R7 publicou: Impediu minha ida para a UTI',
diz Roberto Kalil sobre cloroquina
Chefe da cardiologia do Hospital Sírio-Libanês foi tratado para covid-19 com um conjunto de medicamentos que incluiu a hidroxicloroquina
Fernando Mellis, do R7
8/4/2020 às 15h36 (Atualizado em 8/4/2020 às 15h50)
Veja publicou: Tratamento do prefeito de São Bernardo, que deixou UTI, incluiu cloroquina
Orlando Morando (PSDB) relata a VEJA fortes dores no corpo e falta de ar intensa durante internação; ele pode ter alta médica hoje
Por João Pedroso de Campos
6 abr 2020, 13h32 - Publicado em 6 abr 2020, 13h23
Extra publicou:
Prefeito de Caxias é internado com sintomas sugestivos de coronavírus
Segundo o chefe da pasta da Saúde, o prefeito estava sendo sendo medicado com hidroxicloroquina (HCQ), associada com azitromicina, zinco e polivitamínicos
Neste sábado, Reis deu entrada no Hospital Pró-Cardíaco, em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, por recomendação da equipe médica que o acompanha rotineiramente, para a realização de uma série de exames. O estado de saúde do prefeito é estável.
R7 publicou: Impediu minha ida para a UTI',
diz Roberto Kalil sobre cloroquina
Chefe da cardiologia do Hospital Sírio-Libanês foi tratado para covid-19 com um conjunto de medicamentos que incluiu a hidroxicloroquina
Fernando Mellis, do R7
8/4/2020 às 15h36 (Atualizado em 8/4/2020 às 15h50)
Veja publicou: Tratamento do prefeito de São Bernardo, que deixou UTI, incluiu cloroquina
Orlando Morando (PSDB) relata a VEJA fortes dores no corpo e falta de ar intensa durante internação; ele pode ter alta médica hoje
Por João Pedroso de Campos
6 abr 2020, 13h32 - Publicado em 6 abr 2020, 13h23
Extra publicou:
Prefeito de Caxias é internado com sintomas sugestivos de coronavírus
Segundo o chefe da pasta da Saúde, o prefeito estava sendo sendo medicado com hidroxicloroquina (HCQ), associada com azitromicina, zinco e polivitamínicos
Neste sábado, Reis deu entrada no Hospital Pró-Cardíaco, em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, por recomendação da equipe médica que o acompanha rotineiramente, para a realização de uma série de exames. O estado de saúde do prefeito é estável.
Será que dá para comparar um estudo oficial envolvendo 96 mil pacientes com uma série de evidências anedotas tipo "Fulano de Tal tomou o medicamento XYZ e se curou" ? Cuidadosamente ignorando todos os que tomaram o medicamento e morreram?
Fernando disse:
Será que dá para comparar um estudo oficial envolvendo 96 mil pacientes com uma série de evidências anedotas tipo "Fulano de Tal tomou o medicamento XYZ e se curou" ? Cuidadosamente ignorando todos os que tomaram o medicamento e morreram?
Fernando, toda a pesquisa pode sofrer de dados inconclusivos...
> Qual foi o universo - Número total de participantes ? Qual a faixa etária ?
> Quantos foram selecionados com comorbidades ? Que tipo de comorbidades ?
> Qual a dosagem utilizada ?
> Em que estágio da doença foi utilizada ?
> Qual a interação medicamentosa ?
Por exemplo...
A Cloroquina deve ser usada com precaução em portadores com doenças cardíacas, hepáticas, hematoporfírias e doenças mentais.
Evitar a interação da Hidroxicloroquina com clopormazina, clindamicina, estreptomicina, gentamicina, heparina, indometacina, tiroxina, isoniazida e digitálicos.
Imagine então se no universo desses 96 mil pacientes todos estivessem dentro de uma dessas possibilidades ?
Afirmar que uma droga é ou não descartável... Para início de conversa...rs
Devem ter os coortes...rs
E qual foi o número de pacientes que fizeram uso da Hidroxicloroquina e que não estavam dentro das restrições acima ?
Normalmente eles falam nesse tipo de trabalho. O número de pacientes que obtiveram alguma resposta positiva.
Daí se mencionam os grupos.
Idade, comorbidades ou não, restricões quanto a interações meficamentosas.
Assim fica muito vago. Visto que afirmam tbm que é vago os casos de sucesso...rs
Lembra que falei sobre terapias mais assertivas a cada caso... Por exemplo.
Meu conhecido que se curou da Covid-19. Sofre de problemas cardíacos...
Então... Natural que fosse para oxigenoterapia e usassem nele Azitromicina + Ceftriaxona + anticoagulante...
O controle (reversão) do pH e a saturação não poderia(m) mais ser realizado pela Hidroxicloroquina.
Compreendes que nem por isso se descarta a possibilidade de uso da HCQ em pacientes que não estejam em nenhuma das restrições mencionadas no material...
O que não pode é criar um terrorismo em torno de um assunto que pode see contornado. Existem alternativas terapêuticas para o tratamento...
Se o médico já evitar que uma grande parcela de pessoas que não estejam nas restrições acima citadas... Os leitos hospitalares de UTI irão começar a SOBRAR... As mortes podem diminuir sensivelmente tbm.
Compreendes ?
Obs.: Procure ler o material que está em .pdf
Título: Orientações do Ministério da Saúde para manuseio medicamentoso precoce de pacientes com diagnóstico da Covid-19.
Reflitam... Não é melhor prevenir do que jogar um paciente na possibilidade de agravamento, e, pior...
Chegar em um hospital cheio de respiradores, mas sem respaldo medicamentoso para esse tipo de tratamento ?
Vcs acham que pessoas esclarecidas como os médicos e políticos que foram medicados com HCQ, e mais... Os mesmos podem ir para rede privada.
Mesmo assim... Arriscaram sua vida com a TERRÍVEL HCQ (inadimissível o uso dessa droga ELA MATA, certo ?!)
Nobres... Acordem !!!
Se nem os esclarecidos médicos citados na postagem acima, que usaram a HCQ, preferiram antes arriscar com a Hidroxicloroquina a terem a possibilidade de ser(erem) intubados...
É pelo simples motivo de que ir para uma UTI e ficar intubado...
Não é garantia de sobreviver...
É milhões, não... É bilhões de vezes pior do que usar a HCQ.
Vejam a descrição dos conceitos de R0 e de Rt e entendam por que o Brasil ter Rt estimado igual a 2 é assustador:
Ficou muito evidente a diferença entre o controlo desses indicadores e o deixar livre.
Os países que se ocuparam em controlar estão aliviando, a vida retoma a actividade 'normalizada'.
Os outros são Brasil...
Se nem os esclarecidos médicos citados na postagem acima, que usaram a HCQ, preferiram antes arriscar com a Hidroxicloroquina a terem a possibilidade de ser(erem) intubados...
É pelo simples motivo de que ir para uma UTI e ficar intubado...
Não é garantia de sobreviver...
É milhões, não... É bilhões de vezes pior do que usar a HCQ.
Creiam... Eles apostaram a vida deles nisso...rs
É compreensível que, diante da possibilidade de morrer, as pessoas se agarrem a curas não comprovadas.
Mas o fato continua: um estudo com 96 mil pessoas, seguindo todas as normas requeridas, mostrou que não há evidências de que esse medicamento funcione.
Tem gente postando que "o médico Fulano de Tal, epidemiologista famoso que usa a HCQ há décadas para tratar a malária, diz que ela funciona".
Ele pode ser famoso, pode ter décadas de experiência no tratamento da malária, mas tem ZERO de experiência com o covid-19.
Lembrei de uma crônica da Cora Rónai onde ela se pergunta: "Como é que uma mulher inteligente, esclarecida e bem informada como eu se agarra a todas as dietas milagrosas que aparecem mesmo vendo que não fazem sentido? "
A politização do debate sobre o uso de medicamentos no controle da Covid-19 deixou muita gente confusa em meio ao jargão científico, e sem entender por que, por exemplo, o fato de que a vizinha tomou cloroquina antes de sarar não basta para garantir que a droga é o segredo para derrotar a doença.
Conceitos como “randomizado”, “fator de confusão” e “teste clínico” passaram a fazer parte do diálogo nacional, muitas vezes sem receber uma definição ou explicação adequada. Então, vamos lá. O teste clínico controlado, randomizado, com duplo-cego e grupo placebo é a melhor forma de separar ilusão de fato em saúde. “Randomizar” os pacientes é distribuí-los de forma aleatória entre grupos - de tratamento, placebo, e controle — de modo que os tais grupos sejam similares, permitindo uma comparação justa. Não adianta ter um grupo de idosos cardíacos para comparar a um grupo de jovens atletas.
“Duplo-cego” é a prática de garantir que pacientes e médicos fiquem “cegos” quanto a qual grupo recebe medicamento ou placebo. Isso serve para diminuir os nossos vieses de confirmação e medir o efeito placebo, a melhora que vem da mera sensação de receber cuidados.
Os grupos placebo e controle (que recebe apenas o mesmo tratamento-padrão básico que os outros, e mais nada) também ajudam a separar o que é efeito do medicamento do que é resolução espontânea, quando a natureza cuida da doença pra gente. Sabemos, por exemplo, que mais de 90% dos doentes de Covid-19 se recuperam sozinhos. Então, um estudo que diz que 90% dos pacientes que tomaram cloroquina se curaram não deveria impressionar ninguém.
“Evidência anedótica” refere-se a observações fortuitas, isoladas. É o relato da vizinha. Em ciência, no máximo serve para formular hipóteses, porque, sem testes controlados, somos afetados por vieses, pelo efeito placebo, por fatores de confusão.
Fatores de confusão são todas as condições, além do tratamento, que podem afetar o resultado. Isso vale para pessoas e até nações. Quando alguém diz que um país está obtendo sucesso no controle da Covid-19 por causa da cloroquina, além de verificar se o “sucesso” (e o uso da droga) é real, precisamos ver outros pontos — o país pode ter adotado um isolamento social estrito, ter uma população jovem, ter uma densidade demográfica baixa.
Existem ainda estudos, chamados observacionais, que não manipulam grupos, mas apenas acompanham (“observam”) o que acontece em condições reais. Na atual pandemia, temos visto muitos estudos retrospectivos (que avaliam o que aconteceu com pacientes já tratados) e prospectivos (que acompanham pacientes durante o tratamento).
A rigor, esse tipo de estudo é incapaz de estabelecer relações de causa e efeito, mas os mais bem conduzidos, com grande número de pessoas e análise estatística robusta, podem sugerir conclusões que nunca devem ser ignoradas.
Antes de adotar ferramentas assim, a medicina tratava dor de garganta com sangria (cortes nas veias, não o vinho). Abrir mão delas, agora, é largar o bisturi para usar uma faca cega.
Natalia Pasternak
Microbiologista, presidente do Instituto Questão de Ciência, pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas da USP e autora do livro "Ciência no Cotidiano" (ed. Contexto)
Eu já tinha argumentado pelo zap com pessoas que são a favor da cloroquina afirmando relatos de pessoas curadas tendo usado o produto, eu peguntei se não teriam se curado 'apesar' de elas terem usado a cloroquina.
Eu não esperava por isso... Pensei que o Prefeito regressaria a seu gabinete após ter sido curado da doença e que ia continuar alheio a real situação da Pandêmia e os efeitos da mesma para a camada pobre, o povão da Baixada Fluminense.
Mas... Não é que tive uma grata surpresa...
Vcs Lembram que postei anteriormente aqui no tópico sobre o Prefeito Washington Reis ter tido Covid-19 ?
Pois bem... D-us escreve certo pelos motivos corretos...
O Prefeito fez o dever de casa e aprendeu direitinho como agir diante desse vírus.
Salvar vidas nessa Pandêmia é agir com lógica e estratégia baseadas em evidências...
Vejam..
O comércio de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, reabre nesta segunda-feira 25/05/20, após a prefeitura liberar a circulação de pessoas com um novo protocolo durante a pandemia do coronavírus.
As lojas só podem voltar a funcionar se seguirem todas as normas de higienização determinadas pela administração. Em entrevista ao jornal "Bom Dia Rio", da TV Globo, o prefeito Washington Reis assumiu que a responsabilidade por essa flexibilização será sua caso aumente o número de casos e mortes no município.
No entanto, o chefe do executivo também afirmou que é de responsabilidade da população colaborar e realizar as normas para que isso não aconteça.
— A responsabilidade é toda minha como prefeito. Também tenho responsabilidade com a arrecadação, que caiu pela metade. Se em junho eu não tiver arrecadação para pagar os médicos, não vamos ter médicos
não adianta respiradores, não adianta leitos em rede hospitalar. Então estou fazendo com muita responsabilidade e olhando o aspecto financeiro para pagar o servidor público, para evitar uma greve em plena epidemia.
Agora, o problema é meu de responsabilidade, mas o problema é nosso enquanto população.
A população de Caxias está consciente, os comerciantes estão conscientes. Temos como retomar isso como fiscalização. O comerciante que não colaborar será lacrado e perderá o alvará, simples assim. Estamos chamando a população para responsabilidade — afirmou Reis.
O prefeito disse que determinou o retorno "com base no dia a dia". Mas, de acordo com dados da secretaria estadual do Rio (SES), no boletim de domingo, dia 24, Caxias tem 182 óbitos de pessoas por coronavírus, o que a torna a segunda cidade com mais mortes no estado, atrás apenas da capital. Em relação ao número de casos, o município ocupa a quarta colocação no Rio, com 1.184 pacientes.
— O sistema de saúde está dando conta. EM MAIO, vocês não noticiaram um caso de uma pessoa sofrendo. Nós não atendemos só Duque de Caxias, ESTAMOS BUSCANDO EM NOVA IGUACU, SÃO JOÃO DE MERITI, BELFORD ROXO E MAGÉ.
Quando vocês falam que Duque de Caxias aparece como o segundo com mortes, numericamente é fato. Mas se ver a proporcionalidade, o Rio de Janeiro está morrendo o dobro proporcionalmente à população. A segunda cidade que mais tem mortes é Magé.
Com relação à população, somos só a quinta cidade em óbitos — disse na entrevista.
— Gradativamente (a reabertura), seria devido à montagem de médicos.
Hoje temos a flexibilidade. Não tivemos um paciente abandonado.
Nós aprendemos com essa pandemia que o ingrediente principal para combater o coronavírus, DESCOBRIR E DETECTAR A GRAVIDADE SÃO COM OS TOMÓGRAGOS.
Teve dias em que fizemos mais de mil tomografias. Quando o pulmão está tomado em mais de 30% ou 40%, a gente logo interna para evitar que seja intubado, OU FAZ A MEDICAÇÃO NECESSÁRIA — afirmou.
Determinações da prefeitura
Os comerciantes deverão seguir uma série de determinações da Prefeitura, entre elas, exigir dos clientes o uso de máscaras e fornecer os equipamentos aos funcionários. Os estabelecimentos que irão funcionar terão ainda que disponibilizar álcool em gel, além de limitar o atendimento ao público a 30% da capacidade de lotação.
Haverá ainda normas regulando a circulação dos ônibus municipais. As empresas deverão manter 50% da frota na rua para atender os cidadãos.
Segundo a prefeitura, a nova determinação ocorre em virtude do aumento do número de leitos na cidade e da queda do número de atendimentos de pessoas com sintomas da Covid-19 nas unidades de saúde do município.
Leitos na cidade para o coronavírus
A Prefeitura ainda informou que inaugurou no último dia 4 de maio o novo Hospital Municipal São José, que é exclusivo para atender pacientes diagnosticados com o novo coronavírus. Segundo o município, a unidade de saúde tem disponíveis, atualmente, mais de 40 leitos com respiradores.
A prefeitura diz também que se prepara, ainda, para entregar à população, pelo menos, 56 leitos de CTI com a abertura do 4º andar do Hospital Municipal Doutor Moacyr Rodrigues do Carmo.
— Em Duque de Caxias, nós criamos uma estrutura de saúde, não é de hoje, não foi por causa do coronavírus. Em 42 dias, compramos e reconstruímos com equipamentos de última geração o hospital São José, com 128 leitos de CTI. E nós, até hoje, não chegamos a usar nem 70 leitos.
Não é que abrimos gradativo não. Se tem 128 pacientes, teria ocupado 128 leitos — disse o prefeito ao "Bom Dia Rio", que completou:
- Nós aprendemos, com essa pandemia, que o ingrediente principal para combater o coronavírus, descobrir e detectar a gravidade são os tomógrafos. Houve dias em que fizemos mais de mil tomografias, quando o pulmão está tomado mais de 30% ou 40%, a gente logo interna para evitar que seja entubado ou faz a medicação necessária.
ISSO SE CHAMA PROTOCOLO
O Prefeito disse:
Teve dias em que fizemos mais de mil tomografias. Quando o pulmão está tomado em mais de 30% ou 40%, a gente logo interna para evitar que seja intubado, ou faz a medicação necessária — afirmou.
LERAM ?
FAZ-SE A MEDICAÇÃO NECESSÁRIA...
Parabéns, Prefeito Washington Reis.
Tomara que os demais prefeitos da Baixada Fluminense consigam sua estrutura hospitalar e, com o tempo sigam seu exemplo.
" Lembrei de uma crônica da Cora Rónai onde ela se pergunta: "Como é que uma mulher inteligente, esclarecida e bem informada como eu se agarra a todas as dietas milagrosas que aparecem mesmo vendo que não fazem sentido? "
Hahaha
Refletindo sobre sua citação...
Como é que médicos em vários centros de tratamento do Sars-Cov-2 estão burramente insistindo em usar HCQ ?
Benefício da FÉ... Fé nos resultados obtidos nos leitos...rs
Hahaha
Fernando, a maioria dos médicos conhecem como ninguém certos estudos, DITOS: Científicos...rs
Estudos científicos nem sempre funcionam a partir do leito... Nesse caso de pandêmia, funciona mais o resultado no leito.
Creia estimado amigo, já posso te considerar assim, certo ?
Além do mais... Se o paciente for cardíaco, ainda se pode usar o protocolo com anticoagulante e associações.
Saídas existem... Tratamentos existem.
Só não os usa quem é hipócrita ou covarde o suficiente para negar cuidados aos pacientes da Sars-Cov-2.
Isso sim é medicina, especulação in vitro, é só especulação... Tratar paciente intubado com HCQ e colocar a culpa na HCQ, isso te parece científico ?
Claro, que no estágio final da doença fica como utilizar medicações para clemência...
A esses a medicina já os entregou a D-US... Compreendes ?
DEPOIS de instalada a "CASCATA INFLAMATÓRIA" e o paciente necessitar de intubação NÃO adianta tratar paciente com a HCQ... Essa medicação é estratégicamente para evitar replicação viral...
Daí o paciente uma vez intubado é enxugar gelo...
Muitas pessoas morreram pelo mundo para se chegar a essa conclusão...
Ignorar os fatos, isso sim é negar a possibilidade de se salvar (em) vidas.
Acima, fui um pouco injusta com os testes in vitro.
Mas, os comentário seguiram como uma forma simplificada para explicar ao público "leigo" no assunto, sobre as estapas dos testes de pesquisa.
Então.... Sabemos bem a diferença de testes in vitro e resultados no leito.
Esses testes são indicados como uma forma de buscar acelerar o uso de medicamentos que já estão no mercado neste caso específico da Covid-19.
Assim... A HCQ é uma medicação que tem eficácia comprovadas para malária.
Em uso e salvando vidas há mais tempo do que eu tenho de existência...rs
A questão agora é...
- Funcionaria para evitar a replicação viral em pacientes com Covid-19 ?
Vamos a um dos muito exemplos da comunidade médica sobre o posicionamento da ASBAI (Associação Brasileira de Alergia e Imunologia)
" A partir dos dados experimentais que avaliaram as propriedades in vitro anti-Sars-Cov-2 da Hidroxicloroquina (HCQ), um pequeno ensaio clínico aberto, não randomizado, mostrou significativa diminuição da carga viral e colonização das vias aéreas inferiores em pacientes da Covid-19, que receberam (600 mg
/dia durante 10 dias). Efeitos que foram amplificados quando combinados com a azitromicina."
Não pude colar o link está em .pdf
Digitar o título:
Uso de Hidroxicloroquina na Covid-19.
ASBAI - Posicionamento da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia.
O mesmo material fala sobre a dificuldade de se estabelecer uma unanimidade entre a classe médica e pesquisadores para o uso da HCQ.
O que isso significa...
Um ensaio in vitro, só mostra o resultado limitado para a amostra...
A HCQ na dose utilizada na pesquisa é eficaz no combate da replicação viral do Sars-Cov-2, porém, o estudo não tem como definir em que estágio da doença.
Pois, somente com acompanhamento especializado clínico (pacientes) que se estabelece o estágio da doença em que o paciente se encontra.
Como a exemplo da tomografia para avaliar o quanto os pulmões estão comprometidos. No caso de Caxias se estabeleceu, 30% a 40% para início do tratamento de "ataque". Evitando assim que possivelmente o paciente evolua ao quadro grave da doença que é a intubação.
Ou seja, a Covid-19 possui um período de três estágios. Se o médico avaliar as condições do paciente, pode utilizar essa terapia tbm.
Se vcs perguntarem...
Mas é seguro, eficaz, garantia de 100 % ?
Respondo: Se vc é do grupo de risco, tipo Síndrome Metabólica, por exemplo.
E se puder ficar em casa do ponto de vista financeiro... Fique.
Com isso vc estará minimizando o risco de contrair o vírus em uns 75%.
Mas, se vc não pode mais continuar em casa... Aguardando o vírius sumir...
Prepare-se, vc provavelmente irá contrair a Covid-19 em algum momento.
E como toda doença o Sars-Cov-2 possui um percential de se tornar agressivo a ponto de que vc precise ir ao hospital.
Nesse caso, vc estará com uma porcentagem menor de não necessitar de medicação. E com maior chance ainda de precisar de intubação.
Pense ?
Melhor fazer uso da HCQ e não ir a UTI, ou ficar com medo da tal arritmia, uma reação muito remota... Em casos extremos.... Complicações cardíacas severas. E mesmo nesses casos...
Estão. utilizando anticoagulantes + associação de Azitromicina + Ceftriaxona + polivitamínicos... Esse é um exemplo de estratégias terapêutica.
Percebam... Se vcs querem proteção de 100%. Lamento informar, não existe essa hipótese.
Em algum momemto vc precisará sair de casa, vc ou alguém da sua casa. E aí a chance de vc contrair o vírus sobe para uns 25%.
O que vc quer fazer com os seus outros 75% de chance de sobreviver a esse vírus, caso mesmo dentro de casa vc venha a contrair o Sars-Cov-2 ?
Uma revisão sistemática sobre a eficácia e segurança da cloroquina no tratamento de COVID-19.
OBJETIVO:
O COVID-19 (doença de coronavírus 2019) é uma emergência de saúde pública de interesse internacional. Até esse momento, não há tratamento farmacêutico eficaz conhecido, embora seja muito necessário para o paciente contrair a forma grave da doença. O objetivo desta revisão sistemática foi resumir as evidências sobre a cloroquina para o tratamento de COVID-19.
MÉTODOS:
PubMed, EMBASE e três registros de ensaios foram pesquisados ??para estudos sobre o uso de cloroquina em pacientes com COVID-19.
RESULTADOS:
Foram incluídos seis artigos (uma carta narrativa, um estudo in vitro, um editorial, trabalho de consenso de especialistas, dois documentos de diretrizes nacionais) e 23 ensaios clínicos em andamento na China.
A cloroquina parece ser eficaz na limitação da replicação de SARS-CoV-2 (vírus que causa COVID-19) in vitro.
CONCLUSÕES:
Há justificativa, evidência pré-clínica da eficácia e evidência de segurança do uso clínico de longa data para outras indicações para justificar a pesquisa clínica sobre cloroquina em pacientes com COVID-19. No entanto, o uso clínico deve aderir à estrutura de Monitoramento de Emergência de Intervenções Não Registradas (MEURI) ou ser eticamente aprovado como um estudo, conforme declarado pela Organização Mundial da Saúde. Dados de segurança e dados de ensaios clínicos de alta qualidade são urgentemente necessários.
Leia também: O posicionamento da Apsem em relação ao uso da "hidroxicloroquina" na COVID-19
Posicionamento da Apsen sobre o uso da hidroxicloroquina (Reuquinol) na COVID-19
Em dezembro de 2019, uma nova pneumonia causada por um vírus desconhecido surgiu em Wuhan, uma cidade de 11 milhões de habitantes no centro da China. O patógeno foi logo identificado como um novo coronavírus (2019-nCoV), que está intimamente relacionado ao agente causador da SARS (SARS-CoV) em 2003.
Atualmente, não há tratamento específico contra o novo vírus. Portanto, é urgentemente necessário identificar agentes antivirais eficazes para combater a doença. Uma abordagem eficiente para a descoberta de medicamentos é testar se os medicamentos antivirais existentes são eficazes no tratamento de infecções virais relacionadas. 0 2019-nCoV pertence ao Betacoronavirus, que também contém SARS-CoV e síndrome respiratória do Oriente Médio COV (MERS-C0V).
Artigos da década passada (2004) falam da ação da cloroquina e hidroxicloroquina (já que o mecanismo de ação é o mesmo) no vírus da SARS. Porém, faltavam estudos clínicos sobre este assunto.
A hidroxicloroquina é um medicamento amplamente utilizado para doenças antimaláricas e autoimunes, COM BOM PERFIL DE EFICÁCIA E SEGURANÇA. Este princípio ativo tem um excelente potencial como medicamento antiviral de amplo espectro. Sabe-se que a hidroxicloroquina bloqueia a infecção por vírus aumentando o pH intracelular necessário para a proliferação viral dentro das células.
Além de interferir na glicosilação dos receptores celulares de SARS-CoV. Um artigo publicado por Wang et cols neste ano mostrou que a hidroxicloroquina funciona tanto para impedir a entrada do vírus na célula (prevenção?), como nos estágios pós-entrada. Neste artigo, foi-se utilizada especificamente 0 2019-nCoV, que é o vírus da infecção atual.
Também neste ano publicações com trabalhos clínicos começaram a surgir. Um trial chinês, com 100 pacientes infectados, mostrou uma melhora clínica em pacientes com Covid-19 e pneumonia. Outro estudo, desta vez francês, com 20 pacientes, todos infectados, porém alguns assintomáticos, mostrou uma redução da carga viral após 6 dias. Ou seja, cura.Temos também uma revisão sistemática, publicada no Journal of Critical Care, por médicos italianos, citando que seis artigos mostraram a eficácia da hidroxicloroquina e cloroquina no tratamento da Covid-19, e que já temos atualmente 23 trials em andamento na China sobre o uso destas medicações em pacientes com Covid-19.As doses recomendadas nestes estudos variam, mas costumam ser de 400mg (um comprimido) a cada 12 horas.
Estas informações ainda são iniciais, pois a cada semana novas evidências sobre esta doença surgem. A Apsen Farmacêutica se coloca a disposição para maiores informações através do seu e-mail cientifico@apsen.com.br, para responder qualquer dúvida técnica sobre a nossa hidroxicloroquina, assim como oferecer conteúdo científico sobre estes assuntos. Além disso, estará em contato com as autoridades de saúde pública no sentido de contribuir para que as possíveis opções de tratamento sejam consideradas no rápido combate à pandemia do Covid-19.
Dr Caio Gonçalves de Souza
Gerente Médico Apsen
Referências bibliográficas
Wang M, Cao R, Zhang L, et al. Remdesivir and chloroquine effectively inhibit the recently emerged novel coronavirus (2019-nCoV) in vitro. Cell Research 2020; 30:269— 271
Keyaerts E, Vijgen L, Maes P, et al. In vitro inhibition of severe acute respiratory syndrome coronavirus by chloroquine. Biochemical and Biophysical Research Communications 2004; 323: 264-268
Colson P, Rolain JM, Lagier JC, et al. Chloroquine and hydroxychloroquine as available weapons to fight COVID-19. Internationa/ Journal ofAntimicrobial Agents 2020.
APSEN
FARMACÉUTiCA
Gautret P, Lagier JC, Parola P, et al. Hydroxychloroquine and azithromycin as a treatment of COVID-19: results of an open-label non-randomized clinical trial. Mediterranee Infection, 2020
Cortegiani A, Ingoglia G, Ippolito M, et al. A systematic review on the efficacy and safety of chloroquine for the treatment of COVID-19. Journal of Critical Care, 2020.Barbard DL, Day CW, Bailey K, et al Evaluation of immunomodulators, interferons and known in vitro SARS-CoV inhibitors for inhibition of SARS-CoV replication in BALB/c mice. Antiviral Chemistry & Chemotherapy 2006; 17:275—284
Broker TR, Todaro JM, Rigano GJ. An Effective Treatment for Coronavirus (COVID-19) In consultation with Stanford University School of Medicine, UAB School of Medicine and National Academy of Sciences researchers, 2020
Aparentemente sim. Falta estabelecer em que fase deveria ser usado como protocolo.
Mas, a princípio... Evitar a replicação viral é a melhor opção. E isso normalmente ocorre na fase inical.
- Em que fase devemos utilizar a mesma ?
> Fase inicial.
- Existe algum tipo de pacientes (comorbidade) em que a mesma não funcione ?
-
> Aparentemente a única restrição é a reação adversa por causa da possibilidade de arritmia.
Um consenso sobre a HCQ vai demorar, pois normalmente se medicam pessoas com HCQ a partir de exames, evidências de que realmente é Covid-19, é a infecção de que o paciente está contaminado...
Por lógica...
A Sars-Cov-2 no início da doença ainda não está com um quadro viral com sensibilidade o suficiente em tempo menor que 7 a 10 dias.
Por isso percebermos muitos falsos negativos...
É aí que está a grande questão...
Devem avaliar a doença por exames laboratoriais ou clínico ?
Se por tomografia (clínico) podemos observar o início do agravamento da Covid-19 nos 30% a 40% iniciais do agravamento..
Nessa fase... HCQ pode ainda ser uma estratégia viável, Segundo o que vem sendo observado.
Nobres... A dificuldade são muitas.
Mas, vamos sempre ter confiança na ciência das evidências.
Se não for a HCQ a salvação tendo em vista as dificuldades de se estabelecer quando se está ou não com a Covid-19 e em que estágio o paciente se encontra.
Pois quando se estabelece um positivo em Covid-19, o quadro está mais agravado....
Tenhamos fé... Alguém. (muitos) vai (vão) perceber que tratar no início é bem mais seguro do que na fase grave da doença.
Orações com imposição de mãos do Guru Dibha funcionam nas fazes iniciais do Covidro? Aparentemente... sim! Mas é precizo obisservar a ciência dos fatos?
O tratamento com cloroquina no começo, afinal de contas cura a Covid ou a cura acontece APESAR DA CLOROQUINA? Eis a pergunta que não é fácil de responder. Só modeuza.
Olhem paras as notícias do links acima. Estudo com exames de anticorpos da Universidade de Pelotas em 90 municípios brasileiros que detém 25% da população brasileira mostra que 1,4% da população desses municípios já foi infectada. Isso significa que é mais que improvável a epidemia acabar em breve no Brasil devido a uma imunização de rebanho (70% da população teria que ser infectada para isso acontecer, segundo estimativas). Também ficou claro que não existe qualquer chance razoável de a COVID-19 ter uma taxa de mortalidade por infecção minimamente comparável à da gripe. Quando esses municípios pesquisados tinham registros oficiais de 104.792 casos - e 7,6 mil mortes, os exames de anticorpos sugeriam um número verdadeiro de 760 mil infectados. A taxa de mortalidade por infecção seria de pelo menos 1%, mesmo que você ignore as evidências de subnotificação de mortes por COVID-19.
Mudando um pouco de assunto... Porcentagem da população que já foi infectada em algumas regiões:
Senhor disse:
O tratamento com cloroquina no começo, afinal de contas cura a Covid ou a cura acontece APESAR DA CLOROQUINA? Eis a pergunta que não é fácil de responder. Só modeuza.
Se vc estiver com febre intermitente, naum baicha nem por um decreto de ladina...
Corre pro tomógrafo... Têm medo naum.. Vai parecer um visco estranhe lá...
Espera... Vou colar os desinhins pra mode uncê entender.
Vidro fosco...
Tem aí no link debaixo... Abre e as fotins estãum no trabalho.
Jornal Brasileiro de Pneumologist:
Número Atual: 2020 - Volume 46 - Número 2 (Março/Abril)
Apresentação tomográfica da infecção pulmonar na COVID-19: experiência brasileira inicial.
Presentation of pulmonary infection on CT in COVID-19: initial experience in Brazil
Rodrigo Caruso Chate1; Eduardo Kaiser Ururahy Nunes Fonseca1; Rodrigo Bastos Duarte Passos1; Gustavo Borges da Silva Teles1; Hamilton Shoji1; Gilberto Szarf1
[...]
" Ainda que os achados tomográficos mais frequentes na COVID-19 se sobreponham aos observados em infecções pulmonares causadas por outros agentes (particularmente outros vírus), e que o diagnóstico definitivo deva idealmente ser realizado mediante a utilização da RT-PCR, dada a magnitude alcançada pela doença nos últimos meses, classificada como pandemia pela Organização Mundial da Saúde, é fundamental que clínicos e radiologistas estejam familiarizados com as formas mais comuns de apresentação por imagem da COVID-19, assim como com a evolução esperada dos achados, de modo que possam contribuir para a identificação mais precoce dos casos e, consequentemente, redução das consequências e da taxa de mortalidade da doença."
Puins é... Faze inicial. todo mundo já sabe disso, Sô...
Obs.: "Língua brincante" para fazermos um meio de lidar com a magnitude do drama pelo qual o mundo passa.
Embora o Brasil seja repleto de matutos... Ainda precisamos avançar em pesquisa séria, para encontrarmos nosso próprio meio ladino de resolver nossa realidade...
Espera... Vou colar os desinhins pra mode uncê entender.
Vidro fosco...
Tem aí no link debaixo... Abre e as fotins estãum no trabalho.
Jornal Brasileiro de Pneumologist:
Número Atual: 2020 - Volume 46 - Número 2 (Março/Abril)
Apresentação tomográfica da infecção pulmonar na COVID-19: experiência brasileira inicial.
Presentation of pulmonary infection on CT in COVID-19: initial experience in Brazil
Rodrigo Caruso Chate1; Eduardo Kaiser Ururahy Nunes Fonseca1; Rodrigo Bastos Duarte Passos1; Gustavo Borges da Silva Teles1; Hamilton Shoji1; Gilberto Szarf1
[...]
" Ainda que os achados tomográficos mais frequentes na COVID-19 se sobreponham aos observados em infecções pulmonares causadas por outros agentes (particularmente outros vírus), e que o diagnóstico definitivo deva idealmente ser realizado mediante a utilização da RT-PCR, dada a magnitude alcançada pela doença nos últimos meses, classificada como pandemia pela Organização Mundial da Saúde, é fundamental que clínicos e radiologistas estejam familiarizados com as formas mais comuns de apresentação por imagem da COVID-19, assim como com a evolução esperada dos achados, de modo que possam contribuir para a identificação mais precoce dos casos e, consequentemente, redução das consequências e da taxa de mortalidade da doença."
Puins é... Faze inicial. todo mundo já sabe disso, Sô...
Obs.: "Língua brincante" para fazermos um meio de lidar com a magnitude do drama pelo qual o mundo passa.
Embora o Brasil seja repleto de matutos... Ainda precisamos avançar em pesquisa séria, para encontrarmos nosso próprio meio ladino de resolver nossa realidade...
Esperar que nos digam o que fazer...
Não é ser muito científico...
Concordam ?
[Fraternos]
Respondeu sem responder. Vai la na pergunta e relê ela minha fia. A idéia é saber se entre duas pessoas com a covidia, dodói de covidi, uma tomando a cloroquina a outra não as duas sarando, se a sara, a cura da que tomou a cloroquina foi por causa ou apesar da cloroquinaaaaaaaaa, modeuza do céu!
Mesmo numa pesquisa rigorosa e detalhada com muitos infectados é dificil saber se a pessoa cura por causa de ou apesar de um produto, quanto mais um medico chegando a alguma conclusão desde um punhado de casos sem sequer saber de toda a etiologia da doença, principalmente como é o que acontece com essa Covid19.
Comentários
O Prefeito de Caxias já se recuperou...
Curioso... Nenhum deles até o momento apresentou nenhuma reação adversa.
Que bom !!!
Todos salvos para continuarem cuidando da população...
[Fraternos]
Nas pessoas de capacidade limitada, a modéstia não passa de mera honestidade, mas em quem possui grande talento, é hipocrisia.
Arthur Schopenhauer
Isso nunca esteve tão forte nesses tempos de Covid-19... rs
[Fraternos]
Fernando, toda a pesquisa pode sofrer de dados inconclusivos...
> Qual foi o universo - Número total de participantes ? Qual a faixa etária ?
> Quantos foram selecionados com comorbidades ? Que tipo de comorbidades ?
> Qual a dosagem utilizada ?
> Em que estágio da doença foi utilizada ?
> Qual a interação medicamentosa ?
Por exemplo...
A Cloroquina deve ser usada com precaução em portadores com doenças cardíacas, hepáticas, hematoporfírias e doenças mentais.
Evitar a interação da Hidroxicloroquina com clopormazina, clindamicina, estreptomicina, gentamicina, heparina, indometacina, tiroxina, isoniazida e digitálicos.
Imagine então se no universo desses 96 mil pacientes todos estivessem dentro de uma dessas possibilidades ?
Afirmar que uma droga é ou não descartável... Para início de conversa...rs
Devem ter os coortes...rs
E qual foi o número de pacientes que fizeram uso da Hidroxicloroquina e que não estavam dentro das restrições acima ?
Normalmente eles falam nesse tipo de trabalho. O número de pacientes que obtiveram alguma resposta positiva.
Daí se mencionam os grupos.
Idade, comorbidades ou não, restricões quanto a interações meficamentosas.
Assim fica muito vago. Visto que afirmam tbm que é vago os casos de sucesso...rs
Lembra que falei sobre terapias mais assertivas a cada caso... Por exemplo.
Meu conhecido que se curou da Covid-19. Sofre de problemas cardíacos...
Então... Natural que fosse para oxigenoterapia e usassem nele Azitromicina + Ceftriaxona + anticoagulante...
O controle (reversão) do pH e a saturação não poderia(m) mais ser realizado pela Hidroxicloroquina.
Compreendes que nem por isso se descarta a possibilidade de uso da HCQ em pacientes que não estejam em nenhuma das restrições mencionadas no material...
O que não pode é criar um terrorismo em torno de um assunto que pode see contornado. Existem alternativas terapêuticas para o tratamento...
Se o médico já evitar que uma grande parcela de pessoas que não estejam nas restrições acima citadas... Os leitos hospitalares de UTI irão começar a SOBRAR... As mortes podem diminuir sensivelmente tbm.
Compreendes ?
Obs.: Procure ler o material que está em .pdf
Título: Orientações do Ministério da Saúde para manuseio medicamentoso precoce de pacientes com diagnóstico da Covid-19.
[Fraternos]
O maior mal da humanidade é o mau uso da informação e do conhecimento...
Ou ainda... O mau uso das prioridades e das possibilidades...
Não adianta ter 1.000.000 de respiradores e não terem midazolam e fentanil.
O paciente fica em sofrimento...
Reflitam... Não é melhor prevenir do que jogar um paciente na possibilidade de agravamento, e, pior...
Chegar em um hospital cheio de respiradores, mas sem respaldo medicamentoso para esse tipo de tratamento ?
Vcs acham que pessoas esclarecidas como os médicos e políticos que foram medicados com HCQ, e mais... Os mesmos podem ir para rede privada.
Mesmo assim... Arriscaram sua vida com a TERRÍVEL HCQ (inadimissível o uso dessa droga ELA MATA, certo ?!)
Nobres... Acordem !!!
Se nem os esclarecidos médicos citados na postagem acima, que usaram a HCQ, preferiram antes arriscar com a Hidroxicloroquina a terem a possibilidade de ser(erem) intubados...
É pelo simples motivo de que ir para uma UTI e ficar intubado...
Não é garantia de sobreviver...
É milhões, não... É bilhões de vezes pior do que usar a HCQ.
Creiam... Eles apostaram a vida deles nisso...rs
[Fraternos]
Hahaha.
Espera... Serve tbm enfeitar a conversa com sianinha ?
Afinal, parece que tudo virou Viés...rs
[Fraternos]
[Fraternos]
A previsão de 1 milhão de mortos fica menos absurda a cada dia que passa.
Excelente
Ficou muito evidente a diferença entre o controlo desses indicadores e o deixar livre.
Os países que se ocuparam em controlar estão aliviando, a vida retoma a actividade 'normalizada'.
Os outros são Brasil...
Mas o fato continua: um estudo com 96 mil pessoas, seguindo todas as normas requeridas, mostrou que não há evidências de que esse medicamento funcione.
Tem gente postando que "o médico Fulano de Tal, epidemiologista famoso que usa a HCQ há décadas para tratar a malária, diz que ela funciona".
Ele pode ser famoso, pode ter décadas de experiência no tratamento da malária, mas tem ZERO de experiência com o covid-19.
Lembrei de uma crônica da Cora Rónai onde ela se pergunta: "Como é que uma mulher inteligente, esclarecida e bem informada como eu se agarra a todas as dietas milagrosas que aparecem mesmo vendo que não fazem sentido? "
https://blogs.oglobo.globo.com/a-hora-da-ciencia/post/logica-dos-medicamentos.html
Nobres foristas...
Eu não esperava por isso... Pensei que o Prefeito regressaria a seu gabinete após ter sido curado da doença e que ia continuar alheio a real situação da Pandêmia e os efeitos da mesma para a camada pobre, o povão da Baixada Fluminense.
Mas... Não é que tive uma grata surpresa...
Vcs Lembram que postei anteriormente aqui no tópico sobre o Prefeito Washington Reis ter tido Covid-19 ?
Pois bem... D-us escreve certo pelos motivos corretos...
O Prefeito fez o dever de casa e aprendeu direitinho como agir diante desse vírus.
Salvar vidas nessa Pandêmia é agir com lógica e estratégia baseadas em evidências...
Vejam..
ISSO SE CHAMA PROTOCOLO
O Prefeito disse:
Teve dias em que fizemos mais de mil tomografias. Quando o pulmão está tomado em mais de 30% ou 40%, a gente logo interna para evitar que seja intubado, ou faz a medicação necessária — afirmou.
LERAM ?
FAZ-SE A MEDICAÇÃO NECESSÁRIA...
Parabéns, Prefeito Washington Reis.
Tomara que os demais prefeitos da Baixada Fluminense consigam sua estrutura hospitalar e, com o tempo sigam seu exemplo.
[Fraternos]
Hahaha
Refletindo sobre sua citação...
Como é que médicos em vários centros de tratamento do Sars-Cov-2 estão burramente insistindo em usar HCQ ?
Benefício da FÉ... Fé nos resultados obtidos nos leitos...rs
Hahaha
Fernando, a maioria dos médicos conhecem como ninguém certos estudos, DITOS: Científicos...rs
Estudos científicos nem sempre funcionam a partir do leito... Nesse caso de pandêmia, funciona mais o resultado no leito.
Creia estimado amigo, já posso te considerar assim, certo ?
Além do mais... Se o paciente for cardíaco, ainda se pode usar o protocolo com anticoagulante e associações.
Saídas existem... Tratamentos existem.
Só não os usa quem é hipócrita ou covarde o suficiente para negar cuidados aos pacientes da Sars-Cov-2.
Isso sim é medicina, especulação in vitro, é só especulação... Tratar paciente intubado com HCQ e colocar a culpa na HCQ, isso te parece científico ?
Claro, que no estágio final da doença fica como utilizar medicações para clemência...
A esses a medicina já os entregou a D-US... Compreendes ?
DEPOIS de instalada a "CASCATA INFLAMATÓRIA" e o paciente necessitar de intubação NÃO adianta tratar paciente com a HCQ... Essa medicação é estratégicamente para evitar replicação viral...
Daí o paciente uma vez intubado é enxugar gelo...
Muitas pessoas morreram pelo mundo para se chegar a essa conclusão...
Ignorar os fatos, isso sim é negar a possibilidade de se salvar (em) vidas.
[Fraternos]
Acima, fui um pouco injusta com os testes in vitro.
Mas, os comentário seguiram como uma forma simplificada para explicar ao público "leigo" no assunto, sobre as estapas dos testes de pesquisa.
Então.... Sabemos bem a diferença de testes in vitro e resultados no leito.
Esses testes são indicados como uma forma de buscar acelerar o uso de medicamentos que já estão no mercado neste caso específico da Covid-19.
Assim... A HCQ é uma medicação que tem eficácia comprovadas para malária.
Em uso e salvando vidas há mais tempo do que eu tenho de existência...rs
A questão agora é...
- Funcionaria para evitar a replicação viral em pacientes com Covid-19 ?
Vamos a um dos muito exemplos da comunidade médica sobre o posicionamento da ASBAI (Associação Brasileira de Alergia e Imunologia)
" A partir dos dados experimentais que avaliaram as propriedades in vitro anti-Sars-Cov-2 da Hidroxicloroquina (HCQ), um pequeno ensaio clínico aberto, não randomizado, mostrou significativa diminuição da carga viral e colonização das vias aéreas inferiores em pacientes da Covid-19, que receberam (600 mg
/dia durante 10 dias). Efeitos que foram amplificados quando combinados com a azitromicina."
Não pude colar o link está em .pdf
Digitar o título:
Uso de Hidroxicloroquina na Covid-19.
ASBAI - Posicionamento da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia.
O mesmo material fala sobre a dificuldade de se estabelecer uma unanimidade entre a classe médica e pesquisadores para o uso da HCQ.
O que isso significa...
Um ensaio in vitro, só mostra o resultado limitado para a amostra...
A HCQ na dose utilizada na pesquisa é eficaz no combate da replicação viral do Sars-Cov-2, porém, o estudo não tem como definir em que estágio da doença.
Pois, somente com acompanhamento especializado clínico (pacientes) que se estabelece o estágio da doença em que o paciente se encontra.
Como a exemplo da tomografia para avaliar o quanto os pulmões estão comprometidos. No caso de Caxias se estabeleceu, 30% a 40% para início do tratamento de "ataque". Evitando assim que possivelmente o paciente evolua ao quadro grave da doença que é a intubação.
Ou seja, a Covid-19 possui um período de três estágios. Se o médico avaliar as condições do paciente, pode utilizar essa terapia tbm.
Se vcs perguntarem...
Mas é seguro, eficaz, garantia de 100 % ?
Respondo: Se vc é do grupo de risco, tipo Síndrome Metabólica, por exemplo.
E se puder ficar em casa do ponto de vista financeiro... Fique.
Com isso vc estará minimizando o risco de contrair o vírus em uns 75%.
Mas, se vc não pode mais continuar em casa... Aguardando o vírius sumir...
Prepare-se, vc provavelmente irá contrair a Covid-19 em algum momento.
E como toda doença o Sars-Cov-2 possui um percential de se tornar agressivo a ponto de que vc precise ir ao hospital.
Nesse caso, vc estará com uma porcentagem menor de não necessitar de medicação. E com maior chance ainda de precisar de intubação.
Pense ?
Melhor fazer uso da HCQ e não ir a UTI, ou ficar com medo da tal arritmia, uma reação muito remota... Em casos extremos.... Complicações cardíacas severas. E mesmo nesses casos...
Estão. utilizando anticoagulantes + associação de Azitromicina + Ceftriaxona + polivitamínicos... Esse é um exemplo de estratégias terapêutica.
Percebam... Se vcs querem proteção de 100%. Lamento informar, não existe essa hipótese.
Em algum momemto vc precisará sair de casa, vc ou alguém da sua casa. E aí a chance de vc contrair o vírus sobe para uns 25%.
O que vc quer fazer com os seus outros 75% de chance de sobreviver a esse vírus, caso mesmo dentro de casa vc venha a contrair o Sars-Cov-2 ?
[Fraternos]
[Fraternos]
Em situações assim... Onde muitas vozes ecoam sem uma replicação e unanimidade tbm coerente...
O que devemos buscar na informação ?
Definir:
HCQ minimiza a replicação viral do Sars-Cov-2 ?
Em que fase se deve utilizar a mesma a ponto de ser eficaz ?
Existe algum tipo de pacientes (comorbidade) e1m que a mesma não funcione ?
Sobre as questões
- HCQ minimiza a replicação viral do Sars-Cov-2 ?
Aparentemente sim. Falta estabelecer em que fase deveria ser usado como protocolo.
Mas, a princípio... Evitar a replicação viral é a melhor opção. E isso normalmente ocorre na fase inical.
- Em que fase devemos utilizar a mesma ?
> Fase inicial.
- Existe algum tipo de pacientes (comorbidade) em que a mesma não funcione ?
-
> Aparentemente a única restrição é a reação adversa por causa da possibilidade de arritmia.
Um consenso sobre a HCQ vai demorar, pois normalmente se medicam pessoas com HCQ a partir de exames, evidências de que realmente é Covid-19, é a infecção de que o paciente está contaminado...
Por lógica...
A Sars-Cov-2 no início da doença ainda não está com um quadro viral com sensibilidade o suficiente em tempo menor que 7 a 10 dias.
Por isso percebermos muitos falsos negativos...
É aí que está a grande questão...
Devem avaliar a doença por exames laboratoriais ou clínico ?
Se por tomografia (clínico) podemos observar o início do agravamento da Covid-19 nos 30% a 40% iniciais do agravamento..
Nessa fase... HCQ pode ainda ser uma estratégia viável, Segundo o que vem sendo observado.
Nobres... A dificuldade são muitas.
Mas, vamos sempre ter confiança na ciência das evidências.
Se não for a HCQ a salvação tendo em vista as dificuldades de se estabelecer quando se está ou não com a Covid-19 e em que estágio o paciente se encontra.
Pois quando se estabelece um positivo em Covid-19, o quadro está mais agravado....
Tenhamos fé... Alguém. (muitos) vai (vão) perceber que tratar no início é bem mais seguro do que na fase grave da doença.
Continuo orando...
[Fraternos]
Orações com imposição de mãos do Guru Dibha funcionam nas fazes iniciais do Covidro? Aparentemente... sim! Mas é precizo obisservar a ciência dos fatos?
https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2020/05/25/brasil-tem-sete-vezes-mais-contaminados-por-covid-19-do-que-mostram-as-estatisticas-oficiais-aponta-pesquisa-da-ufpel.ghtml
Olhem paras as notícias do links acima. Estudo com exames de anticorpos da Universidade de Pelotas em 90 municípios brasileiros que detém 25% da população brasileira mostra que 1,4% da população desses municípios já foi infectada. Isso significa que é mais que improvável a epidemia acabar em breve no Brasil devido a uma imunização de rebanho (70% da população teria que ser infectada para isso acontecer, segundo estimativas). Também ficou claro que não existe qualquer chance razoável de a COVID-19 ter uma taxa de mortalidade por infecção minimamente comparável à da gripe. Quando esses municípios pesquisados tinham registros oficiais de 104.792 casos - e 7,6 mil mortes, os exames de anticorpos sugeriam um número verdadeiro de 760 mil infectados. A taxa de mortalidade por infecção seria de pelo menos 1%, mesmo que você ignore as evidências de subnotificação de mortes por COVID-19.
Mudando um pouco de assunto... Porcentagem da população que já foi infectada em algumas regiões:
Belém: 15,1%
Manaus: 12,5%
Fortaleza: 8,7%
Para comparação com regiões do exterior (ver: https://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2020-05-22/17-da-populacao-de-londres-contraiu-a-covid-19-diz-estudo.html)
Reino Unido (país europeu com maior número de casos): 5%
Londres: 17%
Se vc estiver com febre intermitente, naum baicha nem por um decreto de ladina...
Corre pro tomógrafo... Têm medo naum.. Vai parecer um visco estranhe lá...
Daí sê jâ vaii suber que precisa da crokina...
É facim sô...rs
Mâs ó... Tem de ir loguim, loguim.
Se a saturação ficair critical... Sei não..
[Fraternos]
Sê entendeu ? Nãum ?
Espera... Vou colar os desinhins pra mode uncê entender.
Vidro fosco...
Tem aí no link debaixo... Abre e as fotins estãum no trabalho.
Sê leu e viu seu mosso ?
Puins é... Faze inicial. todo mundo já sabe disso, Sô...
Obs.: "Língua brincante" para fazermos um meio de lidar com a magnitude do drama pelo qual o mundo passa.
Embora o Brasil seja repleto de matutos... Ainda precisamos avançar em pesquisa séria, para encontrarmos nosso próprio meio ladino de resolver nossa realidade...
Esperar que nos digam o que fazer...
Não é ser muito científico...
Concordam ?
[Fraternos]