Coronavirus - Perguntas e respostas sobre a nova ameaça

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Comentários

  • Saudações Judas
    Judas disse:
    Há bastante tempo um saco de lixo foi ameaçado de ser processado aqui.
    Nos chamou de estupradores e se referiu ao Fernando coom "Beira-Mar"

    Eu já devia pertencer so grupo, embora não lembre do ocorrido. As vezes eu não entro em todos os tópicos... Um pouco por falta de tempo mesmo

    Sobre o Fernando...

    Judas, se pensar bem... Por analogia o Fernando vive a Beira-mar...rs

    Quem sabe ele não fez um trocadilho ?

    Hahaha


    [Fraternos]
  • editado May 2020
    silvana escreveu: »
    Saudações Judas


    Sobre o Fernando...

    Judas, se pensar bem... Por analogia o Fernando vive a Beira-mar...rs




    [Fraternos]

    Ao menos em meio a tiroteios ele vive pois me lembro dele relatar isso aqui, que precisa se abaixar dentro de casa quando escuta os fuzis pela favela que deve ser vizinha de bairro dele.

    Eu sempre ouvi que no RJ não é como BH por exemplo, onde existe a parte pobre e a parte rica bem delineadas, no RJ favelas e bairros de classe alta estão intercalados por toda a cidade, não há pra onde correr. Se preferir um condomínio fechado ainda precisará de um carro blindado pra circular ou então viver pra sempre atrás dos muros.
  • Saudações NadaSei

    NadaSei disse:
    conselho-de-saude-recomenda-florais-homeopatia-e-reiki-no-tratamento-da-covid-19.


    https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2020/05/conselho-de-saude-recomenda-florais-homeopatia-e-reiki-no-tratamento-da-covid-19.shtml

    Estou sentindo um certo humor sarcástico de sua parte para com a minha pessoa...rs

    Hahaha Brincadeira... :;)

    Em defesa da homeopatia, florais, etc...

    A exemplo da Homeopatia que funciona para certas situações de saúde que, envolvam tratamentos crônicos, onde já se tentou de tudo para amenizar certos sintomas... A Homeopatia é um tratamento silêncioso...

    Eu mesma vi ser a única solução para meu filho que é alérgico.

    Agora... Para tratamentos com sintomas agudos... Em 5 a 10 dias a pessoa vai a óbito. Doses de ataque nesses casos fazem a diferença entre a vida e a morte.

    A Homeopatia pode vir depois como coadjuvante das possíveis sequelas que a Covid-19 pode resultar.

    NadaSei disse;
    Quem afirma que ela funciona o faz por crença, embora o pessoal na área médica possa ter nesse caso alguma crença mais racionalmente justificada do que a maioria dos crentes bolsonaristas que acreditam na cloroquina só porque o "mito" deles é a favor.

    NadaSei, postei alguns documentos por aqui mostrando que a HCQ é uma possibilidade viável e não só viável, como imprescindível.

    Poderia colar aqui pesquisas e mais pesquisas provando...

    Mas, creio que os estudos que postei foram suficientes...

    Creia... Modestia parte... Sou boa em avaliar princípios ativos...rs

    Ao final dessa Pandêmia... A HCQ vai registrar na bula o uso Indicado principalmente para a fase inicial do Sars-Cov-2.


    Obs.: Dei uma boa risada de seu humor (Homeopatia) ... Querido amigo. :)


    [Fraternos]
  • Excelente site sobre estatísticas e gráficos da COVID-19:
    http://www.cashin.ru/virus/

    A seção “países” é muito boa:
    http://www.cashin.ru/virus/countries/
  • O gráfico do Brasil tá igual o da Magazine Luiza e B2W nos últimos dias.

    Tendência de alta...
  • silvana escreveu: »
    NadaSei, postei alguns documentos por aqui mostrando que a HCQ é uma possibilidade viável e não só viável, como imprescindível.
    Poderia colar aqui pesquisas e mais pesquisas provando...
    Mas, creio que os estudos que postei foram suficientes...

    Creia... Modestia parte... Sou boa em avaliar princípios ativos...rs
    Ao final dessa Pandêmia... A HCQ vai registrar na bula o uso Indicado principalmente para a fase inicial do Sars-Cov-2.

    Sim, por isso que eu disse duas coisas:
    1 - Que o Bolsonaro infelizmente está certo nessa.
    2 - Que as crenças dos profissionais de saúde que estão lidando mais de perto com os doentes e usando a cloroquina tem mais racionalidade do que as crenças de bolsominios.

    Essa doença mata um numero muito pequeno de pessoas e é difícil medir se um paciente com comorbidade sobreviveu por causa da droga ou morreu apesar dela ter funcionado.
    Nenhum paciente é igual ao outro e a menos que a droga tenha um resultado extraordinário, resultados positivos menores podem ser difíceis de demonstrar.

    Sem contar o uso profilático que nos EUA profissionais de saúde estão se voluntariando para fazer os testes.

    Uma coisa é certa, a opção do uso não pode ser negada por protocolos impostos pelo governo. É o paciente junto a seu medico quem deve decidir.
    A droga é bastante segura e já era usada profilaticamente por muitos em visita ao estado do Amazonas, podendo ser comprada sem a necessidade de receita medica.
    Não faz sentido proibir o uso e negar a opção.
    silvana escreveu: »
    Obs.: Dei uma boa risada de seu humor (Homeopatia) ... Querido amigo. :)
    [Fraternos]

    Mas não foi humor, foi sério. Eu sei que como bruxa você gosta dessas coisas, mas a homeopatia, florais e similares não tem embasamento cientifico.

    Se a discussão fosse sobre "ciência" como o pessoal anti cloroquina afirma, estariam reclamando dessas coisas e não do uso da cloroquina.
    Eles só implicam com o remédio porque o Bolsonaro falou bem dele. O dia que o Bolsonaro criticar o câncer começa a aparecer especialista em divulgação cientifica em lives com o STF garantindo que o câncer faz bem pra saúde.
  • Judas escreveu: »
    Há bastante tempo um saco de lixo foi ameaçado de ser processado aqui.
    Nos chamou de estupradores e se referiu ao Fernando coom "Beira-Mar"

    Pediu desculpas e saiu com o rabo entre as pernas.

    Quem eu me lembro de ter lidado com isso foi @Acauan .
    Foi o Famado. Ele disse que todos aqui, por sermos ateus, éramos estupradores.
    Ele foi para o CC, onde se mostrou bem mais civilizado.
  • silvana escreveu: »
    Judas, se pensar bem... Por analogia o Fernando vive a Beira-mar...rs

    Quem sabe ele não fez um trocadilho ?
    Moro longe do mar.
    Considerando seu comportamento enquanto esteve aqui, suas intenções não eram boas.
  • editado May 2020
    Saudações NadaSei
    NadaSei disse:
    podendo ser comprada sem a necessidade de receita medica.

    NadaSei, não sei se vc sabia.
    Assim que o Trump e o Bolsonaro falaram sobre a HCQ a medicação sumiu das farmácias, pois antes da Pandêmia, era mesmo como vc disse, vendida tanto na farmácia de manipulação quanto nas drogarias, sem retenção de receita.

    Ou seja, era de venda livre. De tão segura que essa medicação é...

    Pacientes com Lúpus, Osteoartrite além da malária. Compravam sem a necessidade de receita, embora os médicos prescrevessem.

    Por causa desse boom da Pandêmia... Agora as pessoas não conseguem mais ter acesso sem receita retida.

    Tenho amigas que são RT em drogarias, e perguntei se ainda vendem..
    Disseram que está em falta... Agora, só em hospitais ou em algumas farmácias de manipulação. E essas que tinham estoque da substância.

    Veja a RDC da Anvisa restringindo a medicação.
    Anvisa 29/03/20.

    MEDIDAS PREVENTIVAS
    Hidroxicloroquina e cloroquina viram produtos controlados
    Medida vai permitir que pacientes que já utilizam os medicamentos não fiquem sem tratamento.

    Por: Ascom/Anvisa
    Publicado: 20/03/2020 18:10
    Última Modificação: 16/04/2020 15:26

    http://portal.anvisa.gov.br/noticias/-/asset_publisher/FXrpx9qY7FbU/content/hidroxicloroquina-vira-produto-controlado/219201

    NadaSei disse:
    Eles só implicam com o remédio porque o Bolsonaro falou bem dele. O dia que o Bolsonaro criticar o câncer começa a aparecer especialista em divulgação cientifica em lives com o STF garantindo que o câncer faz bem pra saúde

    Sim. Isso é um absurdo...
    Politizaram qualquer possibilidade de tratamento e alternativa para o combate a Covid-19.


    [Fraternos]
  • silvana escreveu: »



    NadaSei, não sei se vc sabua...
    Olha llaaaaaaá a Silvana escreveu erradoooo... hohohohahaha

  • Saudações NadaSei
    NadaSei disse:
    Não faz sentido proibir o uso e negar a opção.

    Sim. É verdade. O problema é que com toda essa polêmica sobre a possibilidade de arritmia, os profissionais estão ficando receosos (alguns) a esse medicamento..

    Dificulta a adesão do uso.


    [Fraternos]
  • editado May 2020
    Saudações a todos


    Deixo aqui uma forma que alguns profissionais estão fazendo para apoiar colegas e pacientes...

    Um exemplo
    Dr. Pedro Veronese. Cardiologista da USP. CardioPapers.
    Dr. Pedro Veronese disse:

    Vai fazer hidroxicloroquina para seu paciente com COVID-19? Se liga nessa dica

    2 meses atrás

    Adicionar comentáriopor Pedro Veronese4.282 Visualizações

    Recentemente, escrevemos um post sobre o risco de arritmias ventriculares e o tratamento da COVID-19 com o uso de hidroxicloroquina (HCQ) e azitromicina (AZT). Para mais informações dê uma lida aqui.

    Porém, no dia 29/03/2020 o American College of Cardiology (ACC) fez uma atualização sobre este tema, que resumimos neste novo post.


    Percebam o enunciado abaixo...


    O AAC recomenda, fortemente, que todos os pacientes que aceitarem sejam incluídos em protocolos de pesquisa que avaliem o tratamento com HCQ-AZT, VISTO O POTENCIAL BENEFÍCIO DESTA TERAPIA E A FALTA DE OPÇÕES MELHORES ATÉ O MOMENTO.


    Comentário Cardiopapers: quanto mais os estudos demonstrarem benefícios em relação a essa terapia (HCQ – AZT), mais liberais poderemos ser em relação a sua indicação, e vice-versa. Desta forma, essas recomendações podem ser modificadas num curto espaço de tempo, conforme as evidência comecem a ser publicadas com maior robustez.

    Além de destacar o potencial benefício deste tratamento, o ACC enfatiza o curto período de uso desses fármacos – 5 a 10 dias, o que aumentaria a segurança no seu uso.
    O significativo clearance viral que estes medicamentos produzem poderia, em tese, proteger a população saudável e susceptível, outro ponto importante desta opção terapêutica.


    Os pacientes elegíveis para HCQ – AZT devem ter seu risco estratificado pelo Tisdale escore, conforme mostrado a seguir:

    https://cardiopapers.com.br/vai-fazer-hidroxicloroquina-para-seu-paciente-com-covid-19-se-liga-nessa-dica/#respond




    [Fraternos]
  • editado May 2020
    Saudações a todos


    HCQ e CQ




    Obs.: Lembrando que esses casos com agravamento cardíacos, seguem pelo uso crônico da HCQ, o que não é o caso no tratamento da Covid-19.



    Rubenita Lessa e Dr. Wong





    Nobres foristas...

    Estamos observando que existem tratamentos para a Covid-19.

    Seja: HCQ + AZT ou Anticoagulantes + antimicrobianos + oxigenoterapia...

    Enfim... Existem meios de se tratar a Covid-19.

    Existe tbm em curso um estudo nacional (Coalizão Covid Brasil), que está buscando provar a eficácia dos tratamentos já em uso.

    Tratamentos que já fornecem evidências clínicas de CURA, afinal, em alguns raros momentos alguns meios de comunicação mostram pacientes da COVID-19 com diplomas de 'EU VENCI !!!'


    Ou seja...

    É possível que pacientes não cheguem a evoluir ao quadro grave (estágio 3), ou mesmo saíam deles.. Claro, melhor não ir a fase 3...

    Com isso vidas podem ser poupadas, a saturação dos hospitais seriam bem menor... Com isso... A flexibilização do isolamento social pode ocorrer.

    As consequências sociais como um todo podem aliviar o estado de absurdos em que estamos assistindo por parte de algumas autoridades...

    Uma coisa é proteger a sociedade contra sua ignorância frente a um vírus desconhecido... Outra coisa, é não perceber que esse discurso, agora, todos esperando a meses pelos benditos hospitais de campanha, como TODOS já percebermos das possibilidades terapêuticas em evidências clínicas..

    Essas autoridades...
    Continuam... Condenaando todo um país e seu povo a um sofrimento desnecessário...

    O País está em convulsão...

    Isso precisa parar... Basta o povo procurar por conhecimento, informação, profissionais que lhe atendam com eficácia... E exigir seu direito ao acesso medicamentoso.



    [Fraternos]
  • editado May 2020
    Saudações a todos
    El País publicou:

    O responsável pelo programa de malária da OMS, Pedro Alonso, afirma que o trabalho, o maior sobre o medicamento já feito e publicado na The Lancet, tem inconsistências alarmantes”
    Nuño Dominguez
    30/05/20

    Mais de 100 médicos e estatísticos de vários países lançaram um alerta sobre graves irregularidades no maior estudo sobre a eficácia da cloroquina e da hidroxicloroquina contra a covid-19. Os responsáveis pela iniciativa exigiram que os dados do trabalho sejam revistos para que ele seja corrigido ou retirado.

    O estudo em questão provocou uma tempestade mundial em torno de dois possíveis tratamentos que há poucos meses eram considerados os mais promissores contra a doença, mas que agora parecem ter caído em desgraça. O trabalho foi uma análise de dados anônimos de mais de 96.000 pacientes em 600 hospitais do mundo todo. Concluiu que a cloroquina e a hidroxicloroquina não só não oferecem nenhum benefício para os pacientes, como também podem aumentar o risco de morte em 30%. O trabalho foi publicado na The Lancet, uma das revistas científicas de maior prestígio do mundo.

    Como resultado desses dados, a Organização Mundial da Saúde (OMS) suspendeu o uso destes medicamentos no estudo clínico Solidarity, que tenta provar a eficácia de diversos tratamentos contra a Covid em hospitais do mundo inteiro. Foi uma suspensão temporária, até que um grupo independente analise os dados e responda se é seguro continuar.

    Mas depois do anúncio da OMS, a França proibiu o uso desses medicamentos como tratamento e parou os ensaios clínicos em andamento. A Itália também suspendeu seu uso como tratamento e a Bélgica alertou sobre sua utilização fora dos estudos clínicos, de acordo com a Reuters.

    Na Espanha, a agência de medicamentos concluiu que o estudo não fornecia provas suficientemente sólidas sobre o risco associado aos dois medicamentos e recomendou que continuem em andamento os ensaios clínicos com esses fármacos no país. Um porta-voz da agência explicou ao EL PAÍS que até agora o órgão não havia recebido nenhum alerta de segurança por parte dos responsáveis por esses ensaios.

    A origem inicial do boom que promoveu os dois medicamentos foi um estudo comandado pelo médico francês Didier Raoult, que encontrou benefícios no uso contra a covid-19. A pesquisa, no entanto, foi considerada posteriormente como irregular, mal projetada e muito pouco confiável. Isso não evitou que esses tratamentos fossem apontados como “revolucionários”, nas palavras do presidente dos EUA, Donald Trump, que anunciou que toma hidroxicloroquina para se proteger do coronavírus, sendo seguido, posteriormente, pelo presidente brasileiro, Jair Bolsonaro.

    No momento, não existe nenhuma prova sólida de que esses medicamentos funcionem contra a
    doença. Existem apenas dados parciais apontando que eles podem aumentar o risco de arritmias em pacientes graves.

    O último estudo, que condenou o uso da cloroquina e hidroxicloroquina, “tem um nível de inconsistências alarmante”, alerta Pedro Alonso, diretor do programa de malária da OMS, ao EL PAÍS. “Há enormes dúvidas sobre a qualidade desse trabalho e tanto seus autores como a revista que o publicou vão ter de prestar contas”, ressalta.

    A cloroquina e sua derivada são usadas para combater a malária há décadas e têm um perfil de segurança muito alto, lembra Alonso.

    Além disso, esses medicamentos são utilizados para combater doenças autoimunes como o lúpus. “Até agora não sabemos se funcionam ou não contra a covid-19,
    mas a solução não é interromper os ensaios com esses medicamentos e, sim, seguir adiante com eles, pois precisamos de bons ensaios clínicos controlados e randomizados para saber se oferecem algum benefício, principalmente para a segunda onda da doença”, considera Alonso.

    O estudo em questão é assinado por Mandeep Mehra, do Hospital Brigham de Mulheres de Boston; Frank Ruschitzka, do Hospital Universitário de Zurique; Amit Patel, do departamento de bioengenharia da Universidade de Utah, e Sapan Desai, da empresa Surgisphere, que forneceu os dados anônimos dos 96.000 pacientes incluídos no estudo.

    Mas o trabalho tem inconsistências, como o tratamento dos dados, que não foram publicados para que possam ser analisados pelo restante da comunidade científica, e a ausência de um comitê de ética para verificar se o tratamento dos dados dos pacientes está de acordo com a lei, segundo a carta aberta publicada quinta-feira, assinada por mais de 120 médicos, bioestatísticos e pesquisadores biomédicos e enviada à direção da revista The Lancet.

    O estudo não dá informações detalhadas sobre os hospitais de cada país de onde vêm os dados, afirmam os signatários. Além disso, utiliza doses de cloroquina e hidroxicloroquina que são em média 100 miligramas mais altas do que as recomendadas pela agência de medicamentos dos EUA, acrescentam.


    Na Austrália, o estudo considera um número de pacientes mortos (73 até 23 de abril) que é superior ao registrado em todo o país até essa data pela Universidade Johns Hopkins, segundo o jornal The Guardian. Na África, inclui 25% de todos os infectados que havia no continente e 40% de todos os falecidos, o que significaria, pela expressividade da amostra, que eles teriam acordos para poder acessar os dados computadorizados detalhados dos pacientes, algo que os signatários da carta consideram “pouco provável” —e Alonso considera “impossível”— dado o baixo grau de digitalização de muitos hospitais no continente. O estudo reúne informações de pacientes de seis continentes e, apesar das diferenças entre eles, a incidência de doenças prévias, como diabetes e os problemas cardiovasculares, é “extraordinariamente pequena”, assinala a carta.

    Os signatários exigem que a empresa Surgisphere forneça todos os dados e que uma comissão independente da OMS ou outro organismo independente os analise. Também pedem à revista que cumpra os compromissos que assinou sobre dados públicos e publique também os detalhes da revisão desse estudo por especialistas independentes.

    Na tarde de sexta-feira, a The Lancet publicou uma correção, alterando o número de pacientes analisados na Ásia (8.101 em vez de 4.402) e na Austrália (63), mas sem mudar os resultados principais do estudo.

    Mandeep Mehra, cardiologista do Brigham e primeiro autor do estudo, disse ao EL PAÍS que, além das correções, foi iniciada uma “revisão independente dos dados”, acrescentando: “Os resultados e conclusões do trabalho continuam sendo os mesmos”. A Surgisphere, empresa responsável pelo banco de dados, defendeu em um comunicado enviado ao EL PAÍS a validade de seu sistema, baseado no estabelecimento de acordos de colaboração com 1.200 hospitais de 45 países para que lhe deem acesso a dados anônimos de pacientes, e garantiu que cumpre as principais normas internacionais de proteção de dados.


    Bloqueio de ensaios clínicos

    O trabalho deu um golpe fatal em muitos dos ensaios clínicos que estavam em andamento. Isto, por sua vez, pode fazer com que nunca se saiba se, de fato, esses medicamentos podem ajudar contra a covid-19, possivelmente em doses que não sejam altas e com pacientes que não apresentam anomalias no batimento cardíaco. Para isso, são necessários ensaios controlados —nos quais um grupo não toma o medicamento ou toma um placebo— e randomizados, ou seja, cada paciente é colocado aleatoriamente em um dos grupos.

    Uma questão muito importante agora é que as pessoas com poder científico na organização de saúde apostaram em diferentes medicamentos que estão sendo testados em estudos randomizados”, afirma Julián Pérez Villacastín, presidente eleito da Sociedade Espanhola de Cardiologia. “[Os estudiosos da cloroquina e hidroxicloroquina] fizeram um investimento enorme e estão no meio do caminho, e em alguns casos, estão sendo forçados a parar. Além disso, têm o problema de que no início havia muitos pacientes e, com isso, poderiam ser obtidos resultados confiáveis em um prazo relativamente curto. Mas o que aconteceu é que o recrutamento ficou muito mais lento porque o número de pacientes diminuiu.

    Está sendo muito difícil concluir os estudos e muitos poderão não ser concluídos nunca”, assinala. Alonso ressalta também que, devido aos dados do estudo publicado na The Lancet, os pacientes não queiram participar de ensaios por “medo”.

    https://brasil.elpais.com/ciencia/2020-05-30/mais-de-100-especialistas-alertam-para-falhas-em-estudo-que-condenou-o-uso-da-cloroquina-no-mundo.html


    Isso se chama desonestidade intelectual...

    Esses "pesquisadores" foram muito irresponsáveis... Podem levar a mortes incontáveis...

    Pelo menos... A OMS na pessoa do dr. Pedro Alonso responsável pelos estudos da malária junto a organização alertou sobre essa barbaridade com nome de pesquisa.

    A OMS anda muito PERDIDA e surpreendentemente rápida para umas coisas (normalmente nocivas), e lenta chegando a irresponsabilidade para outras coisas importantes.



    Vejam o quão é perigosa e mortal pode ser uma medicação...







    [Fraternos]
  • O Samy Dana fez atualizações no estudo dele.
  • O Átila já se pronunciou sobre as manifestação dos antifas?
  • O Dr. Pirula se pronunciou
    Surpreendentemente ele criticou as pessoas que saíram nas ruas protestando contra o Bolsonaro, pq ele acredita que fazer isolamento social é mais importante no momento.

  • NadaSei escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    Francamente esse epiecentro estatístico não corrobora algures o que foi dito em termos de factualidade em âmbitos distintos numa margem de interpretação razoável o que seguramente denota o grau de politicagem enviesado que toma de assalto as diretrizes que deveriam perfazer o cerne do processo todo.

    As autoridades se deixam levar por diversos factóides inevitáveis que tomam de assalto a opinião publica e teimam em dizer que estão imbuídos de merito nas decisões que tomam sem a mínima complacência com a verdade dos fatos; e assim vão construindo essas incongruências narrativas erráticas, estáticas, e sem fundamentação. Quem genericamente responde por tudo isso é a sociedade, o povão no dia a dia que arca com o maior ônus.

    Era melhor ter uma democracia direta para dirimir os parâmetros pari passu a cada atualização dos dados faria mais jus à conplexidade organizacional demandada pela sociedade, sendo esse o momento que pode ser a oportunidade de quebra de paradigmas para amadurecer essa idéia como um novo começo, algo como um reset nesse modus operandi de fundo, pode se dizer, atávico.

    Concordo plenamente. Eu adicionaria ainda uma critica ao populismo jogado de ambos os lados em meio a essas narrativas. Seja do Bolsonaro completamente irresponsável dizendo que tudo não passa de uma "gripezinha" e se preparando para jogar toda a culpa no colo dos governadores, ao mesmo tempo em que vai poder se isentar de toda a catástrofe econômica que se seguirá, seja do lado dos governadores ditadores como o Dória que se mostrou um verdadeiro psicopata nessa crise, ao vestir o uniforme de "líder preocupado com a crise" jogando com a histeria e surfando no anti-bolsonarismo.

    A imprensa é outra que adotou uma narrativa unica e não informa a população sobre os fatos.

    Eu estava me tornando muito conservador de uns tempo pra cá, mas essa crise está me jogando pro lado do liertarianismo/anarcocapitalismo novamente.

    Eu nunca vi tanta incompetência junta como nessa crise, por parte dos governos locais eu já esperava, mas ela também atinge governos que eu achava menor patético e atinge também a comunidade cientifica e a imprensa mundo a fora.

    Eu acho o fenômeno do comportamento humano em meio a essa pandemia muito mais assustador do que o próprio vírus.
    Isso mesmo. Falou tudo.

  • silvana escreveu: »
    Saudações Senhor
    Senhor disse:
    Era melhor ter uma democracia direta para dirimir os parâmetros pari passu a cada atualização dos dados faria mais jus à conplexidade organizacional demandada.

    Senhor, já existem diretrizes e atualizações para o protocolo da Covid-19. Mais acima tinha colocado Uma dessas atualizações sobre o Própolis... Está no informe n. 15


    INFORME DIÁRIO DE EVIDÊNCIAS COVID-19 N. 24. MiNISTÉRIO DA SAÚDE.

    Digitem esse título, pois o material está em .pdf


    [Fraternos]
    É, pode-se dizer que sim.

  • "Nós sempre defendemos o isolamento social... então vamos para as ruas protestar...."
    Essas mulheres vão para as ruas tomar tapas de policiais e opositores, e se julgam heroínas.
    Complexo de Joana d'Arc.
  • Outro estudo descartando a hidroxicloroquina.
    medicamento contra a malária não ajudou pacientes com vírus, segundo grande estudo britânico

    Doenças, condições, síndromes
    Medicamento contra a malária não ajudou pacientes com vírus, segundo grande estudo britânico
    5 de junho de 2020 por Marilynn Marchione
    Droga contra malária não ajudou pacientes com vírus, segundo grande estudo britânico
    Nesta segunda-feira, 6 de abril de 2020, a foto do arquivo mostra um arranjo de pílulas de hidroxicloroquina em Las Vegas. Na sexta-feira, 5 de junho de 2020, líderes de um grande estudo no Reino Unido que está testando rigorosamente a hidroxicloroquina e outros medicamentos para pacientes com COVID-19 hospitalizados dizem que vão parar de colocar as pessoas na droga, porque está claro que não é. ajudando. (Foto AP / John Locher)
    Líderes de um grande estudo no Reino Unido que está testando rigorosamente a hidroxicloroquina e outros medicamentos para pacientes com COVID-19 hospitalizados dizem que vão parar de colocar as pessoas na droga porque é claro que não está ajudando.


    Os resultados divulgados sexta-feira a partir de 1.542 pacientes mostraram que a droga não reduziu mortes, tempo no hospital ou outros fatores. Após 28 dias, 25,7% em hidroxicloroquina haviam morrido contra 23,5% nos cuidados usuais - uma diferença tão pequena que poderia ter ocorrido por acaso.

    Os resultados "descartam de forma convincente qualquer benefício significativo da mortalidade", disseram líderes da Universidade de Oxford em comunicado.

    Os resultados não foram publicados; a declaração dizia que detalhes completos serão fornecidos em breve. Nenhuma informação sobre segurança foi dada.

    A hidroxicloroquina tem sido usada há muito tempo para malária, lúpus e artrite reumatóide, mas não se sabe que seja segura ou eficaz para prevenir ou tratar a infecção por coronavírus. Ele foi fortemente promovido pelo presidente Donald Trump e pode causar efeitos colaterais potencialmente graves, incluindo problemas de ritmo cardíaco.

    Muitos estudos recentes sugeriram que não ajuda a tratar o COVID-19, mas eles são fracos e observacionais. Um número muito grande sugerindo que o medicamento não era seguro foi retirado pela revista Lancet na quinta-feira, em meio a perguntas sobre a veracidade dos dados.

    O estudo de Oxford é o maior estudo até o momento para testar a hidroxicloroquina.

    Mais de 11.000 pacientes na Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte foram aleatoriamente designados para receber tratamento padrão ou mais um desses tratamentos: hidroxicloroquina, o lopinavir-ritonavir, o medicamento combinado para o HIV, o antibiótico azitromicina, o esteróide dexametasona, o anti- -inflamatório tocilizumab, ou plasma de pessoas que se recuperaram do COVID-19 que contém anticorpos para combater o vírus.

    Monitores independentes se reuniram na noite de quinta-feira para revisar os resultados até o momento e recomendaram o término da parte da hidroxicloroquina do estudo, porque os resultados de 80% dos participantes sugeriram que a continuação era inútil.

    "Embora seja decepcionante que esse tratamento tenha se mostrado ineficaz, ele nos permite concentrar os cuidados e a pesquisa em medicamentos mais promissores", disse o líder do estudo e professor de Oxford, Peter Horby, em comunicado.

    A pesquisa é financiada por agências governamentais de saúde no Reino Unido e doadores privados, incluindo a Fundação Bill e Melinda Gates.

    A Organização Mundial de Saúde está liderando um estudo semelhante testando a hidroxicloroquina e várias outras terapias versus padrão de atendimento. Mais de 3.500 pacientes em 35 países se inscreveram.

    A cientista-chefe da OMS, Dr. Soumya Swaminathan, disse que os pesquisadores considerariam os resultados completos de Oxford assim que estiverem disponíveis, mas, por enquanto, continuarão seus próprios estudos

    https://medicalxpress.com/news/2020-06-benefit-hydroxychloroquine-virus-uk-trial.html
  • Mas há outros estudos em andamento.
  • É mito, nenhum brasileiro morreu, morre ou morrerá com covid 19.

    Ditadura?
    Ainda não.


    p.s. mal menor...
  • Brasil deixou de ser república das bananas, agora é só mesmo uma pocilga.

    Bom domingo
  • Demanto labachubia...
  • editado June 2020
    Saudações a todos

    Leandro, lembrei de vc ao assistir o depoimento no vídeo (aquinaband) da Dra. Luciana Cruz sobre as progressões (milagres do Piauí e Pará) com o uso de medicações profiláticas ou terapêuticas na fase inicial ou mesmo nas demais fases contra a Covid-19. Falam do uso em larga escala da HCQ por lá (aí).

    A Dra. Marina Bucar (Espanha) foi responsável por divulgar e orientar os protocolos inclusive com HCQ em alguns estados do Norte e Nordeste. A Dra. Inclusive recebeu "ataques" por conta disso.

    Leandro... Espero que vc e sua família estejam todos bem por aí.

    Neste vídeo falam Dr. Roberto Zeballos, Dr. Paolo Zanotto, Dra. Luciana Cruz (Pará) e a Dra. Marina Bucar (Desenvolveu Protocolo em hospital de Madri/Espanha para Covid-19).

    O vídeo é muito bom e esclarecedor...

    Afirmação do Dr. Zeballos no vídeo:
    "Já existe tratamento para a Covid-19 no Brasil."


    Título: Hidroxicloroquina e Covid-19: por que ainda existe polêmica ? | Aqui na Band. Programa do dia 11/06/2020.






    Obs: Dados sobre evolução do Coronavírus no Brasil hj.

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    [Fraternos]
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