Coronavirus - Perguntas e respostas sobre a nova ameaça

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Comentários

  • Em Nice, o Centro Hospitalar Universitário já está realizando o tratamento de pacientes com base no estudo publicado por Raoult.

    "Quando a guerra é declarada, não temos tempo de ficar fazendo testes em ratos durante seis meses", diz o prefeito de Nice, Christian Estrosi, infectado pelo novo coronavírus e que está usando a hidroxicloroquina.

    Ele autorizou o hospital de Nice a aplicar o tratamento preconizado por Raoult, com o consentimento das famílias dos pacientes, e afirmou desejar que ele seja generalizado em toda a França para combater a pandemia.

    Diante das divisões provocadas na França em relação à eventual eficácia do medicamento e aos possíveis efeitos colaterais, como arritmia cardíaca, o Alto Conselho Científico da França recomendou, nesta semana, utilizar a cloroquina e a hidroxicloroquina no tratamento da covid-19 apenas em casos severos de pacientes hospitalizados, após decisão de um junta médica e sob rigoroso monitoramento — no Brasil, a mesma medida foi anunciada na quarta-feira pelo Ministério da Saúde.

    Os dois hospitais do sul da França, continuam, no entanto, receitando a hidroxicloroquina associada ao antibiótico. Questionado pela BBC News Brasil, o instituto Mediterrannée Infection de Marselha não soube informar quantas pessoas já receberam o tratamento desde domingo.

    No atual contexto de urgência sanitária, vários políticos franceses têm pressionado o governo para que o país "não fique atrasado" e utilize a hidroxicloroquina no tratamento do novo coronavírus.
  • editado March 2020
    Saudações Fernando


    Hahahaha.
    É mesmo assim...rs

    Estou confiante... Estamos com uma luz no fim do túnel.

    Aparentemente... Bolsonaro pode acertar ao produzir Sulfato de Hidroxicloroquina através do laboratório de quimica farmacêutica do exército.

    Cloroquina + Azitromicina. (Pacientes em casos graves).

    Melhor do que nada.

    [Fraternos]
  • O Estupro é inevitável.
    Não há como relaxar ou gozar .
  • A Covid-19 mata, seguramente, mas encontrou um grande aliado no medo, no terror que agora oprime milhões de pessoas. Nos últimos dias, na Itália, estamos assistindo a um trágico fenômeno ao qual não foi dado até agora o suficiente destaque: os suicídios pelo coronavírus. Todo dia aumenta o número de pessoas que tiram suas vidas para não ter de enfrentar a doença.

    Aconteceu em Crema; aconteceu em Pávia, onde um homem de 65 anos, hospitalizado por broncopneumonia, ainda aguardando o resultado do teste, jogou-se da janela do hospital onde estava sendo tratado. Tentativas de suicídio e homicídios também em Milão, onde um centro-americano que sofria de sintomas pulmonares tentou matar a companheira e depois cortou sua própria garganta. Uma outra tentativa em Lecce, onde um idoso, aterrorizado pela ideia de adoentar-se, tentou se matar e foi salvo in extremis.

    Todos esses episódios pedem de nós uma reflexão. Antes de tudo, sobre as condições dramáticas de estresse em que os funcionários da saúde estão trabalhando. Em segundo lugar, e isso é elemento de grande importância, foi criado um clima de medo, de pânico, de insegurança que está comprometendo seriamente a saúde mental de muitas pessoas.

    Já dissemos nos dias anteriores sobre os graves erros de comunicação do governo italiano. A população do país não foi preparada para afrontar a epidemia, não foi adequadamente formada e informada. Assim, quando já era tarde demais, preferiu-se disseminar o terror. As imagens dos pacientes entubados nas unidades de terapia intensiva, as imagens dos caixões empilhados e caminhões militares foram e são funcionais para um objetivo específico: assustar da maior forma possível as pessoas para constrangê-las à obedecer às ordens do governo. Mas esse medo tem consequências tremendas: leva em primeiro lugar à depressão, que é uma condição psicológica que – como demonstraram numerosos estudos – tem um efeito nocivo sobre o sistema imunológico e sobre as defesas do organismo no confronto de infecções.

    https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/suicidios-coronavirus-italia-disseminacao-panico/?utm_source=facebook&utm_medium=midia-social&utm_campaign=gazeta-do-povo
  • Ele lidou com a H1N1 pessoalmente na saúde pública.
    Não é um palpiteiro.
    É essencial assistir a isso aqui:




  • editado March 2020
  • Adolescente francesa de 16 anos morre com o covid19. Apenas tinha uma ligeira tosse.

    No fundo um "refriadinho"
  • Estou em paz, quando começam a surgir muitas mensagens de meus amigos no Brasil.
    Estão muito assustados.


    Minha solidariedade para todos vós.



  • PugII escreveu: »
    Adolescente francesa de 16 anos morre com o covid19. Apenas tinha uma ligeira tosse.

    No fundo um "refriadinho"

    Quem disse foi a tia do mercado? Que eu saiba também se morre por gripe e resfriado dependendo do caso.
  • PugII escreveu: »
    Adolescente francesa de 16 anos morre com o covid19. Apenas tinha uma ligeira tosse.

    No fundo um "refriadinho"

    500 mil casos reportados e até aqui temos uma pessoa dessa idade vítima.
    Há que se ver outras possibilidades inclusive antes de por essa morte na conta do COVID até mesmo por ser tão rara.

    Pode ser desde uma mutação do vírus até uma fake news.
  • Não existe "Na Itália" e "no Brasil"

    Na Itália os dados escabrosos são de uma determinada região do país.

    O Brasil é praticamente um continente com climas e densidades demográficas muito diferentes.

    Não da pra comparar os dados de Portugal com 10 milhões de habitantes com o Brasil com 20 vezes mais. Só o estado de São Paulo tem perto de 13 milhões de habitantes, então se contássemos São Paulo como um país teria o número de habitantes mais aproximado ao de Portugal. No entanto imagino que Portugal também tem densidades demográficas internas muito diferentes.

    Todas essas comparações colocam o rótulo errado nas amostras que querem comparar. Estão comparando laranjas com bananas.

    OS EUA poderiam servir de comparação com o Brasil.
    A cidade de NY está com muitos casos e estados como IOWA com muito menos.

    No Brasil temos a mesma coisa e ralação à cidade de São Paulo.

    Não há como saber de fato como o mesmo vírus se comportará diante de tantas variáveis diferentes, desde o país fisicamente até a cultura de cada povo, poder aquisitivo etc...

    Não da nem mesmo pra saber se os EUA com toda a grana que têm vão conseguir atender a todos.

    Lá está uma discussão doida sobre quantos respiradores serão necessários. Gente falando em 30 milhões deles sem nenhum dado pra embasar isso de fato.
  • editado March 2020
    Pois é. Disparidades mínimas já modificam cenários exponencialmente, quanto mais as gritantes.

    Farelo de milho não é farol de milha.
  • Saudações Senhor

    Senhor, achei interessante o trabalho sobre t-Pa.

    Promover a regressão do processo inflamatório e o retorno a homeostasia tecidual.

    Como observando... A Covid-19 é uma mutação que está atacando mais a idosos.

    Que já possuem quadros (processos) inflamatórios (doenças crônicas) como a exemplo da diabetes.

    Justifica...
    O sistema plasminogênio/plasmina na resolução da inflamação aguda

    " A resposta inflamatória pode ser regulada por diversos mediadores/moléculas, como os componentes do sistema plasminogênio/plasmina (Plg/Pla) que, além de atuar na fibrinólise, desempenham papel importante na migração das células inflamatórias. Embora a capacidade da plasmina de induzir a migração de macrófagos...
    [...] Podendo auxíliar no
    consequente retorno à homeostase tecidual.

    https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUBD-ARLEUM


    Um ponto sobre a faixa etária.

    " Em 2005, cientistas realizaram o sequenciamento genético do vírus responsável pela pandemia de 1918 e constataram que se tratava da Influenza A (H1N1 - gripe espanhola).

    Análises sugerem que a alta mortalidade pode ter sido causada pela rápida elevação do nível de citocinas no organismo, que ocasiona intenso acúmulo de fluidos nos pulmões, comprometendo suas funções em poucas horas.

    A hipótese reforça o alto número de mortes registradas entre jovens saudáveis, uma vez que, nessas circunstâncias, o sistema imunológico responderia de forma mais exacerbada em relação a idosos."

    https://portal.fiocruz.br/noticia/publicacao-retrata-impactos-da-gripe-espanhola-no-rio-de-janeiro


    [Fraternos]
  • Nesta altura falar em números é incorrer em erros pela certa.

    Exemplo:
    Taxa de letalidade depende do número de casos e óbitos. Ora, se só registarem óbitos e não o número de casos reais a taxa poderá subir muito. Comparar países é pouco eficiente se um tiver maior capacidade de outro para detectar casos.
    EUA mostram isto agora, tendo um número de casos gigante, os óbitos são poucos. Aqui é o inverso, aparente capacidade de diagnóstico elevada mostra como a letalidade é baixa.

    ....
    Estar aqui a atirar bitaites é fácil, ao menos assumo o meu limite humano.
    Não consigo averiguar os números.
    Nem em Portugal, quanto mais noutros países. E, ainda menos a nível mundial.

    ...

    Apesar da epidemia ser séria, não partilho o pânico de uns e o descaso de outros.
  • Saudações a todos

    Sem Pânico... Isto é SÓ informação.

    Tempo de início da fala do guru: 13:15

    Àquele, do alegre vídeo anterior...

    Graciosidade... Começa a falar em segurança e isolamento...rs

    A lucidez chegando ?!





    Isolamento e bloqueios geram êxodo histórico na Índia
    Sem transporte e emprego nas grandes cidades, trabalhadores pobres caminham mais de 900 km para seus vilarejos
    The Washington Post - 28-03-2020

    Por causa da pandemia e do bloqueio dos transportes públicos, indianos estão partindo a pé das grandes cidades rumo a vilarejos a centenas de quilômetros de distância, em um exôdo histórico no país.

    Foto: Reuters

    Chandra Mohan, um encanador de 24 anos que mora em um subúrbio de Nova Délhi, é um deles. Ele saiu às 3 horas da manhã de sexta-feira. Antes do almoço, ele já caminhara 45 quilômetros, com uma bolsa nas costas e outra pendurada no peito. Ele ainda tinha mais de 950 quilômetros para chegar a sua casa, no Estado de Bihar.

    Não há aviões, trens, ônibus interestaduais e táxis. Mohan caminhou para o leste com 17 outros jovens, todos trabalhadores como ele. Eles não tinham certeza da sua rota ou de onde iriam dormir ou como comeriam, mas uma coisa era certa: sem trabalho, eles não podem sobreviver na cidade grande.

    "Estamos condenados", disse Mohan. "Se não morrermos da doença, morreremos de fome."

    A Índia iniciou um bloqueio nacional de 21 dias - o maior do mundo - em uma tentativa desesperada de impedir que o coronavírus se espalhe e fique fora de controle em uma nação densamente povoada de mais de 1,3 bilhão de pessoas. Hoje, existem mais de 700 casos confirmados na Índia , um número que está aumentando rapidamente.

    Empresas não essenciais não funcionam, as fronteiras estaduais estão fechadas ao tráfego regular e as pessoas foram instadas pelo governo a ficar em suas casas, exceto para comprar alimentos ou remédios.

    A suspensão dos trens de passageiros, a espinha dorsal do sistema de transporte da Índia, foi anunciada no domingo, 22, com efeito quase imediato. Na terça-feira, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, declarou o bloqueio para toda a Índia.

    Três dias depois, os indianos estavam se adaptando a uma realidade completamente diferente. Os relatos de assédio generalizado dos cidadãos pela polícia haviam diminuído, mesmo com os gargalos persistindo na distribuição de bens essenciais em algumas partes do país.

    A velocidade da paralisação dos transportes fez com que dezenas de milhões de migrantes internos da Índia não tivessem tempo para voltar para casa. As cidades indianas contam com uma vasta força de trabalho formada pelo restante do país, trabalhadores que se deslocam em busca de oportunidades e geralmente deixam suas famílias para trás por meses ou anos. Eles estão na construção, dirigem táxis, são funcionários de restaurantes e só voltam para casa uma vez ao ano.

    Para esses trabalhadores migrantes, que geralmente trabalham em empregos precários e mal remunerados, as medidas de isolamento são um golpe duplo. O choque econômico evaporou renda deles, enquanto as restrições de transporte eliminaram seus caminhos normais para casa.

    O resultado foi um êxodo milhares de pessoas. Não se tem ideia de quantos hoje estão nos grupos que deixam a capital. Alguns conseguiram pegar carona em caminhões ou embarcar em ônibus particulares lotados.

    A última vez que tantas pessoas viajaram longas distâncias a pé foi em 1947, durante a sangrenta divisão do subcontinente indiano, disse Chinmay Tumbe, autor de um livro recente sobre migração na Índia. Quando a Índia se tornou independente e o Paquistão foi criado, milhões de pessoas fugiram para o outro lado das novas fronteiras.
    "Mesmo assim, tínhamos opções de transporte", disse Tumbe. "Havia trens circulando."

    Já existem sinais de que os trabalhadores estão recorrendo a contrabandistas na esperança de chegar em casa. As autoridades encontraram centenas de pessoas amontoadas em caminhões e acreditam que centenas de outras se esconderam dentro de um vagão vazio para se deslocar de um extremo ao outro do país, de acordo com uma reportagem da mídia local .

    Rajiv Khandelwal é diretor-executivo do Aajeevika Bureau, uma organização com sede em Rajasthan focada em trabalhadores migrantes. Seu grupo recebeu "uma avalanche" de pedidos de socorro nos últimos dias, disse ele. Muitos chamadores ficam presos nas fronteiras do estado, incapazes de atravessar e ficar sem comida depois de perderem o emprego.


    "Todo mundo tem o direito de ir para casa quando tanto medo e frenesi foram criados", disse Khandelwal. "Isso não é maneira de condenar as pessoas cujo trabalho duro essas cidades prosperam."


    Na pressa de instituir um bloqueio nacional, a Índia não ofereceu ajuda formal aos migrantes pobres. Isso contrasta fortemente com o tratamento dado aos cidadãos presos no exterior por causa da pandemia: o governo organizou voos especiais para levar indianos da China, Irã e Itália.

    Arjun Kumar, de 20 anos, e seus quatro primos vieram a Nova Délhi para trabalhar no ano passado, ganhando US$ 4,50 por dia em obras. Mas não há trabalho há dias. Sua casa fica a mais de 800 km de distância em Basti, um distrito no Estado de Uttar Pradesh. Na sexta-feira, eles caminharam para o leste sob uma garoa leve em estradas vazias de tráfego.

    Kumar carregava uma bolsa roxa impressa com ursinhos de pelúcia e instou o grupo a seguir em frente.
    Pelo menos na aldeia, eles não vão morrer de fome, disse ele. "Aqui na cidade, quem vai nos alimentar?"

    A maioria das pessoas que andam são homens, muitos deles jovens, mas também existem algumas famílias. Payal Kumar, 19 anos, estava sentado na beira de uma calçada na sexta-feira, usando um cachecol como uma máscara improvisada. Ela estava descalça, seu único par de sandálias havia quebrado enquanto ela caminhava. A água do seu grupo havia acabado, ela estava cansada e não tinha ideia de quanto tempo levaria para chegar à casa deles, a 240 quilômetros de distância.

    Kumar estava andando com a irmã Divya e os sogros da irmã. Um deles, Anar Singh, de 35 anos, trabalha como parte da equipe de limpeza de um hotel Radisson. Seu empregador disse para ele parar de trabalhar nove dias atrás, quando o hotel fechou. Ele diz que ainda não recebeu seu salário para o mês. Ele tinha cerca de US $ 5.

    O grupo carregava sacolas contendo algumas peças de roupa e alguns pães para comer. Eles esperavam poder se abrigar em uma loja ou mercado à noite. "Por enquanto, temos que continuar caminhando", disse Singh.

    Perto de uma das estações de ônibus de longa distância de Délhi, os migrantes convergiram na vã esperança de que algum transporte pudesse estar disponível. No meio da manhã, eles somavam centenas. Policiais empunhados começaram a conduzi-los pela estrada.

    O grupo carregava sacolas contendo algumas peças de roupa e alguns pães para comer. Eles esperavam poder se abrigar em uma loja ou mercado à noite. "Por enquanto, temos que continuar caminhando", disse Singh.

    Perto de uma das estações de ônibus de longa distância de Délhi, os migrantes convergiram na vã esperança de que algum transporte pudesse estar disponível. No meio da manhã, eles somavam centenas. Policiais empunhados começaram a conduzi-los pela estrada.


    Um policial parou um grupo de migrantes e usou um alto-falante para fazer um anúncio. "Você precisa manter uma distância de pelo menos um metro um do outro", disse ele. A multidão cansada obedientemente se afastou um pouco. Um bom samaritano parou e ofereceu biscoitos e chá na traseira de uma motocicleta.

    Rajesh Mishra, de 30 anos, pintor que caminhava há quatro horas, ouviu o discurso do policial. Sua casa fica a 800 quilômetros de distância, na cidade de Gorakhpur. "Estamos presos", disse ele. "Ou ficamos e morremos, ou caminhamos e podemos morrer também."


    https://www.terra.com.br/noticias/coronavirus/isolamento-e-bloqueios-geram-exodo-historico-na-india,4ab65a1086e56cb5b266270943037d72lhv0mxhy.html


    [Fraternos]
  • editado March 2020
    Saudações a todos

    Como o mundo não percebeu ?!!

    Ter medo... Te da condições de ser precavido... Traçar metas... Minimizar prejuízos...

    O pânico paralisa... A razão frente ao medo te da poder de antever tragédias...

    A negação em alguns casos é suicídio social.

    Vejamos...

    Percebam nobres... O tempo que levou para a Pandêmia dar a volta ao mundo e chegar na India...


    A fronteira entre China e Índia é a linha que limita os territórios da República Popular da China e da Índia. Esta fronteira tem três partes separadas, pois o Nepal e o Butão estão ambos encravados entre estes dois países, e separados entre si. O traçado não está acordado mutuamente em muitos locais.

    https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Fronteira_China-Índia

    O mundo como disse o Sadhguru, até ouve, de tanto que ele falou.. Certo ?!

    Meditar é necessário... Voltar para o interior. Buscar a origem de caçador- coletor...

    Perdemos isso ? Alguns são tão cegos que confundem prudência com pânico... E aí... A incapacidade de usar o medo como aliado. Se torna inútil.


    [Fraternos]
  • editado March 2020
    Brasil está bem
  • editado March 2020
    Saudações a todos

    O dilema...
    A humanidade está novamente diante do maior desafio de sua ética civilizacional.

    Isolamento social (Lockdown) X Negligência da probabilidade (Aquisição para imunidade adquirida).

    O problema é que no Lockdown iremos ao colapso econômico em poucas semanas, já na flexibilização do isolamento iremos ao colapso do sistema de saúde. Fatal situação da escolha de Sofia.

    Neste vídeo dois especialistas defendem as duas posições sobre Lockdown e a imunidade adquirida.





    No final... O maior exército que poderá nos defender em momentos assim são os cuidados pessoais e o nosso sistema imunológico...


    [Fraternos]
  • editado March 2020
    Até o ano de 1750 (SecXVIII) o mundo tinha 750 milhões de habitantes. Demorou cerca de 200 MIL ANOS pra juntar isso aí.

    De 1750 a 1850 período da Revolução industrial o número pulou pra cerca de Um BILHÃO E TREZENTOS MIL. Em 100 anos de evolução da ECONOMIA foi possível quase dobrar aquilo que demorou quase 200 MIL ANOS pra juntar.

    Pra encurtar a conversa de 1750 até 2020 são 270 anos e a população mundial aumentou cerca de 10 vezes já descontando:

    Uns 80 milhões na Primeira e Segunda guerra mundial
    Tuberculose
    Varíola
    Sarampo
    Gripe Espanhola
    SARS
    H1N1
    Os Emos que cortavam os pulsos em 2009

    A força que causou tamanho crescimento sob o ataque da força que fez oposição a ele mostra o quão mais potente é e quão mais danoso pode ser a perturbar.

    Tamanha discrepância entre forças deveria ao menos ser considerada antes de falar em "primeiro vidas, depois o lucro".

    Minimizar esta realidade enquanto se fala em prudência me parece questionável.

    É só disso que tenho falado.

    Por algum motivo misterioso tem gente que acha que isso é o mesmo que ignorar a epidemia.

  • editado March 2020
    Pode estar caindo porque foi represado pela quarentena ou (tomara) por algum motivo ele tenha comportamento diferente por aqui.

    O problema que vejo no caso do represamento é que o relaxamento da quarentena que já estava acontecendo naturalmente pode aumentar ainda mais com a divulgação desses números. O cuidado das pessoas tende a cair e a curva virá com mais força.

    Precisa haver um mecanismo de dosagem pra que seja possível tanto pressionar pelo confinamento quanto liberar um pouco e aqui não estou falando nem de economia mas sim de lidar com a imunização das pessoas antes do inverno.
  • Nota: mortos em guerras e epidemias nem sempre indicam travão demográfico. Aliás, o baby boom é um exemplo.

    Após a desgraça, haverá tendência para acelerar o povoamento. Só políticas anti-crescimento travam a demografia crescer mais. Ex: exigência social que faz adiar constituição de família. Ideologias +- subtis anti- natalidade.

  • PugII escreveu: »
    Nota: mortos em guerras e epidemias nem sempre indicam travão demográfico. Aliás, o baby boom é um exemplo.

    Após a desgraça, haverá tendência para acelerar o povoamento. Só políticas anti-crescimento travam a demografia crescer mais. Ex: exigência social que faz adiar constituição de família. Ideologias +- subtis anti- natalidade.

    Não entrei em detalhes e períodos menores. Apenas destaco que o crescimento pós revolução industrial em um tempo muitíssimo curto se comparado a todo o período anterior que data desde o surgimento de humanos mostra que essa força da produção não deve ser subestimada, se a fomentando nos tornamos muitos ao a negligenciar poderemos nos tornar poucos em tempo muito mais rápido que as epidemias conseguiriam.

    Não estou sugerindo que alguém aqui ao defender o confinamento esteja a negar isso, seria fazer o mesmo que têm feito comigo em outras redes onde o debate é mais raso.
  • EUA testam transfusão de plasma sanguíneo no tratamento da Covid-19

    Hospital de Houston é o primeiro do país a realizar o experimento; na China, de cinco pacientes testados, três se recuperaram
    Um hospital de Houston, nos Estados Unidos é o primeiro do país a transfundir plasma sanguíneo de um paciente recuperado da Covid-19 para outro que está gravemente doente. Essa é uma terapia experimental que pode ser usada na luta contra o novo coronavírus.

    A transfusão ocorreu no último sábado (28), no Houston Methodist Hospital. O paciente que doou o plasma estava com boa condição de saúde por mais de duas semanas. O procedimento, conhecido como uso de soro convalescente, não é necessariamente novo. A primeira aplicação da técnica ocorreu em 1918, durante a pandemia de gripe espanhola. Além de ser adotada em surtos subsequentes de doenças infecciosas durante o século XX.

    "Se uma infusão de soro convalescente pode ajudar a salvar a vida de um paciente gravemente doente, a aplicação de todos os recursos de nosso banco de sangue e nosso centro médico acadêmico é a coisa certa a se fazer", declara Marc Boom, presidente e CEO da Houston Methodist.

    O hospital começou a recrutar cerca de 250 pessoas recuperadas da doença para servirem de doadores, assim que a Food and Drug Administration, agência de assuntos de saúde, deu o aval regulatório e definiu as diretrizes para a realização da pesquisa.

    A doação de plasma é semelhante à de sangue, em que os indivíduos são conectados a um dispositivo que extrai o plasma e retorna os glóbulos vermelhos para o corpo simultaneamente. O processo geralmente leva cerca de uma hora e pode ser feito com mais frequência do que doações de sangue – que devem ser realizadas apenas entre 60 e 90 dias.


    O procedimento foi adotado pelos EUA após a China mostrar resultados animadores com o tratamento. De acordo com informações da Fox News, cinco pacientes, com idades entre 36 e 65 anos, receberam uma transfusão de plasma experimental que continha um "anticorpo neutralizante".

    Após o recebimento do tratamento, quatro dos cinco pacientes apresentaram normalização da temperatura corporal. Além disso, a mesma proporção de indivíduos teve seus problemas respiratórios resolvidos em 12 dias após a transfusão. Três deles ainda puderam ser retirados dos ventiladores duas semanas após o tratamento. Por fim, novamente, um trio dos indivíduos receberam alta e os outros dois permanecem internados em condição estável.

    Via: Fox News

    https://olhardigital.com.br/coronavirus/noticia/eua-testa-transfusao-de-plasma-sanguineo-no-tratamento-da-covid-19/98766
  • Dinamarca e Eslováquia relaxam medidas contra coronavírus

    A Dinamarca se tornou o segundo país da Europa a prever uma reversão das medidas de confinamento impostas para controlar a pandemia do novo coronavírus.

    O primeiro foi a Eslováquia, que, também nesta segunda-feira (30), relaxou sua proibição de funcionamento do comércio.

    A primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen, afirmou que há sinais de que o país teve sucesso em conter a transmissão do coronavírus, o que permite planejar a volta gradual das atividades.

    Em entrevista na noite de hoje, segundo o jornal Folha, Frederiksen declarou:
    “Se nós continuarmos a manter distância uns dos outros pelas próximas duas semanas, o governo começará um processo de abertura gradual, suave e controlada da sociedade.”

    Com 2.577 casos confirmados e 77 mortes, a Dinamarca é dona de uma das menores taxas de óbitos por 100 mil habitantes da Europa.

    https://renovamidia.com.br/dinamarca-e-eslovaquia-relaxam-medidas-contra-coronavirus/
  • Gostamos de dizer que seguir as orientações da OMS é o caminho mais seguro, mas segundo o seu secretário geral há que se adaptar o isolamento às condições de cada país.
    Em outras palavras, não se deve impedir o trabalhador de buscar o seu sustento quando não há alternativa.
    Vemos com bons olhos o governo cuidando deste mercado informal e dos mais necessitados, mas a cadeia produtiva não pode romper seus elos sem graves consequências e um deles é o desabastecimento numa ou noutra área, menos importante para uns, essencial para outros.
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