Coronavirus - Perguntas e respostas sobre a nova ameaça

1303133353674

Comentários

  • Saudações Emmedrado
    Emmedrado disse:
    O Própolis parece uma espécie de milagre rsrsrsrsrsr.
    Um amigo meu médico falou que não aconselharia ele como preventivo ,
    Devia ser usado só no combate .

    Sim. Os resultados do uso do própolis como adjuvante associado ao tratamento de alguns vírus potencializa vacinas... Sozinhos auxíliam na resposta imunomoduladora do organismo.

    Existem trabalhos em que estudos apontam sobre a ação em alguns vírus respiratórios e, é bem interessante o resultado do uso contra essas viroses.

    Claro que não podemos afirmar a ação contra o Sars-Cov-2. Por ser um novo vírus.

    Quanto a prevenção...

    5 gotas diáriamente serve para crianças, 11 gotas adulto. Eu usei preventivamente 5 gotas, e quando estive doente fiz o uso do mesmo jeito.

    Tranquilo o uso. Só evitava usar junto com a minha medicação para o controle do DM2.


    [Fraternos]
  • Coronavírus pode se multiplicar nos neurônios, mostra estudo da Unicamp

    Estima-se que 30% dos pacientes com Covid-19 apresentem algum tipo de sintoma no sistema nervoso

    Cientistas brasileiros conseguiram demonstrar que o coronavírus pode infectar e se multiplicar nos neurônios humanos. A Covid-19 tem sido associada a uma série de distúrbios neurológicos, que vão desde de desorientação a encefalites, indicadores de comprometimento do cérebro.

    Estima-se que 30% dos pacientes com Covid-19 apresentem algum tipo de sintoma no sistema nervoso. Porém, não se sabe ainda se esses distúrbios são causados pelo ataque direto do Sars-CoV-2, pela reação descontrolada do sistema imunológico em resposta a ele ou às duas coisas.
    https://oglobo.globo.com/sociedade/coronavirus/coronavirus-pode-se-multiplicar-nos-neuronios-mostra-estudo-da-unicamp-24416142

  • Um dado apresentado pelo governador de Nova York, Andrew Cuomo, vai na contramão do que dizem os especialistas e das práticas adotadas pelos governos em todo o mundo. No epicentro do coronavírus nos Estados Unidos – o país mais infectado e com mortos pela covid-19 – cerca de 66% das pessoas que foram infectadas pela doença, nos últimos dias, estavam dentro de suas casas.

    Os dados preliminares foram apresentados pelo governador nesta quarta-feira (6) e envolviam cerca de mil pacientes em 100 hospitais de Nova York. “É chocante para nós”, disse Cuomo. “Isso é uma surpresa. Esmagadoramente, as pessoas estavam em casa”, acrescentou.
    https://www.istoedinheiro.com.br/mais-de-66-dos-novos-infectados-em-nova-york-estavam-isolados-em-casa/
  • editado May 2020
    A cidade mais contaminada do mundo, como exatamente essas pessoas estavam isoladas? A COVID 19 é terrível, basta sair de casa para ir ao mercado encostar em algo contaminado e pronto, especialmente se o ambiente estiver lotado de focos de infecção e basta uma pessoa da família se infectar para todos na casa pegarem a doença também.

    Sem contar que em alguns casos a doença pode demorar mais no período de incubação e um grupo desses ter começado a se isolar apenas depois do contágio.

    Felizmente muitos outros lugares mostram que isolamento ajuda a reduzir a contaminação, o medo é que a partir de um determinado ponto a contaminação é tão grande que não adianta mais nada tentar isolar as pessoas.

    Tenso.
  • Huxley escreveu: »
    Conclusão absurda de se tirar com a curva de uma cidade comparando com o resto do país, visto que a epidemia se espalha e cresce de modo distinto em uma nação e certas cidades atingem o pico antes.
    NY foi o grande epicentro da epidemia nos EUA e tem uma densidade demográfica que favorece o espalhamento mais rápido do vírus. Não é nenhuma surpresa que eles tenham sido os mais afetados, nem que atinjam o pico antes do resto.

    O fato é que a infecção de pessoas seguindo cuidadosamente o shelter in place e ainda assim ficando doentes, mostra a ineficácia da pratica para evitar a contaminação. Restaria saber se ao menos isso reduz a velocidade de disseminação do vírus, algo que nunca teve comprovação cientifica.

    Agora já tem estudos analisando os dados reais e dizendo que essas medidas não tem resultado nenhum.
    Esse estudo americano compara os dados de diferentes nações da Europa e ao observar a taxa de crescimento do vírus em diversas nações, antes e depois do lockdown, concluiu que não ocorreu nenhuma diferença na velocidade do vírus.
    Ele também comparou nações que fizerem o lockdown com aquelas que não fizeram e o resultado novamente foi o mesmo.

    https://www.researchgate.net/publication/340875077_Full_lockdown_policies_in_Western_Europe_countries_have_no_evident_impacts_on_the_COVID-19_epidemic
  • Nem o Joe Rogan nem o Elon Musk acreditam que o shelter in place ainda seja necessário lá.
    Pra eles os governantes tem dificuldade em assumir que as medidas foram adotadas com base em dados que se mostraram falsos ao longo do tempo. Eles não sabem dizer: "Ei, ná época parecia a melhor opção mas agora temos informação para saber que podemos revogar essas medidas".

  • Huxley escreveu: »

    kkkkkkkkk
    Eu esperava muito mais de alguém com pós-doutorado.
  • Percival escreveu: »
    Um dado apresentado pelo governador de Nova York, Andrew Cuomo, vai na contramão do que dizem os especialistas e das práticas adotadas pelos governos em todo o mundo. No epicentro do coronavírus nos Estados Unidos – o país mais infectado e com mortos pela covid-19 – cerca de 66% das pessoas que foram infectadas pela doença, nos últimos dias, estavam dentro de suas casas.

    Os dados preliminares foram apresentados pelo governador nesta quarta-feira (6) e envolviam cerca de mil pacientes em 100 hospitais de Nova York. “É chocante para nós”, disse Cuomo. “Isso é uma surpresa. Esmagadoramente, as pessoas estavam em casa”, acrescentou.
    https://www.istoedinheiro.com.br/mais-de-66-dos-novos-infectados-em-nova-york-estavam-isolados-em-casa/

    Isso não é chocante pra ninguém que entenda o problema da contaminação exponencial e que observe que as medidas adotadas não são grande coisa.

    A noção de que ocorreria uma desaceleração da taxa de contaminação se baseava na maluquice do Imperial College que fez um modelo matemático porco considerando o ser humano como único vetor de contaminação e sem avaliar como o comportamento humano iria influenciar a capacidade de transmissão do vírus, mesmo reduzindo o contato com outros humanos, mas frequentando locais contaminados.

    O ser humano não se comporta como nesse vídeo bobo e nem é o único agente de contaminação:


    Agora imagine um monte de bolinhas em grupo paradas em suas residencias e de cada uma delas uma bolinha sai e se dirige ao mesmo supermercado infectado e leva para casa dezenas de itens infectados. Cada residencia passa a ter focos de infecção e as bolinhas que ficaram em casa começam a se infectar lá dentro.

    É isso o que esta acontecendo. Pior ainda com quem mora em prédios.
  • editado May 2020
    Gente, eu vivo em casa e não saio pra praticamente nada. Eu trabalho em casa e me divirto em casa em uma cidade pequena de 10 mil habitantes e com poucos prédios, todos comerciais e de no máximo 3 andares.

    O máximo que eu faço é uma ou duas vezes por semana ir ao Banco, Supermercado e PetShop. Moro aqui só eu, minha mãe e 18 gatos.
    Estamos os dois gripados pela segunda vez durante a pandemia. É impossível evitar esse tipo de vírus.

    E vamos lembrar porque essa merda desse biólogo incompetente continua semeando o mito de que o isolamento salvou vidas. O isolamento NUNCA se propôs a impedir ou reduzir o número de contaminados pelo corona vírus, nem o número de mortes que ele causaria.

    A estratégia para reduzir a taxa de contaminação e achatar a curva, nem ao menos era o shelter in place. A estrategia de contenção era caçar os infectados ativamente através de testes (não ficar esperando eles terem sintomas e irem para o hospital) e depois testar todo mundo que teve contato com esses infectados.
    Então seriam ESSAS PESSOAS infectadas que seriam colocadas em quarentena de 2 semanas.

    Essa era a estrategia para achatar a curva. Não era o isolamento.
    E a estrategia no longo prazo não impediria nenhuma infeção nem salvaria nenhuma vida do vírus.

    O objetivo da estratégia era impedir o colapso do sistema de saúde e as mortes em função desse colapso.

    Agora isso tudo ficou pra trás e fica esse imbecil com diploma semeando mentiras como se o isolamento em si fosse capaz impedir pessoas de serem contaminadas e de salvar vidas do vírus.
    Isso é mentira e desinformação. Algo que eu entendo vindo de leigos e de pessoas que estão assustadas com a situação de estarmos completamente a mercê de um vírus bem mais forte do que a gripe, mas que é absolutamente inaceitável vindo de alguém da área.

    O Átila é um completo palhaço.
  • editado May 2020
    NadaSei escreveu: »
    Huxley escreveu: »
    Conclusão absurda de se tirar com a curva de uma cidade comparando com o resto do país, visto que a epidemia se espalha e cresce de modo distinto em uma nação e certas cidades atingem o pico antes.
    NY foi o grande epicentro da epidemia nos EUA e tem uma densidade demográfica que favorece o espalhamento mais rápido do vírus. Não é nenhuma surpresa que eles tenham sido os mais afetados, nem que atinjam o pico antes do resto.

    O fato é que a infecção de pessoas seguindo cuidadosamente o shelter in place e ainda assim ficando doentes, mostra a ineficácia da pratica para evitar a contaminação. Restaria saber se ao menos isso reduz a velocidade de disseminação do vírus, algo que nunca teve comprovação cientifica.

    Agora já tem estudos analisando os dados reais e dizendo que essas medidas não tem resultado nenhum.
    Esse estudo americano compara os dados de diferentes nações da Europa e ao observar a taxa de crescimento do vírus em diversas nações, antes e depois do lockdown, concluiu que não ocorreu nenhuma diferença na velocidade do vírus.
    Ele também comparou nações que fizerem o lockdown com aquelas que não fizeram e o resultado novamente foi o mesmo.

    https://www.researchgate.net/publication/340875077_Full_lockdown_policies_in_Western_Europe_countries_have_no_evident_impacts_on_the_COVID-19_epidemic

    O Abstract do estudo do link acima disse que o lockdown não teve impacto causal aparente na Itália. Uma simples imagem que desmascara essa mentira:


    Ainda vendo o tweet acima, se for vermos o quão mentirosa seria a alegação se fosse para o caso do lockdown da China (um país de população continental), o mentirômetro explode e destrói meio mundo.
  • 804 mortos no Brazil só hoje, isso é mais que a dengue no ano inteiro.

    Preparem-se para os piores anos de suas vidas. :(
  • Confinamento para quem acaba sabendo estar infectado sem ter tido sintomas, leva obviamente a crer terem sido afectados em casa.
    Há no entanto enorme chance de a epidemia ter começado antes dos primeiros casos detectados.


    Ou


    Como foi o confinamento aqui nesta pequena cidade:
    Antes do Estado de urgência, já eu começava o confinamento. Mas, saímos sem máscaras para ir fazer um exame no hospital um dia antes do Estado de emergência.
    Eu voltei a sair algum tempo depois, sem máscara, para ir nas compras. Vi a cidade vazia...em todo o percurso encontrei 5 viaturas a circular.
    Ninguém andava na rua.
    Basta ter saído e cruzado com alguém infectado ou tocar em algo recentemente infectado para colocar todo o processo em causa.



    Primeiros momentos pós confinamento, esmagadora maioria das pessoas usa máscara. Mas ao longo da semana tive a sensação que começa a afrouxar o cuidado na rua. Felizmente, ninguém entra em estabelecimentos comerciais sem máscara.
  • É difícil manter o cuidado a 100%.

    Sair na rua e ao voltar proceder: muda de roupa. Desinfectar todos os objectos trazidos do exterior.
    Sem esquecer desinfectar a si mesmo.

    Imaginam fazer isto várias vezes por dia?

    Irá ser suficiente este cuidado?
    Oxalá sim
  • Brasil tem novo recorde com 751 mortes em um dia e passa de 145 mil infectados

    Com recorde de mortes, Brasil fica atrás apenas dos EUA nos óbitos em 24 horas

    A pandemia do novo coronavírus deu novos sinais de aceleração no Brasil. O número de mortes em 24 horas atingiu novo recorde, de 751 óbitos, elevando para 9.898 os casos fatais ligados à Covid-19. Além disso, o país tem 145.328 casos registrados da doença — 10.222 foram confirmados desde ontem.

    Outros olhares: apesar do alto número de contágios, a epidemia no Brasil está no estágio inicial, indica novo estudo do Imperial College, de Londres, instituição de referência em medicina no mundo. Assinado por 59 pesquisadores, o relatório aponta que a doença está fora de controle no país e alerta que a crise vai piorar sem a adoção de medidas mais rígidas.

    A revista médica britânica “The Lancet” dedicou editorial sobre a situação brasileira, com críticas diretas ao presidente Jair Bolsonaro, apontado como “talvez a maior ameaça à resposta à Covid-19”. O texto coloca o Brasil como um obstáculo para que o mundo possa deter o coronavírus, destaca a repórter especial Ana Lucia Azevedo. “A ‘Lancet’ deu um atestado mundial de insalubridade ao Brasil de Bolsonaro”, diz.
    https://oglobo.globo.com/sociedade/coronavirus/coronavirus-com-recorde-de-mortes-brasil-fica-atras-apenas-dos-eua-nos-obitos-em-24-horas-24418513
  • Digam o que disserem, mas o fato é que nem Trump nem Bolsonaro entendem nada de medicina e deveriam fechar a matraca.
    Maior estudo já feito com hidroxicloroquina mostra que a droga não traz benefício no tratamento da Covid-19

    Droga não evitou que pacientes fossem parar no respirador nem reduziu a taxa de mortalidade, conclui análise da Universidade de Columbia, em Nova York

    A revista lembra que a suposição de que cloroquina e hidroxicloroquina, com ou sem combinação com azitromicina, teriam ação terapêutica contra a Covid-19 é baseada, principalmente, em relatos de médicos e, até agora, não teve comprovação por qualquer estudo capaz de sobreviver à revisão por pares.

    Ainda assim, essas drogas tiveram a suposta ação anti-Covid-19 defendida publicamente pelos presidentes do Brasil, Jair Bolsonaro, e dos EUA, Donald Trump. Essas drogas não são uma panaceia contra o coronavírus, alertou a NEJM.
    https://oglobo.globo.com/sociedade/coronavirus/maior-estudo-ja-feito-com-hidroxicloroquina-mostra-que-droga-nao-traz-beneficio-no-tratamento-da-covid-19-24417848
  • editado May 2020
    A índole despachada, espaçosa, folgada e improvisadista do brasileiro vai ser reforjada na tora nessa pandemilha.
  • Cameron escreveu: »
    804 mortos no Brazil só hoje, isso é mais que a dengue no ano inteiro.

    Preparem-se para os piores anos de suas vidas. :(

    Difícil tarefa de continuar vivo , com o cenário q se apresenta .
  • editado May 2020
    Muita calma pessoal, no próximo post segue uma mensagem polyanística que vos tranquilizará
  • Emmedrado escreveu: »

    Infelizmente esse medicamento não é eficaz no tratamento da COVID 19, seria excelente se fosse mas não é. :(
  • Todos nós vamos morrer, ninguém solta a mão de ninguém.
  • Huxley escreveu: »
    NadaSei escreveu: »
    Huxley escreveu: »
    Conclusão absurda de se tirar com a curva de uma cidade comparando com o resto do país, visto que a epidemia se espalha e cresce de modo distinto em uma nação e certas cidades atingem o pico antes.
    NY foi o grande epicentro da epidemia nos EUA e tem uma densidade demográfica que favorece o espalhamento mais rápido do vírus. Não é nenhuma surpresa que eles tenham sido os mais afetados, nem que atinjam o pico antes do resto.

    O fato é que a infecção de pessoas seguindo cuidadosamente o shelter in place e ainda assim ficando doentes, mostra a ineficácia da pratica para evitar a contaminação. Restaria saber se ao menos isso reduz a velocidade de disseminação do vírus, algo que nunca teve comprovação cientifica.

    Agora já tem estudos analisando os dados reais e dizendo que essas medidas não tem resultado nenhum.
    Esse estudo americano compara os dados de diferentes nações da Europa e ao observar a taxa de crescimento do vírus em diversas nações, antes e depois do lockdown, concluiu que não ocorreu nenhuma diferença na velocidade do vírus.
    Ele também comparou nações que fizerem o lockdown com aquelas que não fizeram e o resultado novamente foi o mesmo.

    https://www.researchgate.net/publication/340875077_Full_lockdown_policies_in_Western_Europe_countries_have_no_evident_impacts_on_the_COVID-19_epidemic

    O Abstract do estudo do link acima disse que o lockdown não teve impacto causal aparente na Itália. Uma simples imagem que desmascara essa mentira:


    Ainda vendo o tweet acima, se for vermos o quão mentirosa seria a alegação se fosse para o caso do lockdown da China (um país de população continental), o mentirômetro explode e destrói meio mundo.

    Não desmascara nada, esse twitte confirma o estudo. Ele mostra justamente que o lockdown na Itália não teve efeito e depois compara com o lockdown feito na China e que não foi alvo do estudo em questão.
    A China no entanto não tem dados confiáveis para fazer estudo nenhum.
  • editado May 2020
    NadaSei escreveu: »
    Huxley escreveu: »
    NadaSei escreveu: »
    Huxley escreveu: »
    Conclusão absurda de se tirar com a curva de uma cidade comparando com o resto do país, visto que a epidemia se espalha e cresce de modo distinto em uma nação e certas cidades atingem o pico antes.
    NY foi o grande epicentro da epidemia nos EUA e tem uma densidade demográfica que favorece o espalhamento mais rápido do vírus. Não é nenhuma surpresa que eles tenham sido os mais afetados, nem que atinjam o pico antes do resto.

    O fato é que a infecção de pessoas seguindo cuidadosamente o shelter in place e ainda assim ficando doentes, mostra a ineficácia da pratica para evitar a contaminação. Restaria saber se ao menos isso reduz a velocidade de disseminação do vírus, algo que nunca teve comprovação cientifica.

    Agora já tem estudos analisando os dados reais e dizendo que essas medidas não tem resultado nenhum.
    Esse estudo americano compara os dados de diferentes nações da Europa e ao observar a taxa de crescimento do vírus em diversas nações, antes e depois do lockdown, concluiu que não ocorreu nenhuma diferença na velocidade do vírus.
    Ele também comparou nações que fizerem o lockdown com aquelas que não fizeram e o resultado novamente foi o mesmo.

    https://www.researchgate.net/publication/340875077_Full_lockdown_policies_in_Western_Europe_countries_have_no_evident_impacts_on_the_COVID-19_epidemic

    O Abstract do estudo do link acima disse que o lockdown não teve impacto causal aparente na Itália. Uma simples imagem que desmascara essa mentira:


    Ainda vendo o tweet acima, se for vermos o quão mentirosa seria a alegação se fosse para o caso do lockdown da China (um país de população continental), o mentirômetro explode e destrói meio mundo.

    Não desmascara nada, esse twitte confirma o estudo. Ele mostra justamente que o lockdown na Itália não teve efeito e depois compara com o lockdown feito na China e que não foi alvo do estudo em questão.
    A China no entanto não tem dados confiáveis para fazer estudo nenhum.

    A grande mudança na inclinação da curva italiana depois do “traço de 9 de março” é o quê então? O tempo de incubação do vírus é de cerca de 14 dias e também há um intervalo de espera entre o momento em que o caso chega ao hospital e o momento em que o teste em laboratório é concluído e entra para as estatísticas. Levando em conta essas duas defasagens envolvidas, o timing na grande mudança na inclinação da curva está na faixa de como se esperaria que acontecesse no caso de o lockdown ter funcionado. E funcionou.
  • É tão, mas tão övbio, que se o trem contamina quando uma pessoa rela na outra, o jeito de de evitar a contaminação é a pessoa não relar mais na outra, que causa até vergon... digo, comoção que alguém ache o contrário.
  • editado May 2020
    Um lockdown por tempo indefinido e sem suporte aos cidadãos com certeza se torna não recomendável na medida em que se extende ao longo do tempo, diferente de quando feito de forma controlada. É aquele negócio da diferença entre o remédio e o veneno estar na dosagem prescrita.
  • Huxley escreveu: »
    A grande mudança na inclinação da curva italiana depois do “traço de 9 de março” é o quê então? O tempo de incubação do vírus é de cerca de 14 dias e também há um intervalo de espera entre o momento em que o caso chega ao hospital e o momento em que o teste em laboratório é concluído e entra para as estatísticas. Levando em conta essas duas defasagens envolvidas, o timing na grande mudança na inclinação da curva está na faixa de como se esperaria que acontecesse no caso de o lockdown ter funcionado. E funcionou.
    O tempo máximo de incubação do corona vírus é 14 dias, mas a incubação pode ocorrer entre 1 e 14 dias, com o tempo médio de somente 5 dias.
    Se o lockdown tivesse efeito ele deveria se mostrar já a partir do segundo dia e mais expressivamente a partir do 5 dia.
    A Itália demorou para tomar essa medida e só o fez quando o sistema de saúde já estava colapsando e eles estavam chegando no pico. O que vemos no gráfico é a chegada ao pico.

    Se você for olhar as curvas da Itália verá que o pico da epidemia ocorreu entre os dias 19 de março e 4 de abril.
    https://www.worldometers.info/coronavirus/country/italy/


  • Senhor escreveu: »
    É tão, mas tão övbio, que se o trem contamina quando uma pessoa rela na outra, o jeito de de evitar a contaminação é a pessoa não relar mais na outra, que causa até vergon... digo, comoção que alguém ache o contrário.
    É tão, mas tão obvio, que os seres humanos não são o único agente de contaminação.
    Causa até vergonha o sujeito achar que se ele for trabalhar pode ficar doente, mas se ele ficar em casa e pedir um Ifood ele não corre nenhum risco...
Entre ou Registre-se para fazer um comentário.