Huxley disse:
Isso descrito acima não muda em nada o fato de que o mundo também é permeado por discrepâncias grandes entre esforços geradores de mérito e recompensas. O mundo também é permeado por discrepâncias grandes entre MÉRITOS e recompensas. "Sorte", um dos ingredientes geradores da recompensa dos chamados "meritosos", não é igual a "mérito":
É o que eu disse antes: mérito não é automaticamente recompensado como se fosse uma lei da natureza. Recompensar o mérito é uma decisão pessoal.
Se cada um de nós não praticar, não acontece.
Sim, depende de sorte, de nascer com saúde e inteligência, de estar no lugar certo na hora certa.
Por exemplo, não há mérito que faça com que um cego se torne piloto de avião.
Ou que alguém que nasceu e vive num fim de mundo tenha acesso às oportunidades.
O fenômeno das discrepâncias grandes nas recompensas financeiras aconteceria mesmo negligenciando essa coisa de "nascer com isso" ou "nascer com aquilo". Mesmo que nosso país ou nosso planeta fosse formado apenas por indivíduos que são clones genéticos, as diferenças grandes de recompensas existiriam. E aconteceria isso até mesmo se esses clones genéticos tivessem a mesma alimentação, programa de exercícios e educação até a fase adulta. Não estou dizendo que tudo é caótico e aleatório, mas que a forte presença da aleatoriedade nos resultados do mercado é praticamente inevitável.
Mérito não está na recompensa financeira, porém em merecê-la. E para merecê-la, ela não é o objetivo, o qual é oferecer algo que tenha valor para outros. Se se obtém recompensa por exemplo explorando o submercado musical do barulho e do ruído, como conseguem alguns funkeiros e rapeiros, não se está oferecendo nada de valor a ninguém, apenas algo enebriante que faz alguém ceder assim como cede a pastores e malandros de boa lábia. Se alguém crê que isso é mérito está apresentando demérito.
Cérebros se diferenciam mais que impressões digitais. É claro que mesmo clones não terão, obrigatoriamente, o mesmo potencial meritório.
Mérito é aleatório mesmo. Não há eugenia no estado da arte que mude isto.
Huxley disse:
Isso descrito acima não muda em nada o fato de que o mundo também é permeado por discrepâncias grandes entre esforços geradores de mérito e recompensas. O mundo também é permeado por discrepâncias grandes entre MÉRITOS e recompensas. "Sorte", um dos ingredientes geradores da recompensa dos chamados "meritosos", não é igual a "mérito":
É o que eu disse antes: mérito não é automaticamente recompensado como se fosse uma lei da natureza.
Exatamente.
Recompensar o mérito é uma decisão pessoal.
Nem sempre/não necessariamente. Méritos altíssimos têm poder de impor-se e impor condições até indesejáveis a outros.
Se cada um de nós não praticar, não acontece.
Isso não ficou claro.
Sim depende de sorte, de nascer com saúde e inteligência
É basicamente isto que mérito é (retirando a vírgula; sorte 'social' não é mérito, são outros tipos de vantagens).
de estar no lugar certo na hora certa.
SABER estar no lugar certo na hora certa é mérito. Simplesmente acontecer é outra sorte.
Por exemplo, não há mérito que faça com que um cego se torne piloto de avião.
FALSO!!! É claro que há. Alguém pode desenvolver técnicas que permitam interfacear cegos a máquinas de modo a operá-las com eficácia plena. Mesmo um cego altamente meritório pode conseguir, conquanto improvável seja.
Ou que alguém que nasceu e vive num fim de mundo tenha acesso às oportunidades.
Esse alguém, se tiver grande mérito, pode ser a oportunidade do fim de mundo.
Caramba... Mérito é um bicho por demais incompreendido... Deve ser por isso que é tão negligenciado, e o por quê do comunismo parecer tão "lindo" aos olhos de tantos. Não entendem o que é mérito.
No caso do cego e de dirigir avião, "dirigi-lo" com intermedio de um aparelho, super hiper adaptado a isso, é uma farsa, num caso assim, seria um aparelho que dirige sozinho, e é uma auto-ilusão o cego achar que é ele que está dirigindo, ele está só sendo obejto de aí sim, paternalismo dos outros, para ele cego ter uma falsa "boa auto imagem".
No caso do cego e de dirigir avião, "dirigi-lo" com intermedio de um aparelho, super hiper adaptado a isso, é uma farsa, num caso assim, seria um aparelho que dirige sozinho, e é uma auto-ilusão o cego achar que é ele que está dirigindo, ele está só sendo obejto de aí sim, paternalismo dos outros, para ele cego ter uma falsa "boa auto imagem".
Antes de mais, note a 'meio que pegadinha' que fiz do que o Fernando sugeriu (de que o mérito de "fazer um cego pilotar" seria do cego) quando eu disse que o mérito da conquista seria de quem desenvolvesse algo que permitisse, não do cego que usasse. Embora eu compreenda que até mesmo alguém cego com descomunal intelecto pode ser capaz.
Mas não há nenhuma farsa em nada aí. Ou nenhum piloto dos modernos aviões altamente equipados, que praticamente voam quase tanto às cegas quanto um cego, teria méritos pelas habilidades de piloto. Praticamente o que veem é o painel de instrumentos, e o voo é realizado com enormes doses de automação e IA, mesmo que não se pilote totalmente sozinho. Não é muito difícil conceber um painel acessível a cegos, e não haverá "paternalidade" alguma nisso.
Fernando_Silva disse:Se cada um de nós não praticar, não acontece.
Isso não ficou claro.
Um exemplo que eu já dei:
Você tem uma vaga para promoção. Quem você escolhe, o filho do amigo, o puxa-saco, a gostosona ou o cara que trabalha pra cacete?
Ou então:
Você tem uma bolsa de estudos para dar a uma criança pobre. Quem você escolhe, o pestinha que só vai à escola para vender drogas, o coitadinho porque você tem pena ou o aluno que só tira boas notas?
Fernando_Silva disse:Se cada um de nós não praticar, não acontece.
Isso não ficou claro.
Um exemplo que eu já dei:
Você tem uma vaga para promoção. Quem você escolhe, o filho do amigo, o puxa-saco, a gostosona ou o cara que trabalha pra cacete?
Ou então:
Você tem uma bolsa de estudos para dar a uma criança pobre. Quem você escolhe, o pestinha que só vai à escola para vender drogas, o coitadinho porque você tem pena ou o aluno que só tira boas notas?
Vai depender de você que a meritocracia funcione.
Ô Fernando, se me permite o aparte,meritocracia é para ser um princípio, assim como a regra de ouro de Jesus, de não fazer aos outros o que nao quer que facam a você. Não é questão de não praticar por que os outros não praticam. Meritocracia tem a ver com a pessoa para com o mundo e não do mundo para com a pessoa. E é dueza mesmo, se fosse fácil Jesus não seria Crucificado.
Reportando à questão do seu post, o mérito(galardão) a ser praticado não é do "cara que trabalha pra cacete"(o mérito do cara que trabalha pra caramba já está expresso, :assim como poderia ser de não trabalhar tanto) pegar a vaga mas do cara que dá a vaga escolher a melhor opção.
Não penso que as diferenças de mérito se dêem só por causa das diferenças de cérebro. Isso seria focar tudo nas diferenças de habilidades intelectuais. Vejam o que está envolvido na origem e desenvolvimentos de importantes inovações médicas: sorte, tentativa e erro, efeitos colaterais de outros medicamentos, ou às vezes, intoxicação (gás mostarda). Um médico sem habilidades extraordinárias de compreensão biológica pode estar envolvido numa inovação médica extraordinária por causa de sorte e um processo de tentativa e erro. A questão não é que esse médico aí não seria talentoso. É somente que ele não seria UNICAMENTE talentoso.
Fernando_Silva disse:Se cada um de nós não praticar, não acontece.
Isso não ficou claro.
Um exemplo que eu já dei:
Você tem uma vaga para promoção. Quem você escolhe, o filho do amigo, o puxa-saco, a gostosona ou o cara que trabalha pra cacete?
Ou então:
Você tem uma bolsa de estudos para dar a uma criança pobre. Quem você escolhe, o pestinha que só vai à escola para vender drogas, o coitadinho porque você tem pena ou o aluno que só tira boas notas?
Vai depender de você que a meritocracia funcione.
Mas é o que justamente o texto cita:
Como discuti no meu vídeo sobre carisma, FORÇA e BENEVOLÊNCIA são os 2 valores fundamentais que fazem uma pessoa parecer admirável pra nós. Mas nós não buscamos esses valores apenas nos outros, buscamos eles também em nós mesmos.
Você tem que criar valores dentro de si para que alguém os note, isso vai depender também se aquela pessoa consiga enxergar em você esses valores.
leva__e__traz disse: No caso do cego e de dirigir avião, "dirigi-lo" com intermedio de um aparelho, super hiper adaptado a isso, é uma farsa, num caso assim, seria um aparelho que dirige sozinho, e é uma auto-ilusão o cego achar que é ele que está dirigindo, ele está só sendo obejto de aí sim, paternalismo dos outros, para ele cego ter uma falsa "boa auto imagem".
Antes de mais, note a 'meio que pegadinha' que fiz do que o Fernando sugeriu (de que o mérito de "fazer um cego pilotar" seria do cego) quando eu disse que o mérito da conquista seria de quem desenvolvesse algo que permitisse, não do cego que usasse. Embora eu compreenda que até mesmo alguém cego com descomunal intelecto pode ser capaz.
Mas não há nenhuma farsa em nada aí. Ou nenhum piloto dos modernos aviões altamente equipados, que praticamente voam quase tanto às cegas quanto um cego, teria méritos pelas habilidades de piloto. Praticamente o que veem é o painel de instrumentos, e o voo é realizado com enormes doses de automação e IA, mesmo que não se pilote totalmente sozinho. Não é muito difícil conceber um painel acessível a cegos, e não haverá "paternalidade" alguma nisso.
Não sei não, tenho minhas dúvidas de que dirigir avião esteja tão neutralizado assim, ou possa vir a ser, pelo menos não com os pilotos continuando a ganhar bem como agora (mais do auxílios sociais mesmo nos países com melhores auxílios sociais).
Fernando_Silva disse:Se cada um de nós não praticar, não acontece.
Isso não ficou claro.
Um exemplo que eu já dei:
Você tem uma vaga para promoção. Quem você escolhe, o filho do amigo, o puxa-saco, a gostosona ou o cara que trabalha pra cacete?
Ou então:
Você tem uma bolsa de estudos para dar a uma criança pobre. Quem você escolhe, o pestinha que só vai à escola para vender drogas, o coitadinho porque você tem pena ou o aluno que só tira boas notas?
Vai depender de você que a meritocracia funcione.
Agora ficou claro se tratar do "reconhecimento e premiação do mérito", que seria feito "por quem está por cima". O problema é que reconhecer e premiar méritos é também um mérito, e quem não o tiver pode arruinar empreendimentos. Então todos estão na ciranda do mérito, de modo que "praticar meritocracia" é ter mérito de um jeito ou de outro.
Para a promoção, o "cara que trabalha pra cacete" não diz muito, se algo, sobre o mérito dele. É a questão de se confundir mérito com "esforço". Não há como realizar uma escolha meritória com apenas essas informações.
Para a bolsa de estudos, o aluno que só tira boas notas não deixa muita dúvida de quem deve ser escolhido.
Fernando_Silva disse:Se cada um de nós não praticar, não acontece.
Isso não ficou claro.
Um exemplo que eu já dei:
Você tem uma vaga para promoção. Quem você escolhe, o filho do amigo, o puxa-saco, a gostosona ou o cara que trabalha pra cacete?
Ou então:
Você tem uma bolsa de estudos para dar a uma criança pobre. Quem você escolhe, o pestinha que só vai à escola para vender drogas, o coitadinho porque você tem pena ou o aluno que só tira boas notas?
Vai depender de você que a meritocracia funcione.
Ô Fernando, se me permite o aparte,meritocracia é para ser um princípio, assim como a regra de ouro de Jesus, de não fazer aos outros o que nao quer que facam a você. Não é questão de não praticar por que os outros não praticam. Meritocracia tem a ver com a pessoa para com o mundo e não do mundo para com a pessoa. E é dueza mesmo, se fosse fácil Jesus não seria Crucificado.
Reportando à questão do seu post, o mérito(galardão) a ser praticado não é do "cara que trabalha pra cacete"(o mérito do cara que trabalha pra caramba já está expresso, :assim como poderia ser de não trabalhar tanto) pegar a vaga mas do cara que dá a vaga escolher a melhor opção.
Meteu crendicce no meio, estragou o mérito todo!!!!!! Tinha que ser quem é... tsc tsc tsc...
Fernando_Silva disse:Se cada um de nós não praticar, não acontece.
Isso não ficou claro.
Um exemplo que eu já dei:
Você tem uma vaga para promoção. Quem você escolhe, o filho do amigo, o puxa-saco, a gostosona ou o cara que trabalha pra cacete?
Ou então:
Você tem uma bolsa de estudos para dar a uma criança pobre. Quem você escolhe, o pestinha que só vai à escola para vender drogas, o coitadinho porque você tem pena ou o aluno que só tira boas notas?
Vai depender de você que a meritocracia funcione.
Ô Fernando, se me permite o aparte,meritocracia é para ser um princípio, assim como a regra de ouro de Jesus, de não fazer aos outros o que nao quer que facam a você. Não é questão de não praticar por que os outros não praticam. Meritocracia tem a ver com a pessoa para com o mundo e não do mundo para com a pessoa. E é dueza mesmo, se fosse fácil Jesus não seria Crucificado.
Reportando à questão do seu post, o mérito(galardão) a ser praticado não é do "cara que trabalha pra cacete"(o mérito do cara que trabalha pra caramba já está expresso, :assim como poderia ser de não trabalhar tanto) pegar a vaga mas do cara que dá a vaga escolher a melhor opção.
Meteu crendicce no meio, estragou o mérito todo!!!!!!
Não penso que as diferenças de mérito se dêem só por causa das diferenças de cérebro. Isso seria focar tudo nas diferenças de habilidades intelectuais. Vejam o que está envolvido na origem e desenvolvimentos de importantes inovações médicas: sorte, tentativa e erro, efeitos colaterais de outros medicamentos, ou às vezes, intoxicação (gás mostarda). Um médico sem habilidades extraordinárias de compreensão biológica pode estar envolvido numa inovação médica extraordinária por causa de sorte e um processo de tentativa e erro. A questão não é que esse médico aí não seria talentoso. É somente que ele não seria UNICAMENTE talentoso.
Nos sistemas de humanos "organizados" atuais, praticamente todo o mérito é oriundo de habilidades intelectuais. Habilidades biomecânicas/motoras, a pouca significância residual ainda presente se esvai rapidamente a cada dia. Nos homens primitivos de vida selvagem irracional, nenhum mérito era intelectual, até o primeiro homem lascar a primeira pedra para o primeiro utensílio, de quando tudo mudou até aqui e segue.
Mérito é um dos elementos da sorte, uma sorte específica com a qual se nasce. Outras sortes existem, como nascer em família rica, em país rico, ou ter oportunidades muito vantajosas até mesmo para o pouco mérito que se tenha. Não é mérito toda e qualquer sorte, isso é ridículo, mas parece ser uma crença comum, ...e muito conveniente. Ademais, se algum pesquisador topa com uma descoberta de modo não exatamente "intelectivo", há mesmo assim o fator meritório do mesmo se interessar em trabalhar em área de interesse e utilidade real.
Fernando_Silva disse:Se cada um de nós não praticar, não acontece.
Isso não ficou claro.
Um exemplo que eu já dei:
Você tem uma vaga para promoção. Quem você escolhe, o filho do amigo, o puxa-saco, a gostosona ou o cara que trabalha pra cacete?
Ou então:
Você tem uma bolsa de estudos para dar a uma criança pobre. Quem você escolhe, o pestinha que só vai à escola para vender drogas, o coitadinho porque você tem pena ou o aluno que só tira boas notas?
Vai depender de você que a meritocracia funcione.
Ô Fernando, se me permite o aparte,meritocracia é para ser um princípio, assim como a regra de ouro de Jesus, de não fazer aos outros o que nao quer que facam a você. Não é questão de não praticar por que os outros não praticam. Meritocracia tem a ver com a pessoa para com o mundo e não do mundo para com a pessoa. E é dueza mesmo, se fosse fácil Jesus não seria Crucificado.
Reportando à questão do seu post, o mérito(galardão) a ser praticado não é do "cara que trabalha pra cacete"(o mérito do cara que trabalha pra caramba já está expresso, :assim como poderia ser de não trabalhar tanto) pegar a vaga mas do cara que dá a vaga escolher a melhor opção.
Meteu crendicce no meio, estragou o mérito todo!!!!!!
Não sei naonde...
É que a paulada foi RETO na tua moleirinha, ratraíra liccérgicca!!!!! A pó quente não...
Fernando_Silva disse:Se cada um de nós não praticar, não acontece.
Isso não ficou claro.
Um exemplo que eu já dei:
Você tem uma vaga para promoção. Quem você escolhe, o filho do amigo, o puxa-saco, a gostosona ou o cara que trabalha pra cacete?
Ou então:
Você tem uma bolsa de estudos para dar a uma criança pobre. Quem você escolhe, o pestinha que só vai à escola para vender drogas, o coitadinho porque você tem pena ou o aluno que só tira boas notas?
Vai depender de você que a meritocracia funcione.
Mas é o que justamente o texto cita:
Como discuti no meu vídeo sobre carisma, FORÇA e BENEVOLÊNCIA são os 2 valores fundamentais que fazem uma pessoa parecer admirável pra nós. Mas nós não buscamos esses valores apenas nos outros, buscamos eles também em nós mesmos.
Você tem que criar valores dentro de si para que alguém os note, isso vai depender também se aquela pessoa consiga enxergar em você esses valores.
Só medíoccres e torpes se admiram da "benevolência de alguém". Sem JUSTIÇA NÃO há bondade. Pessoas de REAL VALOR admiram A INTELIGÊNCIA (associada) À JUSTIÇA, À HONRA, À NOBREZA DE CARÁTER. Os vazios gostam de falsas aparências e subterfúgios que mascarem suas malignidades.
leva__e__traz disse: No caso do cego e de dirigir avião, "dirigi-lo" com intermedio de um aparelho, super hiper adaptado a isso, é uma farsa, num caso assim, seria um aparelho que dirige sozinho, e é uma auto-ilusão o cego achar que é ele que está dirigindo, ele está só sendo obejto de aí sim, paternalismo dos outros, para ele cego ter uma falsa "boa auto imagem".
Antes de mais, note a 'meio que pegadinha' que fiz do que o Fernando sugeriu (de que o mérito de "fazer um cego pilotar" seria do cego) quando eu disse que o mérito da conquista seria de quem desenvolvesse algo que permitisse, não do cego que usasse. Embora eu compreenda que até mesmo alguém cego com descomunal intelecto pode ser capaz.
Mas não há nenhuma farsa em nada aí. Ou nenhum piloto dos modernos aviões altamente equipados, que praticamente voam quase tanto às cegas quanto um cego, teria méritos pelas habilidades de piloto. Praticamente o que veem é o painel de instrumentos, e o voo é realizado com enormes doses de automação e IA, mesmo que não se pilote totalmente sozinho. Não é muito difícil conceber um painel acessível a cegos, e não haverá "paternalidade" alguma nisso.
Não sei não, tenho minhas dúvidas de que dirigir avião esteja tão neutralizado assim, ou possa vir a ser, pelo menos não com os pilotos continuando a ganhar bem como agora (mais do auxílios sociais mesmo nos países com melhores auxílios sociais).
Sabe sim. Os pilotos atuais, especialmente os de linhas comerciais, lidam com equipamentos que os deixam "quase dispensáveis", e mesmo assim continuam a ter méritos na tarefa pelo fator humano que representam e pela responsabilidade que assumem. O mesmo valeria para cegos pilotando aviões adaptados.
Pilotos militares e de pequenos aviões continuam sendo mais fundamentais, mas até isso muda rapidamente.
Há um mérito num piloto cego pilotar um avião, e mesmo que não consiga, há o mérito no tentar. Mérito diz respeito a pessoa se dispor.
Mas que bobagicce, meu protEUsssss!!!!!!! Tinha que ser quem?... tsc tsc tsc...
Mérito é conseguir, realizar!!!!! "Tentar e se dispor" é o tal do "esforço" que os espertinhos gostam de dizer que "é mérito, então tem que ser recompensado".
Fernando_Silva disse:Se cada um de nós não praticar, não acontece.
Isso não ficou claro.
Um exemplo que eu já dei:
Você tem uma vaga para promoção. Quem você escolhe, o filho do amigo, o puxa-saco, a gostosona ou o cara que trabalha pra cacete?
Ou então:
Você tem uma bolsa de estudos para dar a uma criança pobre. Quem você escolhe, o pestinha que só vai à escola para vender drogas, o coitadinho porque você tem pena ou o aluno que só tira boas notas?
Vai depender de você que a meritocracia funcione.
Ô Fernando, se me permite o aparte,meritocracia é para ser um princípio, assim como a regra de ouro de Jesus, de não fazer aos outros o que nao quer que facam a você. Não é questão de não praticar por que os outros não praticam. Meritocracia tem a ver com a pessoa para com o mundo e não do mundo para com a pessoa. E é dueza mesmo, se fosse fácil Jesus não seria Crucificado.
Reportando à questão do seu post, o mérito(galardão) a ser praticado não é do "cara que trabalha pra cacete"(o mérito do cara que trabalha pra caramba já está expresso, :assim como poderia ser de não trabalhar tanto) pegar a vaga mas do cara que dá a vaga escolher a melhor opção.
Meteu crendicce no meio, estragou o mérito todo!!!!!!
Não sei naonde...
É que a paulada foi RETO na tua moleirinha, ratraíra liccérgicca!!!!! A pó quente não...
Não penso que as diferenças de mérito se dêem só por causa das diferenças de cérebro. Isso seria focar tudo nas diferenças de habilidades intelectuais. Vejam o que está envolvido na origem e desenvolvimentos de importantes inovações médicas: sorte, tentativa e erro, efeitos colaterais de outros medicamentos, ou às vezes, intoxicação (gás mostarda). Um médico sem habilidades extraordinárias de compreensão biológica pode estar envolvido numa inovação médica extraordinária por causa de sorte e um processo de tentativa e erro. A questão não é que esse médico aí não seria talentoso. É somente que ele não seria UNICAMENTE talentoso.
Nos sistemas de humanos "organizados" atuais, praticamente todo o mérito é oriundo de habilidades intelectuais. Habilidades biomecânicas/motoras, a pouca significância residual ainda presente se esvai rapidamente a cada dia. Nos homens primitivos de vida selvagem irracional, nenhum mérito era intelectual, até o primeiro homem lascar a primeira pedra para o primeiro utensílio, de quando tudo mudou até aqui e segue.
Mérito é um dos elementos da sorte, uma sorte específica com a qual se nasce. Outras sortes existem, como nascer em família rica, em país rico, ou ter oportunidades muito vantajosas até mesmo para o pouco mérito que se tenha. Não é mérito toda e qualquer sorte, isso é ridículo, mas parece ser uma crença comum, ...e muito conveniente. Ademais, se algum pesquisador topa com uma descoberta de modo não exatamente "intelectivo", há mesmo assim o fator meritório do mesmo se interessar em trabalhar em área de interesse e utilidade real.
Um típico caso exemplar de SABER estar no lugar certo(/)na hora certa.
Fernando_Silva disse:Se cada um de nós não praticar, não acontece.
Isso não ficou claro.
Um exemplo que eu já dei:
Você tem uma vaga para promoção. Quem você escolhe, o filho do amigo, o puxa-saco, a gostosona ou o cara que trabalha pra cacete?
Ou então:
Você tem uma bolsa de estudos para dar a uma criança pobre. Quem você escolhe, o pestinha que só vai à escola para vender drogas, o coitadinho porque você tem pena ou o aluno que só tira boas notas?
Vai depender de você que a meritocracia funcione.
Mas é o que justamente o texto cita:
Como discuti no meu vídeo sobre carisma, FORÇA e BENEVOLÊNCIA são os 2 valores fundamentais que fazem uma pessoa parecer admirável pra nós. Mas nós não buscamos esses valores apenas nos outros, buscamos eles também em nós mesmos.
Você tem que criar valores dentro de si para que alguém os note, isso vai depender também se aquela pessoa consiga enxergar em você esses valores.
Só medíoccres e torpes se admiram da "benevolência de alguém". Sem JUSTIÇA NÃO há bondade. Pessoas de REAL VALOR admiram A INTELIGÊNCIA (associada) À JUSTIÇA, À HONRA, À NOBREZA DE CARÁTER. Os vazios gostam de falsas aparências e subterfúgios que mascarem suas malignidades.
Isso depende de que valores são celebrados por aquele grupo, jubarte.
Fernando_Silva disse:Se cada um de nós não praticar, não acontece.
Isso não ficou claro.
Um exemplo que eu já dei:
Você tem uma vaga para promoção. Quem você escolhe, o filho do amigo, o puxa-saco, a gostosona ou o cara que trabalha pra cacete?
Ou então:
Você tem uma bolsa de estudos para dar a uma criança pobre. Quem você escolhe, o pestinha que só vai à escola para vender drogas, o coitadinho porque você tem pena ou o aluno que só tira boas notas?
Vai depender de você que a meritocracia funcione.
Ô Fernando, se me permite o aparte,meritocracia é para ser um princípio, assim como a regra de ouro de Jesus, de não fazer aos outros o que nao quer que facam a você. Não é questão de não praticar por que os outros não praticam. Meritocracia tem a ver com a pessoa para com o mundo e não do mundo para com a pessoa. E é dueza mesmo, se fosse fácil Jesus não seria Crucificado.
Reportando à questão do seu post, o mérito(galardão) a ser praticado não é do "cara que trabalha pra cacete"(o mérito do cara que trabalha pra caramba já está expresso, :assim como poderia ser de não trabalhar tanto) pegar a vaga mas do cara que dá a vaga escolher a melhor opção.
Meteu crendicce no meio, estragou o mérito todo!!!!!!
Não sei naonde...
É que a paulada foi RETO na tua moleirinha, ratraíra liccérgicca!!!!! A pó quente não...
Fernando_Silva disse:Se cada um de nós não praticar, não acontece.
Isso não ficou claro.
Um exemplo que eu já dei:
Você tem uma vaga para promoção. Quem você escolhe, o filho do amigo, o puxa-saco, a gostosona ou o cara que trabalha pra cacete?
Ou então:
Você tem uma bolsa de estudos para dar a uma criança pobre. Quem você escolhe, o pestinha que só vai à escola para vender drogas, o coitadinho porque você tem pena ou o aluno que só tira boas notas?
Vai depender de você que a meritocracia funcione.
Mas é o que justamente o texto cita:
Como discuti no meu vídeo sobre carisma, FORÇA e BENEVOLÊNCIA são os 2 valores fundamentais que fazem uma pessoa parecer admirável pra nós. Mas nós não buscamos esses valores apenas nos outros, buscamos eles também em nós mesmos.
Você tem que criar valores dentro de si para que alguém os note, isso vai depender também se aquela pessoa consiga enxergar em você esses valores.
Só medíoccres e torpes se admiram da "benevolência de alguém". Sem JUSTIÇA NÃO há bondade. Pessoas de REAL VALOR admiram A INTELIGÊNCIA (associada) À JUSTIÇA, À HONRA, À NOBREZA DE CARÁTER. Os vazios gostam de falsas aparências e subterfúgios que mascarem suas malignidades.
Isso depende de que valores são celebrados por aquele grupo, jubarte.
Valores positivos ou negativos.
Traduzindo para quem não entende leseira: "blá, blá, blá". KKKKKKKKKKKKKKKKKKK...
Fernando_Silva disse:Se cada um de nós não praticar, não acontece.
Isso não ficou claro.
Um exemplo que eu já dei:
Você tem uma vaga para promoção. Quem você escolhe, o filho do amigo, o puxa-saco, a gostosona ou o cara que trabalha pra cacete?
Ou então:
Você tem uma bolsa de estudos para dar a uma criança pobre. Quem você escolhe, o pestinha que só vai à escola para vender drogas, o coitadinho porque você tem pena ou o aluno que só tira boas notas?
Vai depender de você que a meritocracia funcione.
Mas é o que justamente o texto cita:
Como discuti no meu vídeo sobre carisma, FORÇA e BENEVOLÊNCIA são os 2 valores fundamentais que fazem uma pessoa parecer admirável pra nós. Mas nós não buscamos esses valores apenas nos outros, buscamos eles também em nós mesmos.
Você tem que criar valores dentro de si para que alguém os note, isso vai depender também se aquela pessoa consiga enxergar em você esses valores.
Só medíoccres e torpes se admiram da "benevolência de alguém". Sem JUSTIÇA NÃO há bondade. Pessoas de REAL VALOR admiram A INTELIGÊNCIA (associada) À JUSTIÇA, À HONRA, À NOBREZA DE CARÁTER. Os vazios gostam de falsas aparências e subterfúgios que mascarem suas malignidades.
Isso depende de que valores são celebrados por aquele grupo, jubarte.
Valores positivos ou negativos.
Traduzindo para quem não entende leseira: "blá, blá, blá". KKKKKKKKKKKKKKKKKKK...
Gorda termina esse teu pão com salame antes de falar. Tá toda engasgada que não consegue digitar.
Comentários
Mérito não está na recompensa financeira, porém em merecê-la. E para merecê-la, ela não é o objetivo, o qual é oferecer algo que tenha valor para outros. Se se obtém recompensa por exemplo explorando o submercado musical do barulho e do ruído, como conseguem alguns funkeiros e rapeiros, não se está oferecendo nada de valor a ninguém, apenas algo enebriante que faz alguém ceder assim como cede a pastores e malandros de boa lábia. Se alguém crê que isso é mérito está apresentando demérito.
Cérebros se diferenciam mais que impressões digitais. É claro que mesmo clones não terão, obrigatoriamente, o mesmo potencial meritório.
Mérito é aleatório mesmo. Não há eugenia no estado da arte que mude isto.
Nem sempre/não necessariamente. Méritos altíssimos têm poder de impor-se e impor condições até indesejáveis a outros.
Isso não ficou claro.
É basicamente isto que mérito é (retirando a vírgula; sorte 'social' não é mérito, são outros tipos de vantagens).
SABER estar no lugar certo na hora certa é mérito. Simplesmente acontecer é outra sorte.
FALSO!!! É claro que há. Alguém pode desenvolver técnicas que permitam interfacear cegos a máquinas de modo a operá-las com eficácia plena. Mesmo um cego altamente meritório pode conseguir, conquanto improvável seja.
Esse alguém, se tiver grande mérito, pode ser a oportunidade do fim de mundo.
Caramba... Mérito é um bicho por demais incompreendido... Deve ser por isso que é tão negligenciado, e o por quê do comunismo parecer tão "lindo" aos olhos de tantos. Não entendem o que é mérito.
[Fraternos]
É de casos assim mesmo que falo! Obrigado por ilustrares com esse inspirador exemplo, Silvana.
Antes de mais, note a 'meio que pegadinha' que fiz do que o Fernando sugeriu (de que o mérito de "fazer um cego pilotar" seria do cego) quando eu disse que o mérito da conquista seria de quem desenvolvesse algo que permitisse, não do cego que usasse. Embora eu compreenda que até mesmo alguém cego com descomunal intelecto pode ser capaz.
Mas não há nenhuma farsa em nada aí. Ou nenhum piloto dos modernos aviões altamente equipados, que praticamente voam quase tanto às cegas quanto um cego, teria méritos pelas habilidades de piloto. Praticamente o que veem é o painel de instrumentos, e o voo é realizado com enormes doses de automação e IA, mesmo que não se pilote totalmente sozinho. Não é muito difícil conceber um painel acessível a cegos, e não haverá "paternalidade" alguma nisso.
Você tem uma vaga para promoção. Quem você escolhe, o filho do amigo, o puxa-saco, a gostosona ou o cara que trabalha pra cacete?
Ou então:
Você tem uma bolsa de estudos para dar a uma criança pobre. Quem você escolhe, o pestinha que só vai à escola para vender drogas, o coitadinho porque você tem pena ou o aluno que só tira boas notas?
Vai depender de você que a meritocracia funcione.
Reportando à questão do seu post, o mérito(galardão) a ser praticado não é do "cara que trabalha pra cacete"(o mérito do cara que trabalha pra caramba já está expresso, :assim como poderia ser de não trabalhar tanto) pegar a vaga mas do cara que dá a vaga escolher a melhor opção.
Mas é o que justamente o texto cita:
Você tem que criar valores dentro de si para que alguém os note, isso vai depender também se aquela pessoa consiga enxergar em você esses valores.
Não sei não, tenho minhas dúvidas de que dirigir avião esteja tão neutralizado assim, ou possa vir a ser, pelo menos não com os pilotos continuando a ganhar bem como agora (mais do auxílios sociais mesmo nos países com melhores auxílios sociais).
Agora ficou claro se tratar do "reconhecimento e premiação do mérito", que seria feito "por quem está por cima". O problema é que reconhecer e premiar méritos é também um mérito, e quem não o tiver pode arruinar empreendimentos. Então todos estão na ciranda do mérito, de modo que "praticar meritocracia" é ter mérito de um jeito ou de outro.
Para a promoção, o "cara que trabalha pra cacete" não diz muito, se algo, sobre o mérito dele. É a questão de se confundir mérito com "esforço". Não há como realizar uma escolha meritória com apenas essas informações.
Para a bolsa de estudos, o aluno que só tira boas notas não deixa muita dúvida de quem deve ser escolhido.
Meteu crendicce no meio, estragou o mérito todo!!!!!! Tinha que ser quem é... tsc tsc tsc...
Nos sistemas de humanos "organizados" atuais, praticamente todo o mérito é oriundo de habilidades intelectuais. Habilidades biomecânicas/motoras, a pouca significância residual ainda presente se esvai rapidamente a cada dia. Nos homens primitivos de vida selvagem irracional, nenhum mérito era intelectual, até o primeiro homem lascar a primeira pedra para o primeiro utensílio, de quando tudo mudou até aqui e segue.
Mérito é um dos elementos da sorte, uma sorte específica com a qual se nasce. Outras sortes existem, como nascer em família rica, em país rico, ou ter oportunidades muito vantajosas até mesmo para o pouco mérito que se tenha. Não é mérito toda e qualquer sorte, isso é ridículo, mas parece ser uma crença comum, ...e muito conveniente. Ademais, se algum pesquisador topa com uma descoberta de modo não exatamente "intelectivo", há mesmo assim o fator meritório do mesmo se interessar em trabalhar em área de interesse e utilidade real.
É que a paulada foi RETO na tua moleirinha, ratraíra liccérgicca!!!!! A pó quente não...
Só medíoccres e torpes se admiram da "benevolência de alguém". Sem JUSTIÇA NÃO há bondade. Pessoas de REAL VALOR admiram A INTELIGÊNCIA (associada) À JUSTIÇA, À HONRA, À NOBREZA DE CARÁTER. Os vazios gostam de falsas aparências e subterfúgios que mascarem suas malignidades.
Sabe sim. Os pilotos atuais, especialmente os de linhas comerciais, lidam com equipamentos que os deixam "quase dispensáveis", e mesmo assim continuam a ter méritos na tarefa pelo fator humano que representam e pela responsabilidade que assumem. O mesmo valeria para cegos pilotando aviões adaptados.
Pilotos militares e de pequenos aviões continuam sendo mais fundamentais, mas até isso muda rapidamente.
Mas que bobagicce, meu protEUsssss!!!!!!! Tinha que ser quem?... tsc tsc tsc...
Mérito é conseguir, realizar!!!!! "Tentar e se dispor" é o tal do "esforço" que os espertinhos gostam de dizer que "é mérito, então tem que ser recompensado".
PUTZ...
Um típico caso exemplar de SABER estar no lugar certo(/)na hora certa.
Isso depende de que valores são celebrados por aquele grupo, jubarte.
Valores positivos ou negativos.
ELE Não tomou os remédios, presumo.
Traduzindo para quem não entende leseira: "blá, blá, blá". KKKKKKKKKKKKKKKKKKK...
Gorda termina esse teu pão com salame antes de falar. Tá toda engasgada que não consegue digitar.