplicados em outros interesses que não são da minha conta! nem da conta dos políticos , ficando apenas por conta dos milhões de desempregados!
e o que adianta ter conhecimento e usa lo apenas para o bem pessoal? bem mesquinho né?
e qual recompensa divina espera apenas por estar fazendo trocas com lucros? ja teve sua recompensa na terra, né?
E dizia também ao que o tinha convidado: Quando deres um jantar, ou uma ceia, não chames os teus amigos, nem os teus irmãos, nem os teus parentes, nem vizinhos ricos, para que não suceda que também eles te tornem a convidar, e te seja isso recompensado.
Mas, quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados, mancos e cegos,
E serás bem-aventurado; porque eles não têm com que to recompensar; mas recompensado te será na ressurreição dos justos.
Lucas 14:12-14
se troca um tanto por outro tanto não faz nada além de cumprir com sua obrigação
ser empresario não é ser caridoso,mas ser humano sim! espantalho? voce deturpa melhor distribuição de renda como se fosse inveja, se estamos falando de maior geração de empregos obviamente que empregados possuem maior capacidade de consumo do que apenas um patrão!
por exemplo 50 milhões concentrado na mão de UM empresario compram apenas 50 carros de 1 milhão
50 milhões distribuídos para 1000 funcionários compram 1000 carros de 50000,00 1. se empresários aqui no brasil estivessem investindo seus lucros na geração de novos empregos não haveriam tantos desempregados.
2. se o governo estivesse investindo impostos na geração de empregos não haveriam tanto desempregados
3. de novo empregados podem consumir maior produtividade do que apenas um empresario
consumidores empresários? é muita apelação argumentativa! carros muitos carros normalmente são fabricados em pouca quantidade de forma mais artesanal, estamos falando da elite. agora começa apelar para mercado financeiro?
Exatamente.
E a desonestidade do Criaturo é defender isso ao mesmo tempo em que finge que isso já não é o que sempre foi feito no Brasil.
Nunca existiu no Brasil um único governo que não fizesse exatamente o que o Criaturo diz que deve ser feito.
Do leve leite na era FHC, passando pelo bolsa familia petista ao auxílio Brasil do Bolsonaro, a redistribuição de renda é e sempre foi a regra número um dos governos no Brasil.
Nunca funcionou e nunca vai funcionar.
Quantas favelas miseráveis que temos hoje não foram construidas pelos governos redistribuindo renda?
Antes mesmo deu nascer, rios de dinheiro foram roubados dos empresários e viraram casas para os pobres em programas como o da antiga COHAB em São Paulo. Com o tempo essas casas passaram pelo processo de favelização e viraram as favelas que eu cresci vendo como sinônimo da miséria nacional.
Não foram os militares quem construiram a cidade de Deus com um projeto habitacional desses?
Tudo para terminar como uma das mais conhecidas favelas do Rio, símbolo mundial da miséria nacional.
Os governos redistribuindo riqueza LITERALMENTE construiram as favelas símbolo da miséria.
Ou seja, desde antes da minha mãe nascer o governo vem construindo condomínios e mais condôminos de casas e prédios para "combater a miséria". Quase um século dessa que é a medida mais radical, de construir o bem de consumo mais desejado e caro de todos para dar ao pobre o sonho da casa própria.
O governo redistribuindo renda tem e sempre teve o dedo de "Mierdas", que é o dedo de Midas ao contrario. Tudo o que ele toca vira merda.
A boa intenção começa assim, com uma obra superfaturada que custou 5 ou 6 vezes mais do que precisava e enriqueceu o bolso de muitos políticos e também de muitos empresários, como Emilio Odebrecht, Brasil a fora.
Cidade de Deus ontem:
Qual foi o saldo final disso tudo?
Perpetuação da miséria.
Cidade de Deus hoje:
Esse é o Brasil do Criaturo, sempre foi assim ainda que ele minta dizendo que o governo não faz exatamente o tipo de redistribuição de renda e assistencialismo que ele defende.
Tanto é que os enfermeiros estão ai sendo reajustados para fazer parte dos 10% mais ricos do Brasil com os aplausos entusiasmados dele.
Eu já refutei essa abobrinha. Como sempre você se limita a repetir a mesma abobrinha já refutada como se ela ainda não tivesse sido refutada.
1 empresario não precisa de 50 carros de 1 milhão.
Ele gastaria 1 milhão com 1 carro e gastaria o resto EM OUTRO LUGAR. Em uma fabrica de Iates, em uma fabrica de motos, em uma fabrica de avião comprando um jato particular, etc...
Ele gastaria o dinheiro de modo MAIS DIVERSIFICADO, investindo esse dinheiro em um número MAIOR de empresas, gerando demanda para um número maior de fabricas que criariam mais empregos.
Já os teus 1000 carros de 50 mil podem FACILMENTE ser produzidos pela mesma fabrica EM UM ÚNICO DIA e ainda sobram 5 mil carros.
Tudo feito com modernos robôs e toda a automação possível.
Exato.
De modo mais artesanal por MÃOS HUMANAS e sem o mesmo nível de automação dos 1000 carros para pobres.
Uma fabrica dessas não consegue fabricar 6 mil carros por dia.
Se existir uma demanda como essa feita por ricos, será necessário MUITAS FABRICAS gerando MILHARES DE EMPREGOS.
Já os carros populares podem ser todos feitos em uma única fabrica com robôs e EM UM ÚNICO DIA!
Um dos benefícios da existência de ricos está justamente no fomento daquilo que é "feito a mão" de modo mais artesanal e que portanto gera mais empregos.
Os gastos dos ricos tem alta diversidade, enquanto os gastos do pobres tem baixa diversidade.
Pobres gastam basicamente com consumo de subsistência e produtos industrializados vagabundos produzidos em grande quantidade.
Poucas fabricas e empresas podem suprir esse consumo dos pobres.
Já os gastos dos ricos são mais diversos e complicados, demandam um número muito maior de fabricas e empresas com um nível de sofisticação muito maior.
A diferença é que AO CONTRARIO de você, eu não proponho que algo seja feito a força do modo que eu acho correto, tomando e usando para isso AQUILO QUE PERTENCE AOS OUTROS.
É você quem tem um "plano infalível" para aquecer a economia.
Eu não tenho plano nenhum nem propus plano algum.
O que eu fiz foi te explicar que:
1 - O seu plano é IMORAL e você não tem nenhum direito a impor esse plano.
2 - O seu plano não funciona. Ele já é tentado no Brasil há 500 anos, está em vigor hoje e não funciona nem nunca vai funcionar.
3 - Os empresários que são os donos do dinheiro tem os próprios planos deles.
4 - Os empresários é que tem o direito de usar os planos deles porque O DINHEIRO É DELES.
5 - Diferente do teu "plano infalível", os muitos planos dos muitos empresários FUNCIONAM!
Então a sua comparação é falsa, eu não te dei o "meu plano", eu só te expliquei o porque o teu plano não funciona e o dos empresários sim.
Não é o meu plano comparado ao seu plano.
Só quem tem um plano é você e como o Percival bem mencionou ele é tão "inteligente" quanto os planos "infalíveis" do Cebolinha.
Alias chega a ser cômico o cara que até hoje tem saudades de um plano econômico que falhou décadas atrás criando inflação, desabastecimento e desemprego, achar que tem um "plano" para "aquecer" a economia...
Eu defendo distribuição de renda.
Voces defendem distribuição da miséria!
se não é isso então vejamos:
voce defende distribuir dividir a renda de um salario em dois.
o governo faz a mesma coisa sai dividindo o dinheiro de quem ganha mais para os que ganham menos ou então não trabalham.
o que proponho é transformar parte do lucros e impostos em geração de empregos!
mas este tipo de coisa ofende o bolso de empresários que veem essa melhor distribuição de renda como inveja do assalariado contra o empresários, ou seja nada a ver com o que esta sendo proposto.
onde morava todos terrenos publicos foram invadidos para isso o governo não precisou investir um centavo no maximo algum politico "caridoso" promoveu estas invasões.
A ultima debaixo de uma rede eletrica.
estas invasões ocorrem por conta da omissão governamental que não cumprem com seu papel social ou seja o de criar o bem comum ao invés de promover o "bem folgado".
ou seja se o governo tivesse construídos bens publicos como escolas , hospitais ou até mesmo moradias descente de baixo custo nestes terrenos não haveriam invasões desordenadas e especulativas onde uma minoria leva vantagens em relação a maioria.
eles invadem somente terrenos com ótima localização logo fazem comércios ou seja de "coitadinho vitimas sociais" passam a ser empresários muito bem sucedidos e isento de impostos, isto sim é um roubo publico.
mas interessante suas fotos da cidade de deus, antes moradias decentes bem URBANIZADAS em LOCAL PLANO
Depois virou um um MORRO DESORGANIZADO ?
Voce não esta confundindo cidade de deus com morro do inferno?
Vixe! adeus empregos!
voce ainda não conseguiu refutar nada, obviamente que sim 1000 funcionários quantitativamente possuem um maior poder de consumo em relação a um único empresario, já demonstrado em vários exemplos e aqui vai mais um bem explicito:
Empresario usa lucro de 50 milhões para comprar apenas uma mansão!
333 operários poderiam comprar 333 apartamentos de 150000,00 alem de gerar muitos empregos ainda poderiam usar o dinheiro do aluguel para consumir outros bens e gerar ainda mais empregos!
Se voce conseguisse aceitar esta realidade doeria menos.
alem do que se voce PUDESSE AFIRMAR que o empresario estivesse usando 50 milhões de lucro investindo na geração de novos empregos, então acabaria toda discussão porque é exatamente isso que eu cá estou a defender, só que você não pode afirmar isto e estar sendo desmentindo pela evidente falta de empregos, donde se conclui que infelizmente a politica econômica doente terminal que esta sendo aplicada desde sempre é exatamente a que você cá está a defender com unhas e dentes de empresario:
Diminuir salários para aumentar lucros
mentalidade econômica TACANHA que no brasil nunca deu certo nem no governo empresarial FHC nem no governo atual é a pura recessão econômica!
as pessoas quando passam a defender inverdades sem querer começam a dizer verdades!
quando critico desemprego causado pela automação voce argumenta que automatização gera empregos
agora nesta sua tentativa de justificar o injustificável "diminuição de salários para aumentar os lucros" sem nenhuma vergonha se contradiz afirmando que trabalhos manuais geram mais empregos!
ou seja a base que fortalece as suas crença econômicas é construída com argumentos mutantes capaz de mante-la em pé, para isto basta fechar os olhos para próprias contradições e entrar na dança do crioulo doido!
PQP! querer distribuir riquezas gerando empregos aumentando demanda no consumo da produção de artesanais a bagatela de 1000000,00 ? skindô ...skindô ....samba lelê da doente ta com a cabeça quebrada! samba samba ô lelê...samba ..samba...ô lalá!
Samba lelê precisa é de umas boas palmadas!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
mas pensando bem acho que voce pode ter alguma razão, são os pobres que estão ...... F...com a economia dos ricos !
eles só consomem produtos vagabundos de baixo custo que podem ser fabricados por maquinas eos ricos sim estes só consomem coisas sofisticadas que necessitam de muita mão de obra!
que visão da vida maravilhosa veja ai um carro de rico gerando emprego para dois pobres:
olha ai você como politico ele tambem "odeia pobre":
Voce deve estar se referindo a voce mesmo apoiando o governo FHC, com uma década de desemprego e recessão e só não teve desabastecimento e muitas inflação por por falta de consumidores empregados.
Mas afinal de contas se até voce ja começa defender meus argumentos, obrigado!
E mesmo que faça isto inconscientemente já é o começo para uma nova mentalidade que visa melhor distribuição de rendas, nada de pensamentos empresarial mesquinhos querendo enriquecer as custa da pobreza dos próprios colaboradores.
1. imoral é o seu plano em querer empobrecer trabalhador para aumentar lucro do patrão, isto sim é uma mentalidade doente que anos esta sendo aplicada e não vem dando certo e a prova mais evidente é a merda econômica que sempre estivemos.
o que eu proponho é renovação ou seja , sacrifício do mais ricos em prol da prosperidade comum , enquanto voce propõe a manutenção da minoria na elite.
2. manter o sacrifício dos assalariados em prol da elite empresarial é o que vem sendo praticado a décadas e o pais não se desenvolve.
3. sim plano que vem mantendo os ricos cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres e economia na merda.
4. Sim podem usar da forma que acham melhor para si ou para os outros
5. exato! enquanto puderem continuar explorando mão de obra barata ficaram no poder
Se a questão é defender planos inteligentes então vejamos um péssimo exemplo de plano EMPRESARIAL econômico que voce defende o FHC a redução do poder de compra dos assalariados, teve como resultado 10 anos de recessão econômica que no fim naturalmente acabou afetando até os empresário e voce consegue ter uma ideia ainda pior a de querer reduzir salários.
Pense se apenas congelando salários ja mandou empresários e assalariados para merda , imagine se voce conseguisse reduzir salários?
Enquanto eu defendi o plano cruzado que aumentou salarios e o poder de compra dos pobres, por algum tempo deu muito certo aumentou o consumo a ponto de começar falta mercadoria, tambem por sacanagens de empresarios que tentavam aumentar preços acima do aumento de salarios, mas a questão é que por algum tempo deus certo, enquanto na sua redução de salario FHC foram 10 anos de recessão!
E voce ainda teima insistir nesta furada de querer sacrificar trabalhador em prol de uma falsa geração de empregos?
Na verdade isto só ira aumentar lucros e poder de compra empresários que são disparadamente a minoria de consumidores.
ou seja voce querer piorar ainda mais a desigualdade na distribuição de renda!
ps. Querer dizer que assalariado tenta roubar os lucros do patrão é tão justo quanto querer afirmar que o patrão tenta roubar os salarios dos seus empregados.
quando um depende do outro o melhor caminho sempre será a negociação
quando um quer levar vantagem a "melhor forma" é indesejada imposição!
Ele repete ipsis litteris o discurso de um Lula, Ciro, Randolfe...
E ,como o Nadasei está falando, são estes políticos que sempre são reeleitos, com estes discursos e com os resultados horrorosos que eles dão.
Quando a boa intenção não se transforma em bons resultados (muito pelo contrário) e a melhor hipótese não se concretiza, basta colocar a culpa nos outros.
A política defendida pelo Criaturo criou um inferno na terra na era Sarney? Culpa dps empresários que aumentam o preço e não da política de débil mental de gerar inflação imprimindo dinheiro, aumentar salários sem aumentar a produção e ainda por cima congelar os preços pra a inviabilizar de vez.
Aí vem o FHC com o remédio que nunca é doce quando se trata de curar males muito graves e a culpa passa a ser dele por tentar resolver o problema da forma certa e não pela via da demagogia.
Com a casa arrumada, vem o PT e detona tudo com a gastança. Aumenta consumo, desestimula a poupança, não cria incentivos para a produção mas sim para o rentismo, endivida o país... Tudo isso o Criaturo acha lindo, só consegue ver um palmo diante do nariz.
A conta do endividamento que vai estourar pra outro governo ele coloca na conta do outro governo que não tem nada a ver com a inconsequência do governo anterior.
O governo do Bolsonaro estava indo na direção de não aumentar a dívida pública ainda mais e estava conseguindo isso até a pandemia chegar.
Aí temos a "pandemia de schrodinger" dos demagogos como o Criaturo.
Ela é lembrada ou esquecida seletivamente na hora de fazer julgamentos.
De um lado tem que fechar tudo, andar com máscara inútil, fique em casa e cadê meu auxílio emergencial
Do outro, quando a conta chega na forma de inflação, desemprego e tudo o mais aí é culpa do presidente.
O pensamento do Criaturo é o resumo da política rasteira que nos deixa na eterna condição de país do futuro.
Os causadores dos problemas são os heróis do povo sofrido e os que tentam resolver são os ricos, direitistas, neoliberais que odeiam o cheiro do povo.
PS: O método Criaturo de pensar é o responsável pelas favelas também, como foi mencionado.
O Criaturo já negou de tudo aqui e conseguiu até negar que o governo criou favelas com seus projetos habitacionais, negou que a foto da cidade de Deus é da cidade de Deus e já na sequência disse que o governo deveria ter programas habitacionais para distribuir casas populares...
Ou seja ele nega o que foi feito, nega que o resultado foram as favelas e já na sequência diz que aquilo deveria ser feito.
O Brasil é feito de muitos Criaturos.
Vivemos no mundo criado por esse pensamento dele, elegendo políticos que fazem EXATAMENTE o que os Criaturos do Brasil desejam e pedem, mas os Criaturos do Brasil continuam ignorando que o Brasil é o que é exatamente por causa desses desejos e pedidos.
É o que se diz sobre ser preciso ter cuidado com aquilo que sonha, pois você pode acabar conseguindo.
Os Criaturos do Brasil sonham com isso tudo e acabaram conseguindo, por isso todos nós vivemos esse pesadelo.
nenhum dos governos abriram mão de impostos investindo em geração de empregos por isso continuamos na merda.
no Sarney a correção inflacional do salario aumentou poder de compra , consumo , produtividade e empregos, os assalariados foram felizes por algum tempo, até começarem os boicotes empresarial querendo subir os preços acima dos salários!
Depois 10 anos do " remedinho amargo" alto desemprego, falências da recessão FHC causada por congelamento de salários.
E depois no segundo mandado do lula aumentou poder de compra e por consequência o numero de empregos.
Agora funciona assim Lula pegou um pais detonado pela recessão FHC, que só conseguiu melhorar ja no seu segundo mandato.
Mas como diriam os direitistas se a recessão FHC tivesse permanecido durante o governo Lula a culpa seria dele, mas se começou a diminuir apenas no segundo mandato neste caso o crédito é do FHC.
Transferência de herança de governamentais discriminatórias onde as coisa boas eram minhas as ruins eram suas?????????
Não tem nada de "resumindo".
É você com um post pequeno negando tudo o que foi argumentado até aqui pra parecer que não foi, e repetindo as mentiras pra ficar por último.
Desonesto e inútil. Você continua como o saco de pancadas.
disse que invasão de terreno publico é maior roubo publico do que transformar impostos em habitação a preços popular bem urbanizada.
e o que esta causando esta triste realidade econômica sofrida desde sempre são os doutores economistas empresários do tipo paulo guedes que só se preocupa com a sua própria economia, no que fazem muito bem feito ja que os ricos cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres!
Atenção MODERAÇÃO!!!!!!
Desaforista Judas DENUNCIADO POR ad hominem
ah! desculpa esqueci que voce é o desmoderador!
E por conveniencia esqueceu de dizer que o "bem urbanizado" termina favelizado.
Fazer programas habitacionais significa tirar o dinheiro dos pobres e dar para BILIONÁRIOS como Emílio Odebrecht para que ele construa favelas como a cidade de Deus.
É o Brasil dos seus sonhos já transformado em realidade.
Mas como a realidade do que você deseja e defende difere daquilo que você imaginou que seria o resultado, você segue negando a realidade e imaginando um resultado diferente e impossível.
Ele então imagina esse prédio lindo flutuando sem colunas, mas vivem em um mundo só de escombros que ele tem certeza que também são resultado da ganância dos engenheiros.
De onde vem esses escombros? Ele pensa que os engenheiros criam eles para tornar em comparação os seus predios feios com colunas mais atrativos.
Todo dia um político novo é eleito prometendo remover as colunas de outro prédio, para que ele tenha mais espaço e flutue belamente no ar.
Um deles é eleito e o Criaturo aplaude, ele vai a um dos predios e uma coluna é removida e o Criaturo aplaude.
Finalmente um político fazendo o que se deve e removendo as colunas do predio!
Mas os moradores do predio começam a perceber que o predio ficou instável com a obra, eles ouvem estalos e aparecem rachaduras.
Rapidamente um dos moradores com mais entendimento de engenharia explica o que está acontecendo, reune os moradores e com a ajuda deles paraliza a obra.
Protestos ocorrem, mas no fim o governo remove o protesto dos moradores e continua a obra.
Quando a segunda coluna é removida o predio desaba e escombros identicos aos que existem por toda parte surgem onde antes existia um prédio.
O Criaturo entende que obviamente os moradores sabotaram a obra e são responsáveis por aqueles escombros.
O Criaturo agora sonha com a eleição de outro político que será corajoso o suficiente para enfrentar todos esses interesses mesquinhos de moradores e engenheiros gananciosos e poderá finalmente ver serem removidas as colunas de outro prédio.
Ele sonha com isso a despeito de viver ao lado de todos os escombros de milhares de prédios desabados ao seu redor, mas ele sabe que todos esses escombros são o resultado da ganância de engenheiros e moradores que nunca permitiram aos governantes remover direito as colunas desses prédios, pois ele sabe que predios sem coluna ficam lindos e espaçosos, eles jamais entrariam em colapso e virariam escombros.
Tem uma gangrena no dedo do pé de uma pessoa e ela vai ao médico. Chegando lá o médico chamado FHC fala que já comprometeu tecidos do pé e que nem amputar o dedo adianta mais , tem que ser o pé inteiro pra tentar salvar a perna.
Aparece um médico formado na Estácio chamado Ciro Gomes e diz:
(ler com a voz do Ciro)
"Pera um pouco ae...Isso é coisa de médico safado que não quer ter o trabalho de cuidar do pé e só fala em cortar e cortar. Que negócio é esse? Esse médico almofadinha fala em cortar o pé porque não é o dele.
O que tem que fazer é curar esse dedo(já necrosado) com antibióticos e fazer curativos com carinho. O povo merece carinho ou não? Como é que é esse negócio de deixar o povo sem pé só por causa de uma gangrenazinha?
Aí obviamente não funciona e a próxima solução correta é amputar a perna inteira.
Cirão vai dizer que não funcionou porque o médico não fez direito e não porque um tecido morto e necrosado não reage a antibióticos, e o Criaturo é o cara que acredita nisso e é a favor de ir tentando de novo até o paciente morrer de septicemia.
Afinal se der errado quem vai morrer não é nem o Criaturo e nem o Ciro.
As soluções maravilhosas devem ser tentadas sempre nos outros, com risco dos outros e consequências para os outros.
Lendo com voz de Ciro gomes fica hilario mesmo.
O problema é que os Criaturos do Brasil arrastam com eles todo o resto da população pra mesma insanidade.
Seria maravilhoso se quem votasse no PT, no Ciro e em qualquer um desses picaretas pudesse viver num país só deles e o resto pudesse viver em outro país ao invés de ser arrastado junto abismo abaixo.
Voce não entende nada de construção, hoje em dia o governo fianancia o projeto de moradia popular CASA VERDE AMARELO, trata se de construção de predios de baixo custo embora com até mais de 15 andares são feitos sem nenhuma estrutura de concreto armado, apenas blocos estruturais recheados com vergalhão de aço e concreto.
Voce possui capacidade para fazer uma comparação mais objetiva embora nesta discussão não ira conseguir expressar bem a realidade.
Inaugurada em 1964 com a ambição de ser a primeira comunidade organizada do Rio de Janeiro, a Vila Kennedy, na Zona Oeste, completa 50 anos nesta segunda-feira sem motivos para comemorar. Com recursos recebidos do governo dos Estados Unidos, o projeto tinha como objetivo oferecer trabalho, dignidade e moradia para famílias removidas de favelas das Zonas Norte e Sul. A Aliança para o Progresso, lançada pelo presidente americano John Kennedy, visava ao desenvolvimento econômico e social dos países latino-americanos. O número de moradores cresceu e os investimentos não acompanharam o ritmo. Hoje, as 140 mil pessoas que vivem na Vila Kennedy enfrentam dificuldades nas áreas de saúde, educação e transporte e sofrem com a violência. O guia de turismo Alex Belchior nasceu na comunidade há 40 anos. Passou uma década fora do local e quando retornou encontrou uma realidade ainda pior. Ele diz que as duas unidades de saúde não dão conta da demanda e o transporte continua sendo um problema desde o início da construção do local.
A longa distância para o Centro da cidade prejudica a busca por um emprego. A presença do tráfico de drogas também assusta, mas o assunto é proibido para quem mora no local. Os confrontos entre traficantes de facções rivais são frequentes e a comunidade foi uma das dez do estado escolhidas pelo governo para receber uma companhia destacada da PM neste ano. No início do projeto havia uma lavanderia, padaria comunitária e costureiras que prestavam serviços para diversos locais do Rio. A intenção era manter as famílias morando e trabalhando na região. As homenagens aos Estados Unidos não param somente no sobrenome do ex-presidente. A Vila Kennedy conta com a sua própria estátua da Liberdade. Motivo de orgulho para os moradores, o monumento não vai participar da festa de 50 anos. Ela foi retirada do local para restauração e não ficou pronta a tempo. Com a mesma idade da Vila Kennedy e morando na região desde que nasceu, o repórter fotográfico Valdeci dos Santos diz que o recolhimento de lixo não existe em diversas ruas. Com dois filhos de colo, ele tem que disputar espaço com carros na pista, já que a calçada está bloqueada pela sujeira.
Vila Kennedy hoje:
O professor da UFRJ, doutor em Urbanismo Pablo Cesar Benetti, diz que o projeto de construção da Vila Kennedy já começou errado, com a escolha do local onde seria instalado.
A comunidade, formada por ruas com nomes de países africanos e músicos famosos, tenta se equilibrar entre a miséria e a esperança de um futuro melhor. O teatro Mário Lago, no interior da Vila Kennedy, completou um ano fechado. As opções de lazer e cultura são mínimas. A única alternativa é o samba. A favela conta com uma escola, a Unidos da Vila Kennedy, fundada como bloco carnavalesco em 1968. O compositor e morador André Augusto de Andrade diz que tenta fazer, através de suas letras, o papel do governo. Ele acredita que mesmo em um momento de lazer, ouvindo samba, o morador pode aprender um pouco da história do país.
Para o Carnaval deste ano, a escola traz na letra do samba o recomeço do mundo e o surgimento de uma nova era. É com esse sentimento que os moradores mantêm a chama acesa e a esperança de que na comemoração dos próximos aniversários a Vila Kennedy tenha motivos para festejar.
http://m.cbn.globoradio.globo.com/rio-de-janeiro/2014/01/20/CONSTRUIDA-COM-RECURSOS-DOS-EUA-COMUNIDADE-VILA-KENNEDY-COMPLETA-50-ANOS-MARCADOS-POR-VI.htm
Este artigo apresenta uma analise comparativa da situação econômica do Brasil, na visão de governo FHC e Lula. É no entanto feita uma abordagem das variáveis econômicas que influenciam o poder de compras das famílias.
No Brasil o inicio da década de 1990 foi representada pelo marco histórico no que diz respeito ao processo econômico, pois o país vinha de um retrocesso econômico e de um período de ditadura militar ate a volta da democracia.
No entanto o inicio dos anos 90 foi implantada uma nova política monetária , que seria a “salvação” e a retirada do país desse declínio econômico, o Plano Real juntamente com uma nova visão política era aplicava, entrava em cena o período político Neoliberal, em que o Estado, ele perde um pouco da sua hegemonia adquirindo nova postura referente ao cenário econômico do País, isentando-se das suas obrigações estatais, isto é, cabia nesse momento o Estado garanti estabilidades as empresas privadas, para que elas pudessem proporcionar o crescimento econômico.
Com essa nova tomada de decisão política e monetária o Brasil, iniciaria um novo passo a frente em seus desenvolvimento pois o principal papel não era mais econômico e sim social, tinha se em planos equilibrar as variáveis macroeconômicas, que seriam as taxas de desemprego, inflação, juros, produção, etc. Esse comportamento perpetuou durante quase todo o mandato do governo Fernando Henrique Cardoso ( FHC), isto é , entre os anos de 1994 até o final de 2001.
Contudo o Plano Real não foi realmente o que se esperavam e desejavam, ele não foi capaz de tirar o País da linha de risco e tampouco obteve o crescimento e desenvolvimento aguardado, mesmo apresentando o valor igualável ao Dólar.
Novas eleições são assumidas pelo então candidato Luis Inácio Lula da Silva, oposto da visão neoliberal, ele defendia politica em que o Estado deveria assumir o poder e intervi não somente na área social mais na política como um todo, o País só iria crescer economicamente se o Estado estivesse a frente, uma visão Keynesiana.
Dessa forma a transição dos governos FHC e Lula, começaram serem notadas no segundo mandado do governo Lula, em que as taxas juros sofre uma redução e a inflação passa ser controlada, os níveis de desemprego cai e a produção aumenta.
Diante do que já foi exposto o estudo propõe realizar comparativo da relação do consumo agregado das famílias e o PIB brasileiro nos respectivos governos FHC e Lula.
1.1 Objetivo
Esse trabalho tem como objetivo relatar todo esse processo de transição política governamental que ocorreu durante o inicio da década de 90 até o primeira década dos anos 2000, procurando identificar o nível de crescimento e desenvolvimento econômico diante do consumo das família
2. Desenvolvimento.
1.2 Macroeconomia e Demanda agregada
É uma área de estudo das Ciências Econômicas, que começou a ser estudada na década de 1930 e é responsável por analisar fatores do sistema econômico de determinada região ou país e para isso se utiliza do estudo de variáveis agregadas, calculadas por uma soma ou uma média.
A partir disso, é possível compreender melhor o crescimento econômico, a geração de empregos, níveis de inflação, relação com o comércio internacional e estabilização de preços.
A totalidade de bens e serviços (demanda total) que numa determinada economia os consumidores, as empresas e o Estado, estão dispostos a comprar, a um determinado nível de preço e em determinado momento, é chamada de demanda agregada (DA) e é obtida através da seguinte equação:
DA = C + I + G + X – M
Onde:
C = consumo total das famílias
I = investimentos
G = gastos governamentais
X = exportações
M = importações
Depende de diversos fatores como: política monetária e fiscal, da renda em poder dos consumidores disponível para consumo, dos impostos a que estão sujeitos, dos gastos públicos efetuados pelo Estado, entre outros.
1.1 Consumo agregado
É definido como sendo a soma de todos os bens e serviços consumidos pelas famílias em um determinado período de tempo, tais como alimentos, roupas e medicamentos por exemplo, com o objetivo de satisfazer suas necessidades e desejos.
É um importante componente da demanda agregada e representa uma grande parcela do Produto Interno Bruto (PIB), como está demonstrada na tabela a seguir.
Keynes (1937) considera a renda como o fator mais determinante para o nível de consumo e em sua Lei Psicológica Fundamental diz: “os homens tendem a aumentar seu consumo à medida que sua renda aumenta, mas não de uma quantidade tão grande quanto o aumento da renda”, ou seja, se a renda aumenta, o consumo sofrerá o mesmo efeito, o que caracteriza uma relação diretamente proporcional.
Fisher (1930) complementa dizendo que o consumo também sofre influência da taxa de juros, uma vez que o consumidor dispõe de duas opções: consumir toda sua renda ou poupar toda ou parte da renda.
Com a taxa de juros igual a zero, as famílias consumiriam toda sua renda, porém, para qualquer taxa de juros maior que zero, implicaria numa nova opção para as famílias, a poupança, que nada nada mais é do que sacrificar parte do consumo presente, guardando o restante da renda a fim de que este seja maior no futuro.
Outra variante desta abordagem é a hipótese da irreversibilidade das decisões de consumo ou “efeito de cliquet”. Duesenberry (1952) diz que as pessoas não aceitam reduzir seu padrão de consumo e, em uma situação de queda de sua renda, elas tendem a reduzir sua poupança e não o consumo. Assim, em caso de redução de renda, o consumo é função da renda presente e da renda máxima obtida no passado.
Essas decisões levam em conta as restrições orçamentárias das famílias, buscando atingir a curva de preferência que melhor atenda aos desejos e necessidades das mesmas.
2.2. Análise dos índices de consumo agregado das famílias.
2.3. Governos FHC.
Dentre as variáveis do PIB temos o setor de consumo das famílias durante os primeiros anos do governo FHC, esse setor se encontra extremamente afetado pela oscilação da taxa de desemprego próxima dos 5%. No final de 97, atingiria 6%. O que atrelado a alta taxa de juros existente no período e a carência de postos de trabalho, o consumo das famílias sofreu uma forte retração.
No início do segundo mandato de FHC, em janeiro de 99, a taxa de desemprego já era de 7,7%. O maior índice registrado, desde que o IBGE começou a pesquisa, em 82, foi em novembro de 99, quando chegou a 8%.
A renda é um fator determinante do consumo das famílias, é valido citar dentro desse contexto que o país no final do governo de FHC, apresentou uma grande demanda por infraestrutura de:geração energética, portos e rodovias correspondente a ordem que afeta a capacidade produtiva em consequência a incerteza das empresas quanto as suas operações. Apesar dos esforços de estabilização econômica, retração do investimento publico, deve-se ao processo dos déficits públicos, oscilantes e dependentes das crises externas.
No período de governo FHC ocorreu uma evolução dos índices de queda da renda dos brasileiros. De acordo com o IBGE em 1994 o numero de desempregados no ano de 1994 era de 4,5 milhões em 2008, concentrando-se ao numero de 7 milhões, no ano de 2002 totalizando 11 milhões de desempregados. Ou seja a renda dos brasileiros não apresentava crescimento significativo.
Segundo (Schettini, 2011), o consumo das famílias é de longe o componente mais importante do produto interno bruto (PIB). Na gestão de Fernando Henrique Cardoso, o PIB médio registrado foi de 2,44%, o consumo das famílias foi de 2,66% e a taxa de investimento foi de apenas 1,56%. Os dados foram retirados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).
O período 1994 a início dos anos 2000, o País esteve refém das constantes ameaças de fuga de capital e crises cambiais, bem como das exigências e condicionalidades dos empréstimos do FMI, o que conferiu aos grupos ligados ao mercado financeiro doméstico e internacional um poder extraordinário sobre a condução da política econômica, em detrimento de trabalhadores do setor privado,funcionalismo público e mesmo de outros setores das elites domésticas ligados ao setor produtivo. (Teixeira e Pinto, 2012, p.917)
2.4. Governo LULA.
Para se tornar viável o crescimento econômico do pais, era necessário o aporte de investimento em infraestruturar, assim se da o suporte para as operações dos setores econômicos, que puderam obedecer a sua finalidade de geração de renda, que sem duvida implicaria do favorecimento da produtividade e do consumo.
Dentro do processo de recuperação econômica, é notável que os fatores externos afetam em todos períodos de governo o contexto econômico do pais no segundo semestre de 2008 não foi diferente provocou: queda do preço das commodities, diminuição da demanda e da quantidade exportada, retração do fluxo de capitais e saída de recursos do país.
Entre 2005 e 2010, a taxa de crescimento do consumo do Governo foi sistematicamente superada pela taxa de crescimento do consumo das famílias; aspecto importante, já que, em meio à crise financeira de 2008 destacam-se por medidas de incentivo ao consumo das famílias no governo Lula.
*os gastos governamentais foram acelerados, para dar suporte à demanda agregada e ao nível de emprego, sobretudo através da ampliação do programa de transferência de renda.
*A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o setor automotivo, que logo foi ampliado, em 2009, para os setores de bens de consumo duráveis, material de construção civil e bens de capital, dentre outros.
*Ao longo de 2009, as exportações apresentaram queda de 9,1%. Uma medida importante do governo para esse período de crise financeira, foram as reduções tributárias com a finalidade de manutenção do consumo privado.
* Políticas anticíclicas, permitiu ao consumo total gerar uma contribuição ao crescimento de 5,03 em 2010. esse fato pode ser explicado pelo fato da significativa recuperação, em razão da taxa de crescimento que foi superior à de 2007, acima, portanto, da apresentada antes da crise (7,0% contra 6,1% em 2007.
A expansão do consumo das famílias, se deu pela participação do consumo governamental na demanda agregada permaneceu praticamente estável.
Dado que a dinâmica das importações também parece determinada fundamentalmente pelo padrão de crescimento recente da economia brasileira, parece correto afirmar que a dinâmica das exportações líquidas se deve, em larga medida, ao diferencial entre as taxas de crescimento interna e externa (Santos; Silva, 2010),
3. Características Fernando Herinque Cardoso.
Centrado sob uma política neoliberal, o primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, teve como objetivo o controle dos altos índices inflacionários, optou por abster-se, da gestão de algumas empresas estatais, gerando as privatizações dessas estatais, com o discurso de garantir a estabilidade econômica. Outra medida em curso era da supervalorização do cambio que gerou um desequilíbrio exorbitante nas contas publicas, o resultado dessa decisão se deu pelo endividamento com FMI. A retração dos índices de crescimento econômico também refere-se a esta medida.
As principais características do governo FHC se destacam por: altas taxas de juros, restrições a credito, alta taxa de desemprego, desvalorização do salário, deterioração no saldo de contas correntes e elevada divida publica, altos preços. No rol de Privatizações temos: estatais de telecomunicações a exemplo: Telebras, Telerj, Telesp, Telemig e a empresa nacional Embratel, bancos estaduais como Banerj, Banestado, Banesp, etc.
Dentre outras empresas: Embraer, Vale do Rio Doce e Companhia Siderúrgica Nacional.Distingue-se ainda Redução de 20% dos funcionários públicos em nível federal e estadual por meio da aposentadoria antecipada ou demissão;terceirização de trabalhadores e vários serviços do estado; abertura do mercado nacional para empresas estrangeiras e o fechamento de empresas privadas nacionais.
Fernando Henrique Cardoso em seu segundo mandato, buscou novos mecanismos de correção no cenário econômico, o sistema de cambio flutuante e a política monetária restritiva, correspondem as medidas adotadas. O sistema de metas de inflação e o superávit primário, apesar dos esforços a economia é totalmente frágil aos aspectos de crises externas. Nesse período do governo FHC, foi possível notar uma pequena mudança no desempenho fiscal do setor externo.
Iniciou em termos internos os programas assistenciais de transferência de renda, a fim de melhorar os índices de pobreza existente no pais. podemos citar: o bolsa alimentação, bolsa escola e o auxilio gás, como programas de cunho mais relevante para as famílias mais pobres, sabe-se que os investimentos públicos foram muitos restritos no governo de FHC,é interessante resaltar que os investimento em saúde e educação obedecer a uma classificação mínima, a exclusão social foi predominante nesse governo.
4. Características do governo Luiz Inácio Lula da Silva
O governo Lula no em sua primeira gestão, consolida-se por concluir a estabilização econômica do país. Comprometendo-se na manutenção das medida da política econômica de FHC. E o resultado foi a redução do endividamento externo, queda de divida publica, crescimento dos superávits comerciais. Porem a taxa de crescimento continuava desfavorável, foi necessária a reformulação dos programas sociais advindos do governo FHC no sentido de uma maior abrangência da população, porem o déficit não tratava da questão social, mas também da infraestrutura do pais, que retraia o investimento de empresas.
O governo Lula se destaca pela estabilização econômica, redução dos níveis de pobreza, desigualdade social e a manutenção do crescimento econômico. O país dentro d favorável economicamente sem duvida teve mais disposição para crescer, a principio fortalecer a imagem do Brasil frente ao mercado internacional, uma maior cobertura dos programas sociais, O consumo das famílias durante o governo lula corresponde a índices mais positivos, o acesso ao microcrédito por parte das pessoas físicas, serviu de aporte ao empreendedorismo do pais, a ótica de governo é torna a economia brasileira mais sustentável.
O Governo Lula se destaca por suas políticas publicas de inclusão social, é valido citar que a criação de programas a exemplo do (PAC) programa de aceleração do crescimento, serviu de grande aporte, para as políticas de crescimento. Tem por finalidade incrementar as infraestruturas do país. Incorpora-se ainda dentro da política do PAC, outras áreas que careciam atenção como a infância, habitação e cidades históricas. A verba para custear estes programas viria do governo federal e de empresas privadas.
Uma importante resalva que se faz ao PAC envolve a questão da corrupção, mostrando o conluio entre empreiteiras, deputados e senadores, junto a negociações de contratos licitatórios, orquestrados em torno de subornos e pagamentos de propinas. O que por finalidade mostra a ineficiência de aspectos do programa, obras em atraso, má qualidade do serviço prestados etc..
Outras política importante foi a reformulação do programa criado por FHC, que no governo Lula distingui-se por programa Bolsa-Família, integra um dos maiores programas que apresenta melhores resultados de transferência de renda para as famílias. Pois preconiza comprometimento das crianças e adolescentes na escola e a regularidade no atendimento ao médico nas unidades de básicas saúde. Por sua o fato é uma garantia de acesso para as famílias tenham acesso a alimentos, material escolar e roupas. Bem como a movimentação econômica do comercio local.
O papel do governo Lula na educação esta na criação de programas com finalidade de acesso a as universidades. A exemplo são as bolsas para o mestrado e o doutorado, com vista no aumento de 5% na qualificação dos professores das universidades, sistema de cotas sociais e raciais adotado por 20 universidades federais de 14 estados, sistema de seleção unificada (Sisu),criação de 14 novas universidades federais. E o programa de financiamento estudantil.
5. Analise da Evolução do PIB governos FHC e Lula.
Em termos de resultados efetivos, o governo Lula realizou, em seu primeiro mandato, de 2003 a 2006, taxas respectivas de crescimento do PIB de 0,5%, 4,9%, 2,3% e 3%, numa conjuntura em que a economia mundial crescia praticamente o dobro dessas taxas e os emergentes dinâmicos três vezes mais. Registre-se, porém, que o governo operou uma revisão metodológica nas contas nacionais, alterando o peso e a composição de indicadores básicos da economia, o que redundou numa mudança para cima de todas as taxas de crescimento da economia.
As taxas de crescimento que podem ser vistas em torno do PIB brasileiro destacam-se pelas seguintes : 1,1% em 2003, 5,7% em 2004, 3,2% em 2005 e 4% em 2006, com a consequente diminuição do peso da dívida pública e da carga tributária em relação ao PIB, resultados oportunamente convenientes para melhorar o desempenho geral da economia. De fato, pelos critérios metodológicos anteriores, a carga tributária do Brasil já teria alcançado, em 2008, 39,92% do PIB, uma anomalia pelos padrões internacionais. No segundo mandato, a economia obteve um bom desempenho, mas a carga tributária continuou aumentando: no período completo, ela foi de 32,5% do PIB, em 2003, segundo os novos critérios do IBGE, para 35% do PIB em 2009.
6.CONCLUSÃO.
Sabemos que os primeiros de anos governo do Lula não significou grandes avanços econômicos o mesmo deu continuidade ao que FHC já vinha trabalhando em contextos econômicos.
Seu segundo mandato se tornou mais significando uma gestão onde os brasileiros tiveram mais poder de compra uma vez que o salário mínimo aumentou, houve momentos de instabilidade financeira e tal instabilidade não afetou o poder de compra dos brasileiros. Tivemos como resultados ascensão de classes sociais, bem como alguns investimento em programas sociais em percentuais maiores que do governo FHC.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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PINTO, Eduardo Costa. TEIXEIRA, Rodrigo Alves. A economia política dos governos FHC, Lula e Dilma: dominância financeira, bloco no poder e desenvolvimento econômico. Economia e Sociedade, Campinas, v. 21, Número Especial, p. 909-941, dez. 2012.
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Biografia Fernando Henrique Cardoso. Centro de Informação de Acervos dos Presidentes da República.
Acesso em 04.04.18 em: http://www.an.gov.br/crapp_site/default.asp
FILGUEIRAS, Luiz Antônio Mattos. História do plano real. 3ª Ed. São Paulo: Boitempo
Editorial, 2006.
Schettini, Bernardo Patta et al. (2011) : Novas evidências empíricas sobre
a dinâmica trimestral do consumo agregado das famílias brasileiras no período 1995-2009,
Texto para Discussão, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), No. 1614
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Acesso em 04.04.18: http://www.ipea.gov.br/portal/
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas. Acesso em 04.04.18: https://www.ibge.gov.br/
https://administradores.com.br/artigos/o-cenario-economico-no-governo-fhc-e-lula
Sua versão empresarial embora criativa não é tão realista quanto engraçada!
Porque na REAL o tratamento de amputação para uma suposta "cura " FHC não só acabou cortando a perna dos trabalhadores como também a cabeça de muitos empresários que acabaram FALINDO:
Philips componentes eletrônicos
Bosch automotiva
Wapsa auto peças
Sharp
Sanyo
Moto Rádio
isto somente para citar grandes empresas porque lojas e pequenos comércios foram a grande maioria.
ou seja esta suposta amputação da pernas dos assalariados custou ao pais 10 anos de coma profundo, de forma que na pratica sua analogia poderia ser cômica se não tivesse sido trágica!
Desemprego cresce 38% no governo FHC - 31/01/99 - Folha
https://www1.folha.uol.com.br › fsp › dinheiro
Os cenários para o primeiro ano do segundo mandato, entretanto, são ainda piores. A depender do tamanho da recessão, a taxa de desemprego pode crescer entre 9% ...