Coimbra tem mais encanto na hora da despedida

Ontem em Coimbra vi o futuro encantador
Nessa lástima que é haver horas despedem-se uns dos outros.


Escutamos os sons do confronto
A humanidade mais solta no gatilho
que na arte de escutar as ideias dos outros


É guerra sem fim até que o sábio
varra o pó das sandálias
enaltecendo todos os outros em seu redor
no silêncio quieto de quem vê o olhar do cego



Comentários

  • PugII disse: Ontem em Coimbra vi o futuro encantador
    Nessa lástima que é haver horas despedem-se uns dos outros.


    Escutamos os sons do confronto
    A humanidade mais solta no gatilho
    que na arte de escutar as ideias dos outros


    É guerra sem fim até que o sábio
    varra o pó das sandálias
    enaltecendo todos os outros em seu redor
    no silêncio quieto de quem vê o olhar do cego


    Afora o lirismo, refuto tudo o mais.


  • Gostaria, por sincera curiosidade, conhecer a motivação para estes versos.
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