Fernando_Silva disse:
Quem tiver um quintal ou um terreno disponível divirta-se, mas tenha consciência de que é um privilegiado e que não dá para fazer o mesmo no resto do mundo.
Você fala das grandes cidade, porque onde trabalho (Figueira e adjacências) o que tem mais é mato. Em Nilópolis, apesar do urbanismo existe uma quantidade considerável da casas com quintal.
Isto porque há 8 milhões de pessoas na cidade do Rio e 10 milhões em S.Paulo.
Se saírem todas de seus apartamentos para se instalar no mato, não haverá mato para todas.
A cada dia formam se novos casais que procriam rapidamente, como morar no mato é mais barato, a tendência é acabar.
Cidades São construídas a beira de rios e mar São os primeiros a serem poluídos.
Cagar na água que se bebe é irracional.
Fernando_Silva disse:
Quem tiver um quintal ou um terreno disponível divirta-se, mas tenha consciência de que é um privilegiado e que não dá para fazer o mesmo no resto do mundo.
Você fala das grandes cidade, porque onde trabalho (Figueira e adjacências) o que tem mais é mato. Em Nilópolis, apesar do urbanismo existe uma quantidade considerável da casas com quintal.
Isto porque há 8 milhões de pessoas na cidade do Rio e 10 milhões em S.Paulo.
Se saírem todas de seus apartamentos para se instalar no mato, não haverá mato para todas.
Só que tem o percentual pessoas que vem de outros estados que vão para os centros urbanos das grandes capitais do país. Simplesmente porque aonde elas estão não tem oportunidade.
Sim. Ainda é preciso levar em conta que apenas uma parte da superfície do planeta é cultivável.
Não dá para desperdiçar com gente brincando de "volta à natureza".
A cada dia formam se novos casais que procriam rapidamente, como morar no mato é mais barato, a tendência é acabar.
Cidades São construídas a beira de rios e mar São os primeiros a serem poluídos.
Cagar na água que se bebe é irracional.
Nem tanto, tem gente que por aqui mora por conta de ser próximo ao trabalho, mas a família está em outro estado.
Criaturo disse:
Colhi duas mangas Palmer na beira da estrada, não tavam bichada nem tinha maribondo
No pé, sobraram na parte baixa por serem diminutas, não tive este preconceito e fui agraciado com duas frutas docinhas.
Sim. E provavelmente esse pé de mangueira nem foi plantado. Alguém jogou a semente pela janela do carro.
Esse é o único hábito que deveria ser cultivado por motoristas e caronas que não têm educação na estrada.
A cada dia formam se novos casais que procriam rapidamente, como morar no mato é mais barato, a tendência é acabar.
Cidades São construídas a beira de rios e mar São os primeiros a serem poluídos.
Cagar na água que se bebe é irracional.
Nem tanto, tem gente que por aqui mora por conta de ser próximo ao trabalho, mas a família está em outro estado.
Faz menos de 120 anos ninguém achava que água contaminada inclusive por fezes era vetor de doenças.
A cada dia formam se novos casais que procriam rapidamente, como morar no mato é mais barato, a tendência é acabar.
Cidades São construídas a beira de rios e mar São os primeiros a serem poluídos.
Cagar na água que se bebe é irracional.
Nem tanto, tem gente que por aqui mora por conta de ser próximo ao trabalho, mas a família está em outro estado.
Faz menos de 120 anos ninguém achava que água contaminada inclusive por fezes era vetor de doenças.
Em Belém quem mora longe do centro sofre com constante falta de água.
E na cidade inteira água da cor da imagem a baixo está virando "normal".
Igual a água do carro pipa que a Cedae enviou aqui pra casa no último verão
Isso acho que se chama quando está no volume morto.
Falta d'água era uma constante. Se você quer ter água da rua tinha que madrugar para encher os reservatórios, gente com condições fizeram poços pra não depender mais desse absurdo.
O preconceito obtuso e ideológico contra os transgênicos.
Arroz transgênico - A ideologia ganhou da ciência
Por Maria Thereza Pedroso* e Francisco Aragão 07/01/2022
A deficiência de vitamina A é praticamente ausente no Ocidente, em especial nos países desenvolvidos, onde as pessoas tomam multivitaminas ou obtêm micronutrientes suficientes de alimentos comuns, cereais fortificados e similares. Mas, em países pobres do Oriente, é questão de vida ou morte para grande parte da população, causando milhões de óbitos e cegueira.
Diante de tamanho drama, Ingo Potrykus, cientista e professor de ciências vegetais no Instituto Federal Suíço de Tecnologia, onde Albert Einstein havia estudado e lecionado, concluiu que algo urgente deveria ser feito. Não era possível que a humanidade entrasse no século XXI convivendo com essa tragédia. Em 1993, Potrykus e o cientista Peter Beyer, da Universidade de Friburgo, na Alemanha, iniciaram a empreitada para desenvolver um alimento que fornecesse a quantidade de vitamina A necessária para evitar o escandaloso número de mortes e cegueira.
O corpo humano transforma o betacaroteno em vitamina A, parte fundamental da fisiologia normal da visão. Sua falta pode causar cegueira noturna. Por isso, escutamos desde pequenos que devemos comer cenoura, pois, como é rica em vitamina A, é “boa para os olhos”.
Quando as pessoas não têm acesso a alimentos que contêm betacaroteno, mas somente a cereais como arroz, trigo ou sorgo, que não são ricos em vitamina A, correm o risco de cegueira irreversível e outros problemas associados, como doenças infecciosas e diarreicas, perda sensorial e morte prematura.
Os países que mais sofrem com a ausência de vitamina A são Bangladesh, China e Índia, onde muitas crianças sobrevivem com pouquíssimas tigelas de arroz por dia. Portanto os cientistas escolheram o arroz para ser enriquecido. O único caminho seria a engenharia genética para enriquecê-lo com betacaroteno.
Em 1999, os cientistas Potrykus e Beyer e seus colaboradores conseguiram expressar corretamente o betacaroteno no arroz. Como o acúmulo de betacaroteno torna os grãos amarelados, esse arroz ganhou o nome de golden rice (arroz dourado). Um suprimento diário de golden rice pode trazer o presente da vida e da visão a milhões de pessoas em países pobres.
Então poderíamos supor que o novo arroz deveria ser saudado mundo afora como uma solução para essa tragédia humanitária. A realidade, porém, foi muito diferente. Apesar do apoio científico de universidades europeias e americanas, do International Rice Research Institute e até do Vaticano, alguns grupos se opuseram fortemente à revolucionária tecnologia.
O crime contra a humanidade se constituiu porque a ideologia ganhou da ciência. Mais de 20 anos após seu desenvolvimento, o arroz dourado ainda não foi disponibilizado para aqueles a quem se destinava. Por quê?
Como se trata de um organismo geneticamente modificado (transgênico), foi enquadrado pelas ONGs que atuam mundialmente contra a biotecnologia agrícola na cansativa retórica de que “é um produto potencialmente perigoso para a saúde, para o meio ambiente etc.”. Sempre o mesmo texto, mas sem nenhuma confirmação científica sobre seus malefícios.
O arroz dourado, em vez de ser celebrado pelos supostos preocupados com a saúde, foi rechaçado. Essa revolucionária e urgente tecnologia foi enredada durante duas décadas pelo excesso regulatório. Tendo como sustentação o medo e a hostilidade gerada por uma crítica não fundamentada em dados científicos, mas apenas na ideologia. Consequência: atraso nas avaliações de experimentos em campo, já que muitos deles foram interrompidos e até destruídos, retardando sua aprovação nos países onde essa tecnologia é urgente. Embora tenha sido aprovado na Austrália, no Canadá, na Nova Zelândia e nos Estados Unidos em anos anteriores, só foi liberado para cultivo nas Filipinas em 2021. Aguarda avaliação em outros países asiáticos.
Calcula-se que cerca de 500 mil vidas foram perdidas e outras 500 mil pessoas ficaram cegas a cada ano entre os anos 2000 e 2020 devido à falta de acesso à vitamina A. É possível afirmar que, como o atraso na liberação do arroz dourado foi de duas décadas, o custo humanitário causado pelo ativismo contra essa tecnologia foi de cerca de 10 milhões de mortos e 10 milhões de cegos, a maioria crianças.
*Engenheira agrônoma, é doutora em ciências sociais e pesquisadora da Embrapa
*Engenheiro agrônomo, é doutor em biologia molecular e celular, pesquisador da Embrapa e membro da Academia Brasileira de Ciências
Crise alimentar à vista - Orgânicos não matam a fome do mundo
01/06/2022 Por Bjørn Lomborg - Presidente do Consenso de Copenhague
Uma crise alimentar global está se aproximando devido à guerra brutal da Rússia na Ucrânia. Os dois países são responsáveis por mais de um quarto das exportações mundiais de trigo e de grandes quantidades de cevada, milho e óleo vegetal. Além do impacto das políticas climáticas e do estrago da Covid-19, os preços dos fertilizantes, da energia e do transporte estão subindo, fazendo a inflação dos alimentos crescer 61% nos últimos dois anos.
A guerra expõe uma dura verdade: a agricultura orgânica não tem condições de alimentar o mundo. Em vez disso, pode alimentar crises. Ainda assim, a ideia sedutora de que é capaz de resolver o problema da fome, há tempos cultivada por uma pequena elite, tem sido propagada cada vez mais por ativistas ambientais.
Pesquisas concluem que a agricultura orgânica produz bem menos alimentos por hectare do que a convencional. Sua produtividade é 29% a 44% menor que a de abordagens convencionais baseadas na ciência. Isso torna os alimentos orgânicos mais caros que os convencionais. E mostra que os agricultores orgânicos precisariam de muito mais terra para alimentar o mesmo número de pessoas — possivelmente, quase o dobro. Dado que a agricultura usa, atualmente, quase 40% das áreas livres de gelo da Terra, mudar para os orgânicos levaria a uma enorme destruição da natureza para obter uma produção menos eficaz.
A catástrofe no Sri Lanka serve como importante lição. No ano passado, seu governo impôs uma transição total para a agricultura orgânica. Apesar das alegações espalhafatosas de que métodos orgânicos poderiam gerar rendimentos comparáveis aos da agricultura convencional, meses depois essa política só produziu miséria, com alguns alimentos passando a custar o quíntuplo.
O Sri Lanka foi autossuficiente na produção de arroz por décadas. Agora tem de importar US$ 450 milhões em arroz. O chá, principal produto de exportação e fonte de divisas, foi devastado, com perdas estimadas em US$ 425 milhões. Antes que o país atingisse uma espiral de renúncias políticas e violência brutal, o governo foi obrigado a oferecer US$ 200 milhões em compensações e US$ 149 milhões em subsídios aos agricultores.
O país não tem terra suficiente para substituir o fertilizante de nitrogênio sintético por esterco animal. Para manter o nível de produção com orgânicos, precisaria de cinco a sete vezes mais estrume do que usa hoje.
Os fertilizantes de nitrogênio sintético são um milagre moderno e um insumo essencial para alimentar o mundo. Em grande parte, graças a eles a produção agrícola triplicou nos últimos 50 anos. Fertilizantes artificiais e insumos agrícolas modernos são a razão por que o número de pessoas que trabalham nas fazendas caiu tanto nos países ricos, liberando-as para outras ocupações produtivas.
Pesquisas mostram que uma mudança para os orgânicos poderia alimentar cerca de metade da população mundial. Isso tornaria os alimentos mais caros e escassos, acessíveis a menos pessoas, ao mesmo tempo que destruiria a natureza.
Para alimentarmos o mundo de forma sustentável e resistirmos a choques globais, precisamos produzir alimentos mais baratos e de forma mais eficaz. A História mostra que a melhor maneira de alcançar esse objetivo é aprimorando as sementes, se preciso com modificação genética, além da expansão dos fertilizantes, de pesticidas e da irrigação. Isso nos permitirá produzir mais alimentos, reduzir os preços, aliviar a fome e salvar a natureza.
As pessoas comem um monte de porcarias sabendo que fazem mal, mas, quando é a soja, acreditam nas mentiras.
Soja: conheça os mitos e verdades sobre esse alimento
Não há pesquisas de grande escala ou contra-indicações à leguminosa como comumente se pensa
A soja é um alimento recomendado do ponto de vista nutricional, como o restante das leguminosas
Por Lúcia Martinez, El País 02/08/2022
Não sei por que um artigo alarmista sobre o consumo de soja aparece ciclicamente na imprensa e rapidamente se torna viral. Tampouco sei por que a soja é um alimento que desperta a mais absurda relutância nos consumidores, desde o medo de sofrer feminização se for homem, até acusações de causar ou agravar câncer, passando por todo tipo de ultrajes ultrajantes que essa leguminosa parece causa à nossa saúde.
Levando em conta que não há um único órgão competente e nem uma única secretaria de saúde em nenhum país que tenha emitido alerta sobre o consumo de soja para qualquer população ou faixa etária, esse fenômeno é francamente curioso. Quase se presta à especulação sobre interesses adquiridos depois de toda essa má imprensa.
De fato, alimentos com recomendações claras que indicam limitar seu consumo, como carnes processadas ou produtos ricos em açúcar de adição , geram muito menos relutância e são consumidos diariamente por uma porcentagem muito alta de famílias sem qualquer hesitação Quantas crianças comem leite achocolatado com bolos ou biscoitos no café da manhã diariamente?
Até o álcool tem defensores de seu consumo frequente, apesar de a única dose de consumo sem risco ser zero. Mas o "importante" é ter cuidado com a soja.
A soja é um alimento recomendado do ponto de vista nutricional, como o restante das leguminosas, e não há motivos para excluí-la da dieta da população em geral. É o campeão em teor de proteína do seu grupo, sendo também proteína de alta qualidade. Como o resto das leguminosas, é rico em fibras e outros nutrientes interessantes.
Além disso, é muito versátil e dá origem a muitos derivados tradicionais muito apreciados gastronomicamente: do missô, ao tofu, ao tempeh, à bebida de soja ou ao molho de soja sem ir mais longe. E para outros mais modernos como soja texturizada ou a Heura, que é uma carne vegetal.
Compostos amplamente utilizados na tecnologia de alimentos, como as lecitinas que são usadas como emulsificante, também são extraídos dela. Não parece fazer muito sentido perder tudo isso por conta de medos infundados.
Não quero soja porque sou homem
Bem, você está errado, porque desde o início o consumo de soja reduz o risco de câncer de próstata. Um dos principais medos da soja é determinado pelo seu conteúdo de isoflavonas, um tipo de fitoestrogênio, e os supostos efeitos negativos que estes terão em nossa saúde hormonal, especialmente no caso dos homens.
Usando o bom senso, remeto para o que foi dito acima. Você realmente acredita que se o teor de isoflavonas na soja prejudicasse a população ou causasse efeitos feminizantes nos homens, como muitas vezes se ouve, não haveria um alerta sanitário a esse respeito? Ou os consultórios médicos não estariam transbordando de homens com esses problemas? Ou eles não teriam sérios problemas de fertilidade nas áreas onde o consumo de soja está presente na alimentação diária?
Apenas passando a asserção pelo neurônio de guarda, fica claro que algo está errado. Também podemos ler a literatura científica recente revisando esse tópico e concluindo que os produtos de soja são seguros. Existem poucos estudos de intervenção que revisam o efeito dos fitoestrogênios na fertilidade masculina, mas temos um publicado pela National Library of Medicine (Livraria Nacional de Medicina, traduzido do inglês).
A soja também não afeta a concentração de testosterona biodisponível em homens, ou outros hormônios. Vamos parar de usar estudos feitos com suplementos de isoflavonas em doses absurdas, estudos de casos únicos ou trabalhos em camundongos para enviar mensagens alarmistas sobre a soja como alimento.
E se eu tiver que dar fórmula de soja ao meu bebê?
Sabendo que a melhor opção para alimentar um bebê é sempre o leite materno, caso por algum motivo tenhamos que alimentá-lo com fórmula de soja (sempre com orientação do pediatra) é bom que saibamos que as fórmulas feitas de soja são seguras e as crianças que a consomem apresentam padrões de crescimento, saúde óssea e metabolismo, reprodução, funcionamento endócrino, imunológico e neurológico semelhantes aos de crianças alimentadas com fórmula à base de leite de vaca ou leite materno.
Fique calmo (a).
Não quero soja porque causa câncer
Esta não é apenas uma afirmação totalmente falsa, é o contrário. Se houvesse uma ligação plausível entre soja e câncer, ela seria protetora. Não aumenta o risco de câncer gastrointestinal, nem o do endométrio nem o da próstata, como vimos acima. Na verdade, ela é protetora em casos de cânceres ginecológicos e de mama.
Se você está preocupado sobre um produto que está causando estragos no ecossistema e na vida de muitos agricultores, o que deve não deve ser consumido é a carne.
Também não é contraindicado no câncer de mama em curso, nem interfere em alguns medicamentos comuns, apesar de o conselho de evitar a soja ainda ser um clássico nas consultas de oncologia, não existe base para apoiá-lo. É explicado em detalhes por Luis Cabañas, nutricionista-dietista especializado em nutrição oncológica, e Liliana Cabo, também uma colega nossa que atualmente está fazendo sua tese de doutorado na mesma especialidade e que nos explicou sobre o assunto. Ambos os artigos relacionam toda a bibliografia que os suporta.
Ou podemos buscar mais rápido por uma resposta: o site do Fundo Mundial para Pesquisa em Câncer nos diz de forma clara e concisa que não há razão para evitar a soja no câncer de mama. De fato, em suas recomendações para a prevenção do câncer, não menciona a soja em nenhum momento e, em vez disso, incentiva o consumo de mais “grãos integrais, vegetais, frutas e leguminosas”, e não o consumo de “mais grãos integrais, vegetais, frutas e leguminosas, exceto soja".
Se nos voltarmos para o site do American Institute for Cancer Research (Instituto Americano para Pesquisa em Câncer traduzido do inglês) lemos que a soja é segura tanto para quem tem câncer quanto para quem não tem. Em suma, se preocupar se o consumo regular de soja ou alimentos processados à base de soja vai prejudicar nossa saúde não tem fundamento algum.
E temos que estar nos alimentando muito bem para que o mais suspeito de nos prejudicar em nossa dieta seja o tofu. Mas você também pode acreditar que existem razões para evitar a soja que não têm nada a ver com sua saúde.
Não quero soja porque ela é transgênica
Bem, evitá-lo é tão fácil quanto verificar o rótulo do produto. Na União Europeia, a legislação exige a rotulagem de transgênicos ou OGMs para consumo humano direto. Em outras palavras, se uma bebida de soja, tofu ou fubá contém transgênicos, coloca no rótulo. Temos mais informações no site da Agência Espanhola de Consumo (AECOSAN).
Os produtos oferecidos ao consumidor final devem incluir a indicação "Este produto contém organismos geneticamente modificados" ou "Este produto contém [nome do(s) organismo(s)] geneticamente modificado". Então, na Europa, se não colocar no rótulo, não contém OGM. No máximo pode conter vestígios, sempre abaixo de 0,9%.
É importante notar que as razões mais fortes para evitar os OGMs não são razões de saúde. A defesa da soberania alimentar, a conservação dos ecossistemas e a diversidade ou sustentabilidade são argumentos suficientemente poderosos para evitá-los, sem a necessidade de cair em mensagens de meias verdades ou diretamente falsas de saúde.
Não quero soja porque desmata a Amazônia
É louvável não querer apoiar o consumo de um produto que está causando estragos no ecossistema e na vida de muitos agricultores. No entanto, neste caso, o que deve parar de consumir é a carne, não a soja, já que a pecuária é a principal causa do desmatamento, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação (FAO).
As grandes plantações de monocultura de soja no continente americano são utilizadas em sua maioria como forragem para o gado. É fácil escolher produtos de soja para consumo humano direto da soja europeia, que, mesmo que apenas por sua maior proximidade, já é mais sustentável.
A escolha alimentar é uma escolha política e ética. Não apoie modos de produção com os quais você não concorda, e a forma de não apoiá-los é não consumindo os produtos que os sustentam.
Comentários
A cada dia formam se novos casais que procriam rapidamente, como morar no mato é mais barato, a tendência é acabar.
Cidades São construídas a beira de rios e mar São os primeiros a serem poluídos.
Cagar na água que se bebe é irracional.
Sim. E provavelmente esse pé de mangueira nem foi plantado. Alguém jogou a semente pela janela do carro.
Esse é o único hábito que deveria ser cultivado por motoristas e caronas que não têm educação na estrada.
[Fraternos]
Éh... Não deixa de ser um tipo de "reflorestamento ".
Agora, se é bem planejado não se sabe... Vc teria de saber maiores informaçōes sobre o que existe abaixo dessa praça.
Porém, sem dúvida que uma frutífera principalmente anã é sempre bem vinda em centros urbanos, pois a fauna agradece.
[Fraternos]
Guarda pra estocar debaixo da sua cama.
Em Belém quem mora longe do centro sofre com constante falta de água.
E na cidade inteira água da cor da imagem a baixo está virando "normal".
Igual a água do carro pipa que a Cedae enviou aqui pra casa no último verão
Isso acho que se chama quando está no volume morto.
Falta d'água era uma constante. Se você quer ter água da rua tinha que madrugar para encher os reservatórios, gente com condições fizeram poços pra não depender mais desse absurdo.
Como assim?
Somente quando o jardineiro é Gezuis.
https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2022/08/soja-conheca-os-mitos-e-verdades-sobre-esse-alimento.ghtml