Coronavirus - Perguntas e respostas sobre a nova ameaça

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Comentários

  • editado April 2020
    Saudações Edson e aos demais

    Edson, sobre o Equador...

    Não iremos a essa situação. Temos uma brava gente brasileira... Em muitos lugares com canetas azuis o suficiente para contornar isso...

    Evitarem a morte desnecessaria de brasileiros.

    Vou colocar o relato do Flávio Mendonça sobre a experiência dele com o Covid-19.

    Observem como até um homem saudável, bem atlético inclusive.
    E observem tbm que varia de pessoa para pessoa, pois nem a esposa dele nem os filhos evoluíram à forma grave da Covid-19. E ele acredita que se curou por usarem Hidroxicloroquina.






    [Fraternos]
  • Eu vou ouvir um Rock ...
  • Saudações Edson

    Edson disse:
    Eu vou ouvir um Rock ...


    Faça isso... É bom.

    Isso tudo já está terminando... ;)


    [Fraternos]
  • editado April 2020
    É muito engraçado esse espalhamento desse bírus. A pessoa que tá infecta apenas precisa passar uns dias pra ou morrer ou se curar e babau vírus pra sempre, mas não, ela tem que relar e falar cuspindo os perdigotos numa outra pessoa e espalhar essa bossa sem parar.
  • silvana escreveu: »
    Saudações Judas
    Judas disse:
    Eu já digitei por aqui que se eu ou meus pais desenvolvermos sintomas e o posto de saúde nos mandar pra casa eu já saio direto pra clínica veterinária pra pegar a receita de cloroquina e Azitromicina.

    Judas, mediante a resolução será questão de tempo... E por jurisprudência...rs

    Vamos sair disso bem rápido e vidas serão preservadas.


    [Fraternos]

    O Bruno Covas liberou o tratamento na cidade de São Paulo, eu vi que eles têm tratamento pra mil pacientes. Mas acho que o protocolo ainda é o de usar em casos graves ou médios.

    Já adianta na prática porque as pessoas vão mentir para os médicos dizendo que estão com falta de ar, os médicos por sua vez vão fingir que acreditam, colocar isso no relatório de anamnese pra se resguardar e iniciar o tratamento.

    Mas precisa liberar logo porque isso é um absurdo. O remédio já se provou inofensivo pra imensa maioria de pessoas principalmente no curto prazo e na dosagem recomendada por médicos que vão acompanhar os pacientes. Não é o tipo de remédio que você vai tomar e ter um troço e cair duro no chão.

    O problema com a automedicação é gente desesperada porque tem os sintomas e que pode vir a achar que tomar 6 comprimidos de uma vez vai salvar sua vida. Falemos a verdade, é disso que se trata e não do medo dos terríveis efeitos colaterais de 200MG disso de 8 em 8 horas em um organismo sem problemas como insuficiência hepática ou renal.
  • Judas escreveu: »
    silvana escreveu: »
    Saudações Judas
    Judas disse:
    Eu já digitei por aqui que se eu ou meus pais desenvolvermos sintomas e o posto de saúde nos mandar pra casa eu já saio direto pra clínica veterinária pra pegar a receita de cloroquina e Azitromicina.

    Judas, mediante a resolução será questão de tempo... E por jurisprudência...rs

    Vamos sair disso bem rápido e vidas serão preservadas.


    [Fraternos]

    O Bruno Covas liberou o tratamento na cidade de São Paulo, eu vi que eles têm tratamento pra mil pacientes. Mas acho que o protocolo ainda é o de usar em casos graves ou médios.

    Já adianta na prática porque as pessoas vão mentir para os médicos dizendo que estão com falta de ar, os médicos por sua vez vão fingir que acreditam, colocar isso no relatório de anamnese pra se resguardar e iniciar o tratamento.

    Mas precisa liberar logo porque isso é um absurdo. O remédio já se provou inofensivo pra imensa maioria de pessoas principalmente no curto prazo e na dosagem recomendada por médicos que vão acompanhar os pacientes. Não é o tipo de remédio que você vai tomar e ter um troço e cair duro no chão.

    O problema com a automedicação é gente desesperada porque tem os sintomas e que pode vir a achar que tomar 6 comprimidos de uma vez vai salvar sua vida. Falemos a verdade, é disso que se trata e não do medo dos terríveis efeitos colaterais de 200MG disso de 8 em 8 horas em um organismo sem problemas como insuficiência hepática ou renal.

    Falou e disse
  • editado April 2020
    Mensagem pessoal de Marcus Valério XR no face imbox para mim é claro :

    Mas pra ser sincero, acho que isso acabará nos servindo de lição. A verdade é que nunca tivemos uma pandemia verdadeiramente capaz de ameaçar a humanidade, pois isso exigiria três fatores que nunca se deram em conjunto: alta taxa da transmissão (o COVID-19 tem), tempo variável de incubação (que ele tem mais ou menos) e altíssima taxa de letalidade (ele não tem).

    O dia que surgir uma doença que se transmita igual gripe comum, com taxa de letalidade comparável à do Ebola, e um perído elástico de incubação, aí vamos ver toda a estrutura mundial desabar.
  • editado April 2020
    O estudo da Prevent Senior que já curou 300 pessoas com cloroquina
    Operadora usa remédio em estágios iniciais da covid-19 e diz que 300 pacientes já tiveram alta. "Dados trazem esperança", diz


    A operadora de saúde Prevent Senior realiza uma pesquisa sobre o uso da hidroxicloroquina no tratamento do coronavírus para pacientes em fase inicial da doença. O estudo tem sido tema de discussão, uma vez que a indicação do Ministério da Saúde é para uso do remédio em pacientes em estado grave. A pesquisa ainda não foi publicada. Mas a companhia afirma que, até agora, 500 pacientes receberam o tratamento em estágio inicial da doença. Desses, 300 foram internados e já receberam alta.

    Em entrevista à EXAME, o médico e diretor-executivo da Prevent Senior, Pedro Batista Júnior, detalhou a pesquisa que ainda está em andamento. Além do tratamento para pacientes internados, a operadora estuda tratamento para pacientes ambulatoriais, sem internação, que podem até receber o medicamento em casa. A empresa não divulga quantos pacientes foram tratados nessa modalidade nem as taxas de mortes com o uso do remédio nos estágios iniciais da doença. “O que posso dizer é que os dados são robustos e trazem esperança de tratamento adequado para a população”, diz Júnior.

    Leia a entrevista:

    Pode explicar o estudo que vocês estão fazendo com a cloroquina no tratamento de covid-19?

    Hoje saiu um estudo da Fiocruz que achamos fantástico e que corrobora os resultados que estamos encontrando aqui. Eles fizeram uma avaliação do uso da cloroquina em pacientes em estado grave e identificaram que a eficiência nesses casos é baixa. Isso eu já sabia. O estudo da Fiocruz identifica a observação que fizemos há duas semanas, de que a introdução para pacientes graves tem baixíssimo efeito. Criamos então uma metodologia de estudo científico para pacientes antes de chegar ao estado grave. Nesse tratamento, usamos a hidroxicloroquina, que é menos tóxica. É importante ressaltar que esse medicamento não é novo, é usado no tratamento de lúpus, artrite.


    E o que vocês identificaram até agora?

    Traçamos uma linha do tempo da doença, de um a dez dias, a partir do início dos sintomas. Do primeiro ao terceiro dia, a pessoa tem sintomas de gripe típicos. Do terceiro ao quinto dia, apresenta febre associada. No quarto e no quinto dia, esse quadro evolui para uma dispneia (dificuldade de respirar). Essa é a evolução dentro de um padrão clássico de gravidade. E, no nosso entendimento, a ação mais adequada do medicamento começa a ser aparente após 48 horas do uso da medicação. Então eu preciso de dois dias para apresentar resposta adequada com efeito no controle da reprodução do vírus. Se inicio o tratamento tardio, esse paciente já tem quase dez dias de doença. Nos pacientes mais frágeis, com dez dias, infelizmente eles evoluem com padrão gravíssimo, necessitando de hospitalização e UTI. Essa linha do tempo indica a necessidade da entrada precoce da medicação. Com o passar dos dias, há um aumento do processo inflamatório no corpo, principalmente nos pulmões. O objetivo da medicação precoce é impedir a replicação viral e não deixar que o corpo entre em processo inflamatório agudo.Temos evidência robusta de que a introdução precoce é extremamente efetiva no tratamento de pacientes com covid-19, os resultados do trabalho científico vão poder confirmar isso e dar um alento a todos que vão precisar de tratamento devido à infecção.

    Quantas pessoas já foram tratadas dentro desse protocolo?

    Já temos 500 pacientes tratados com hidroxicloroquina mais azitromicina no início da doença dos que precisaram de internação. Desses, 300 já receberam alta hospitalar e estão em casa.

    Quais os riscos associados ao uso desse medicamento no estágio precoce da doença?

    O principal risco no uso agudo da medicação é que um em cada 1.000 paciente pode ter arritmia durante o uso, que é revertida com a suspensão da medicação.

    Quais pacientes são elegíveis para esse uso?

    Pacientes de grupo de risco, frágeis e que apresentam sintomas.

    A Prevent Senior também está receitando a hidroxicloroquina para pacientes em consultas virtuais?

    Temos um segundo protocolo de pesquisa em pacientes ambulatoriais, que não são casos de internação. Eles fazem acompanhamento via telemedicina. Se tiver os sintomas clássicos é convidado a fazer uma tomografia, coletar outros exames. E existe também a indicação da medicação apenas pelos sintomas clínicos. Para isso, o paciente tem de assinar um termo da pesquisa científica, se ele aceita é encaminhado para tomar esse remédio. Muitos não aceitam participar e continuam sendo monitorados. É importante ressaltar que, em algum momento da vida, esses pacientes avaliados via telemedicina passaram por uma consulta prévia presencial conosco. Se o paciente tem algum problema cardíaco, por exemplo, ele não será indicado para tomar a medicação somente com a avaliação clínica. E se ele tiver qualquer um dos padrões alterados é convidado a passar presencialmente.

    Quando o paciente aceita esse tratamento, qual é o procedimento?

    Entregamos a medicação na casa dele, uma vez que ela não é encontrada na rede.


    Quantos pacientes ambulatoriais já foram tratados dessa maneira?

    Esse dado faz parte da pesquisa que será publicada, não podemos divulgar.

    O uso da hidroxicloroquina em estágio precoce é autorizado pelo Ministério da Saúde?

    Essa não é uma medicação nova, ela é usada há mais de 70 anos. Estamos identificando a eficiência em outro padrão de doença. Os dois protocolos de pesquisa, tanto do uso em pacientes internados quanto do uso ambulatorial, foram enviados para a Plataforma Brasil da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do governo federal e receberam autorização. Também fazemos parte de um estudo multicêntrico semelhante junto com o Hospital Albert Einstein.

    A Prevent Senior teve reuniões com o governo federal para falar sobre o tema?

    Temos uma ótima relação com o ministério, com o governo federal e com todos os governos. Essas informações que estou passando para você são divulgadas para o governo. Existe um padrão de ética em pesquisa que tem de ser seguido para proteger a pesquisa e garantir que ela seja feita de forma isenta, sem qualquer viés.

    O senhor defende que haja um protocolo para uso precoce do medicamento em todo o país?

    Estamos fazendo um trabalho científico que busca evidência técnica para comprovação da eficácia da introdução da medicação em fase precoce da doença.

    Quando devem publicar o estudo?

    Já foi feita a revisão técnica e estamos enviando para publicação em revista indexada de âmbito mundial, o interesse é do mundo todo.

    O uso desse medicamento em estágio inicial da doença tem sido estudado em outros países?

    Temos contato com outros países o tempo todo. E sim há estudos semelhantes em outros países.

    O número de mortes por coronavírus em pacientes da Prevent Senior diminuiu depois que começaram a usar esse protocolo?

    Não posso relatar o número de óbitos, isso faz parte da pesquisa. O que posso dizer é que os dados são robustos e trazem esperança de tratamento adequado para a população.

    Acredita que com o uso da hidroxicloroquina precoce é possível abrir mão de isolamento social?

    De jeito nenhum. A quarentena é fundamental para a estruturação de toda a sociedade e proteção dos pacientes frágeis. Enquanto não houver resposta científica, há necessidade de proteção da população. Havendo evidência científica, aí todos os governos vão poder tomar as medidas mais adequadas para dar respostas a suas economias.

    https://exame.abril.com.br/negocios/tudo-o-que-se-sabe-sobre-a-pesquisa-da-prevent-senior-com-cloroquina/?fbclid=IwAR00duIQNK2-mffzXzSLQY6JOn6kPZBzYyk0dsrXJFcSAVQqZgZ07o4MOFI
  • Porra @Judas vc morde e assopra rsrsrsrsrs
  • A notícia é boa eu acho.

    Este é um plano de saúde pra idosos. Se dos quinhentos tratados, duzentos nem sequer precisaram de internação é uma coisa boa.

    Mas falta a conclusão do estudo pra saber o que houve com os 300 hospitalizados e o perfil deles.

    Houve um número assustador de mortes no hospital deste grupo mas ainda não se sabe se estavam todos em tratamento.

    De toda forma ele parece adiantar que tratar com isso quem já está com quadro muito avançado não tem bons resultados.

    As autoridades precisam se mexer muito rápido.

  • Falam de 16 mil casos confirmados. Será que é tão pouco? Não estão testando, não tem como confiar nesse número.
  • editado April 2020
    Estão testando mais medicamentos, entre eles a Dexametasona, um corticoide bem manjado. Pode ser que esteja sendo testado em associação com outros medicamentos.

    Caso se descubra alguma eficácia a Dexametasona vai pra lista de medicamentos que causam derretimento instantâneo do cérebro e pode em alguns casos transformar a pessoa em um zumbi.

    Caso Bolsonaro faça alguma menção ao medicamento ele deverá ser incluso na lista de pesticidas e defensivos agrícolas.

    Caso o presidente defenda o uso do medicamento abertamente ele deverá ser incluso na categoria de arma ou combustível nuclear.

  • Hidroxicloroquina pode ser solução?
    Não sei.

    Macron após polémicas pelo meio foi pessoalmente encontrar esse médico.

    No Brasil, um péssimo líder, dificulta que seja a razão e os resultados a mostrar o potencial do tratamento.
    Polarização política será, indirectamente, causa de milhares de mortos no Brasil. E, por favor, ninguém fale que se morre mais por homicídio do que covid 19.

    Gostaria ver Bolsonaro calado, deixando a tal "equipa" trabalhar.


    Nota: Brasil é indisciplinado, mal governado, pela certa passará muito mal o resto de Abril. Mas, tudo passa, e após, a bravura com que o povo lutará sairá de pé...
  • Meu caro @PugII, o Brasil é uma nação jovem. Quando só havia índios por aqui, Portugal já travava guerras de hegemonia contra França e Espanha, por mar e terra...
    Não há indisciplina num povo cujas instituições democráticas prevalecem até mesmo ante um líder relativamente imaturo. Há de se notar que este líder tem uma cruzada em mente: derrotar a corrupção, a seu modo, claro, e as organizações criminosas que infestam o país.
    Ele tem um jeito pessoal de encarar a questão - Saúde Pública X Derrocada Econômica, pendendo ora para um, ora para outro lado, visando estar bem com todos - só que não - tendo como alvo a próxima eleição.

    Finalmente, sem bola de cristal eu adianto: Os números do covid19 no Brasil, serão ínfimos e este virusinho sairá daqui com o rabo entre as pernas.
    Torçamos para que Portugal tenha a mesma performance que o Brasil.
  • Vi uma reportagem na TV5 francesa: um sujeito no Equador pediu que mandassem um rabecão recolher o corpo do pai, mas eles estavam tão sobrecarregados que, dias depois, ainda não tinham vindo.
    O vídeo mostra o corpo dentro da casa já coberto de cal para não apodrecer.
  • PugII escreveu: »
    No Brasil, um péssimo líder, dificulta que seja a razão e os resultados a mostrar o potencial do tratamento.
    Polarização política será, indirectamente, causa de milhares de mortos no Brasil. E, por favor, ninguém fale que se morre mais por homicídio do que covid 19.

    Gostaria ver Bolsonaro calado, deixando a tal "equipa" trabalhar.


    Quer saber como os medicamentos e as soluções seriam tratadas aqui caso Bolsonaro não dissesse nenhuma bobagem?
    A resposta é: Da mesma forma.

    Nos EUA veículos como a CNN tratam do medicamento como uma praga. Acusaram Trump por meio de perguntas carregadas de dar falsas esperanças ao povo, ainda que Trump não tenha dito nada de mais, apenas que os resultados eram promissores.

    Então sim, a polarização mata e nesse caso vem do lado de uma oposição que não deveria agir dessa forma neste momento.

    A oposição que a imprensa deve fazer ao governo deveria ser também mais sóbria que uma mera oposição política de cunho ideológico. Na prática a imprensa pega leve ou faz questionamentos válidos com quem tem simpatia e vai ao outro extremo com a corrente política a qual faz oposição funcionando então como força política e não como veículo de informação.





  • editado April 2020
    "A cloroquina é de direita
    O isolamento é de esquerda
    O álcool gel é isentão"

    (Eduardo Affonso em "O Globo" de 10/04/2020)
  • editado April 2020
    patolino escreveu: »
    Meu caro @PugII, o Brasil é uma nação jovem. Quando só havia índios por aqui, Portugal já travava guerras de hegemonia contra França e Espanha, por mar e terra...
    Não há indisciplina num povo cujas instituições democráticas prevalecem até mesmo ante um líder relativamente imaturo. Há de se notar que este líder tem uma cruzada em mente: derrotar a corrupção, a seu modo, claro, e as organizações criminosas que infestam o país.
    Ele tem um jeito pessoal de encarar a questão - Saúde Pública X Derrocada Econômica, pendendo ora para um, ora para outro lado, visando estar bem com todos - só que não - tendo como alvo a próxima eleição.

    Finalmente, sem bola de cristal eu adianto: Os números do covid19 no Brasil, serão ínfimos e este virusinho sairá daqui com o rabo entre as pernas.
    Torçamos para que Portugal tenha a mesma performance que o Brasil.
    A taxa de crescimento diário do número de mortes por COVID-19 nos últimos dias esteve perto de 20% no Brasil, o que significa uma duplicação de número de mortes a cada 4 dias (aproximadamente). Portanto, a penúltima frase do texto acima não passa de um wishfull thinking.
  • Saudações Judas
    Judas disse:
    Caso se descubra alguma eficácia a Dexametasona vai pra lista de medicamentos que causam derretimento instantâneo do cérebro e pode em alguns casos transformar a pessoa em um zumbi.

    Caso Bolsonaro faça alguma menção ao medicamento ele deverá ser incluso na lista de pesticidas e defensivos agrícolas.

    Caso o presidente defenda o uso do medicamento abertamente ele deverá ser incluso na categoria de arma ou combustível nuclear.

    Hahaha.


    [Fraternos]
  • Fernando_Silva escreveu: »
    "A cloroquina é de direita
    O isolamento é de esquerda
    O álcool gel é isentão"

    (Eduardo Affonso em "O Globo" de 10/04/2020)

    Trágico.

    Bom senso está ausente neles todos...
  • Vi na Fox News que o estudo que o Macron foi ver de perto curou 91% dos pacientes com cloroquina+azitromicina em 10 dias de tratamento.
  • Judas escreveu: »
    Vi na Fox News que o estudo que o Macron foi ver de perto curou 91% dos pacientes com cloroquina+azitromicina em 10 dias de tratamento.

    Creio que não é essa a % que o médico disse...
  • PugII escreveu: »
    Judas escreveu: »
    Vi na Fox News que o estudo que o Macron foi ver de perto curou 91% dos pacientes com cloroquina+azitromicina em 10 dias de tratamento.

    Creio que não é essa a % que o médico disse...
    Assisti em inglês na Fox, sim, posso estar enganado.

    Foram 971 curados se não me engano mas acho que foram mais de 1000 testados.
  • Algo me diz que estes números estão muito errados. Vejam o vídeo. O estado de Pernambuco que aplicou rigorosamente o protocolo de testes registrou 10% de letalidade. Enquanto isso MG tem 655 casos e 15 mortes. Pelo que pude saber e já relatei aqui, não estão testando direito aqui e BH.
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