VEJA RIO separou informações falsas vinculadas ao vírus na internet que podem confundir a população
1 – A ingestão de alimentos alcalinos combate o novo coronavírus:
Nesta mensagem que circula pelas redes sociais é dito que o pH do covid-19 varia entre 5,5 e 8,5 e aconselha a comer alimentos com pH superior. O pH é uma escala de 0 a 14 que mede a concentração de íons de hidrogênio, e serve para medir o grau de acidez, neutralidade ou alcalinidade de uma solução ou substância. Não é possível mudar o pH da sua garganta ou do seu pulmão (onde chega o vírus) pelo fato de a alimentação ser mais ácida ou mais básica. Os alimentos são processados no estômago, que tem pH muito ácido. Quando os nutrientes são absorvidos pelo sangue, o pH não é mais relevante.
2 – O café tem substâncias que combatem o coronavírus:
De acordo com o texto na internet, o médico chinês Li Wenliang, um dos primeiros a identificar o surto do covid-19, teria deixado arquivos que mostram que a bebida poderia afastar o vírus. Não existe qualquer bebida, alimento ou vitamina capaz de eliminar o novo vírus, seja na prevenção, seja no combate da Covid-19, alertam reiteradamente todas as autoridades de saúde
3 – Foto que mostra paciente curado do coronavírus após uso de medicamento:
Compartilham nas redes sociais a foto de um homem na cama de um hospital com uma legenda que diz ser ele um dos casos graves da doença e que ele foi curado após tomar medicamento de caráter experimental. A foto foi tirado em julho de 2019 e o homem que aparece na fotografia é o arquiteto e pintor Walter Hugo Balestra.
4 – O vírus não é transmitido em locais com temperatura acima de 20ºC:
Esta ideia é atribuída a pesquisadores do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) por conta de um estudo feito por eles sobre o impacto da temperatura na transmissão do novo coronavírus. Mas isso nunca foi dito na pesquisa. A Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que o vírus é, sim, transmitido em áreas mais quentes. “Segundo as evidências obtidas até agora, o vírus responsável pela Covid-19 pode ser transmitido em todas as áreas, incluindo áreas com clima quente e úmido”, diz a entidade
5 – Israel adotou o isolamento vertical
A mensagem inclusive reforça a ideia errônea que quanto mais jovens pegarem o vírus é melhor para criar imunidade. O país, na verdade, reforçou na semana passada as medidas de confinamento. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores de Israel falou: “”Está decidido que violar as proibições constituirá uma ofensa criminal. Infratores estarão sujeitos a multa administrativa. Os regulamentos fornecem à polícia a autoridade para fazer cumprir essas instruções”.
6 – O início do surto de H1N1 no Brasil matou mais que o Covid-19
O pastor evangélico Silas Malafaia, que tem defendido as igrejas abertas, compartilhou em suas redes uma notícia falsa que em 2009, no surto de H1N1, teria tido 2 mil mortes a mais em comparação a Covid-19. Na tabela de comparação, ele usa o número de registros contabilizados até o dia 18 de março no Brasil. A questão é que os períodos de tempo não são comparáveis, já que o número de mortos apontado por ela pela H1N1 foi em dois anos da circulação da doença. Segundo o último balanço do Ministério da Saúde (de 25/3), são 2 433 contaminados pelo novo coronavírus no país. Já houve 57 mortes. Os dados se referem a um período menor que um mês. Em 30 dias de H1N1 em 2009, ou seja, um período inclusive maior, foram registrados 627 casos e apenas uma morte.
7 – Auto-hemoterapia cura o coronavírus
A auto-hemoterapia é um procedimento médico que retira sangue da veia do braço e aplica nas nádegas. Na internet, circula um vídeo em que um homem se diz curado do vírus após realizar o processo. A Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular não reconhece do ponto de vista científico o procedimento da auto-hemoterapia e lembra que a resolução 1.499/98 do Conselho Federal de Medicina (CFM), em seu artigo 1º, “proíbe aos médicos a utilização de práticas terapêuticas não reconhecidas pela comunidade científica”. A ABHH afirma que não existe na literatura médica, tanto nacional quanto internacional, qualquer estudo com evidências científicas sobre o tema.
8 – Ozonioterapia mata a Covid-19
A ozonioterapia é uma técnica antiga, porém, ainda considerada experimental pelo Conselho Federal de Medicina. Ela consiste no uso de uma mistura de ozônio e oxigênio para aumentar o fluxo sanguíneo. Não há evidências científicas que permitam seu uso médico no Brasil, de acordo com o conselho. Os internautas se depararam na web com a mensagem que diz que a terapia é “uma arma poderosa para combater o surto”. É fake.
9 – Gargarejo com água morna, sal e vinagre elimina o vírus
Os internautas acharam na web uma mensagem falsa dizando que o coronavírus permanece na garganta quatro dias antes de chegar aos pulmões. A Organização Mundial da Saúde (OMS), o Ministério da Saúde, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e especialistas refutam a ideia
10 – Cientistas americanos criaram a vacina contra o coronavírus
Infelizmente, não existe em país algum até o momento qualquer tipo de vacina que combata o vírus.
Aqui no RJ já esta tudo ruim. Um amigo meu com sintomas do vírus semana retrasada foi .mandado pra casa e tomar Tilenol . Eu semana passada a ambulância q me levou ficou cerca de uma hora e meia para achar um hospital .
Aqui no RJ já esta tudo ruim. Um amigo meu com sintomas do vírus semana retrasada foi .mandado pra casa e tomar Tilenol . Eu semana passada a ambulância q me levou ficou cerca de uma hora e meia para achar um hospital .
Aqui no RJ já esta tudo ruim. Um amigo meu com sintomas do vírus semana retrasada foi .mandado pra casa e tomar Tilenol . Eu semana passada a ambulância q me levou ficou cerca de uma hora e meia para achar um hospital .
Exatamente o julgar em retrospecto que eu implico tanto e é tão confortável para os críticos.
É o contrario. É muito fácil para gente que ganha mais de 20 mil reais por mês condenar os outros ao desemprego, a falência e até mesmo a morte porque não puderam fazer uma cirurgia que precisavam ou não tiveram acompanhamento após a que fizerem, alegando SEM BASE CIENTIFICA que essas medidas reduziriam os problemas ao invés de agrava-los.
O autor do vídeo e todos os que são contra as medidas tem essa tal "imagem completa da situação" HOJE para nos mostrar e nortear as decisões? Elas tiveram que ser tomadas no começo e durante a pandemia, a doença causa milhares de mortes em vários lugares em questão de dias e semanas e continua causando milhares de mortes todos os dias sem dar sinal de que elas irão drasticamente cair no curto prazo, talvez estejam certos, talvez todas as medidas de quarentena e isolamento social sejam inúteis no final das contas e elas causarão um enorme prejuízo mas e se não forem?
O minimo que se esperaria desse povo seria a autocritica no decorrer da pandemia.
Por exemplo, hoje já está CRISTALINO e já temos DADOS CONFIÁVEIS o suficiente para afirmar que a letalidade do vírus foi superestimada.
Os profetas do apocalipse em face dessa nova informação aceitaram mudar as medidas tomadas quando acharam que o virus era pior? NÃO!
O governo de São Paulo, por exemplo, está tomando medidas ainda mais restritivas.
Agir em contrariedade ao que os dados sugerem é o oposto da prudencia. É tomar medidas de vida e morte sobre OUTRAS pessoas e que retirem os direitos individuais IRREVOGÁVEIS de outras pessoas com base num misto de histeria anti-cientifica e oportunismo populista.
O que os governos mundo a fora estão fazendo e em especial no Brasil é um crime.
Se não temos dados reais nem ciência real por detrás das previsões apocalípticas, não podemos sair decidindo sobre a vida dos outros de modo autoritário com base em achismo e depois sair dizendo que era para o bem de todos.
Isso sim é confortável, muito mais do que seguir o caminho da prudencia, ir contra o comportamento de manada e depois assumir a culpa caso o vírus fosse pior do que é e o sujeito fosse acusado de ter sido negligente.
Agir em contrariedade ao que os dados sugerem é o oposto da prudencia. É tomar medidas de vida e morte sobre OUTRAS pessoas e que retirem os direitos individuais IRREVOGÁVEIS de outras pessoas com base num misto de histeria anti-cientifica e oportunismo populista.
Se não temos dados reais nem ciência real por detrás das previsões apocalípticas, não podemos sair decidindo sobre a vida dos outros de modo autoritário com base em achismo e depois sair dizendo que era para o bem de todos.
Justamente o ponto que eu defendia, mas ninguém conseguia compreender. Eu não vou ficar explicando direito individual porque é algo tão óbvio que só uma mente limpa pode entender, não que vive de histeria alimentada por gente que pega estudos de cenários discrepantes ao nosso pra depois tirar onda com a nossa cara.
Se Brasil dentro de 15 dias tiver menos de 20 mil mortos ( contagem real) poderá dar-se por razoavelmente bem sucedido.
O Brasil teve no pior dia 500 mortos e tem no total 6000 mortos.
Se mantivermos por 15 dias consecutivos uma taxa de 500 mortos, teríamos ao final do período 13500 mortos.
Presumo então que a sua aposta é que a taxa de mortes diárias deve subir, seguindo a tendencia atual.
A minha é a de que ela deve se estabilizar e cair seguindo a velocidade da epidemia vista em outras nações como nos EUA.
É difícil analisar isso com base nesses dados e eu achei que nós já deveríamos estar no pico antes dessa ultima subida, mas eu duvido muito que o Brasil esteja em risco real de chegar perto de 20 mil mortos em 15 dias.
O Brasil ficaria abaixo disso ainda que durante 15 dias o numero de mortes fosse de 900 pessoas.
Pra chegar nos 20 mil o numero de mortos teria que DOBRAR amanhã e se manter assim pelos próximos 14 dias.
Não faz sentido achar isso com o tipo de progressão que estamos vendo na nossa curva.
Hoje é 30 de abril, em 15 de maio conheceremos os números reais.
Exatamente o julgar em retrospecto que eu implico tanto e é tão confortável para os críticos.
É o contrario. É muito fácil para gente que ganha mais de 20 mil reais por mês condenar os outros ao desemprego, a falência e até mesmo a morte porque não puderam fazer uma cirurgia que precisavam ou não tiveram acompanhamento após a que fizerem, alegando SEM BASE CIENTIFICA que essas medidas reduziriam os problemas ao invés de agrava-los.
O autor do vídeo e todos os que são contra as medidas tem essa tal "imagem completa da situação" HOJE para nos mostrar e nortear as decisões? Elas tiveram que ser tomadas no começo e durante a pandemia, a doença causa milhares de mortes em vários lugares em questão de dias e semanas e continua causando milhares de mortes todos os dias sem dar sinal de que elas irão drasticamente cair no curto prazo, talvez estejam certos, talvez todas as medidas de quarentena e isolamento social sejam inúteis no final das contas e elas causarão um enorme prejuízo mas e se não forem?
O minimo que se esperaria desse povo seria a autocritica no decorrer da pandemia.
Por exemplo, hoje já está CRISTALINO e já temos DADOS CONFIÁVEIS o suficiente para afirmar que a letalidade do vírus foi superestimada.
Os profetas do apocalipse em face dessa nova informação aceitaram mudar as medidas tomadas quando acharam que o virus era pior? NÃO!
O governo de São Paulo, por exemplo, está tomando medidas ainda mais restritivas.
Agir em contrariedade ao que os dados sugerem é o oposto da prudencia. É tomar medidas de vida e morte sobre OUTRAS pessoas e que retirem os direitos individuais IRREVOGÁVEIS de outras pessoas com base num misto de histeria anti-cientifica e oportunismo populista.
O que os governos mundo a fora estão fazendo e em especial no Brasil é um crime.
Se não temos dados reais nem ciência real por detrás das previsões apocalípticas, não podemos sair decidindo sobre a vida dos outros de modo autoritário com base em achismo e depois sair dizendo que era para o bem de todos.
Isso sim é confortável, muito mais do que seguir o caminho da prudencia, ir contra o comportamento de manada e depois assumir a culpa caso o vírus fosse pior do que é e o sujeito fosse acusado de ter sido negligente.
NadaSei, em que mundo da fantasia você vive? Onde é que está havendo baixa letalidade de COVID-19, por exemplo, nos Estados Unidos? 2000 mortes por dia com subnotificação braba é "baixa letalidade"? O número de mortes nos EUA em abril de 2020 disparou em relação a abril de outros anos, indicando subnotificação:
Quanta crença em coincidências fabulosas. Taxas de mortalidade disparando em abril de 2020 em relação a abril de outros anos em várias regiões do Estados Unidos. Crise funerária em Guayaquil, Manaus, Nova York, Madrid, Bergamo, tudo evidência de "baixa letalidade" da COVID-19.
Quanta crença em coincidências fabulosas. Taxas de mortalidade disparando em abril de 2020 em relação a abril de outros anos em várias regiões do Estados Unidos. Crise funerária em Guayaquil, Manaus, Nova York, Madrid, Bergamo, tudo evidência de "baixa letalidade" da COVID-19.
Isso é o que sabemos agora, não podemos prever as consequências da COVID-19 no médio e longo prazo, é uma história que ainda está sendo contada, de qualquer forma muitos que argumentam sobre a "baixa letalidade" geralmente se valem dos números absolutos de infectados mas não é tão simples, a COVID-19 mata muitas pessoas indiretamente no momento em que causa o colapso do sistema de saúde mas mesmo partindo do pressuposto que a letalidade fosse de "apenas" 1%, isso não é pouco se a doença tem a capacidade de infectar milhões e milhões exponencialmente em questão de semanas ou meses, é MUITA gente morrendo ao mesmo tempo como nos EUA.
Quando, e apenas quando, um medicamento ou vacina de eficácia comprovada estiver disponível será possível falar em voltar a normalidade, antes disso voltar as atividades com um foco da doença ativo é tentativa de suicídio e negligência com a saúde pública.
Quanta crença em coincidências fabulosas. Taxas de mortalidade disparando em abril de 2020 em relação a abril de outros anos em várias regiões do Estados Unidos. Crise funerária em Guayaquil, Manaus, Nova York, Madrid, Bergamo, tudo evidência de "baixa letalidade" da COVID-19.
Isso é o que sabemos agora, não podemos prever as consequências da COVID-19 no médio e longo prazo, é uma história que ainda está sendo contada, de qualquer forma muitos que argumentam sobre a "baixa letalidade" geralmente se valem dos números absolutos de infectados mas não é tão simples, a COVID-19 mata muitas pessoas indiretamente no momento em que causa o colapso do sistema de saúde mas mesmo partindo do pressuposto que a letalidade fosse de "apenas" 1%, isso não é pouco se a doença tem a capacidade de infectar milhões e milhões exponencialmente em questão de semanas ou meses, é MUITA gente morrendo ao mesmo tempo como nos EUA.
Quando, e apenas quando, um medicamento ou vacina de eficácia comprovada estiver disponível será possível falar em voltar a normalidade, antes disso voltar as atividades com um foco da doença ativo é tentativa de suicídio e negligência com a saúde pública.
A questão da TAXA de mortalidade ser relativamente baixa é irrelevante quando o NÍVEL de mortalidade é alto. Se fosse verdade que a taxa de mortalidade é relativamente baixa, a despeito do nível de mortalidade alto, isso só significaria que a taxa de contágio e a taxa de assintomáticos são estratosféricas, isto é, muitíssimo maiores das que se estimava previamente.
Mas essa hipótese de taxa de assintomáticos estratosférica tem limite claro:
Mais de 2.000 mortos nos EUA hoje e quase 400 aqui no Brasil, nenhum sinal de que esses números irão cair drasticamente no futuro próximo.
No país com o maior número morrem mais de 2.000 pessoas todos os dias, sem falhar um dia sequer e isso já faz algum tempo.
Qual o número de mortes que seria necessário para convencer sobre a necessidade de quarentena e isolamento no caso de uma doença sem vacinas, remédios ou testes em número suficiente? Tem que morrer 100.000 por dia nos locais afetados?
Ainda está em tempo de fazer um lockdown total a nível municipal mas preferencialmente estadual se possível na expectativa de reverter o quadro.
Um lockdown seletivo para cidades com casos confirmados custará menos o quanto antes for implementado. Não será assim tão sacrificante 15 dias de clausura e alguma disciplina.
NadaSei, em que mundo da fantasia você vive? Onde é que está havendo baixa letalidade de COVID-19, por exemplo, nos Estados Unidos? 2000 mortes por dia com subnotificação braba é "baixa letalidade"? O número de mortes nos EUA em abril de 2020 disparou em relação a abril de outros anos, indicando subnotificação.
Eu nunca disse que a letalidade era baixa, disse que ela foi superestimada.
Isso não é opinião é um FATO.
Os profetas do apocalipse começaram a histeria falando numa taxa de letalidade de 3.4% o que resultaria em milhões de mortos.
Os números da Coréia do Sul já derrubam essa taxa pra 0.66% e ainda assim só no Brasil daria pra morrer mais de 1 milhão de pessoas com uma taxa como essa.
Os novos estudo feitos na Califórnia com dados reais do que já se passou, mostram que a chance de morrer com o vírus por lá é de 0.003%.
Ou seja, o vírus é sim MUITO menos letal do que o anunciado no começo da pandemia.
Mas não é fraco também.
Na última temporada de gripe nos EUA os três vírus da gripe que circularam juntos mataram entre 24 mil e 62 mil pessoas segundo os dados do CDC.
A epidemia de gripe dura cerca de 6 meses, o corona vírus por lá já matou 63 mil pessoas.
Isso é mais do que os 3 vírus da gripe juntos em 2 meses.
Então ele é certamente umas 10 vezes mais letal do que o vírus da gripe, por exemplo.
Ainda assim é muito menos letal do que o previsto.
E o mais importante é que essa letalidade em mortes nunca foi a questão, mas a capacidade dele de hospitalizar um número muito grande de pessoas que faria os sistemas de saúde colapsar.
Essa capacidade dele também foi superestimada e esse é o ponto em que se esperaria vermos por parte das autoridades a revisão das medidas colocadas em vigor, não para impedir as mortes INEVITÁVEIS do vírus, mas para impedir o colapso do sistema de saúde.
Um exemplo da "baixa letalidade" do novo coronavírus em Manaus:
Quanta crença em coincidências fabulosas. Taxas de mortalidade disparando em abril de 2020 em relação a abril de outros anos em várias regiões do Estados Unidos. Crise funerária em Guayaquil, Manaus, Nova York, Madrid, Bergamo, tudo evidência de "baixa letalidade" da COVID-19.
De resto é só você sendo histérico e seguindo refutando o que eu nunca falei.
O número de mortos por conta do vírus é irrelevante para a adoção das medidas que tinham OUTRO objetivo.
Ainda assim o número de mortos é infinitamente menor do que o previsto.
O Átila e a fonte dele, os estudos do Imperial College London, previam umas 500 mil mortes caso o Brasil adotasse as medidas de mitigação fracas que adotamos.
No melhor cenário, caso tivéssemos feito testes e mais testes com quarentena de infectados em centros de Quarentena como a OMS sugeriu e se junto com isso tivéssemos feito um isolamento social de 70%, nesse cenário dos sonhos o qual não passamos nem perto, teríamos 44 mil mortes.
Ainda assim as pessoas se recusam a abandonar a histeria, mesmo que todas as previsões tenham se provado completamente delirantes se recusam a mudar as medidas adotadas quando se falava em mais de 1 milhão de mortos.
Os estudos do Imperial College são vodu que causaram HISTERIA graças a YouTubers se promovendo com palhaçada como o Átila.
Os estudos do Imperial College sobre previsão quantitativa precisa de número de infectados e mortos pelo novo coronavírus EM NADA se relacionam com a minha argumentação neste tópico.
A questão da incerteza epistêmica é um argumento que REFORÇA a adoção do princípio da precaução (https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Princípio_da_precaução), uma coisa que já defendi aqui. Isso porque o cenário NO LONGO PRAZO pode ser até PIOR do que aquele que o Imperial College estimou.
É lamentável ter que dizer isso, mas ninguém refutou a hipótese de que o Brasil tem chance não-desprezível de alcançar 1 milhão de mortes até o fim da pandemia, mesmo os governadores e prefeitos tendo feito alguma intervenção atípica até aqui (e olhe que o cenário hipotético do Imperial College era meramente para a situação que os governos do Brasil fariam nada) ... Se os governos estaduais e prefeituras sabotarem o distanciamento social até a primeira metade de maio como muitos vem prometendo, se o governo Bolsonaro abrir as fronteiras internacionais precocemente, se a capacidade do sistema hospitalar brasileiro saturar e colapsar, se for verdade que uma parcela grande dos já infectados e curados são infecciosos e até sofrem reincidência, se a vacina de COVID-19 segura e eficaz não surgir até a metade de 2021, etc., enfim... o conjunto de todos esses "ses" não tem uma probabilidade estimada confiável... O teto da margem de erro que inclui o pior cenário pode ser muito alto e ninguém desmentiu isso até aqui. Apesar de tudo, é claro que o cenário muito otimista pode acontecer, mas quem diabos vai saber disso com muita antecedência?
Eu nem ia responder essa... Mas...
Fica complicado ler besteiras...rs
Fernando citou:
A ingestão de alimentos alcalinos combate o novo coronavírus:
Nesta mensagem que circula pelas redes sociais é dito que o pH do covid-19 varia entre 5,5 e 8,5 e aconselha a comer alimentos com pH superior. O pH é uma escala de 0 a 14 que mede a concentração de íons de hidrogênio, e serve para medir o grau de acidez, neutralidade ou alcalinidade de uma solução ou substância. Não é possível mudar o pH da sua garganta ou do seu pulmão (onde chega o vírus) pelo fato de a alimentação ser mais ácida ou mais básica. Os alimentos são processados no estômago, que tem pH muito ácido. Quando os nutrientes são absorvidos pelo sangue, o pH não é mais relevante.
Esqueçamos a alimentação por enquanto...rs
Então... A matéria afirma.
VEJA RIO publicou: Não é possível mudar o pH da sua garganta ou do seu pulmão (onde chega o vírus) pelo fato de a alimentação ser mais ácida ou mais básica.
Vamos ver essa história ?
MAGNAMED publicou:
Qual a influência da ventilação pulmonar na manutenção do pH fisiológico ?
October 28, 2019
O sangue é um meio líquido e tem pH próprio, que indica seu grau de acidez, alcalinidade ou neutralidade.
Para garantir o adequado trabalho das células e do metabolismo corporal, o pH do sangue deve se manter levemente alcalino, com níveis entre 7,2 e 7,5.
Desvios para mais ou para menos podem afetar o funcionamento de muitos órgãos e, por isso, nosso corpo tem mecanismos que ajudam a regulação dos níveis de pH. Um deles é a ventilação pulmonar.
Ao eliminar gás carbônico na expiração, A VENTILAÇÃO PULMONAR DIMINUI A ACIDEZ DO SANGUE,
contribuindo para que ele mantenha o nível de alcalinidade desejável.
Isso é importante não somente para o trabalho das células e órgãos do corpo como um todo, mas também porque o pH ácido traz uma série de consequências para a saúde, como a baixa na imunidade, que abre portas para doenças.
OPA... rs
Dói ou não dói ouvir besteiras...rs
Continuando...
MAGNAMED publicou:
Ventilação inadequada: pH comprometido pode trazer riscos...
A importância da ventilação pulmonar na regulação do pH fisiológico fica clara em quadros de saúde que envolvem o sistema respiratório.
Quando uma pessoa tem enfisema pulmonar, pneumonia, bronquite ou asma, por exemplo, ela pode ficar com a respiração deficiente e, com isso, ter reduzida a eliminação do gás carbônico pelo corpo.
Assim, com a maior concentração desse gás no sangue, o pH diminui e pode-se chegar à chamada ACIDOSE RESPIRATÓRIA, com sintomas como falta de ar e desorientação, que pode evoluir para o coma. Um pH sanguíneo muito baixo traz ainda risco de morte.
[...]
Ventilação adequada: organismo equilibrado
A ventilação pulmonar, seja ela realizada naturalmente ou induzida de forma mecânica, é essencial para a regulação do pH fisiológico.
Ao permitir a eliminação de gás carbônico do organismo, diminui a acidez do sangue e contribui para que ele se mantenha levemente alcalino, condição necessária ao adequado funcionamento do corpo.
Uma ventilação deficiente ou exagerada pode acarretar acidose ou alcalose respiratória e ambos os cenários são preocupantes. A ventilação adequada é, portanto, fator indispensável para um organismo equilibrado e menos suscetível a doenças e outros males.
Então... Como QUEREM DESMISTIFICAR, UMA TAL FAKE NEWS afirmando que os pulmões (função pulmonar) não são influenciados pela função fisiológica equilibrada pelo pH ?
Agora vamos aos alimentos...
Um exemplo...
Citrus limonum, estimula a produção de carbonatos e bicarbonatos orgânicos no nosso organismo.
Além disso, o ácido cítrico se oxida, atuando como uma base.
Tais substâncias, aliadas aos outros componentes do limão - felandrina, hidrocarbonetos terpênicos, limonina, óleo essencial, ácidos orgânicos, bioflavonoides, pectinas, vitamina A, vitamina B1, vitamina B2, sais minerais e vitamina C -
Controlam a acidez estomacal e eliminam resíduos, regenerando os tecidos inflamados.
Vejamos...
O organismo vai se tornar mais alcalino com o consumo do limão, certo ?
Porém, os benefícios do limão com o consumo da vit.C além das substâncias presentes no mesmo reforçam nosso sistema imune.
Ou seja... Sistema imune mais fortalecido, menor possibilidade de saturação na respiração por complicacões nos pulmões em decorrência dos processos inflamatórios.
Assim como ocorre na pequena circulação.
[Coração > Pulmão > Coração]
Circulação Pulmonar ou Pequena circulação é a designação dada à parte da circulação sanguínea na qual o sangue é bombeado para os pulmões e retorna rico em oxigênio de volta ao coração. Em síntese, é uma circulação coração-pulmão-coração. Inicia-se no ventrículo direito e termina no átrio esquerdo do coração.
A VEJA RIO devia rever sua suposta indicação sobre Fake News em processos fisiológicos e a importância do pH no organismo no combate a vírus, principalmente os respiratórios.
E, sim.. limão é um ótimo alimento para equilibrar nosso pH fisiológico.
E o sistema imunológico é o único exército que realmente combate a Covid-19, e não só essa doença.
Falar que isso é besteira ou Fake News é na verdade a própria Fake News.
Os estudos do Imperial College sobre previsão quantitativa precisa de número de infectados e mortos pelo novo coronavírus EM NADA se relacionam com a minha argumentação neste tópico.
A questão da incerteza epistêmica é um argumento que REFORÇA a adoção do princípio da precaução (https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Princípio_da_precaução), uma coisa que já defendi aqui. Isso porque o cenário NO LONGO PRAZO pode ser até PIOR do que aquele que o Imperial College estimou.
É o oposto. O principio da precaução TE REFUTA.
O princípio da precaução é um princípio moral e político que determina que se uma acção pode originar um dano irreversível público ou ambiental, na ausência de consenso cientifico irrefutável, o ônus da prova encontra-se do lado de quem pretende praticar o acto ou acção que pode vir a causar o dano.
A instituição de um isolamento forçado que paralise a economia é que constitui uma ação sabidamente de dano irreversível.
Esse isolamento está sendo feito sem critério cientifico que o suporte com base em achismos sobre uma letalidade do vírus que já caiu por terra.
Você está alegando sem base cientifica que o cenário seria pior, ao mesmo tempo em que ignora os malefícios causados pelo isolamento forçado.
O que você está fazendo é uma inversão do ônus da prova.
A ação de paralisação da economia é que se trata de uma ação e o ônus da prova de que sem essa ação tudo seria pior, nem você nem ninguém entregou. Já os danos do isolamento são bastante evidentes.
É lamentável ter que dizer isso, mas ninguém refutou a hipótese de que o Brasil tem chance não-desprezível de alcançar 1 milhão de mortes até o fim da pandemia, mesmo os governadores e prefeitos tendo feito alguma intervenção atípica até aqui (e olhe que o cenário hipotético do Imperial College era meramente para a situação que os governos do Brasil fariam nada) ... Se os governos estaduais e prefeituras sabotarem o distanciamento social até a primeira metade de maio como muitos vem prometendo, se o governo Bolsonaro abrir as fronteiras internacionais precocemente, se a capacidade do sistema hospitalar brasileiro saturar e colapsar, se for verdade que uma parcela grande dos já infectados e curados são infecciosos e até sofrem reincidência, se a vacina de COVID-19 segura e eficaz não surgir até a metade de 2021, etc., enfim... o conjunto de todos esses "ses" não tem uma probabilidade estimada confiável...
Probabilidade estimada confiável uma ova.
É fato que estamos cegos devido a falta de dados, então primeiro você acertou, mas depois deu um salto logico sem base em nada para concluir que a probabilidade da tragedia é confiável.
Existem vários fatos que apontam é na direção oposta:
1 - O vírus teve todo o carnaval para se espalhar.
2 - O isolamento feito no Brasil foi mixuruca.
3 - Outras nações que entraram antes na crise já estão saindo o que nos permite estimar que não estamos longes do fim. A epidemia tem tido um tempo médio de duração similar em diferentes nações.
4 - Já ficou demonstrado pelos EUA que o corona vírus não causa a sobrecarga prevista no sistema de saúde.
Esses 4 fatos combinados apontam para a conclusão oposta a que você chegou.
Ou estamos no pico ou estamos prestes a atingi-lo e com os números que estamos vendo claramente não vamos chegar nem perto do melhor cenário previsto pelo Imperial College de 44 mil mortos.
O teto da margem de erro que inclui o pior cenário pode ser muito alto e ninguém desmentiu isso até aqui. Apesar de tudo, é claro que o cenário muito otimista pode acontecer, mas quem diabos vai saber disso com muita antecedência?
O fato é que o ônus da prova cabe a quem acredita no apocalipse e deseja impor a paralisação da economia. Esse ônus da prova não foi apresentado e ainda assim as pessoas que defendem essas medidas não adotam um ponto de vista minimamente prudente.
Essas medidas draconianas que está arrasando a vida de muita gente, criando desemprego em massa, gerando falências de empresas que jamais serão reabertas além de matar muita gente sem que isso seja contabilizado.
Gente que precisa de cirurgia e não fez, gente com problemas de saúde que ficaram sem acompanhamento, etc, etc, etc...
A prudencia no trato com toda essas pessoas foi jogada no ralo com base no medo de um apocalipse que "poderia" ser causado pelo corona vírus, mas que nunca foi provado.
É fácil ver que a conclusão de que o Paraguai teve poucos mortos porque instituiu a quarentena é falsa, ao lembrar que a quarentena tinha por objetivo achatar a curva e não evitar mortes pelo vírus.
Onde está a relação de causa e efeito entre o isolamento e o menor número de mortes?
Eu posso citar o Brasil e comparar com os EUA para dizer o oposto.
Aqui fizemos uma quarentena meia boca e morreu muito menos gente do que nos EUA.
Essa noticia cai naquela falacia da "patrulha do urso" dos Simpsons.
A instituição de um isolamento forçado que paralise a economia é que constitui uma ação sabidamente de dano irreversível.
Esse isolamento está sendo feito sem critério cientifico que o suporte com base em achismos sobre uma letalidade do vírus que já caiu por terra.
3 - Outras nações que entraram antes na crise já estão saindo o que nos permite estimar que não estamos longes do fim. A epidemia tem tido um tempo médio de duração similar em diferentes nações.
Falso! De forma geral, os países que estão perto do fim da crise são os que OU agiram muito cedo em medidas governamentais moderadas de restrição (Vietnã) OU, no caso de resposta um pouco tardia ou mais, são justamente os que fazem o oposto do que você sugere (Veja o caso da Austrália, Nova Zelândia, Grécia, etc. ) . A Suécia, por exemplo, está fazendo o que você está sugerindo (poucas e/ou leves restrições de distanciamento social) e está se FERRANDO por causa disso. 124 mortes por COVID-19 em 24 horas na Suécia, segundo o Worldometers de ontem. Em termos proporcionais, isso seria equivalente aos Estados Unidos terem cerca de 3700 mortes por COVID-19 num único dia. Por outro lado, os vizinhos da Suécia como Noruega, Dinamarca e Finlândia estão em outro patamar na crise epidemiológica. O governo da Suécia está escolhendo entre pandemia e recessão, mas parece que está colhendo os dois de forma plena.
4 - Já ficou demonstrado pelos EUA que o corona vírus não causa a sobrecarga prevista no sistema de saúde.
Paródias "Já ficou demonstrado por uma foto do ex-casal Nicole Kidman e Tom Cruise que homem não supera a altura de mulher". (Autor: indutivista seletivo) "Já ficou demonstrado que roleta russa não mata" (Autor: homem ultraconfiante depois sobreviver a um disparo de roleta russa e decidir por repetir a experiência).
Brasil passa de 85 mil infectados, mais do que a China
O Brasil já tem mais casos do novo coronavírus confirmados do que a China, onde a pandemia teve origem, e é a décima nação com o maior número de contágios no mundo — o país já havia ultrapassado os chineses em número de mortes. O Ministério da Saúde confirmou 7.218 casos nas últimas 24 horas, a maior quantidade diária já registrada. Ao todo, o Brasil contabiliza 85.380 infectados e 5.901 óbitos.
O que isso significa: o Brasil tem a maior taxa de contágio do coronavírus no mundo aponta levantamento do Imperial College de Londres. O índice, de 2,8, mostra que cada infectado no país transmite o vírus para quase três outras pessoas. O estudo estima que o país poderá registrar 5.680 mortes na próxima semana.
Entre as 48 nações analisadas, apenas Brasil e EUA apresentam esta tendência na escalada do número de mortes.
Com relação a esta pandemia, está acontecendo também um teatro paralelo de demonstração da efetividade do indutivismo baconiano frente ao falsifiquismo popperiano com o primeiro dando um show de sucesso enquanto o segundo não diz nada com nada.
O princípio é o da cautela. É cautela que diante de uma pandemia com características desconhecidas o melhor a se fazer seja não repetir os mesmos erros do passado. Historicamente muitas pandemias poderiam ter sido evitadas se tivessem sido tomadas medidas de isolamento. Mas e quanto aos efeitos de uma ação de isolamento sobre a ecoomia e a vida social? Bem, essa resposta é menos óbvia, na verdade só ha especulações, até por não haver muita epistemologia a respeito historicamente inclusive. A cautela pende claramente para a ação de isolamento.
A questão dos efeitos do isolamento é outra história, envolve outras assertividades e ponderações, esse e que é o fato.
Vou postar aqui para que fique mais fácil a leitura... No material oficial sobre as Diretrizes de diagnóstico evtratamento da Covid-19. Fica mais complicado a leitura.
De cloroquina à molécula do viagra, vários medicamentos estão em teste contra o coronavírus
Muitos desses testes ainda estão sendo realizados com grupos pequenos de pessoas, o que diminui a confiabilidade estatística dos resultados
Para enfrentar a emergência global de saúde pública causada pela Covid-19, cientistas e médicos se mobilizaram com velocidade sem precedentes para testar medicamentos contra a doença. A maioria desses testes envolve fármacos que já são empregados para tratar outras enfermidades, em parte porque o conhecimento acerca da dosagem e da segurança dessas substâncias já é relativamente sólido.
Por causa dessa base anterior de dados sobre tais medicamentos, diversas análises já estão sendo feitas diretamente a partir da resposta de pacientes humanos às terapias.
Por ora, entretanto, muitos desses testes ainda estão sendo realizados com grupos pequenos de pessoas, o que diminui a confiabilidade estatística dos resultados -efeitos aparentemente positivos de um tratamento podem acabar não se confirmando em populações maiores, por exemplo. Já existem esforços para ampliar o número de participantes dos testes para centenas e mesmo milhares, coordenados pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e outras instituições.
Algumas moléculas com potencial farmacológico que ainda não estão disponíveis comercialmente também estão sendo testadas, inicialmente em células cultivadas em laboratório e animais.
É importante lembrar que muitos dos estudos estão sendo divulgados primeiro em depositórios online de artigos científicos, sem a chamada revisão por pares, na qual cientistas da mesma área que os autores de um estudo avaliam os dados antes da publicação.
O processo de revisão por pares também está acontecendo, além disso, em ritmo acelerado, para dar conta do desafio representado pela Covid-19. Tudo isso dificulta a avaliação da qualidade das pesquisas no momento, embora facilite a disseminação das informações.
Hidroxicloroquina
Testada com aparente sucesso em diversos ensaios clínicos na China e na França, o medicamento tem a vantagem de já ser aprovado para uso em seres humanos há décadas, sendo produzido em quantidades apreciáveis para tratar malária e doenças autoimunes (nas quais o organismo se volta contra si mesmo), como artrite reumatoide e lúpus. O uso indiscriminado contra a Covid-19 também traz a preocupação de que o medicamento acabe faltando para pessoas com essas doenças.
Já se sabe que a substância é capaz de modular o sistema de defesa do organismo, o que poderia ajudar o organismo a combater o vírus sem reagir a ele de maneira desmedida, o que também pode ser um problema.
Também há indícios de que ela dificultaria a entrada do vírus nas células humanas.
Em alguns testes, a hidroxicloroquina foi usada em combinação com o antibiótico azitromicina, que ajudaria a impedir que bactérias já presentes no organismo se aproveitassem da debilidade causada pelo vírus para agravar a pneumonia sofrida pelo paciente.
Alguns testes, porém, não mostraram grandes benefícios do uso se comparado ao tratamento padrão ou com medicamentos antivirais, dependendo do estágio da doença em que o remédio é administrado.
Efeitos colaterais e contraindicações: pacientes com problemas de coração, psoríase e diabetes devem ter cuidado com o uso. Os efeitos colaterais podem incluir náuseas, diarreia, vômitos e dores de cabeça. Também pode afetar a retina com o uso crônico (de longo prazo).
Lopinavir e ritonavir (com e sem interferon beta-1a)
Esses medicamentos antivirais já são usados de modo combinado contra o HIV, causador da Aids. Ambos fazem parte da classe dos chamados inibidores de protease. Ou seja, eles atrapalham a ação de moléculas virais cuja função é "fatiar" proteínas das células infectadas, de modo que o vírus consiga utilizá-las para seu próprio benefício (daí o nome "protease").
O lopinavir e o ritonavir foram incluídos num grande teste clínico internacional sob os auspícios da OMS. Testes em pequena escala ainda não chegaram a revelar resultados animadores. Efeitos colaterais e contraindicações: em pacientes que carregam o HIV, podem causar diarreia, vômito e dores de cabeça. Há casos bem mais raros de problemas no pâncreas e no fígado.
Na mesma bateria de testes clínicos, a combinação de antivirais está sendo ministrada junto com o interferon beta-1a, medicamento que modula processos inflamatórios e é usado para tratar esclerose múltipla.
Efeitos colaterais e contraindicações: reações na pele quando injetado, dores musculares e de cabeça, fadiga.
Remdesivir
Ainda não aprovada para emprego em grande escala mundo afora, a droga antiviral, desenvolvida por um laboratório americano, chegou a ser testada contra o Ebola e contra uma série de vírus emergentes menos conhecidos, os quais possuem material genético formado por uma fita simples de RNA (molécula "prima" do DNA), assim como o Sars-CoV-2.
Contra o Ebola, o remédio se mostrou seguro para o uso em humanos, embora menos eficaz que o uso de anticorpos. O remdesivir é um análogo de nucleotídeo, ou seja, possui características bioquímicas similares às "letras" de RNA (que são nucleotídeos propriamente ditos). Assim, diante da droga, o vírus que está copiando seu material genético acaba inserindo as moléculas da droga no meio do processo por engano. O processo acaba parando, e o vírus deixa de se reproduzir. A droga também foi incluída no grande teste clínico da OMS.
Efeitos colaterais e contraindicações: náusea, vômito, possíveis efeitos sobre o fígado. Mulheres grávidas não devem tomar o medicamento.
Favipiravir
Desenvolvido no Japão, onde leva o nome comercial de Avigan, o medicamento também interfere na multiplicação da cadeia de RNA que funciona como o genoma de muitos vírus. Foi criado originalmente para combater o vírus da gripe. Testes com algumas dezenas de pacientes na China indicam que ele teria ajudado a encurtar o tempo de manifestação de sintomas como tosse e febre, embora não tenha ajudado os doentes em estado mais graves.
Efeitos colaterais e contraindicações: mulheres grávidas não devem usar o remédio por causa de possíveis deformidades em fetos.
Anticoagulantes
Os casos mais graves da Covid-19 podem incluir o aparecimento de problemas na coagulação do sangue, com o aparecimento de coágulos dentro dos vasos sanguíneos. Para impedir isso, os médicos têm usado medicamentos como o anticoagulante fondaparinux ou, nos casos em que o paciente não pode receber esses remédios, aparelhos de compressão pneumática que têm efeito parecido por via mecânica.
Comentário: Neste protocolo tbm é utilizado associação com atimicrobianos.
> Azitromicina e Ceftriaxona.
EIDD-1931
Ainda não empregado comercialmente, o fármaco designado por essa sigla foi testado por pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte em culturas de células das vias respiratórias humanas e em camundongos, mostrando ser capaz de inibir a ação do Sars-CoV-2 e de dois outros coronavírus, os causadores da Sars e da Mers (ambas doenças respiratórias graves).
A molécula atua causando erros no processo de cópia do material genético dos diferentes coronavírus, impedindo a replicação (multiplicação) deles. Uma de suas vantagens é poder ser administrada por via oral.
Efeitos colaterais e contraindicações: não houve efeitos negativos para o material genético das células humanas e dos camundongos, mas ainda não é possível dizer se haveria problemas no organismo humano.
Anticorpos contra o Sars-CoV-2
A ideia é transferir anticorpos -moléculas produzidas pelo organismo com a função específica de neutralizar um invasor- do sangue de pessoas que já se recuperaram da Covid-19 para o organismo de quem ainda está com a doença.
O procedimento está sendo realizado em diversos países, como os EUA e o Brasil. O problema é que, nas condições atuais, não é possível realizá-lo em larga escala, já que apenas poucos doentes poderiam se beneficiar do plasma (parte líquida do sangue) com anticorpos de cada doador.
Por isso, pesquisadores de instituições como a Universidade Rockefeller, em Nova York, planejam usar técnicas de biotecnologia para produzir os anticorpos em grande quantidade, processo que deve demorar vários meses até ser aperfeiçoado.
Efeitos colaterais e contraindicações: é preciso cuidado para que a doação de plasma com anticorpos não transfira outras doenças dos doadores para os pacientes.
Regulação de interleucinas
A família das interleucinas, que inclui dezenas de moléculas produzidas naturalmente pelo organismo humano, são importantes em diversos processos de sinalização e coordenação do sistema de defesa do organismo, como a inflamação. Acontece que, nos casos mais graves da Covid-19, o que parece estar acontecendo é um estímulo excessivo à ação das interleucinas e outras sinalizadoras do sistema imunológico, processo que acaba danificando severamente os pulmões dos doentes e levando-os à morte. A reação descontrolada do organismo ao vírus parece ser o grande problema.
Para tratar esses doentes mais graves, testes clínicos em países como a China e a Suíça estão usando anticorpos que bloqueiam as interleucinas, como o tocilizumabe, projetado para diminuir a ação da interleucina-6. Em pessoas com doenças autoimunes, como artrite reumatoide, vários remédios similares já são utilizados.
Efeitos colaterais e contraindicações: é preciso ter cuidado para achar um ponto de equilíbrio entre moderar a ação do sistema imune e, ao mesmo tempo, não impedir que ele combata o vírus.
Ciclesonida
Pertencente à classe dos glicocorticoides e usado para tratar, por exemplo, asma e os sintomas da rinite alérgica, o medicamento está sendo testado no Japão por pessoas que foram infectadas pelo Sars-CoV-2 mas ainda não manifestaram sintomas. Os resultados do teste ainda não foram divulgados.
Efeitos colaterais e contraindicações: dor de cabeça e sangramento no nariz.
Teste automatizado de medicamentos
Para tentar alargar ao máximo as possibilidades de usar remédios já aprovados comercialmente contra o Sars-CoV-2, um caminho é empregar plataformas de testes automatizados de moléculas in vitro (ou seja, em tubo de ensaio) contra o vírus. Uma dessas iniciativas está sendo tocada por pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, em parceria com a Eurofarma.
O sistema, segundo a equipe, será capaz de testar milhares de diferentes compostos por semana. Uma vez que medicamentos com ação promissora forem identificados, será possível continuar o processo de testes em animais e seres humanos. Um trabalho parecido está sendo realizado por pesquisadores do CNPEM (Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais), órgão federal localizado em Campinas.
Drogas antiparasitas
Testes in vitro e simulações computacionais também revelaram algum potencial anticoronavírus no caso de drogas que já são usadas há décadas contra piolhos, vermes intestinais (lombrigas, solitárias etc.), protozoários e outros parasitas. A lista inclui fármacos como a ivermectina, a nitazoxanida e a niclosamida.
O problema desses medicamentos, além da grande quantidade de efeitos colaterais, é a aparente falta de uma ação suficientemente específica contra o coronavírus, o que inviabilizaria o uso clínico em larga escala.
Comentário: Invermectina e Nitazoxanida.
Óxido nítrico inalatório
Essa pequena molécula, importante na regulação da largura dos vasos sanguíneos, é importante para o mecanismo de funcionamento do Viagra e será testada nos EUA, na forma inalável, na tentativa de ajudar pacientes com formas leves e moderadas de Covid-19. Espera-se que ele ajude a minimizar a falta de ar causada pela doença.
Efeitos colaterais e contraindicações: não há problemas significativos, desde que a concentração do gás no inalador seja bem regulada.
Comentários
Como é que você está?
Estou bem meu caso não foi o Corona vírus .
Vou ler. Obrigada.
[Fraternos]
É o contrario. É muito fácil para gente que ganha mais de 20 mil reais por mês condenar os outros ao desemprego, a falência e até mesmo a morte porque não puderam fazer uma cirurgia que precisavam ou não tiveram acompanhamento após a que fizerem, alegando SEM BASE CIENTIFICA que essas medidas reduziriam os problemas ao invés de agrava-los.
O minimo que se esperaria desse povo seria a autocritica no decorrer da pandemia.
Por exemplo, hoje já está CRISTALINO e já temos DADOS CONFIÁVEIS o suficiente para afirmar que a letalidade do vírus foi superestimada.
Os profetas do apocalipse em face dessa nova informação aceitaram mudar as medidas tomadas quando acharam que o virus era pior? NÃO!
O governo de São Paulo, por exemplo, está tomando medidas ainda mais restritivas.
Agir em contrariedade ao que os dados sugerem é o oposto da prudencia. É tomar medidas de vida e morte sobre OUTRAS pessoas e que retirem os direitos individuais IRREVOGÁVEIS de outras pessoas com base num misto de histeria anti-cientifica e oportunismo populista.
O que os governos mundo a fora estão fazendo e em especial no Brasil é um crime.
Se não temos dados reais nem ciência real por detrás das previsões apocalípticas, não podemos sair decidindo sobre a vida dos outros de modo autoritário com base em achismo e depois sair dizendo que era para o bem de todos.
Isso sim é confortável, muito mais do que seguir o caminho da prudencia, ir contra o comportamento de manada e depois assumir a culpa caso o vírus fosse pior do que é e o sujeito fosse acusado de ter sido negligente.
Justamente o ponto que eu defendia, mas ninguém conseguia compreender. Eu não vou ficar explicando direito individual porque é algo tão óbvio que só uma mente limpa pode entender, não que vive de histeria alimentada por gente que pega estudos de cenários discrepantes ao nosso pra depois tirar onda com a nossa cara.
O Brasil teve no pior dia 500 mortos e tem no total 6000 mortos.
Se mantivermos por 15 dias consecutivos uma taxa de 500 mortos, teríamos ao final do período 13500 mortos.
Presumo então que a sua aposta é que a taxa de mortes diárias deve subir, seguindo a tendencia atual.
A minha é a de que ela deve se estabilizar e cair seguindo a velocidade da epidemia vista em outras nações como nos EUA.
É difícil analisar isso com base nesses dados e eu achei que nós já deveríamos estar no pico antes dessa ultima subida, mas eu duvido muito que o Brasil esteja em risco real de chegar perto de 20 mil mortos em 15 dias.
O Brasil ficaria abaixo disso ainda que durante 15 dias o numero de mortes fosse de 900 pessoas.
Pra chegar nos 20 mil o numero de mortos teria que DOBRAR amanhã e se manter assim pelos próximos 14 dias.
Não faz sentido achar isso com o tipo de progressão que estamos vendo na nossa curva.
Hoje é 30 de abril, em 15 de maio conheceremos os números reais.
NadaSei, em que mundo da fantasia você vive? Onde é que está havendo baixa letalidade de COVID-19, por exemplo, nos Estados Unidos? 2000 mortes por dia com subnotificação braba é "baixa letalidade"? O número de mortes nos EUA em abril de 2020 disparou em relação a abril de outros anos, indicando subnotificação:
Um exemplo da "baixa letalidade" do novo coronavírus em Manaus:
Quanta crença em coincidências fabulosas. Taxas de mortalidade disparando em abril de 2020 em relação a abril de outros anos em várias regiões do Estados Unidos. Crise funerária em Guayaquil, Manaus, Nova York, Madrid, Bergamo, tudo evidência de "baixa letalidade" da COVID-19.
Quando, e apenas quando, um medicamento ou vacina de eficácia comprovada estiver disponível será possível falar em voltar a normalidade, antes disso voltar as atividades com um foco da doença ativo é tentativa de suicídio e negligência com a saúde pública.
Mas essa hipótese de taxa de assintomáticos estratosférica tem limite claro:
No país com o maior número morrem mais de 2.000 pessoas todos os dias, sem falhar um dia sequer e isso já faz algum tempo.
Qual o número de mortes que seria necessário para convencer sobre a necessidade de quarentena e isolamento no caso de uma doença sem vacinas, remédios ou testes em número suficiente? Tem que morrer 100.000 por dia nos locais afetados?
Um lockdown seletivo para cidades com casos confirmados custará menos o quanto antes for implementado. Não será assim tão sacrificante 15 dias de clausura e alguma disciplina.
https://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2020/04/30/justica-decreta-lockdown-na-regiao-metropolitana-de-sao-luis-em-razao-do-coronavirus.ghtml
Isso não é opinião é um FATO.
Os profetas do apocalipse começaram a histeria falando numa taxa de letalidade de 3.4% o que resultaria em milhões de mortos.
Os números da Coréia do Sul já derrubam essa taxa pra 0.66% e ainda assim só no Brasil daria pra morrer mais de 1 milhão de pessoas com uma taxa como essa.
Os novos estudo feitos na Califórnia com dados reais do que já se passou, mostram que a chance de morrer com o vírus por lá é de 0.003%.
Ou seja, o vírus é sim MUITO menos letal do que o anunciado no começo da pandemia.
Mas não é fraco também.
Na última temporada de gripe nos EUA os três vírus da gripe que circularam juntos mataram entre 24 mil e 62 mil pessoas segundo os dados do CDC.
A epidemia de gripe dura cerca de 6 meses, o corona vírus por lá já matou 63 mil pessoas.
Isso é mais do que os 3 vírus da gripe juntos em 2 meses.
Então ele é certamente umas 10 vezes mais letal do que o vírus da gripe, por exemplo.
Ainda assim é muito menos letal do que o previsto.
E o mais importante é que essa letalidade em mortes nunca foi a questão, mas a capacidade dele de hospitalizar um número muito grande de pessoas que faria os sistemas de saúde colapsar.
Essa capacidade dele também foi superestimada e esse é o ponto em que se esperaria vermos por parte das autoridades a revisão das medidas colocadas em vigor, não para impedir as mortes INEVITÁVEIS do vírus, mas para impedir o colapso do sistema de saúde.
De resto é só você sendo histérico e seguindo refutando o que eu nunca falei.
O número de mortos por conta do vírus é irrelevante para a adoção das medidas que tinham OUTRO objetivo.
Ainda assim o número de mortos é infinitamente menor do que o previsto.
O Átila e a fonte dele, os estudos do Imperial College London, previam umas 500 mil mortes caso o Brasil adotasse as medidas de mitigação fracas que adotamos.
No melhor cenário, caso tivéssemos feito testes e mais testes com quarentena de infectados em centros de Quarentena como a OMS sugeriu e se junto com isso tivéssemos feito um isolamento social de 70%, nesse cenário dos sonhos o qual não passamos nem perto, teríamos 44 mil mortes.
Ainda assim as pessoas se recusam a abandonar a histeria, mesmo que todas as previsões tenham se provado completamente delirantes se recusam a mudar as medidas adotadas quando se falava em mais de 1 milhão de mortos.
https://exame.abril.com.br/ciencia/estudo-mostra-que-brasil-tem-maior-taxa-de-contagio-de-covid-19-no-mundo/
Com dados de nações onde isso está ocorrendo:
https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2020/04/28/governo-federal-nao-sabe-quantos-testes-de-covid-19-sao-feitos-no-brasil.amp.htm
Os estudos do Imperial College são vodu que causaram HISTERIA graças a YouTubers se promovendo com palhaçada como o Átila.
Ok...
https://exame.abril.com.br/mundo/paraguai-diz-que-nao-ha-mais-pacientes-na-uti-por-coronavirus/
Os estudos do Imperial College sobre previsão quantitativa precisa de número de infectados e mortos pelo novo coronavírus EM NADA se relacionam com a minha argumentação neste tópico.
A questão da incerteza epistêmica é um argumento que REFORÇA a adoção do princípio da precaução (https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Princípio_da_precaução), uma coisa que já defendi aqui. Isso porque o cenário NO LONGO PRAZO pode ser até PIOR do que aquele que o Imperial College estimou.
É lamentável ter que dizer isso, mas ninguém refutou a hipótese de que o Brasil tem chance não-desprezível de alcançar 1 milhão de mortes até o fim da pandemia, mesmo os governadores e prefeitos tendo feito alguma intervenção atípica até aqui (e olhe que o cenário hipotético do Imperial College era meramente para a situação que os governos do Brasil fariam nada) ... Se os governos estaduais e prefeituras sabotarem o distanciamento social até a primeira metade de maio como muitos vem prometendo, se o governo Bolsonaro abrir as fronteiras internacionais precocemente, se a capacidade do sistema hospitalar brasileiro saturar e colapsar, se for verdade que uma parcela grande dos já infectados e curados são infecciosos e até sofrem reincidência, se a vacina de COVID-19 segura e eficaz não surgir até a metade de 2021, etc., enfim... o conjunto de todos esses "ses" não tem uma probabilidade estimada confiável... O teto da margem de erro que inclui o pior cenário pode ser muito alto e ninguém desmentiu isso até aqui. Apesar de tudo, é claro que o cenário muito otimista pode acontecer, mas quem diabos vai saber disso com muita antecedência?
Eu nem ia responder essa... Mas...
Fica complicado ler besteiras...rs
Esqueçamos a alimentação por enquanto...rs
Então... A matéria afirma.
Vamos ver essa história ?
OPA... rs
Dói ou não dói ouvir besteiras...rs
Continuando...
Então... Como QUEREM DESMISTIFICAR, UMA TAL FAKE NEWS afirmando que os pulmões (função pulmonar) não são influenciados pela função fisiológica equilibrada pelo pH ?
Agora vamos aos alimentos...
Um exemplo...
Citrus limonum, estimula a produção de carbonatos e bicarbonatos orgânicos no nosso organismo.
Além disso, o ácido cítrico se oxida, atuando como uma base.
Tais substâncias, aliadas aos outros componentes do limão - felandrina, hidrocarbonetos terpênicos, limonina, óleo essencial, ácidos orgânicos, bioflavonoides, pectinas, vitamina A, vitamina B1, vitamina B2, sais minerais e vitamina C -
Controlam a acidez estomacal e eliminam resíduos, regenerando os tecidos inflamados.
Vejamos...
O organismo vai se tornar mais alcalino com o consumo do limão, certo ?
Porém, os benefícios do limão com o consumo da vit.C além das substâncias presentes no mesmo reforçam nosso sistema imune.
Ou seja... Sistema imune mais fortalecido, menor possibilidade de saturação na respiração por complicacões nos pulmões em decorrência dos processos inflamatórios.
Assim como ocorre na pequena circulação.
[Coração > Pulmão > Coração]
Circulação Pulmonar ou Pequena circulação é a designação dada à parte da circulação sanguínea na qual o sangue é bombeado para os pulmões e retorna rico em oxigênio de volta ao coração. Em síntese, é uma circulação coração-pulmão-coração. Inicia-se no ventrículo direito e termina no átrio esquerdo do coração.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Circulação_pulmonar
A VEJA RIO devia rever sua suposta indicação sobre Fake News em processos fisiológicos e a importância do pH no organismo no combate a vírus, principalmente os respiratórios.
E, sim.. limão é um ótimo alimento para equilibrar nosso pH fisiológico.
E o sistema imunológico é o único exército que realmente combate a Covid-19, e não só essa doença.
Falar que isso é besteira ou Fake News é na verdade a própria Fake News.
[Fraternos]
Esse isolamento está sendo feito sem critério cientifico que o suporte com base em achismos sobre uma letalidade do vírus que já caiu por terra.
Você está alegando sem base cientifica que o cenário seria pior, ao mesmo tempo em que ignora os malefícios causados pelo isolamento forçado.
O que você está fazendo é uma inversão do ônus da prova.
A ação de paralisação da economia é que se trata de uma ação e o ônus da prova de que sem essa ação tudo seria pior, nem você nem ninguém entregou. Já os danos do isolamento são bastante evidentes. Probabilidade estimada confiável uma ova.
É fato que estamos cegos devido a falta de dados, então primeiro você acertou, mas depois deu um salto logico sem base em nada para concluir que a probabilidade da tragedia é confiável.
Existem vários fatos que apontam é na direção oposta:
1 - O vírus teve todo o carnaval para se espalhar.
2 - O isolamento feito no Brasil foi mixuruca.
3 - Outras nações que entraram antes na crise já estão saindo o que nos permite estimar que não estamos longes do fim. A epidemia tem tido um tempo médio de duração similar em diferentes nações.
4 - Já ficou demonstrado pelos EUA que o corona vírus não causa a sobrecarga prevista no sistema de saúde.
Esses 4 fatos combinados apontam para a conclusão oposta a que você chegou.
Ou estamos no pico ou estamos prestes a atingi-lo e com os números que estamos vendo claramente não vamos chegar nem perto do melhor cenário previsto pelo Imperial College de 44 mil mortos.
O fato é que o ônus da prova cabe a quem acredita no apocalipse e deseja impor a paralisação da economia. Esse ônus da prova não foi apresentado e ainda assim as pessoas que defendem essas medidas não adotam um ponto de vista minimamente prudente.
Essas medidas draconianas que está arrasando a vida de muita gente, criando desemprego em massa, gerando falências de empresas que jamais serão reabertas além de matar muita gente sem que isso seja contabilizado.
Gente que precisa de cirurgia e não fez, gente com problemas de saúde que ficaram sem acompanhamento, etc, etc, etc...
A prudencia no trato com toda essas pessoas foi jogada no ralo com base no medo de um apocalipse que "poderia" ser causado pelo corona vírus, mas que nunca foi provado.
É fácil ver que a conclusão de que o Paraguai teve poucos mortos porque instituiu a quarentena é falsa, ao lembrar que a quarentena tinha por objetivo achatar a curva e não evitar mortes pelo vírus.
Onde está a relação de causa e efeito entre o isolamento e o menor número de mortes?
Eu posso citar o Brasil e comparar com os EUA para dizer o oposto.
Aqui fizemos uma quarentena meia boca e morreu muito menos gente do que nos EUA.
Essa noticia cai naquela falacia da "patrulha do urso" dos Simpsons.
"Surpresas da covid-19: mesmo sem quarentena, economia da Suécia despenca." (Banco Central da Suécia projeta crescimento anual de PIB entre -6,6% e -10%, que é pior do que a estimativa até de países que fizeram lockdown, como a China):
https://www.exame.abril.com.br/economia/surpresas-da-covid-19-mesmo-sem-quarentena-economia-da-suecia-despenca/
Falso! De forma geral, os países que estão perto do fim da crise são os que OU agiram muito cedo em medidas governamentais moderadas de restrição (Vietnã) OU, no caso de resposta um pouco tardia ou mais, são justamente os que fazem o oposto do que você sugere (Veja o caso da Austrália, Nova Zelândia, Grécia, etc. ) . A Suécia, por exemplo, está fazendo o que você está sugerindo (poucas e/ou leves restrições de distanciamento social) e está se FERRANDO por causa disso. 124 mortes por COVID-19 em 24 horas na Suécia, segundo o Worldometers de ontem. Em termos proporcionais, isso seria equivalente aos Estados Unidos terem cerca de 3700 mortes por COVID-19 num único dia. Por outro lado, os vizinhos da Suécia como Noruega, Dinamarca e Finlândia estão em outro patamar na crise epidemiológica. O governo da Suécia está escolhendo entre pandemia e recessão, mas parece que está colhendo os dois de forma plena.
Paródias "Já ficou demonstrado por uma foto do ex-casal Nicole Kidman e Tom Cruise que homem não supera a altura de mulher". (Autor: indutivista seletivo) "Já ficou demonstrado que roleta russa não mata" (Autor: homem ultraconfiante depois sobreviver a um disparo de roleta russa e decidir por repetir a experiência).
A questão dos efeitos do isolamento é outra história, envolve outras assertividades e ponderações, esse e que é o fato.
Vou postar aqui para que fique mais fácil a leitura... No material oficial sobre as Diretrizes de diagnóstico evtratamento da Covid-19. Fica mais complicado a leitura.
Reinaldo José Lopes
Para enfrentar a emergência global de saúde pública causada pela Covid-19, cientistas e médicos se mobilizaram com velocidade sem precedentes para testar medicamentos contra a doença. A maioria desses testes envolve fármacos que já são empregados para tratar outras enfermidades, em parte porque o conhecimento acerca da dosagem e da segurança dessas substâncias já é relativamente sólido.
Por causa dessa base anterior de dados sobre tais medicamentos, diversas análises já estão sendo feitas diretamente a partir da resposta de pacientes humanos às terapias.
Por ora, entretanto, muitos desses testes ainda estão sendo realizados com grupos pequenos de pessoas, o que diminui a confiabilidade estatística dos resultados -efeitos aparentemente positivos de um tratamento podem acabar não se confirmando em populações maiores, por exemplo. Já existem esforços para ampliar o número de participantes dos testes para centenas e mesmo milhares, coordenados pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e outras instituições.
Algumas moléculas com potencial farmacológico que ainda não estão disponíveis comercialmente também estão sendo testadas, inicialmente em células cultivadas em laboratório e animais.
É importante lembrar que muitos dos estudos estão sendo divulgados primeiro em depositórios online de artigos científicos, sem a chamada revisão por pares, na qual cientistas da mesma área que os autores de um estudo avaliam os dados antes da publicação.
O processo de revisão por pares também está acontecendo, além disso, em ritmo acelerado, para dar conta do desafio representado pela Covid-19. Tudo isso dificulta a avaliação da qualidade das pesquisas no momento, embora facilite a disseminação das informações.
Hidroxicloroquina
Testada com aparente sucesso em diversos ensaios clínicos na China e na França, o medicamento tem a vantagem de já ser aprovado para uso em seres humanos há décadas, sendo produzido em quantidades apreciáveis para tratar malária e doenças autoimunes (nas quais o organismo se volta contra si mesmo), como artrite reumatoide e lúpus. O uso indiscriminado contra a Covid-19 também traz a preocupação de que o medicamento acabe faltando para pessoas com essas doenças.
Já se sabe que a substância é capaz de modular o sistema de defesa do organismo, o que poderia ajudar o organismo a combater o vírus sem reagir a ele de maneira desmedida, o que também pode ser um problema.
Também há indícios de que ela dificultaria a entrada do vírus nas células humanas.
Em alguns testes, a hidroxicloroquina foi usada em combinação com o antibiótico azitromicina, que ajudaria a impedir que bactérias já presentes no organismo se aproveitassem da debilidade causada pelo vírus para agravar a pneumonia sofrida pelo paciente.
Alguns testes, porém, não mostraram grandes benefícios do uso se comparado ao tratamento padrão ou com medicamentos antivirais, dependendo do estágio da doença em que o remédio é administrado.
Efeitos colaterais e contraindicações: pacientes com problemas de coração, psoríase e diabetes devem ter cuidado com o uso. Os efeitos colaterais podem incluir náuseas, diarreia, vômitos e dores de cabeça. Também pode afetar a retina com o uso crônico (de longo prazo).
Lopinavir e ritonavir (com e sem interferon beta-1a)
Esses medicamentos antivirais já são usados de modo combinado contra o HIV, causador da Aids. Ambos fazem parte da classe dos chamados inibidores de protease. Ou seja, eles atrapalham a ação de moléculas virais cuja função é "fatiar" proteínas das células infectadas, de modo que o vírus consiga utilizá-las para seu próprio benefício (daí o nome "protease").
O lopinavir e o ritonavir foram incluídos num grande teste clínico internacional sob os auspícios da OMS. Testes em pequena escala ainda não chegaram a revelar resultados animadores. Efeitos colaterais e contraindicações: em pacientes que carregam o HIV, podem causar diarreia, vômito e dores de cabeça. Há casos bem mais raros de problemas no pâncreas e no fígado.
Na mesma bateria de testes clínicos, a combinação de antivirais está sendo ministrada junto com o interferon beta-1a, medicamento que modula processos inflamatórios e é usado para tratar esclerose múltipla.
Efeitos colaterais e contraindicações: reações na pele quando injetado, dores musculares e de cabeça, fadiga.
Remdesivir
Ainda não aprovada para emprego em grande escala mundo afora, a droga antiviral, desenvolvida por um laboratório americano, chegou a ser testada contra o Ebola e contra uma série de vírus emergentes menos conhecidos, os quais possuem material genético formado por uma fita simples de RNA (molécula "prima" do DNA), assim como o Sars-CoV-2.
Contra o Ebola, o remédio se mostrou seguro para o uso em humanos, embora menos eficaz que o uso de anticorpos. O remdesivir é um análogo de nucleotídeo, ou seja, possui características bioquímicas similares às "letras" de RNA (que são nucleotídeos propriamente ditos). Assim, diante da droga, o vírus que está copiando seu material genético acaba inserindo as moléculas da droga no meio do processo por engano. O processo acaba parando, e o vírus deixa de se reproduzir. A droga também foi incluída no grande teste clínico da OMS.
Efeitos colaterais e contraindicações: náusea, vômito, possíveis efeitos sobre o fígado. Mulheres grávidas não devem tomar o medicamento.
Favipiravir
Desenvolvido no Japão, onde leva o nome comercial de Avigan, o medicamento também interfere na multiplicação da cadeia de RNA que funciona como o genoma de muitos vírus. Foi criado originalmente para combater o vírus da gripe. Testes com algumas dezenas de pacientes na China indicam que ele teria ajudado a encurtar o tempo de manifestação de sintomas como tosse e febre, embora não tenha ajudado os doentes em estado mais graves.
Efeitos colaterais e contraindicações: mulheres grávidas não devem usar o remédio por causa de possíveis deformidades em fetos.
Anticoagulantes
Os casos mais graves da Covid-19 podem incluir o aparecimento de problemas na coagulação do sangue, com o aparecimento de coágulos dentro dos vasos sanguíneos. Para impedir isso, os médicos têm usado medicamentos como o anticoagulante fondaparinux ou, nos casos em que o paciente não pode receber esses remédios, aparelhos de compressão pneumática que têm efeito parecido por via mecânica.
Comentário: Neste protocolo tbm é utilizado associação com atimicrobianos.
> Azitromicina e Ceftriaxona.
EIDD-1931
Ainda não empregado comercialmente, o fármaco designado por essa sigla foi testado por pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte em culturas de células das vias respiratórias humanas e em camundongos, mostrando ser capaz de inibir a ação do Sars-CoV-2 e de dois outros coronavírus, os causadores da Sars e da Mers (ambas doenças respiratórias graves).
A molécula atua causando erros no processo de cópia do material genético dos diferentes coronavírus, impedindo a replicação (multiplicação) deles. Uma de suas vantagens é poder ser administrada por via oral.
Efeitos colaterais e contraindicações: não houve efeitos negativos para o material genético das células humanas e dos camundongos, mas ainda não é possível dizer se haveria problemas no organismo humano.
Anticorpos contra o Sars-CoV-2
A ideia é transferir anticorpos -moléculas produzidas pelo organismo com a função específica de neutralizar um invasor- do sangue de pessoas que já se recuperaram da Covid-19 para o organismo de quem ainda está com a doença.
O procedimento está sendo realizado em diversos países, como os EUA e o Brasil. O problema é que, nas condições atuais, não é possível realizá-lo em larga escala, já que apenas poucos doentes poderiam se beneficiar do plasma (parte líquida do sangue) com anticorpos de cada doador.
Por isso, pesquisadores de instituições como a Universidade Rockefeller, em Nova York, planejam usar técnicas de biotecnologia para produzir os anticorpos em grande quantidade, processo que deve demorar vários meses até ser aperfeiçoado.
Efeitos colaterais e contraindicações: é preciso cuidado para que a doação de plasma com anticorpos não transfira outras doenças dos doadores para os pacientes.
Regulação de interleucinas
A família das interleucinas, que inclui dezenas de moléculas produzidas naturalmente pelo organismo humano, são importantes em diversos processos de sinalização e coordenação do sistema de defesa do organismo, como a inflamação. Acontece que, nos casos mais graves da Covid-19, o que parece estar acontecendo é um estímulo excessivo à ação das interleucinas e outras sinalizadoras do sistema imunológico, processo que acaba danificando severamente os pulmões dos doentes e levando-os à morte. A reação descontrolada do organismo ao vírus parece ser o grande problema.
Para tratar esses doentes mais graves, testes clínicos em países como a China e a Suíça estão usando anticorpos que bloqueiam as interleucinas, como o tocilizumabe, projetado para diminuir a ação da interleucina-6. Em pessoas com doenças autoimunes, como artrite reumatoide, vários remédios similares já são utilizados.
Efeitos colaterais e contraindicações: é preciso ter cuidado para achar um ponto de equilíbrio entre moderar a ação do sistema imune e, ao mesmo tempo, não impedir que ele combata o vírus.
Ciclesonida
Pertencente à classe dos glicocorticoides e usado para tratar, por exemplo, asma e os sintomas da rinite alérgica, o medicamento está sendo testado no Japão por pessoas que foram infectadas pelo Sars-CoV-2 mas ainda não manifestaram sintomas. Os resultados do teste ainda não foram divulgados.
Efeitos colaterais e contraindicações: dor de cabeça e sangramento no nariz.
Teste automatizado de medicamentos
Para tentar alargar ao máximo as possibilidades de usar remédios já aprovados comercialmente contra o Sars-CoV-2, um caminho é empregar plataformas de testes automatizados de moléculas in vitro (ou seja, em tubo de ensaio) contra o vírus. Uma dessas iniciativas está sendo tocada por pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, em parceria com a Eurofarma.
O sistema, segundo a equipe, será capaz de testar milhares de diferentes compostos por semana. Uma vez que medicamentos com ação promissora forem identificados, será possível continuar o processo de testes em animais e seres humanos. Um trabalho parecido está sendo realizado por pesquisadores do CNPEM (Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais), órgão federal localizado em Campinas.
Drogas antiparasitas
Testes in vitro e simulações computacionais também revelaram algum potencial anticoronavírus no caso de drogas que já são usadas há décadas contra piolhos, vermes intestinais (lombrigas, solitárias etc.), protozoários e outros parasitas. A lista inclui fármacos como a ivermectina, a nitazoxanida e a niclosamida.
O problema desses medicamentos, além da grande quantidade de efeitos colaterais, é a aparente falta de uma ação suficientemente específica contra o coronavírus, o que inviabilizaria o uso clínico em larga escala.
Comentário: Invermectina e Nitazoxanida.
Óxido nítrico inalatório
Essa pequena molécula, importante na regulação da largura dos vasos sanguíneos, é importante para o mecanismo de funcionamento do Viagra e será testada nos EUA, na forma inalável, na tentativa de ajudar pacientes com formas leves e moderadas de Covid-19. Espera-se que ele ajude a minimizar a falta de ar causada pela doença.
Efeitos colaterais e contraindicações: não há problemas significativos, desde que a concentração do gás no inalador seja bem regulada.
[Fraternos]