Coimbra tem mais encanto na hora da despedida
Ontem em Coimbra vi o futuro encantador
Nessa lástima que é haver horas despedem-se uns dos outros.
Escutamos os sons do confronto
A humanidade mais solta no gatilho
que na arte de escutar as ideias dos outros
É guerra sem fim até que o sábio
varra o pó das sandálias
enaltecendo todos os outros em seu redor
no silêncio quieto de quem vê o olhar do cego
Nessa lástima que é haver horas despedem-se uns dos outros.
Escutamos os sons do confronto
A humanidade mais solta no gatilho
que na arte de escutar as ideias dos outros
É guerra sem fim até que o sábio
varra o pó das sandálias
enaltecendo todos os outros em seu redor
no silêncio quieto de quem vê o olhar do cego
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