Aquela quarentena que não adiantou de nada e pessoas contrairam em casa também.
Basta que um saia de casa para trabalhar ou fazer compras.
Se servir de consolo pelo menos ir fazer compras ficou bem menos arriscado em muitos lugares, ninguém entra na maioria dos mercados sem máscara e no mercado que faço as compras todos usam álcool gel na entrada, já fazem meses e até o momento tem funcionado.
O problema não tem sido os supermercados e sim as aglomerações desnecessárias como praias, shoppings e protestos.
Se servir de consolo pelo menos ir fazer compras ficou bem menos arriscado em muitos lugares, ninguém entra na maioria dos mercados sem máscara e no mercado que faço as compras todos usam álcool gel na entrada, já fazem meses e até o momento tem funcionado.
No Guanabara, as caixas usam aquelas máscaras de acrílico que cobrem tudo. No Hortifruti, usam máscaras e há um painel de acrílico entre o cliente e elas.
Bancos, farmácias e outras lojas formam fila na rua e só entra um ou dois de cada vez.
No buffet, borrifam álcool e fornecem luvas de plástico para quem entra.
Aquela quarentena que não adiantou de nada e pessoas contrairam em casa também.
Esse é o aspecto que torna essa doença tão terrível, em uma família de 6 pessoas se 5 se isolarem e tomarem todas as precauções mas tiver uma que age feita retardada, seja uma adolescente birrenta ou um velho teimoso, o esforço das outras 5 é anulado e elas "se contaminam mesmo ficando em casa".
Aquela quarentena que não adiantou de nada e pessoas contrairam em casa também.
Esse é o aspecto que torna essa doença tão terrível, em uma família de 6 pessoas se 5 se isolarem e tomarem todas as precauções mas tiver uma que age feita retardada, seja uma adolescente birrenta ou um velho teimoso, o esforço das outras 5 é anulado e elas "se contaminam mesmo ficando em casa".
Tem razão, só você é a inteligente brainlet.
Não é verdade, tem muita gente fazendo a coisa certa só saindo quando necessário e tomando os cuidados, mas é em uma situação grave como essa que as nossas deficiências na educação e na cidadania ficam bem claras, estamos pagando caro pela mossa negligência nessas áreas.
Aquela quarentena que não adiantou de nada e pessoas contrairam em casa também.
Esse é o aspecto que torna essa doença tão terrível, em uma família de 6 pessoas se 5 se isolarem e tomarem todas as precauções mas tiver uma que age feita retardada, seja uma adolescente birrenta ou um velho teimoso, o esforço das outras 5 é anulado e elas "se contaminam mesmo ficando em casa".
Tem razão, só você é a inteligente brainlet.
Não é verdade, tem muita gente fazendo a coisa certa só saindo quando necessário e tomando os cuidados, mas é em uma situação grave como essa que as nossas deficiências na educação e na cidadania ficam bem claras, estamos pagando caro pela mossa negligência nessas áreas.
Aquela quarentena que não adiantou de nada e pessoas contrairam em casa também.
Basta que um saia de casa para trabalhar ou fazer compras.
Isso é falso, pois nem todas as saídas de casa são iguais. Já se demonstrou que 80% das transmissões tem origem em 10 a 20% dos infectados. Embora, em média, uma pessoa com COVID-19 infecte 3 (R0=3), em determinados ambientes, esse número é de 10 a 20 (ou mais). O distanciamento social limitou bastante os eventos de supertransmissão (bares, restaurantes, academias, eventos em estádios de futebol, etc.).
Aquela quarentena que não adiantou de nada e pessoas contrairam em casa também.
Basta que um saia de casa para trabalhar ou fazer compras.
Isso é falso, pois nem todas as saídas de casa são iguais. Já se demonstrou que 80% das transmissões tem origem em 10 a 20% dos infectados. Embora, em média, uma pessoa com COVID-19 infecte 3 (R0=3), em determinados ambientes, esse número é de 10 a 20 (ou mais). O distanciamento social limitou bastante os eventos de supertransmissão (bares, restaurantes, academias, eventos em estádios de futebol, etc.).
Tenho a impressão que a colocação do Fernando foi uma hipérbole.
Alias, vamos lembrar que apesar da reabertura a curva do vírus não apresentou nenhuma alteração em função dela.
É como se o vírus tivesse ignorado completamente o fim da quarentena...
Qual quarentena? Aquela que as pessoas aproveitavam os feriados emendados para lotar as praias? Ou aquela que se aglomeravam nos protestos contra o governo? É bem mais provável você estar ignorando o fato que nunca fizemos uma real, séria e duradoura quarentena desde do começo da crise.
Não foi um relaxo total que não ajudou em nada mas chamar o que fizemos de quarentena é chamar uma lagartixa de dragão.
Ou seja seria melhor não ter feito nada e ao menos teriam evitado com que a catástrofe econômica fosse tão grave. Sem o fechamento não teríamos evitado completamente, mas certamente teríamos mitigado o problema econômico.
Mas já que o Brasil sempre pode ser acusado de fazer as coisas da forma errada, que tal comparar a Suécia com o Reno Unido, Espanha ou Itália?
A Itália chegou a fazer um lockdown estilo Chines na região da Lombardia e todos eles fizeram uma quarentena mais intensa do que a nossa.
Em todas essas nações morreu mais gente do que na Suécia e ao comparar a curva da Suécia com a do Reino Unido novamente não parece existir nenhuma evidencia de que alguma quarentena em qualquer parte do mundo tenha efeito sobre o vírus.
Aquela quarentena que não adiantou de nada e pessoas contrairam em casa também.
Esse é o aspecto que torna essa doença tão terrível, em uma família de 6 pessoas se 5 se isolarem e tomarem todas as precauções mas tiver uma que age feita retardada, seja uma adolescente birrenta ou um velho teimoso, o esforço das outras 5 é anulado e elas "se contaminam mesmo ficando em casa".
Não é isso que mostram os dados de NY.
Lá 66% foram infectados dentro de casa e quando foram observar em que condições, algo como 80% estavam de fato isolados e tomando as medidas recomendadas, contra 20% que recebiam em casa ou conviviam com pessoas menos isoladas.
Essas pessoas se contaminaram em geral em seus próprio condomínios, ao usar um elevador para ir buscar um pedido de comida, ou indo ao supermercado, ao receber as compras em casa, etc...
A doença não tem como ser evitada com esse tipo de isolamento e ela se espalha mais fácil em áreas urbanas de alta densidade demográfica.
Dai os "gênios" do governo fecharam as pequenas cidades do interior antes mesmo do primeiro caso confirmado e trataram todas como se fosse São Paulo ou New York.
Essa foi a PRIMEIRA QUARENTENA já feita no mundo para gente saudável sem contato com doentes.
Não existe quarentena possível para 100% da população, quarentena como cientificamente já se fez no passado e já se tem evidencia de eficacia, se faz para DOENTES e para quem teve CONTATO com esses doentes.
Igualzinho a OMS recomendou que deveria ter sido feito em seus documentos oficiais...
Aquela quarentena que não adiantou de nada e pessoas contrairam em casa também.
Basta que um saia de casa para trabalhar ou fazer compras.
Isso é falso, pois nem todas as saídas de casa são iguais. Já se demonstrou que 80% das transmissões tem origem em 10 a 20% dos infectados. Embora, em média, uma pessoa com COVID-19 infecte 3 (R0=3), em determinados ambientes, esse número é de 10 a 20 (ou mais). O distanciamento social limitou bastante os eventos de supertransmissão (bares, restaurantes, academias, eventos em estádios de futebol, etc.).
Pois é, por isso mesmo a quarentena para infectados e seus contatos é tão mais eficaz... Para qualquer doença, mas em especial para o coronavírus.
O padrão de contaminação dele é bem diferente do da influenza, que era o modelo pensado no inicio da pandemia. Não se acredita mais que os não sintomáticos possam espalhar muito a doença e o fato de que ele se espalha através de uma pequena porcentagem de "super contaminadores", reforça a eficacia do mero distanciamento social e da quarentena para infectados como medidas mais eficazes do que essa quarentena para saudáveis feita por desespero e oportunismo politico.
Aquela quarentena que não adiantou de nada e pessoas contrairam em casa também.
Basta que um saia de casa para trabalhar ou fazer compras.
Isso é falso, pois nem todas as saídas de casa são iguais. Já se demonstrou que 80% das transmissões tem origem em 10 a 20% dos infectados. Embora, em média, uma pessoa com COVID-19 infecte 3 (R0=3), em determinados ambientes, esse número é de 10 a 20 (ou mais). O distanciamento social limitou bastante os eventos de supertransmissão (bares, restaurantes, academias, eventos em estádios de futebol, etc.).
Pois é, por isso mesmo a quarentena para infectados e seus contatos é tão mais eficaz... Para qualquer doença, mas em especial para o coronavírus.
O padrão de contaminação dele é bem diferente do da influenza, que era o modelo pensado no inicio da pandemia. Não se acredita mais que os não sintomáticos possam espalhar muito a doença e o fato de que ele se espalha através de uma pequena porcentagem de "super contaminadores", reforça a eficacia do mero distanciamento social e da quarentena para infectados como medidas mais eficazes do que essa quarentena para saudáveis feita por desespero e oportunismo politico.
Belo Horizonte chegou a registrar um dia com 0 mortes na semana passada. Como os dados não servem pra nada não da nem pra comemorar isso.
Espero que a depuração de dados mais confiáveis venha com o passar dos meses pra saber melhor sobre que números essa doença realmente apresenta.
Interessantes as flutuações em alguns gráficos; como o do Peru talvez ilustrando o conportamento das pessoas.
Hipótese 1 - Após anúncio de decréscimo no número de casos, população relaxa nas precauções e índice volta a incrementar.
Hipótese 2 - índice decresce, governo relaxa nas medidas para a contenção da pandemia, e então os índices retomam viés de incremento.
Ou ainda, ambas as hipóteses ocorrem. Ou outra hipótese.
OMS alerta:
“Há preocupação de que talvez não tenhamos uma vacina que funcione. Ou, que a proteção oferecida dure apenas alguns meses, nada mais”. Tedros declarou que não é possível saber até que se concluam os testes. No entanto, disse que ainda existe esperança e que os estudos estão sendo desenvolvidos a uma velocidade sem precedentes.
Ele também esclareceu que a maioria da população permanece vulnerável à infecção mesmo em países que lidaram com surtos graves. No geral, segundo a organização, estudos sorológicos mostram que menos de 10% desenvolvem anticorpos contra o vírus, o que poderia indicar terem tido a doença. A prevalência pode ser maior em meio a alguns grupos, como profissionais de saúde.
Se as vacinas precisarem de reforço de meses em meses será uma chatice sem tamanho mas melhor que nada, agora se a imunidade deixar de funcionar aí já era, só encontrando um remédio mais eficiente para os já infectados mesmo.
A Covid-19 parece ser tão eficiente que a ideia de ter sido fabricado em laboratório não soa tão absurdo como deveria.
Já seria alentador uma vacina que atenuasse em torno de 72,6% a gravidade da virulência covídca. Com isso, praticamente se eliminaria o grupo de risco.
Quanto aos estudos tão pessimistas, que indicam a baixa resposta imune aos já curados, lembrei-me de um infectologista que pontificava: Estudos e pesquisas, mesmo os mais autorizados estão sujeitos a erros, principalmente na interpretação dos dados, na metodologia e na escolha da amostragem.
Alias, vamos lembrar que apesar da reabertura a curva do vírus não apresentou nenhuma alteração em função dela.
É como se o vírus tivesse ignorado completamente o fim da quarentena...
Qual quarentena? Aquela que as pessoas aproveitavam os feriados emendados para lotar as praias? Ou aquela que se aglomeravam nos protestos contra o governo? É bem mais provável você estar ignorando o fato que nunca fizemos uma real, séria e duradoura quarentena desde do começo da crise.
Não foi um relaxo total que não ajudou em nada mas chamar o que fizemos de quarentena é chamar uma lagartixa de dragão.
Ou seja seria melhor não ter feito nada e ao menos teriam evitado com que a catástrofe econômica fosse tão grave. Sem o fechamento não teríamos evitado completamente, mas certamente teríamos mitigado o problema econômico.
Mas já que o Brasil sempre pode ser acusado de fazer as coisas da forma errada, que tal comparar a Suécia com o Reno Unido, Espanha ou Itália?
A Itália chegou a fazer um lockdown estilo Chines na região da Lombardia e todos eles fizeram uma quarentena mais intensa do que a nossa.
Em todas essas nações morreu mais gente do que na Suécia e ao comparar a curva da Suécia com a do Reino Unido novamente não parece existir nenhuma evidencia de que alguma quarentena em qualquer parte do mundo tenha efeito sobre o vírus.
Mais uma evidência devastadora contra o discurso “Ou o controle da epidemia com distanciamento social ou a economia”:
Índice de atividade e atividade econômica:
O Reino Unido com fechamento tardio, os EUA com diversas abordagens e mais de 150.000 mortos, e a Suécia com poucas restrições tiveram menos atividade em julho do que a Espanha, Alemanha e França.
Foi feito uma referência à Suécia, que prometia ser um exemplo de não fechar a economia para minimizar a perda de empregos. Só que outros países escandinavos, como Dinamarca e Noruega, que decretaram restrições de distanciamento social, tiveram uma piora menor na taxa de desemprego:
Suécia mostra exemplo de “troca” de controle de epidemia e atividade econômica coisíssima nenhuma. Veja o que aconteceu nos países mais semelhantes a ela socioeconomicamente e geograficamente: Noruega, Dinamarca e Finlândia. A conjuntura da Suécia pareceu o inferno comparado a eles, seja no âmbito da saúde epidemiológica ou da economia.
Se as vacinas precisarem de reforço de meses em meses será uma chatice sem tamanho mas melhor que nada, agora se a imunidade deixar de funcionar aí já era, só encontrando um remédio mais eficiente para os já infectados mesmo.
A Covid-19 parece ser tão eficiente que a ideia de ter sido fabricado em laboratório não soa tão absurdo como deveria.
Acredito que a solução remanescente citada não seria a única e nem talvez a melhor. Possivelmente, a disseminação da tecnologia de prevenção de infecção reagiria para compensar se houvesse um grande fracasso no projeto de vacina. Ambientes fechados usariam mais filtros HEPA e os projetos de máscaras N95 (ou máscaras de nível de proteção equivalente) reutilizáveis avançariam de modo análogo com que a Guerra Fria fez avançar a tecnologia de guerra e espacial.
Se a vacina BCG, contra a tuberculose, não fosse obrigatória no Brasil, o número total de mortes causadas pela covid-19 seria muito maior - 14 vezes maior.
Foi o que demonstraram Martha Berg e uma equipe da Universidade de Michigan (EUA). A equipe descobriu que países que exigem a imunização contra a tuberculose apresentam número menor e crescimento mais lento de infecções e de mortes pelo novo coronavírus.
Os pesquisadores compararam a taxa de crescimento de casos e mortes de coronavírus em vários países, com base na obrigatoriedade ou não da vacina BCG (Bacillus Calmette-Guérin), modelando diferenças entre as curvas de crescimento em países que exigiram políticas do BCG pelo menos até muito recentemente (como Brasil, Irlanda, França e Índia) e países que não (como os EUA, Itália e Líbano)
Eu pego tudo o que é doença respiratória quase todo ano e me curo. Já devo estar imune até a AIDS se bobear.
Dizem que pessoas que pegam gripe com frequência podem estar con a imunidade baixa, e pode haver relação com o håbito de fumar, sendo que em concomitância acontecer em frequências menores que 3 meses subrepeticiamente, pode ter relação com DPOC, doença pulmonar obstrutiva crônica.
Nunca fumei. Costumo ter alguma zica uma vez por ano agora no frio. Este ano não tive no frio, tive em Fevereiro e já comentei por aqui que acho que foi COVID. Sem exame é só achismo mesmo.
Comentários
O problema não tem sido os supermercados e sim as aglomerações desnecessárias como praias, shoppings e protestos.
Bancos, farmácias e outras lojas formam fila na rua e só entra um ou dois de cada vez.
No buffet, borrifam álcool e fornecem luvas de plástico para quem entra.
Então todo mundo dá um ripão que resolve.
Tem razão, só você é a inteligente brainlet.
E voê se preocupa muito, oh. Me comoveu.
Isso é falso, pois nem todas as saídas de casa são iguais. Já se demonstrou que 80% das transmissões tem origem em 10 a 20% dos infectados. Embora, em média, uma pessoa com COVID-19 infecte 3 (R0=3), em determinados ambientes, esse número é de 10 a 20 (ou mais). O distanciamento social limitou bastante os eventos de supertransmissão (bares, restaurantes, academias, eventos em estádios de futebol, etc.).
Ou seja seria melhor não ter feito nada e ao menos teriam evitado com que a catástrofe econômica fosse tão grave. Sem o fechamento não teríamos evitado completamente, mas certamente teríamos mitigado o problema econômico.
Mas já que o Brasil sempre pode ser acusado de fazer as coisas da forma errada, que tal comparar a Suécia com o Reno Unido, Espanha ou Itália?
A Itália chegou a fazer um lockdown estilo Chines na região da Lombardia e todos eles fizeram uma quarentena mais intensa do que a nossa.
Em todas essas nações morreu mais gente do que na Suécia e ao comparar a curva da Suécia com a do Reino Unido novamente não parece existir nenhuma evidencia de que alguma quarentena em qualquer parte do mundo tenha efeito sobre o vírus.
Não é isso que mostram os dados de NY.
Lá 66% foram infectados dentro de casa e quando foram observar em que condições, algo como 80% estavam de fato isolados e tomando as medidas recomendadas, contra 20% que recebiam em casa ou conviviam com pessoas menos isoladas.
Essas pessoas se contaminaram em geral em seus próprio condomínios, ao usar um elevador para ir buscar um pedido de comida, ou indo ao supermercado, ao receber as compras em casa, etc...
A doença não tem como ser evitada com esse tipo de isolamento e ela se espalha mais fácil em áreas urbanas de alta densidade demográfica.
Dai os "gênios" do governo fecharam as pequenas cidades do interior antes mesmo do primeiro caso confirmado e trataram todas como se fosse São Paulo ou New York.
Essa foi a PRIMEIRA QUARENTENA já feita no mundo para gente saudável sem contato com doentes.
Não existe quarentena possível para 100% da população, quarentena como cientificamente já se fez no passado e já se tem evidencia de eficacia, se faz para DOENTES e para quem teve CONTATO com esses doentes.
Igualzinho a OMS recomendou que deveria ter sido feito em seus documentos oficiais...
Pois é, por isso mesmo a quarentena para infectados e seus contatos é tão mais eficaz... Para qualquer doença, mas em especial para o coronavírus.
O padrão de contaminação dele é bem diferente do da influenza, que era o modelo pensado no inicio da pandemia. Não se acredita mais que os não sintomáticos possam espalhar muito a doença e o fato de que ele se espalha através de uma pequena porcentagem de "super contaminadores", reforça a eficacia do mero distanciamento social e da quarentena para infectados como medidas mais eficazes do que essa quarentena para saudáveis feita por desespero e oportunismo politico.
Não é assintomático versus sintomático, é transmissão antes dos sintomas e depois. Um estudo na Nature demonstrou que cerca de metade das transmissões acontecem antes dos sintomas: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2020/04/15/metade-das-transmissoes-da-covid-19-ocorre-antes-dos-sintomas-diz-estudo.htm
A maioria dos países que são sociedades altamente conectadas fizeram rastreio de contatos: https://ourworldindata.org/grapher/covid-contact-tracing
Não é que o rastreio de contatos de infectados não foi feito. A questão é que isso foi feito e ainda assim não foi suficiente para parar a pandemia.
https://oglobo.globo.com/mundo/vaivem-das-infeccoes-mostra-que-desigualdade-dificulta-controle-da-pandemia-na-america-do-sul-24563333
Espero que a depuração de dados mais confiáveis venha com o passar dos meses pra saber melhor sobre que números essa doença realmente apresenta.
Hipótese 1 - Após anúncio de decréscimo no número de casos, população relaxa nas precauções e índice volta a incrementar.
Hipótese 2 - índice decresce, governo relaxa nas medidas para a contenção da pandemia, e então os índices retomam viés de incremento.
Ou ainda, ambas as hipóteses ocorrem. Ou outra hipótese.
Pernilongos podem estar transmitindo o covid(acho até que já postei isso aqui)
“Há preocupação de que talvez não tenhamos uma vacina que funcione. Ou, que a proteção oferecida dure apenas alguns meses, nada mais”. Tedros declarou que não é possível saber até que se concluam os testes. No entanto, disse que ainda existe esperança e que os estudos estão sendo desenvolvidos a uma velocidade sem precedentes.
Ele também esclareceu que a maioria da população permanece vulnerável à infecção mesmo em países que lidaram com surtos graves. No geral, segundo a organização, estudos sorológicos mostram que menos de 10% desenvolvem anticorpos contra o vírus, o que poderia indicar terem tido a doença. A prevalência pode ser maior em meio a alguns grupos, como profissionais de saúde.
A Covid-19 parece ser tão eficiente que a ideia de ter sido fabricado em laboratório não soa tão absurdo como deveria.
Mais uma evidência devastadora contra o discurso “Ou o controle da epidemia com distanciamento social ou a economia”:
Suécia mostra exemplo de “troca” de controle de epidemia e atividade econômica coisíssima nenhuma. Veja o que aconteceu nos países mais semelhantes a ela socioeconomicamente e geograficamente: Noruega, Dinamarca e Finlândia. A conjuntura da Suécia pareceu o inferno comparado a eles, seja no âmbito da saúde epidemiológica ou da economia.
Acredito que a solução remanescente citada não seria a única e nem talvez a melhor. Possivelmente, a disseminação da tecnologia de prevenção de infecção reagiria para compensar se houvesse um grande fracasso no projeto de vacina. Ambientes fechados usariam mais filtros HEPA e os projetos de máscaras N95 (ou máscaras de nível de proteção equivalente) reutilizáveis avançariam de modo análogo com que a Guerra Fria fez avançar a tecnologia de guerra e espacial.
Se a vacina BCG, contra a tuberculose, não fosse obrigatória no Brasil, o número total de mortes causadas pela covid-19 seria muito maior - 14 vezes maior.
Foi o que demonstraram Martha Berg e uma equipe da Universidade de Michigan (EUA). A equipe descobriu que países que exigem a imunização contra a tuberculose apresentam número menor e crescimento mais lento de infecções e de mortes pelo novo coronavírus.
Os pesquisadores compararam a taxa de crescimento de casos e mortes de coronavírus em vários países, com base na obrigatoriedade ou não da vacina BCG (Bacillus Calmette-Guérin), modelando diferenças entre as curvas de crescimento em países que exigiram políticas do BCG pelo menos até muito recentemente (como Brasil, Irlanda, França e Índia) e países que não (como os EUA, Itália e Líbano)
https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=vacina-bcg-protegendo-contra-covid-19&id=14249
Não é para qualquer um, é preciso um governo forte e firme nas convicções...
Tragédia brasileira é muito triste - pior que a responsabilidade morrerá solteira.
O povo escolheu mal, mas não merecia isto. Mesmo lendo as imbecilidades a defender Bolsinha, não é possível ser indiferente.
Nem o humor ultra negro dura muito perante a realidade catástrofica que se faz sentir no Brasil.