Meu caro @PugII, o Brasil é uma nação jovem. Quando só havia índios por aqui, Portugal já travava guerras de hegemonia contra França e Espanha, por mar e terra...
Não há indisciplina num povo cujas instituições democráticas prevalecem até mesmo ante um líder relativamente imaturo. Há de se notar que este líder tem uma cruzada em mente: derrotar a corrupção, a seu modo, claro, e as organizações criminosas que infestam o país.
Ele tem um jeito pessoal de encarar a questão - Saúde Pública X Derrocada Econômica, pendendo ora para um, ora para outro lado, visando estar bem com todos - só que não - tendo como alvo a próxima eleição.
Finalmente, sem bola de cristal eu adianto: Os números do covid19 no Brasil, serão ínfimos e este virusinho sairá daqui com o rabo entre as pernas.
Torçamos para que Portugal tenha a mesma performance que o Brasil.
A taxa de crescimento diário do número de mortes por COVID-19 nos últimos dias esteve perto de 20% no Brasil, o que significa uma duplicação de número de mortes a cada 4 dias (aproximadamente). Portanto, a penúltima frase do texto acima não passa de um wishfull thinking.
Indice de crescimento da infecção, considerando a letalidade de máximo 5%, não é ruim, considerando que na altura desses dados, há ainda um percentual elevadíssimo de assintomáticos... imunização de rebanho.
Mas veja essa informação do Conselho Regional de Farmácia do Estado de SP; Brasil registra 1.774 mortes por H1N1, 737 no Estado de SP.
Meu caro @PugII, o Brasil é uma nação jovem. Quando só havia índios por aqui, Portugal já travava guerras de hegemonia contra França e Espanha, por mar e terra...
Não há indisciplina num povo cujas instituições democráticas prevalecem até mesmo ante um líder relativamente imaturo. Há de se notar que este líder tem uma cruzada em mente: derrotar a corrupção, a seu modo, claro, e as organizações criminosas que infestam o país.
Ele tem um jeito pessoal de encarar a questão - Saúde Pública X Derrocada Econômica, pendendo ora para um, ora para outro lado, visando estar bem com todos - só que não - tendo como alvo a próxima eleição.
Finalmente, sem bola de cristal eu adianto: Os números do covid19 no Brasil, serão ínfimos e este virusinho sairá daqui com o rabo entre as pernas.
Torçamos para que Portugal tenha a mesma performance que o Brasil.
A taxa de crescimento diário do número de mortes por COVID-19 nos últimos dias esteve perto de 20% no Brasil, o que significa uma duplicação de número de mortes a cada 4 dias (aproximadamente). Portanto, a penúltima frase do texto acima não passa de um wishfull thinking.
Indice de crescimento da infecção, considerando a letalidade de máximo 5%, não é ruim, considerando que na altura desses dados, há ainda um percentual elevadíssimo de assintomáticos... imunização de rebanho.
Há o problema da subnotificação, o Brasil é o país que menos testa (proporcionalmente) dentre os países que tem mais casos confirmados no mundo. Por outro lado, o número de mortes por COVID-19 é muito menos sujeito a subnotificação, pois não há uma lotação na capacidade máxima nos leitos hospitalares de UTI ainda (com exceção do estado do Amazonas), então é improvável que muitas pessoas estejam morrendo em casa ou nos abrigos, como tem acontecido recentemente na Itália e na Espanha. E a taxa de crescimento de mortes nos últimos cinco dias no Brasil não é nada pequena.
E a tese de que há imunização de rebanho acontecendo pelo mundo afora só seria minimamente possível se a taxa de assintomáticos fosse de quase 100%. Não é preciso ir longe para inferir que ninguém no fórum apresentou estudo científico publicado em periódico especializado atestando isso.
Como informa a Lancet, se há incerteza sobre a eficácia da cloroquina e da hidroxicloroquina, existe certeza de que causam efeitos colaterais. A advertência vem de um diretor da Clínica Mayo e da Prêmio Nobel de Medicina, a francesa Françoise Barré-Sinoussi.
“O que eu sei como cardiologista é que esses medicamentos têm efeitos colaterais importantes, incluindo a rara morte súbita”, disse à Lancet Michael Ackerman, diretor da Clínica Windland Smith Rice, uma das divisões da Mayo nos EUA. Ele disse que essa condição é rara, mas que o uso de cloroquina e hidroxicloroquina por milhões de pessoas pode colocar milhares de vidas em risco por medicamentos que, em tese, deveriam beneficiá-las.
“Cloroquina não é paracetamol. Ela pode ter efeitos deletérios nos pacientes e aumentar o risco para o coração”, alerta a imunologista Françoise Barré-Sinoussi, codescobridora do vírus HIV e ganhadora do Prêmio Nobel de Medicina de 2008 “A eficácia da cloroquina não foi provada”, disse Françoise, que é presidente do comitê de pesquisa da Covid-19 da França, aos jornais locais. Ela pede aos médicos que sejam responsáveis.
A preocupação dos especialistas estrangeiros é a mesma de médicos brasileiros que enfrentam a Covid-19. A pneumologista Margareth Dalcolmo, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), está alarmada com o desespero de pacientes e famílias que ouvem falar sobre cloroquina e hidroxicloroquina e pedem para que sejam usadas:
— Não há prova de que funcionam. As pessoas que melhoram são as que melhorariam de qualquer forma. E o que me preocupa muitíssimo é esse uso indiscriminado de remédios com efeitos colaterais em pessoas com fatores de risco para elas, como os hipertensos — afirma a doutora Margareth, que trata pacientes com Covid-19 e não administra essas drogas por considerá-las inseguras e sem garantia de eficácia.
[...]
— A situação remete à da falsa pílula do câncer, a fosfoetanolamina. Na época, se dizia que quem tem câncer tem pressa. E houve quem defendesse o que se mostrou uma farsa. Vivemos uma situação perigosa porque justamente as pessoas mais vulneráveis à Covid-19, como pacientes com câncer e cardíacos, são as mais sujeitas a efeitos adversos dessas drogas. Elas podem levar a arritmias fatais ou ter interação com outras drogas que esses pacientes já tomam — alerta Tabak.
A história ajuda a evitar a tentação de decidir por nós mesmos ou pela opinião de políticos se a hidroxicloroquina deve ser ministrada a todos os pacientes portadores do novo coronavírus. O encontro da química com o organismo humano tem mistérios. Em uma mesma semana em 1897, na Alemanha, o químico alemão Felix Hoffmann criou duas drogas que fariam história por razões diversas: a aspirina e a heroína. A Bayer, onde Hoffmann trabalhava, encantou-se com a eficiência da heroína na supressão da tosse e no alívio das dores. Em pouco tempo, a heroína era um evento estrondoso, sendo receitada livremente até para bebês. Enquanto isso, a aspirina, sob suspeita de fazer mal ao coração, enfrentava resistência no meio médico. A aspirina firmou-se como um analgésico bastante seguro, tomada sem receita médica, enquanto a heroína, por ser tóxica e viciar seus usuários, teve sua venda banida a partir de 1930 na maioria dos países, sendo hoje restrita ao narcotráfico.
Como informa a Lancet, se há incerteza sobre a eficácia da cloroquina e da hidroxicloroquina, existe certeza de que causam efeitos colaterais. A advertência vem de um diretor da Clínica Mayo e da Prêmio Nobel de Medicina, a francesa Françoise Barré-Sinoussi.
“O que eu sei como cardiologista é que esses medicamentos têm efeitos colaterais importantes, incluindo a rara morte súbita”, disse à Lancet Michael Ackerman, diretor da Clínica Windland Smith Rice, uma das divisões da Mayo nos EUA. Ele disse que essa condição é rara, mas que o uso de cloroquina e hidroxicloroquina por milhões de pessoas pode colocar milhares de vidas em risco por medicamentos que, em tese, deveriam beneficiá-las.
“Cloroquina não é paracetamol. Ela pode ter efeitos deletérios nos pacientes e aumentar o risco para o coração”, alerta a imunologista Françoise Barré-Sinoussi, codescobridora do vírus HIV e ganhadora do Prêmio Nobel de Medicina de 2008 “A eficácia da cloroquina não foi provada”, disse Françoise, que é presidente do comitê de pesquisa da Covid-19 da França, aos jornais locais. Ela pede aos médicos que sejam responsáveis.
A preocupação dos especialistas estrangeiros é a mesma de médicos brasileiros que enfrentam a Covid-19. A pneumologista Margareth Dalcolmo, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), está alarmada com o desespero de pacientes e famílias que ouvem falar sobre cloroquina e hidroxicloroquina e pedem para que sejam usadas:
— Não há prova de que funcionam. As pessoas que melhoram são as que melhorariam de qualquer forma. E o que me preocupa muitíssimo é esse uso indiscriminado de remédios com efeitos colaterais em pessoas com fatores de risco para elas, como os hipertensos — afirma a doutora Margareth, que trata pacientes com Covid-19 e não administra essas drogas por considerá-las inseguras e sem garantia de eficácia.
[...]
— A situação remete à da falsa pílula do câncer, a fosfoetanolamina. Na época, se dizia que quem tem câncer tem pressa. E houve quem defendesse o que se mostrou uma farsa. Vivemos uma situação perigosa porque justamente as pessoas mais vulneráveis à Covid-19, como pacientes com câncer e cardíacos, são as mais sujeitas a efeitos adversos dessas drogas. Elas podem levar a arritmias fatais ou ter interação com outras drogas que esses pacientes já tomam — alerta Tabak.
Não sei quanto à cloroquina, mas a hidroxicloroquina vem sendo usada há pelo menos 70 anos. Existe categoria de pacientes que tem taxa de mortalidade de COVID-19 na casa de dois dígitos, então não é claro que os custos potenciais superam os benefícios potenciais na liberação do remédio.
Um artigo do Hélio Beltrão na Folha é instrutivo sobre isso:
Qual quantidade e frequência de uso produzem os efeitos deletérios da cloroquina? Com que base alguém pode afirmar que pessoas curadas do Covid19 que usaram cloroquina se curariam de qualquer jeito, com ou sem o uso do medicamento? Há algum estudo completo sobre a real atuação da cloroquina no organismo?
Quero deixar aqui um registro pessoal de uma missa da Paróquia de Santo Antônio de Pádua e Nossa Senhora da Boa Vista do Cachambi (RJ)... A paróquia fez uma transmissão ao vivo da missa de Pàscoa. 12/04/2020. Transmitida pelo Facebook..
Curioso esse tempo de Pandêmia de Coronavírus.
A missa a mim pareceu muito mais tocante...
Quem quiser conferir procure...
A tempo de 1:35 em diante uma música celestial Hallelujah do Leonard Cohen. Fotos da comunidade nos bancos colocadas penduradas por barbantes ligadas pelo fio ...
O Padre Aldo com cartazes impressos emitindo mensagens de saudades dos fiéis e no final a entrada simbólica de um Jesus entrando na igreja e recebendo os cartazes da mão do Padre...
Sinceramente... A igreja mostra o quanto ajunta os corações das pessoas...
A distância fez a missa ficar tão presente... Na verdade para mim foi um presente.
O título está na pagina do facebook.:
Homenagem do nosso pároco para
toda a comunidade...
Por que temos antibióticos, eficientes para debelar infecções bacterianas, mas nenhum medicamento realmente bom para atacar vírus? Muita gente pode ter a impressão de que microrganismo é tudo a mesma coisa, mas a verdade é que bactérias e vírus são muito diferentes.
Bactérias são seres vivos independentes, que se reproduzem por conta própria. Também têm estruturas internas que não diferem muito entre uma bactéria e outra — da mesma forma, digamos, que todos os mamíferos têm rins — o que permite que um mesmo remédio atinja um mesmo alvo e mate diferentes bactérias. Essas estruturas-alvo são exclusivas de bactéria. Isso quer dizer que os antibióticos apresentam toxicidade seletiva: não matam células humanas.
Vírus, por outro lado, são simples demais. Não passam de aglomerados de moléculas. Não conseguem se replicar sozinhos, dependem das estruturas e mecanismos das células hospedeiras para se reproduzir.
Isso nos deixa com poucos alvos para atacar vírus com medicação. Como eles basicamente sequestram o maquinário interno das células humanas, atacá-los quase sempre acaba envolvendo atacar estruturas da célula humana, o que pode fazer mal ao paciente. Vírus também são muito mais diferentes entre si do que bactérias. Os coronavírus, por exemplo, usam RNA como material genético. Outros usam DNA. Alguns se integram ao DNA da célula invadida, outros não, e assim por diante.
Geralmente, o que conseguimos são antivirais muito específicos para determinadas viroses. Isso não é muito atraente para a indústria, e complica a pesquisa.
E se resistência já é um problema para antibióticos, para vírus é pior ainda. A taxa de mutação destes organismos é alta, e não têm mecanismos de reparo de DNA — que nossas células usam para corrigir erros que poderiam dar origem a mutações. Assim, é comum encontrarmos vírus resistentes. Uma estratégia para isso é utilizar combinações de medicamentos, como é feito no coquetel anti-HIV.
Outro fator que dificulta a utilização de antivirais é a resposta imune do hospedeiro. Geralmente, quando o sistema imune mostra sinais de reação, a replicação do vírus já está bastante avançada. E a própria resposta imune pode causar uma inflamação difícil de reverter, que põe a vida do paciente em perigo. Isso acontece agora, com a Covid-19. Muitas vezes, neste ponto, a carga viral já está decaindo, e tomar um remédio que ataque o vírus já não ajuda. Um antiviral seria útil no início da infecção, mas como determinar o momento exato? Tratamentos antivirais precisam trazer um equilíbrio delicado entre impedir a replicação do vírus, não intoxicar o paciente e modular a resposta imune.
Outro ponto. Como vírus só “vivem” quando infectam um hospedeiro, para estudá-los muitas vezes temos que desenvolver linhagens de células transgênicas suscetíveis, para cultivá-los em laboratório, ou animais geneticamente modificados.
Dadas todas essas dificuldades, o melhor que podemos fazer contra doenças virais é preveni-las — por meio de vacinas ou, quando não há vacina, por contenção do contágio via isolamento social.
Aqui um monitoramento 24/7 da Fox do vírus no mundo e nos EUA.
Nos comentários da pra ir vendo as notícias como esta:
A California man has been arrested after police said he stole a coronavirus specimen from a hospital: https://fxn.ws/3cfUu64
Dra. Natália (desse artigo citado por vc acima) mesmo disse...
Um antiviral seria útil no início da infecção, mas como determinar o momento exato?
A Dra. Natália questionou em outra publicação Dela (assisti e li material onde ela questionou muito o uso seguro da Hidroxicloroquina).
Veja a ação da Hidroxicloroquina...
Rafael Battaglia publicou:
25 mar 2020, 16h23 - Publicado em 19 mar 2020, 18h37
b] Por que ela (HCQ) pode ser eficaz?[/B]
Tanto a CQ (Cloroquina) quanto a HCQ (Hidroxicloroquina) alteram o pH da vesícula das células, deixando-as mais alcalinas.
Essa alteração estrutural no interior das células bagunça aqueles “espinhos” do coronavírus, que são os receptores que o ele utiliza para infectá-las. Dessa forma, ele não consegue penetrá-las nem se multiplicar. E morre.
Então... Vou explicar como funcionou para mim e os meus agora em nosso tratamento...
Qual o princípio que utilizei... Alteração do pH...
E para a quimiotaxia viral, fiz pelo uso do própolis e da pimenta.
4 gotas de própolis e 1 de pimenta.
Modelo homeopatia... Pois, normalmente usamos 11 gotas.
Obs.: Quem tiver alergia a pimenta, use 5 gotas de própolis em dois dedos de àgua.
" O Limão: O limão por exemplo, é um alimento originalmente ácido, porém o resíduo orgânico que restará no corpo após sua digestão, é alcalino, o que caracteriza o limão como um alimento "alcalinizante". O organismo trabalha, constantemente, para manter o pH do sangue entre 7,3 e 7,4 (levemente alcalino).
Foi o que eu fiz... Tratei de alcalinizar o ambiente, de forma que o vírus não conseguiu replicar com facilidade...
Limonadas... Principais refeições. 2 a 3 copos. E durante a tarde 1 copo a mais.
Tornei o ambiente muito alcalino.
Agora vejamos a questão do tempo de incubação e replicacão viral...
Tempo que se discute sobre a carga viral do Sars-Cov-2
Mariana Alvim
Da BBC News Brasil em São Paulo
Em 10 março 2020
O artigo mostrou que a duração mediana da disseminação viral foi de 20 dias em pessoas que sobreviveram à infecção — variando de oito a 37 dias.
Nos 54 pacientes que morreram, o vírus era detectável até a morte.
Um antiviral seria útil no início da infecção, mas como determinar o momento exato?
Ou seja... Dose de ataque !!!
Para que o sistema (organismo - células) se torne alcalino, é necessário iniciar antes da replicação viral, ou seja, nos primeiros sintomas e / ou 10 dias do início dos sintomas...
Fica complicado para o organismo de pessoas com comorbidades (diabéticos, autoimunes, cardíacos, obesos) responderem de forma satisfatória a infecção se seus organismos estão extremamente àcidos pela inflamação existente no ambiente (organismo)...
O vírus encontrar nesses organismos um ambiente muito propício...
Por isso nessas pessoas a virose evolui muito rápidamente levando a morte.
Repito...
Se querem resolver o problema...
Hidroxicloroquina: Dose de ataque nos primeiros sintomas.
O segredo é tornar o ambiente alcalino. Isso vai neutralizar a replicação viral.
Isso funcionou para mim usando o suco de limão.
Mas, eu já vinha me preparando, a mim e aos meus... Pois, é wuestão de tempo para que o vírus de espalhe e a maioria seja contaminadas
Então... beber limonadas, usar própolis, 15 minutos de sol todos os dias, comer ovos (vit.D albumina), feijão, repolho, inhame ou couve... Leite integral 2 copos por dia (Ca).
Mas, como a Covid-19 uma vez no organismo de pessoas com comorbidades e sem preparação.
Como a que fiz... Melhor usar Hidroxicloroquina. Acompanhando por médico ou em hospital.
Tenho confiança que essa situação vai se resolver logo.
Se você desconfia que você ou um ente querido está com o Covid19 e começa a degringolar o seu estado geral ou o do seu ente querido e sabe de antemão que certamente o tratamento pelo sistema não contemplará o uso de algum medicamento alternativo apontado como possivelmente promissor, você assume o risco de vida de se automedicar ou ao seu ente querido ou paga pra ver?
Senhor disse:
você assume o risco de vida de se automedicar ou ao seu ente querido ou paga pra ver?
Riscos de agravamento todos terão grande possibilidade ao contraírem a Covid-19.
Se vc assistiu ao vídeo do Flávio Mendonça Ex BBB em entrevista ao Lacombe na Band, que eu postei mais acima... Vai perceber que só ele teve o quadro agravado, nem a esposa nem os dois filhos tiveram a forma grave da doença.
E ele é um homem relativamente jovem, de porte atlético inclusive...
Essa doença é oportunista...
Se encontrar o ambiente (organismo) propício. Ninguém a segura.
E quanto a usar a Hidroxicloroquina por exemplo...
Não é assim... Vai lá na farmácia e compra. A pessoa terá de ir ao hospital caso a falta de ar for muito grande...
E nesse caso... Os médico e paciente irão decidir (a menos se ja houver protocolo estabelecido pelas autoridades sanitárias), a utilização segura, em ambiente controlado (hospital).
Senhor disse:
você assume o risco de vida de se automedicar ou ao seu ente querido ou paga pra ver?
Riscos de agravamento todos terão grande possibilidade ao contraírem a Covid-19.
Se vc assistiu ao vídeo do Flávio Mendonça Ex BBB em entrevista ao Lacombe na Band, que eu postei mais acima... Vai perceber que só ele teve o quadro agravado, nem a esposa nem os dois filhos tiveram a forma grave da doença.
E ele é um homem relativamente jovem, de porte atlético inclusive...
Essa doença é oportunista...
Se encontrar o ambiente (organismo) propício. Ninguém a segura.
E quanto a usar a Hidroxicloroquina por exemplo...
Não é assim... Vai lá na farmácia e compra. A pessoa terá de ir ao hospital caso a falta de ar for muito grande...
E nesse caso... Os médico e paciente irão decidir (a menos se ja houver protocolo estabelecido pelas autoridades sanitárias), a utilização segura, em ambiente controlado (hospital).
Senhor disse:
você assume o risco de vida de se automedicar ou ao seu ente querido ou paga pra ver?
Riscos de agravamento todos terão grande possibilidade ao contraírem a Covid-19.
Se vc assistiu ao vídeo do Flávio Mendonça Ex BBB em entrevista ao Lacombe na Band, que eu postei mais acima... Vai perceber que só ele teve o quadro agravado, nem a esposa nem os dois filhos tiveram a forma grave da doença.
E ele é um homem relativamente jovem, de porte atlético inclusive...
Essa doença é oportunista...
Se encontrar o ambiente (organismo) propício. Ninguém a segura.
E quanto a usar a Hidroxicloroquina por exemplo...
Não é assim... Vai lá na farmácia e compra. A pessoa terá de ir ao hospital caso a falta de ar for muito grande...
E nesse caso... Os médico e paciente irão decidir (a menos se ja houver protocolo estabelecido pelas autoridades sanitárias), a utilização segura, em ambiente controlado (hospital).
[Fraternos]
Passou na tv a tremendamente consternadora notícia da morte de uma profissional da área de saúde vítima do covid19. Há uma chance de que ela tenha morrido a despeito de todas as possibilidades disponíveis ao largo dos procedimentos oficiais do sistema.
Se você desconfia que você ou um ente querido está com o Covid19 e começa a degringolar o seu estado geral ou o do seu ente querido e sabe de antemão que certamente o tratamento pelo sistema não contemplará o uso de algum medicamento alternativo apontado como possivelmente promissor, você assume o risco de vida de se automedicar ou ao seu ente querido ou paga pra ver?
Depende do medicamento.
No caso da Cloroquina não vejo risco nenhum além do que consta em bula e acontece em casos muito esporádicos, se 0.5% de pacientes apresentarem qualquer reação adversa isso vai pra lista. Se eu tiver alguma alergia ou choque anafilático com a medicação é bem possível que de tempo de se reverter. Não é um tarja preta, uma quimioterapia ou radioterapia.
Já a Azitromicina é coisa que tomo quase todo ano então nem ligaria de tomar mais uma vez.
Já tenho em mãos uma caixa da Colorquina. Já avisei familiares e um amigo mais próximo que tem pais idosos que está aqui comigo.
Se chegar a fazer uso, será depois que o sistema de saúde negar o tratamento pra mim ou pra familiares.
Minha namorada ganhou a medicação do posto onde ela trabalha, ela e todos os funcionários diretamente envolvidos com os pacientes.
Já é uma dica do que vem por aí.
Senhor disse:
Passou na tv a tremendamente consternadora notícia da morte de uma profissional da área de saúde vítima do covid19. Há uma chance de que ela tenha morrido a despeito de todas as possibilidades disponíveis ao largo dos procedimentos oficiais do sistema.
Senhor, o problema com profissionais que ficam estressados e sem descanso na jornada de trabalho. Pode levar a complicações da resposta imunológica...
É um quadro que leva a exaustão física e emocional.
Diego citou:
Segundo Uma hipótese...
" Um estresse crônico, aumentado e persistente, em especial dos glicocorticoides, pode afetar o crescimento, proliferação, diferenciação e o funcionamento de células do sistema imune, levando a uma menor reatividade do sistema imunológico, que em outros termos quer dizer uma 'imunossupressão', variável de um indivíduo para outro", explica."
Se você desconfia que você ou um ente querido está com o Covid19 e começa a degringolar o seu estado geral ou o do seu ente querido e sabe de antemão que certamente o tratamento pelo sistema não contemplará o uso de algum medicamento alternativo apontado como possivelmente promissor, você assume o risco de vida de se automedicar ou ao seu ente querido ou paga pra ver?
Depende do medicamento.
No caso da Cloroquina não vejo risco nenhum além do que consta em bula e acontece em casos muito esporádicos, se 0.5% de pacientes apresentarem qualquer reação adversa isso vai pra lista. Se eu tiver alguma alergia ou choque anafilático com a medicação é bem possível que de tempo de se reverter. Não é um tarja preta, uma quimioterapia ou radioterapia.
Já a Azitromicina é coisa que tomo quase todo ano então nem ligaria de tomar mais uma vez.
Já tenho em mãos uma caixa da Colorquina. Já avisei familiares e um amigo mais próximo que tem pais idosos que está aqui comigo.
Se chegar a fazer uso, será depois que o sistema de saúde negar o tratamento pra mim ou pra familiares.
Minha namorada ganhou a medicação do posto onde ela trabalha, ela e todos os funcionários diretamente envolvidos com os pacientes.
Já é uma dica do que vem por aí.
Quer dizer então que ae fosse por eemplo, a Ivermectina, você não tomaria?
E tendo a caixa da Cloroquina e você e um ente querido adoecem na mesma premissa anterior, você a toma ou dá ao ente dito cujo?
Se você desconfia que você ou um ente querido está com o Covid19 e começa a degringolar o seu estado geral ou o do seu ente querido e sabe de antemão que certamente o tratamento pelo sistema não contemplará o uso de algum medicamento alternativo apontado como possivelmente promissor, você assume o risco de vida de se automedicar ou ao seu ente querido ou paga pra ver?
Depende do medicamento.
No caso da Cloroquina não vejo risco nenhum além do que consta em bula e acontece em casos muito esporádicos, se 0.5% de pacientes apresentarem qualquer reação adversa isso vai pra lista. Se eu tiver alguma alergia ou choque anafilático com a medicação é bem possível que de tempo de se reverter. Não é um tarja preta, uma quimioterapia ou radioterapia.
Já a Azitromicina é coisa que tomo quase todo ano então nem ligaria de tomar mais uma vez.
Já tenho em mãos uma caixa da Colorquina. Já avisei familiares e um amigo mais próximo que tem pais idosos que está aqui comigo.
Se chegar a fazer uso, será depois que o sistema de saúde negar o tratamento pra mim ou pra familiares.
Minha namorada ganhou a medicação do posto onde ela trabalha, ela e todos os funcionários diretamente envolvidos com os pacientes.
Já é uma dica do que vem por aí.
Quer dizer então que ae fosse por eemplo, a Ivermectina, você não tomaria?
E tendo a caixa da Cloroquina e você e um ente querido adoecem na mesma premissa anterior, você a toma ou dá ao ente dito cujo?
Tomaria a Ivermectina também. Pelo que pude ver é até menos provável de dar zica do que a Cloroquina. Só não se se tem estudos tão avançados em relação à ivermectina pelo menos em termos de divulgação na mídia.
A caixa da cloroquina pode ser dividida porque o tratamento que eu seguiria é de 200MG de 8 em 8 horas. Mas isso poderia mudar a depender do que fosse divulgado em termos de estudos e resultados.
Eu daria o remédio pra meus pais no meu lugar sem problema nenhum. Estão mais velhos e eu teria mais chances de sobreviver sem o tratamento.
É uma situação de crise grave. Automedicação é contra indicado mas existem dilemas morais e também decisões baseadas em pragmatismo. Não da pra esperar governantes resolverem suas pendengas eleitorais pra tomar uma decisão que afeta muito mais a mim do que a eles.
Não vou morrer com a caixa de remédios na mão pra no dia da minha missa de sétimo dia liberarem o uso.
Se você desconfia que você ou um ente querido está com o Covid19 e começa a degringolar o seu estado geral ou o do seu ente querido e sabe de antemão que certamente o tratamento pelo sistema não contemplará o uso de algum medicamento alternativo apontado como possivelmente promissor, você assume o risco de vida de se automedicar ou ao seu ente querido ou paga pra ver?
Depende do medicamento.
No caso da Cloroquina não vejo risco nenhum além do que consta em bula e acontece em casos muito esporádicos, se 0.5% de pacientes apresentarem qualquer reação adversa isso vai pra lista. Se eu tiver alguma alergia ou choque anafilático com a medicação é bem possível que de tempo de se reverter. Não é um tarja preta, uma quimioterapia ou radioterapia.
Já a Azitromicina é coisa que tomo quase todo ano então nem ligaria de tomar mais uma vez.
Já tenho em mãos uma caixa da Colorquina. Já avisei familiares e um amigo mais próximo que tem pais idosos que está aqui comigo.
Se chegar a fazer uso, será depois que o sistema de saúde negar o tratamento pra mim ou pra familiares.
Minha namorada ganhou a medicação do posto onde ela trabalha, ela e todos os funcionários diretamente envolvidos com os pacientes.
Já é uma dica do que vem por aí.
Quer dizer então que ae fosse por eemplo, a Ivermectina, você não tomaria?
E tendo a caixa da Cloroquina e você e um ente querido adoecem na mesma premissa anterior, você a toma ou dá ao ente dito cujo?
Tomaria a Ivermectina também. Pelo que pude ver é até menos provável de dar zica do que a Cloroquina. Só não se se tem estudos tão avançados em relação à ivermectina pelo menos em termos de divulgação na mídia.
A caixa da cloroquina pode ser dividida porque o tratamento que eu seguiria é de 200MG de 8 em 8 horas. Mas isso poderia mudar a depender do que fosse divulgado em termos de estudos e resultados.
Eu daria o remédio pra meus pais no meu lugar sem problema nenhum. Estão mais velhos e eu teria mais chances de sobreviver sem o tratamento.
É uma situação de crise grave. Automedicação é contra indicado mas existem dilemas morais e também decisões baseadas em pragmatismo. Não da pra esperar governantes resolverem suas pendengas eleitorais pra tomar uma decisão que afeta muito mais a mim do que a eles.
Comentários
Ainda estamos em abril e não alcançamos o inverno, período crítico sazonal.
http://www.crfsp.org.br/noticias/7569-mortes.html
Mas veja essa informação do Conselho Regional de Farmácia do Estado de SP;
Brasil registra 1.774 mortes por H1N1, 737 no Estado de SP.
http://www.crfsp.org.br/noticias/7569-mortes.html
Ainda estamos em abril e não alcançamos o inverno, período crítico sazonal.
Por isso, não percam a oportunidade de se vacinarem, nesta campanha
Há o problema da subnotificação, o Brasil é o país que menos testa (proporcionalmente) dentre os países que tem mais casos confirmados no mundo. Por outro lado, o número de mortes por COVID-19 é muito menos sujeito a subnotificação, pois não há uma lotação na capacidade máxima nos leitos hospitalares de UTI ainda (com exceção do estado do Amazonas), então é improvável que muitas pessoas estejam morrendo em casa ou nos abrigos, como tem acontecido recentemente na Itália e na Espanha. E a taxa de crescimento de mortes nos últimos cinco dias no Brasil não é nada pequena.
E a tese de que há imunização de rebanho acontecendo pelo mundo afora só seria minimamente possível se a taxa de assintomáticos fosse de quase 100%. Não é preciso ir longe para inferir que ninguém no fórum apresentou estudo científico publicado em periódico especializado atestando isso.
Quem vai saber ?
Não sei quanto à cloroquina, mas a hidroxicloroquina vem sendo usada há pelo menos 70 anos. Existe categoria de pacientes que tem taxa de mortalidade de COVID-19 na casa de dois dígitos, então não é claro que os custos potenciais superam os benefícios potenciais na liberação do remédio.
Um artigo do Hélio Beltrão na Folha é instrutivo sobre isso:
Quero deixar aqui um registro pessoal de uma missa da Paróquia de Santo Antônio de Pádua e Nossa Senhora da Boa Vista do Cachambi (RJ)... A paróquia fez uma transmissão ao vivo da missa de Pàscoa. 12/04/2020. Transmitida pelo Facebook..
Curioso esse tempo de Pandêmia de Coronavírus.
A missa a mim pareceu muito mais tocante...
Quem quiser conferir procure...
A tempo de 1:35 em diante uma música celestial Hallelujah do Leonard Cohen. Fotos da comunidade nos bancos colocadas penduradas por barbantes ligadas pelo fio ...
O Padre Aldo com cartazes impressos emitindo mensagens de saudades dos fiéis e no final a entrada simbólica de um Jesus entrando na igreja e recebendo os cartazes da mão do Padre...
Sinceramente... A igreja mostra o quanto ajunta os corações das pessoas...
A distância fez a missa ficar tão presente... Na verdade para mim foi um presente.
O título está na pagina do facebook.:
Homenagem do nosso pároco para
toda a comunidade...
[Fraternos]
Pug, é emblemática a imagem...
Quando se pensaria ver a basílica de São Pedro, vazia, bem na comemoração da Páscoa.
[Fraternos]
Nos comentários da pra ir vendo as notícias como esta:
A California man has been arrested after police said he stole a coronavirus specimen from a hospital: https://fxn.ws/3cfUu64
Dra. Natália (desse artigo citado por vc acima) mesmo disse...
Um antiviral seria útil no início da infecção, mas como determinar o momento exato?
A Dra. Natália questionou em outra publicação Dela (assisti e li material onde ela questionou muito o uso seguro da Hidroxicloroquina).
Veja a ação da Hidroxicloroquina...
Então... Vou explicar como funcionou para mim e os meus agora em nosso tratamento...
Qual o princípio que utilizei...
Alteração do pH...
E para a quimiotaxia viral, fiz pelo uso do própolis e da pimenta.
4 gotas de própolis e 1 de pimenta.
Modelo homeopatia... Pois, normalmente usamos 11 gotas.
Obs.: Quem tiver alergia a pimenta, use 5 gotas de própolis em dois dedos de àgua.
" O Limão: O limão por exemplo, é um alimento originalmente ácido, porém o resíduo orgânico que restará no corpo após sua digestão, é alcalino, o que caracteriza o limão como um alimento "alcalinizante". O organismo trabalha, constantemente, para manter o pH do sangue entre 7,3 e 7,4 (levemente alcalino).
Foi o que eu fiz... Tratei de alcalinizar o ambiente, de forma que o vírus não conseguiu replicar com facilidade...
Limonadas... Principais refeições. 2 a 3 copos. E durante a tarde 1 copo a mais.
Tornei o ambiente muito alcalino.
Agora vejamos a questão do tempo de incubação e replicacão viral...
Tempo que se discute sobre a carga viral do Sars-Cov-2
Como a própria Natália diz...
Um antiviral seria útil no início da infecção, mas como determinar o momento exato?
Ou seja... Dose de ataque !!!
Para que o sistema (organismo - células) se torne alcalino, é necessário iniciar antes da replicação viral, ou seja, nos primeiros sintomas e / ou 10 dias do início dos sintomas...
Fica complicado para o organismo de pessoas com comorbidades (diabéticos, autoimunes, cardíacos, obesos) responderem de forma satisfatória a infecção se seus organismos estão extremamente àcidos pela inflamação existente no ambiente (organismo)...
O vírus encontrar nesses organismos um ambiente muito propício...
Por isso nessas pessoas a virose evolui muito rápidamente levando a morte.
Repito...
Se querem resolver o problema...
Hidroxicloroquina: Dose de ataque nos primeiros sintomas.
O segredo é tornar o ambiente alcalino. Isso vai neutralizar a replicação viral.
Isso funcionou para mim usando o suco de limão.
Mas, eu já vinha me preparando, a mim e aos meus... Pois, é wuestão de tempo para que o vírus de espalhe e a maioria seja contaminadas
Então... beber limonadas, usar própolis, 15 minutos de sol todos os dias, comer ovos (vit.D albumina), feijão, repolho, inhame ou couve... Leite integral 2 copos por dia (Ca).
Mas, como a Covid-19 uma vez no organismo de pessoas com comorbidades e sem preparação.
Como a que fiz... Melhor usar Hidroxicloroquina. Acompanhando por médico ou em hospital.
Tenho confiança que essa situação vai se resolver logo.
[Fraternos]
Riscos de agravamento todos terão grande possibilidade ao contraírem a Covid-19.
Se vc assistiu ao vídeo do Flávio Mendonça Ex BBB em entrevista ao Lacombe na Band, que eu postei mais acima... Vai perceber que só ele teve o quadro agravado, nem a esposa nem os dois filhos tiveram a forma grave da doença.
E ele é um homem relativamente jovem, de porte atlético inclusive...
Essa doença é oportunista...
Se encontrar o ambiente (organismo) propício. Ninguém a segura.
E quanto a usar a Hidroxicloroquina por exemplo...
Não é assim... Vai lá na farmácia e compra. A pessoa terá de ir ao hospital caso a falta de ar for muito grande...
E nesse caso... Os médico e paciente irão decidir (a menos se ja houver protocolo estabelecido pelas autoridades sanitárias), a utilização segura, em ambiente controlado (hospital).
[Fraternos]
Depende do medicamento.
No caso da Cloroquina não vejo risco nenhum além do que consta em bula e acontece em casos muito esporádicos, se 0.5% de pacientes apresentarem qualquer reação adversa isso vai pra lista. Se eu tiver alguma alergia ou choque anafilático com a medicação é bem possível que de tempo de se reverter. Não é um tarja preta, uma quimioterapia ou radioterapia.
Já a Azitromicina é coisa que tomo quase todo ano então nem ligaria de tomar mais uma vez.
Já tenho em mãos uma caixa da Colorquina. Já avisei familiares e um amigo mais próximo que tem pais idosos que está aqui comigo.
Se chegar a fazer uso, será depois que o sistema de saúde negar o tratamento pra mim ou pra familiares.
Minha namorada ganhou a medicação do posto onde ela trabalha, ela e todos os funcionários diretamente envolvidos com os pacientes.
Já é uma dica do que vem por aí.
Senhor, o problema com profissionais que ficam estressados e sem descanso na jornada de trabalho. Pode levar a complicações da resposta imunológica...
É um quadro que leva a exaustão física e emocional.
É uma situação complicada.
[Fraternos]
E tendo a caixa da Cloroquina e você e um ente querido adoecem na mesma premissa anterior, você a toma ou dá ao ente dito cujo?
A caixa da cloroquina pode ser dividida porque o tratamento que eu seguiria é de 200MG de 8 em 8 horas. Mas isso poderia mudar a depender do que fosse divulgado em termos de estudos e resultados.
Eu daria o remédio pra meus pais no meu lugar sem problema nenhum. Estão mais velhos e eu teria mais chances de sobreviver sem o tratamento.
É uma situação de crise grave. Automedicação é contra indicado mas existem dilemas morais e também decisões baseadas em pragmatismo. Não da pra esperar governantes resolverem suas pendengas eleitorais pra tomar uma decisão que afeta muito mais a mim do que a eles.
Não vou morrer com a caixa de remédios na mão pra no dia da minha missa de sétimo dia liberarem o uso.