Regime Comunista Chinês Reconhece Oficialmente Baixa Eficácia da Coronavac
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China, o equivalente chinês ao CDC norte-americano, reconheceu publicamente pela primeira vez neste sábado (10/03) a baixa eficácia da Coronavac, a vacina contra o vírus chinês produzida pela Sinopharm, umas principais empresa farmacêuticas estatais chinesas, juntamente com a Sinovac.
A informação sobre o reconhecimento pelos próprios chineses da baixa eficácia da coronavac foi divulgada pelo New York Post, pela Fox21 News, e pelo The Washington Post neste final de semana. A coronavac é a vacina mais largamente usada no Brasil e foi trazida ao país pelo tucano João Doria, que instrumentalizou o conceituado Instituto Butantan para esta finalidade.
As vacinas chinesas “não têm taxas de proteção muito altas”, afirmou o diretor dos Centros de Controle de Doenças da China, Gao Fu, uma das principais autoridades sanitárias chinesas, em uma entrevista no sábado na cidade de Chengdu, no sudoeste do país.
Ele também afirmou que as autoridades de Pequim estão considerando misturar doses de diferentes vacinas para torná-las mais efetivas. “Agora está sob consideração formal se devemos usar vacinas diferentes de linhas técnicas diferentes para o processo de imunização”, disse Gao.
Cerca de 34 milhões pessoas na China haviam recebido duas doses desta vacina até o início do mês de abril. Outras 65 milhões haviam recebido apenas uma dose, segundo informa o diretor do CDC Chines, Gao Fu.
As vacinas produzidas pela Sinovac, uma empresa privada, e pela Sinopharm, uma empresa estatal, compõem a maioria das vacinas chinesas distribuídas para diversos países, incluindo México, Turquia, Indonésia, Hungria, Chile e principalmente para o Brasil, conforme o Crítica Nacional mostrou em artigo na semana passada que pode ser visto neste link aqui.
Em meados de janeiro deste ano, o governo paulista anunciou durante uma entrevista coletiva que a eficácia global da vacina chinesa, produzida pelo laboratório chinês Sinovac e envasada pelo Instituto Butantan, era de apenas de 50.38%, o que por si só justificaria um pedido de impeachment do governador tucano João Doria, conforme mostramos em outro artigo que pode ser lido neste link aqui:
“Segundo o anúncio feito na coletiva, a eficácia da vacina para os casos moderados, leves ou graves seria de 78%, e para os casos graves seria de 100%. Ocorre que este último número foi obtido a partir do resultado de 7 (sete) pacientes entre treze mil voluntários do grupo de placebo, e existem questionamento quanto à precisão desta inferência estatística”.
O programa de vacinas da China tem enfrentado críticas de autoridades de saúde norte-americanas, que acusam Pequim de usar doações das vacinas das duas empresas para fins de diplomacia comercial em todo o mundo. Os americanos também acusam os chineses de divulgar informações falsas sobre a eficácia de seus imunizantes, ao mesmo tempo em que depreciam as vacinas produzidos pelo processo de mRNA, incluindo aquelas produzidas por Pfizer e Moderna.
O Partido Comunista Chinês tem exportado sua coronavac de baixa eficácia para alguns países, sendo o Brasil o principal destinatário. Mas ao mesmo tempo, Pequim ainda não aprovou nenhuma vacina estrangeira para uso em território chinês, onde o coronavírus surgiu no final de 2019. Informações de New York Post, Fox 21 News, The Washington Post, e Herald Scotland.
Regime Comunista Chinês Reconhece Oficialmente Baixa Eficácia da Coronavac
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China, o equivalente chinês ao CDC norte-americano, reconheceu publicamente pela primeira vez neste sábado (10/03) a baixa eficácia da Coronavac, a vacina contra o vírus chinês produzida pela Sinopharm, umas principais empresa farmacêuticas estatais chinesas, juntamente com a Sinovac.
A informação sobre o reconhecimento pelos próprios chineses da baixa eficácia da coronavac foi divulgada pelo New York Post, pela Fox21 News, e pelo The Washington Post neste final de semana. A coronavac é a vacina mais largamente usada no Brasil e foi trazida ao país pelo tucano João Doria, que instrumentalizou o conceituado Instituto Butantan para esta finalidade.
As vacinas chinesas “não têm taxas de proteção muito altas”, afirmou o diretor dos Centros de Controle de Doenças da China, Gao Fu, uma das principais autoridades sanitárias chinesas, em uma entrevista no sábado na cidade de Chengdu, no sudoeste do país.
Ele também afirmou que as autoridades de Pequim estão considerando misturar doses de diferentes vacinas para torná-las mais efetivas. “Agora está sob consideração formal se devemos usar vacinas diferentes de linhas técnicas diferentes para o processo de imunização”, disse Gao.
Cerca de 34 milhões pessoas na China haviam recebido duas doses desta vacina até o início do mês de abril. Outras 65 milhões haviam recebido apenas uma dose, segundo informa o diretor do CDC Chines, Gao Fu.
As vacinas produzidas pela Sinovac, uma empresa privada, e pela Sinopharm, uma empresa estatal, compõem a maioria das vacinas chinesas distribuídas para diversos países, incluindo México, Turquia, Indonésia, Hungria, Chile e principalmente para o Brasil, conforme o Crítica Nacional mostrou em artigo na semana passada que pode ser visto neste link aqui.
Em meados de janeiro deste ano, o governo paulista anunciou durante uma entrevista coletiva que a eficácia global da vacina chinesa, produzida pelo laboratório chinês Sinovac e envasada pelo Instituto Butantan, era de apenas de 50.38%, o que por si só justificaria um pedido de impeachment do governador tucano João Doria, conforme mostramos em outro artigo que pode ser lido neste link aqui:
“Segundo o anúncio feito na coletiva, a eficácia da vacina para os casos moderados, leves ou graves seria de 78%, e para os casos graves seria de 100%. Ocorre que este último número foi obtido a partir do resultado de 7 (sete) pacientes entre treze mil voluntários do grupo de placebo, e existem questionamento quanto à precisão desta inferência estatística”.
O programa de vacinas da China tem enfrentado críticas de autoridades de saúde norte-americanas, que acusam Pequim de usar doações das vacinas das duas empresas para fins de diplomacia comercial em todo o mundo. Os americanos também acusam os chineses de divulgar informações falsas sobre a eficácia de seus imunizantes, ao mesmo tempo em que depreciam as vacinas produzidos pelo processo de mRNA, incluindo aquelas produzidas por Pfizer e Moderna.
O Partido Comunista Chinês tem exportado sua coronavac de baixa eficácia para alguns países, sendo o Brasil o principal destinatário. Mas ao mesmo tempo, Pequim ainda não aprovou nenhuma vacina estrangeira para uso em território chinês, onde o coronavírus surgiu no final de 2019. Informações de New York Post, Fox 21 News, The Washington Post, e Herald Scotland.
Ao atingir a marca de 32 milhões de doses de vacinas aplicadas, o Brasil imunizou o equivalente à soma de toda a população de três países europeus: Bélgica, Portugal e República Tcheca. Os europeus são elogiados pelo combate à pandemia, mas têm número proporcional de mortes maior que o do Brasil. Na rica Bélgica, morreram 2.021 pessoas a cada milhão de habitantes.
Premier francês fala do uso de cloroquina para Covid-19 no Brasil e arranca risadas de deputados; assista
Jean Castex fez a crítica a Bolsonaro ao anunciar suspensão de voos entre os dois países, na terça-feira
O Globo 13/04/2021
PARIS — O primeiro-ministro francês, Jean Castex, levou o Parlamento francês às gargalhadas nesta terça-feira ao mencionar a recomendação dada por Jair Bolsonaro em 2020 sobre uso de hidroxicloroquina para tratar a Covid-19, durante o discurso em que anunciou a suspensão de voos entre a França e o Brasil. O medicamento não é recomendado para tal por autoridades científicas e de saúde.
— O presidente da República [do Brasil] em 2020 aconselhou a prescrição de hidroxicloroquina — disse Jean Castex, em meio a gargalhadas do Parlamento. — E gostaria de lembrar que o Brasil é o país que mais prescreveu [o medicamento].
O momento das risadas, transmitido pela emissora LCP nesta terça-feira, vem repercutindo nas redes sociais. No discurso, Castex mostrou-se preocupado com a disseminação da variante do coronavírus encontrada no Brasil, a P.1, na França. Ele respondeu aos críticos que já vinham cobrando do governo francês a suspensão dos voos.
Não é o com mais mortes em números absolutos nem em relativos, nem está na retaguarda da vacinação e além do mais já tem uma postura de compras de vacinas, e em outras questões está bem então eu nem vou ler também.
Não é o com mais mortes em números absolutos nem em relativos, nem está na retaguarda da vacinação e além do mais já tem uma postura de compras de vacinas, e em outras questões está bem então eu nem vou ler também.
Posso dizer que é tendencioso o artigo da Pulga, mas aqui só tô pra sacanear ele msm.
Não é o com mais mortes em números absolutos nem em relativos, nem está na retaguarda da vacinação e além do mais já tem uma postura de compras de vacinas, e em outras questões está bem então eu nem vou ler também.
Posso dizer que é tendencioso o artigo da Pulga, mas aqui só tô pra sacanear ele msm.
Italy’s Senate overwhelmingly approves early COVID treatment options
‘The issue is to treat COVID, not to wait (until) it’s already reached a situation of cytokine storms where you cannot save the patient without hospitals, without ICU.’
JEANNE SMITS for LIFESITE NEWS
The Italian Senate has voted almost unanimously in favor of early outpatient treatment therapies for COVID, accepting a motion introduced by Senator Massimiliano Romeo, a member of Matteo Salvini’s Lega.
Even though the motion will need to go through further parliamentary process, the decision is a breakthrough. Without defining actual protocols and medicines, the Senate put the subject squarely on the table and answers will need to be given.
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SHUTTERSTOCK.COM
Dr. Andrea Stramezzi, a prominent Italian doctor, told Xavier Azalbert of the only consistently anti-sanitary dictatorship national daily in France, FranceSoir:
“The issue is to treat COVID, not to wait (until) it’s already reached a situation of cytokine storms where you cannot save the patient without hospitals, without ICU. So we are very, very happy.”
A commission will now be set up to establish which medicines should be used and also their timing.
AIFA, the Italian Medicines Agency, had already been brought to court by Dr. Stramezzi and several other doctors to put an end to the protocol that involved giving only paracetamol and then “waiting and waiting” until the patient needed to go to hospital for treatment. AIFA will be writing its own protocols, but the Senate Commission will also submit its own conclusions.
Dr. Stramezzi told FranceSoir that the medical doctor who has been named to head the commission, Dr. Matteo Bassetti of Genoa, is already known, but the other participants are not. While the outcome of their work remains to be seen, Dr. Stramezzi said he hoped they would be choosing “the right way.”
The objective is to define a protocol for early treatment and roll it out to all medical centers and doctors in Italy, Dr. Stramezzi confirmed. He noted that in Italy, as in France, the same “virus stars” — virologists using the same approach — appear every evening on television to say that “only the vaccination campaign” will make it possible to move out of the pandemic, “and they also say: ‘We don’t have any treatment.’”
“That is not true,” Stramezzi insisted. He suggested that either these media doctors have connections with “Big Pharma” or they don’t know what COVID actually is, because they don’t see outpatients at the beginning of the infection but only in-patients who are already experiencing a cytokine storm and not breathing anymore. “So they haven’t understood, in my opinion, how to treat COVID,” he said.
“We know how to treat COVID: all over the world, they know,” he stressed, quoting a conference call during which many doctors from Brazil, Canada, the United States, and South America explained that they are treating outpatients with many different medicines: hydroxychloroquine, azithromycin, ivermectin, cortisone, heparin.
“COVID is treatable. That’s very important and that’s why the Senate’s decision has changed the cards on the table,” Dr. Stramezzi said. “Now we can say officially that the therapy exists. And so we have to improve the numbers of doctors who go to people’s homes or who use telemedicine, who call patients and start to treat them. If we start to treat all people with early treatment – outpatients – we can empty hospitals and we can stop people dying. And we can open up restaurants, bars, schools, and whatever. The right way is this way. Of course, we can do vaccines, if you want to do it, if you trust them, you are free to do it. The campaign is correct: let’s vaccinate everybody. But we need to treat people.”
He noted that the previous day, 700 deaths were attributed to COVID in Italy. “That is not a acceptable after more than one year of pandemic, because now we know how to treat it,” he said.
Stramezzi and other Italian doctors wrote to the government a year ago to suggest the use of a therapy that by now has allowed them to treat and cure more than 10,000 patients, with only “five or six” deaths, but the government was not interested.
Media coverage of the Senate’s latest decision to at least investigate possible early treatments has been sparse in Italy. According to Stramezzi, another doctor who has been treating outpatients with success from the start, Luigi Cavanna, was recommended for the Nobel Peace Prize last December, but he did not obtain one line from the mainstream media.
Two lawsuits won by Stramezzi and others against AIFA and the ministry of health were also blacked out by the national media, who “talk about vaccines 24 hours a day.” “It seems the mainstream is not interested in treatments,” he added.
Answering a query from Azalbert, he said 15 percent or 20 percent of doctors, “those who don’t watch television,” are aware of the early treatments. Stramezzi and his group are using social media to reach the public and explain that their fear of COVID is unjustified because there is an efficient cure. With a cure, he said, the “fear factor” can be removed.
It is in fact the only way to stop people from relying on the vaccine and lockdown measures as the only possible remedies that could allow reopening the country. Stramezzi concluded that every nation should have teams of doctors, journalists and lawyers who would join internationally to get the word out that treatment is possible:
“We are the people, we have to be united in this fight. If the government doesn’t understand what to do, we have understood and we have to say what we know.”
The Italian Piedmont region has already taken steps in the right direction. Since the beginning of March, the administrative region led by Alberto Cirio of Forza Italia decided to change course in its fight against COVID. After one year of recommending only paracetamol and “watchful waiting” until the worst cases turned up in hospitals – these are AIFA’s official guidelines – the regional administrative court concurred with a group of “dissident” doctors who wanted early treatment to be recognized.
Now a political decision has followed.
“We are convinced, because we have observed it in the field since the first wave, that in many cases the virus can be fought very effectively by treating patients at home,” explained regional health councillor Luigi Icardi. “It doesn’t mean just prescribing acetaminophen over the phone and standing by vigilantly, but taking care of patients at home.”
Piedmont had already signed a protocol last year guaranteeing health care free choice regarding treatment. Now, alongside heparin, steroids and antibiotics, Piedmont has introduced for the first time in Italy protocols including vitamin D, non-steroidal anti-inflammatory drugs, and hydroxychloroquine. Use of the latter is legal for COVID since the Council of State has allowed the prescription under precise responsibility and under strict control of the doctor.
The region is also setting up outpatient clinics that will allow better services for diagnosis and management of COVID-19, including oxygen saturation monitoring and blood gas analysis as well as electrocardiograms, ultrasounds and other tests.
Locally, the Academy of Medicine of Turin has also set up a working group to assess the benefits of vitamin D, both in prevention and for complications related to the Wuhan coronavirus. Three hundred researchers listed on PubMed have already observed that a lack of vitamin D is common to a majority of COVID patients and associated with higher mortality. The Turin study showed that 31.86 percent of symptomatic SARS-CoV-2 bearers and a whopping 96.82 percent of those who were admitted into ICUs had a vitamin D deficiency.
In a randomized trial of 76 oligo-symptomatic patients, the percentage of subjects who subsequently required ICU admission was 2 percent when treated with high doses of calcifediol and 50 percent in untreated patients.
The Liberty Beacon Project is now expanding at a near exponential rate, and for this we are grateful and excited! But we must also be practical. For 7 years we have not asked for any donations, and have built this project with our own funds as we grew. We are now experiencing ever increasing growing pains due to the large number of websites and projects we represent. So we have just installed donation buttons on our websites and ask that you consider this when you visit them. Nothing is too small. We thank you for all your support and your considerations … (TLB)
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Efeitos colaterais existem para tudo. Não há nada 100% eficaz ou com risco zero. O que fazemos, quando analisamos medicamentos ou vacinas, é calcular qual a relação risco/benefício da intervenção. Para todas as vacinas liberadas até hoje, o benefício supera em muito o risco. Riscos de efeitos colaterais de vacinas costumam ser muito pequenos.
Uma correlação detectada entre a vacina da AstraZeneca (AZ) e formação de coágulos deixou muita gente preocupada, apesar da baixíssima frequência registrada. Trata-se de uma condição observada, também com baixa frequência, em algumas pessoas que fizeram tratamento com a heparina, um anticoagulante. Normalmente usada para inibir a formação de coágulos, algumas raras vezes o medicamento induz a formação de anticorpos que estimulam a formação de coágulos, em vez de inibi-los.
Esta síndrome é conhecida como trombocitopenia induzida por heparina, e é facilmente identificada. O mesmo fenômeno foi observado em algumas pessoas vacinadas com a vacina da AZ. Semanas depois, o mesmo fenômeno foi observado para a vacina da Janssen, o que sugere uma relação com a tecnologia de adenovírus, usada em ambos os imunizantes.
O problema parece ocorrer com mais frequência em mulheres de idade fértil, mas isso precisa ser investigado. Mesmo que se confirme que é a vacina que está causando o problema, os eventos são extremamente raros. Até agora, a frequência observada para AZ foi de um caso para cada cem mil vacinados, levando em conta o número de casos reportados na Europa. Para termos uma ideia, o risco de desenvolver coágulos na gestação é de um caso em cada duas mil grávidas, aproximadamente. O risco para fumantes é de dois para cem mil, e para mulheres que usam anticoncepcional hormonal, o risco fica entre 0,5 e um para cem mil. Esses números explicam por que não foi possível observar os efeitos em ensaios clínicos, que em sua maioria usaram 20 mil ou 30 mil pessoas.
A boa notícia é que esses eventos são, em sua maioria, tratáveis. A má notícia é que não temos como prever quem vai desenvolver o problema. Assim como há pessoas alérgicas a penicilina ou a frutos do mar, há pessoas mais propensas a desenvolver coágulos quando recebem heparina, ou talvez, vacinas de adenovírus. Não banimos a penicilina nem a heparina, e não há por que banir as vacinas. Se pudermos identificar um grupo de risco, como, por exemplo, mulheres jovens, poderemos direcionar as vacinas para homens e idosos, e guardar outras vacinas para as mulheres.
Isso se tivermos o luxo de poder escolher. Por enquanto, o benefício destas vacinas supera demais o risco. Pegar a Covid-19 traz um risco de trombose muito maior do que tomar a vacina. Para o futuro, poderemos repensar se devemos seguir usando a tecnologia de adenovírus. As vacinas de RNA parecem mais promissoras, como investimento de longo prazo. Mas agora temos uma pandemia para controlar, e precisamos de todo o nosso arsenal. Os riscos são baixíssimos. E os benefícios incluem o retorno à normalidade, e muito menos mortes.
Microbiologista, presidente do Instituto Questão de Ciência, pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas da USP e autora do livro "Ciência no Cotidiano" (ed. Contexto)
Análise de 28 pesquisas conclui que hidroxicloroquina está associada a maior mortalidade de pacientes com Covid-19
Conclusão do estudo de 28 ensaios clínicos com 10.319 pessoas foi publicada nesta quinta-feira, 15, na revista científica britânica 'Nature'
Louise Queiroga 16/04/2021
Uma metanálise publicada nesta quinta-feira, dia 15, na revista científica britânica "Nature", concluiu que o uso da hidroxicloroquina em tratamento de pacientes com Covid-19 está associado a uma mortalidade maior e, no caso da cloroquina, não há eficácia. A pesquisa, assinada por 94 cientistas, analisou colaborativamente 28 ensaios clínicos publicados ou não, nos quais participaram 10.319 pacientes. A metanálise em questão foi recebida em 2 de outubro de 2020 e aceita no último 15 de março.
"Profissionais médicos ao redor do mundo são encorajados a informar pacientes sobre esta evidência", aconselham os pesquisadores, que concluíram ainda haver maior risco no uso da hidroxicloroquina em promover mais tempo de hospitalização e de favorecer a progressão do paciente para ventilaçao mecânica invasiva.
[...]
"Nós descobrimos que tratamento com hidroxicloroquina é associado com aumento da mortalidade de pacientes com Covid-19, e não há benefício da cloroquina", afirma a pesquisa, que não estabeleceu generalização para pacientes ambulatoriais, crianças, grávidas e pessoas com comorbidades.
A maioria dos 28 ensaios analisados na metanálise excluiu pessoas com comorbidades, que têm maior risco de algum evento adverso aos referidos medicamentos. Segundo os autores, a falta de estudos para estes grupos destaca como o raciocínio clínico é relutante em expô-los ao risco.
[...]
"Para a hidroxicloroquina, a evidência é controlada pelo ensaio Recovery, que indicou não haver benefício na mortalidade para tratamento de pacientes com Covid-19, junto com maior risco de hospitalização mais longa e de progressão para ventilação mecânica invasiva e/ou morte. Semelhantemente, o ensaio de Who Solidarity indicou não haver benefício na mortalidade", acrescenta.
Efeitos colaterais existem para tudo. Não há nada 100% eficaz ou com risco zero. O que fazemos, quando analisamos medicamentos ou vacinas, é calcular qual a relação risco/benefício da intervenção. Para todas as vacinas liberadas até hoje, o benefício supera em muito o risco. Riscos de efeitos colaterais de vacinas costumam ser muito pequenos.
Uma correlação detectada entre a vacina da AstraZeneca (AZ) e formação de coágulos deixou muita gente preocupada, apesar da baixíssima frequência registrada. Trata-se de uma condição observada, também com baixa frequência, em algumas pessoas que fizeram tratamento com a heparina, um anticoagulante. Normalmente usada para inibir a formação de coágulos, algumas raras vezes o medicamento induz a formação de anticorpos que estimulam a formação de coágulos, em vez de inibi-los.
Esta síndrome é conhecida como trombocitopenia induzida por heparina, e é facilmente identificada. O mesmo fenômeno foi observado em algumas pessoas vacinadas com a vacina da AZ. Semanas depois, o mesmo fenômeno foi observado para a vacina da Janssen, o que sugere uma relação com a tecnologia de adenovírus, usada em ambos os imunizantes.
O problema parece ocorrer com mais frequência em mulheres de idade fértil, mas isso precisa ser investigado. Mesmo que se confirme que é a vacina que está causando o problema, os eventos são extremamente raros. Até agora, a frequência observada para AZ foi de um caso para cada cem mil vacinados, levando em conta o número de casos reportados na Europa. Para termos uma ideia, o risco de desenvolver coágulos na gestação é de um caso em cada duas mil grávidas, aproximadamente. O risco para fumantes é de dois para cem mil, e para mulheres que usam anticoncepcional hormonal, o risco fica entre 0,5 e um para cem mil. Esses números explicam por que não foi possível observar os efeitos em ensaios clínicos, que em sua maioria usaram 20 mil ou 30 mil pessoas.
A boa notícia é que esses eventos são, em sua maioria, tratáveis. A má notícia é que não temos como prever quem vai desenvolver o problema. Assim como há pessoas alérgicas a penicilina ou a frutos do mar, há pessoas mais propensas a desenvolver coágulos quando recebem heparina, ou talvez, vacinas de adenovírus. Não banimos a penicilina nem a heparina, e não há por que banir as vacinas. Se pudermos identificar um grupo de risco, como, por exemplo, mulheres jovens, poderemos direcionar as vacinas para homens e idosos, e guardar outras vacinas para as mulheres.
Isso se tivermos o luxo de poder escolher. Por enquanto, o benefício destas vacinas supera demais o risco. Pegar a Covid-19 traz um risco de trombose muito maior do que tomar a vacina. Para o futuro, poderemos repensar se devemos seguir usando a tecnologia de adenovírus. As vacinas de RNA parecem mais promissoras, como investimento de longo prazo. Mas agora temos uma pandemia para controlar, e precisamos de todo o nosso arsenal. Os riscos são baixíssimos. E os benefícios incluem o retorno à normalidade, e muito menos mortes.
Microbiologista, presidente do Instituto Questão de Ciência, pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas da USP e autora do livro "Ciência no Cotidiano" (ed. Contexto)
Enfermeiro que se identificava como médico e receitava cloroquina morre de Covid-19
Por Ana Cláudia Guimarães 19/04/2021
Sabe o enfermeiro cabofriense Anthony Ferrari Penza, que se identificava como médico e receitava cloroquina para pacientes? É aquele com milhares de seguidores nas redes e que está sendo processado pelo Conselho Federal de Medicina. Pois bem. Ele foi internado no Hospital de Saracuruna, em Duque de Caxias, com Covid-19, e morreu ontem.
O enfermeiro ficou conhecido pelos vídeos polêmicos, nos quais ele se identificava como médico atuante em Cabo Frio e fazia discurso negacionista sobre a pandemia do coronavírus.
Enfermeiro que se identificava como médico e receitava cloroquina morre de Covid-19
Por Ana Cláudia Guimarães 19/04/2021
Sabe o enfermeiro cabofriense Anthony Ferrari Penza, que se identificava como médico e receitava cloroquina para pacientes? É aquele com milhares de seguidores nas redes e que está sendo processado pelo Conselho Federal de Medicina. Pois bem. Ele foi internado no Hospital de Saracuruna, em Duque de Caxias, com Covid-19, e morreu ontem.
O enfermeiro ficou conhecido pelos vídeos polêmicos, nos quais ele se identificava como médico atuante em Cabo Frio e fazia discurso negacionista sobre a pandemia do coronavírus.
As crianças não estavam penduradas em cruz. O ritual consistia em orações, em pleno sol, e as crianças choravam amedrontadas em pé, defronte a uma cruz, no momento em que foram resgatadas.
Entre vários links sobre o assunto, apenas que o cmjornal.pt distorceu a matéria.
Comentários
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China, o equivalente chinês ao CDC norte-americano, reconheceu publicamente pela primeira vez neste sábado (10/03) a baixa eficácia da Coronavac, a vacina contra o vírus chinês produzida pela Sinopharm, umas principais empresa farmacêuticas estatais chinesas, juntamente com a Sinovac.
A informação sobre o reconhecimento pelos próprios chineses da baixa eficácia da coronavac foi divulgada pelo New York Post, pela Fox21 News, e pelo The Washington Post neste final de semana. A coronavac é a vacina mais largamente usada no Brasil e foi trazida ao país pelo tucano João Doria, que instrumentalizou o conceituado Instituto Butantan para esta finalidade.
As vacinas chinesas “não têm taxas de proteção muito altas”, afirmou o diretor dos Centros de Controle de Doenças da China, Gao Fu, uma das principais autoridades sanitárias chinesas, em uma entrevista no sábado na cidade de Chengdu, no sudoeste do país.
Ele também afirmou que as autoridades de Pequim estão considerando misturar doses de diferentes vacinas para torná-las mais efetivas. “Agora está sob consideração formal se devemos usar vacinas diferentes de linhas técnicas diferentes para o processo de imunização”, disse Gao.
Cerca de 34 milhões pessoas na China haviam recebido duas doses desta vacina até o início do mês de abril. Outras 65 milhões haviam recebido apenas uma dose, segundo informa o diretor do CDC Chines, Gao Fu.
As vacinas produzidas pela Sinovac, uma empresa privada, e pela Sinopharm, uma empresa estatal, compõem a maioria das vacinas chinesas distribuídas para diversos países, incluindo México, Turquia, Indonésia, Hungria, Chile e principalmente para o Brasil, conforme o Crítica Nacional mostrou em artigo na semana passada que pode ser visto neste link aqui.
Em meados de janeiro deste ano, o governo paulista anunciou durante uma entrevista coletiva que a eficácia global da vacina chinesa, produzida pelo laboratório chinês Sinovac e envasada pelo Instituto Butantan, era de apenas de 50.38%, o que por si só justificaria um pedido de impeachment do governador tucano João Doria, conforme mostramos em outro artigo que pode ser lido neste link aqui:
“Segundo o anúncio feito na coletiva, a eficácia da vacina para os casos moderados, leves ou graves seria de 78%, e para os casos graves seria de 100%. Ocorre que este último número foi obtido a partir do resultado de 7 (sete) pacientes entre treze mil voluntários do grupo de placebo, e existem questionamento quanto à precisão desta inferência estatística”.
O programa de vacinas da China tem enfrentado críticas de autoridades de saúde norte-americanas, que acusam Pequim de usar doações das vacinas das duas empresas para fins de diplomacia comercial em todo o mundo. Os americanos também acusam os chineses de divulgar informações falsas sobre a eficácia de seus imunizantes, ao mesmo tempo em que depreciam as vacinas produzidos pelo processo de mRNA, incluindo aquelas produzidas por Pfizer e Moderna.
O Partido Comunista Chinês tem exportado sua coronavac de baixa eficácia para alguns países, sendo o Brasil o principal destinatário. Mas ao mesmo tempo, Pequim ainda não aprovou nenhuma vacina estrangeira para uso em território chinês, onde o coronavírus surgiu no final de 2019. Informações de New York Post, Fox 21 News, The Washington Post, e Herald Scotland.
https://criticanacional.com.br/2021/04/12/regime-comunista-chines-reconhece-oficialmente-baixa-eficacia-da-coronavac/
Ao atingir a marca de 32 milhões de doses de vacinas aplicadas, o Brasil imunizou o equivalente à soma de toda a população de três países europeus: Bélgica, Portugal e República Tcheca. Os europeus são elogiados pelo combate à pandemia, mas têm número proporcional de mortes maior que o do Brasil. Na rica Bélgica, morreram 2.021 pessoas a cada milhão de habitantes.
https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/brasil-vacinou-mais-que-3-paises-europeus-somados
#chupapug
Link para o vídeo:
Nem li.
Posso dizer que é tendencioso o artigo da Pulga, mas aqui só tô pra sacanear ele msm.
Italy’s Senate overwhelmingly approves early COVID treatment options
‘The issue is to treat COVID, not to wait (until) it’s already reached a situation of cytokine storms where you cannot save the patient without hospitals, without ICU.’
JEANNE SMITS for LIFESITE NEWS
The Italian Senate has voted almost unanimously in favor of early outpatient treatment therapies for COVID, accepting a motion introduced by Senator Massimiliano Romeo, a member of Matteo Salvini’s Lega.
Even though the motion will need to go through further parliamentary process, the decision is a breakthrough. Without defining actual protocols and medicines, the Senate put the subject squarely on the table and answers will need to be given.
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SHUTTERSTOCK.COM
Dr. Andrea Stramezzi, a prominent Italian doctor, told Xavier Azalbert of the only consistently anti-sanitary dictatorship national daily in France, FranceSoir:
“The issue is to treat COVID, not to wait (until) it’s already reached a situation of cytokine storms where you cannot save the patient without hospitals, without ICU. So we are very, very happy.”
A commission will now be set up to establish which medicines should be used and also their timing.
AIFA, the Italian Medicines Agency, had already been brought to court by Dr. Stramezzi and several other doctors to put an end to the protocol that involved giving only paracetamol and then “waiting and waiting” until the patient needed to go to hospital for treatment. AIFA will be writing its own protocols, but the Senate Commission will also submit its own conclusions.
Dr. Stramezzi told FranceSoir that the medical doctor who has been named to head the commission, Dr. Matteo Bassetti of Genoa, is already known, but the other participants are not. While the outcome of their work remains to be seen, Dr. Stramezzi said he hoped they would be choosing “the right way.”
The objective is to define a protocol for early treatment and roll it out to all medical centers and doctors in Italy, Dr. Stramezzi confirmed. He noted that in Italy, as in France, the same “virus stars” — virologists using the same approach — appear every evening on television to say that “only the vaccination campaign” will make it possible to move out of the pandemic, “and they also say: ‘We don’t have any treatment.’”
“That is not true,” Stramezzi insisted. He suggested that either these media doctors have connections with “Big Pharma” or they don’t know what COVID actually is, because they don’t see outpatients at the beginning of the infection but only in-patients who are already experiencing a cytokine storm and not breathing anymore. “So they haven’t understood, in my opinion, how to treat COVID,” he said.
“We know how to treat COVID: all over the world, they know,” he stressed, quoting a conference call during which many doctors from Brazil, Canada, the United States, and South America explained that they are treating outpatients with many different medicines: hydroxychloroquine, azithromycin, ivermectin, cortisone, heparin.
“COVID is treatable. That’s very important and that’s why the Senate’s decision has changed the cards on the table,” Dr. Stramezzi said. “Now we can say officially that the therapy exists. And so we have to improve the numbers of doctors who go to people’s homes or who use telemedicine, who call patients and start to treat them. If we start to treat all people with early treatment – outpatients – we can empty hospitals and we can stop people dying. And we can open up restaurants, bars, schools, and whatever. The right way is this way. Of course, we can do vaccines, if you want to do it, if you trust them, you are free to do it. The campaign is correct: let’s vaccinate everybody. But we need to treat people.”
He noted that the previous day, 700 deaths were attributed to COVID in Italy. “That is not a acceptable after more than one year of pandemic, because now we know how to treat it,” he said.
Stramezzi and other Italian doctors wrote to the government a year ago to suggest the use of a therapy that by now has allowed them to treat and cure more than 10,000 patients, with only “five or six” deaths, but the government was not interested.
Media coverage of the Senate’s latest decision to at least investigate possible early treatments has been sparse in Italy. According to Stramezzi, another doctor who has been treating outpatients with success from the start, Luigi Cavanna, was recommended for the Nobel Peace Prize last December, but he did not obtain one line from the mainstream media.
Two lawsuits won by Stramezzi and others against AIFA and the ministry of health were also blacked out by the national media, who “talk about vaccines 24 hours a day.” “It seems the mainstream is not interested in treatments,” he added.
Answering a query from Azalbert, he said 15 percent or 20 percent of doctors, “those who don’t watch television,” are aware of the early treatments. Stramezzi and his group are using social media to reach the public and explain that their fear of COVID is unjustified because there is an efficient cure. With a cure, he said, the “fear factor” can be removed.
It is in fact the only way to stop people from relying on the vaccine and lockdown measures as the only possible remedies that could allow reopening the country. Stramezzi concluded that every nation should have teams of doctors, journalists and lawyers who would join internationally to get the word out that treatment is possible:
“We are the people, we have to be united in this fight. If the government doesn’t understand what to do, we have understood and we have to say what we know.”
The Italian Piedmont region has already taken steps in the right direction. Since the beginning of March, the administrative region led by Alberto Cirio of Forza Italia decided to change course in its fight against COVID. After one year of recommending only paracetamol and “watchful waiting” until the worst cases turned up in hospitals – these are AIFA’s official guidelines – the regional administrative court concurred with a group of “dissident” doctors who wanted early treatment to be recognized.
Now a political decision has followed.
“We are convinced, because we have observed it in the field since the first wave, that in many cases the virus can be fought very effectively by treating patients at home,” explained regional health councillor Luigi Icardi. “It doesn’t mean just prescribing acetaminophen over the phone and standing by vigilantly, but taking care of patients at home.”
Piedmont had already signed a protocol last year guaranteeing health care free choice regarding treatment. Now, alongside heparin, steroids and antibiotics, Piedmont has introduced for the first time in Italy protocols including vitamin D, non-steroidal anti-inflammatory drugs, and hydroxychloroquine. Use of the latter is legal for COVID since the Council of State has allowed the prescription under precise responsibility and under strict control of the doctor.
The region is also setting up outpatient clinics that will allow better services for diagnosis and management of COVID-19, including oxygen saturation monitoring and blood gas analysis as well as electrocardiograms, ultrasounds and other tests.
Locally, the Academy of Medicine of Turin has also set up a working group to assess the benefits of vitamin D, both in prevention and for complications related to the Wuhan coronavirus. Three hundred researchers listed on PubMed have already observed that a lack of vitamin D is common to a majority of COVID patients and associated with higher mortality. The Turin study showed that 31.86 percent of symptomatic SARS-CoV-2 bearers and a whopping 96.82 percent of those who were admitted into ICUs had a vitamin D deficiency.
In a randomized trial of 76 oligo-symptomatic patients, the percentage of subjects who subsequently required ICU admission was 2 percent when treated with high doses of calcifediol and 50 percent in untreated patients.
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https://www.europereloaded.com/italys-senate-overwhelmingly-approves-early-covid-treatment-options/
Natalia Pasternak
Microbiologista, presidente do Instituto Questão de Ciência, pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas da USP e autora do livro "Ciência no Cotidiano" (ed. Contexto)
Traduzindo: obrigado pro apoiar minha narrativa.
Segue o baile.
O Crentão defende sua Fé com unhas e dentes, nada o demoverá da sua crendice.
Paz à sua alma
https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/ritual--criancas-penduradas-em-cruzes-para-acabar-com-a-pandemia-salvas-pela-policia-no-brasil
Um dos perigos de tolerar o macabro, é acabar elegendo líderes macabros.
Falou cara que apoia islâmico.
Foi graças a isso que você deixou de ser maometano?
As crianças não estavam penduradas em cruz. O ritual consistia em orações, em pleno sol, e as crianças choravam amedrontadas em pé, defronte a uma cruz, no momento em que foram resgatadas.
Entre vários links sobre o assunto, apenas que o cmjornal.pt distorceu a matéria.