Estudo preliminar com adultos "acima de 70 anos" aponta efetividade média de 42% da Coronavac contra a Covid
Pesquisador da Fiocruz Júlio Croda diz que parte dos resultados já era esperada porque, em geral, a resposta dos idosos à vacinação é menor do que entre os mais jovens. Para ele, dado pode levar responsáveis pela vacina a discutir 'REVACINAÇÃO' para parte do grupo se houver aumento de hospitalização
O virologista francês e ganhador do Prêmio Nobel Luc Montagnier classificou a vacinação em massa contra o coronavírus durante a pandemia de "impensável" e um erro histórico que está "criando as variantes" e levando à morte pela doença.
“É um erro enorme, não é? Um erro científico e também um erro médico. É um erro inaceitável ”, disse Montagnier em uma entrevista traduzida e publicada pela RAIR Foundation USA ontem. “Os livros de história mostrarão isso, porque é a vacinação que está criando as variantes”.
Muitos epidemiologistas sabem disso e estão “calados” sobre o problema conhecido como “aumento dependente de anticorpos”, disse Montagnier.
'Mortes após vacinação.' Video mostra que mortes aumentaram em todos os países após o inicio da vacinação.
“As novas variantes são uma produção e resultado da vacinação. Você vê em cada país, é a mesma coisa: em todos os países as mortes acontecem depois da vacinação ”, disse. Um vídeo publicado na semana passada no YouTube usa dados do Institute for Health Metrics and Evaluation da Universidade de Washington para ilustrar os picos de mortes em vários países em todo o mundo após a introdução da vacinação COVID, confirmando a observação de Montagnier. O entrevistador francês apontou dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) que mostram que, desde que as vacinas foram introduzidas em janeiro, a contaminação por novas infecções “explodiu”, junto com as mortes, “principalmente entre os jovens”.》 https://t.me/vacinaseefeitoscolaterais
Um francês apresentou um medicamento inútil como solução para a covid 19.
Agora dizem que outro francês diz: vacinar é um erro, por estar a matar mais.
Os dados no momento indicam: Portugal vacina e o número de mortes é perto de 0.
Embora as variáveis sejam imensas, considera-se desonestidade e estupidez posicionar-se contra a ciência e mencionar teorias conspirativas (eles sabem, mas escondem a verdade).
Um francês apresentou um medicamento inútil como solução para a covid 19.
Agora dizem que outro francês diz: vacinar é um erro, por estar a matar mais.
Os dados no momento indicam: Portugal vacina e o número de mortes é perto de 0.
Embora as variáveis sejam imensas, considera-se desonestidade e estupidez posicionar-se contra a ciência e mencionar teorias conspirativas (eles sabem, mas escondem a verdade).
Leia o artigo antes de vomitar besteira e discordar. E veja que os infectados ainda pelo vírus ainda existem. Era para ao menos ter sido erradicado.
Cientistas do MIT confessam agenda política durante pandemia da covid-19
Por Hélio Costa Jr. - 24/05/2021
Quatro pesquisadores do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e um da Wellesley College (Massachusetts), elaboraram um estudo em que admitem alto grau de rigor científico de pesquisadores considerados por eles como”negacionistas” da pandemia, cujo instrumento de trabalho e meio de publicação são suas casas e grupos do Facebook. Segundo o estudo, cientistas independentes vêem a ciência como método e não como autoridade, o que preocupou os pesquisadores do MIT.
No mesmo documento, os pesquisadores admitem que a ciência feita por pesquisadores independentes da classe científica tem o poder de prejudicar a tomada de decisões realizadas em gabinetes e comitês de saúde pública, comandados por cientistas profissionais. Além disso, eles criticam a ampla divulgação de dados oficiais que acabam contribuindo para pesquisas independentes. Os trechos citados na matéria são tradução direta e a fonte pode ser encontrada aqui.
“Essas descobertas sugerem que a capacidade da comunidade científica e dos departamentos de saúde pública de melhor transmitir a urgência da pandemia de coronavírus nos Estados Unidos pode não ser fortalecida pela introdução de mais conjuntos de dados para download, pela produção de “melhores visualizações” (por exemplo, gráficos que são mais intuitivos ou eficientes), ou educando as pessoas sobre como interpretá-los melhor”. (grifo nosso)
O parágrafo acima encontra-se na introdução do artigo e foi escrito entre março e setembro de 2020. Durante seis meses, afirmam no abstract do paper, os pesquisadores investigaram em grupos do Facebook como pesquisadores independentes utilizavam metodologia científica rigorosa a partir de dados públicos para criar gráficos, tabelas e outros elementos visuais que demonstravam a ineficácia das máscaras, testes PCR, também número de mortos e infectados diferentes daqueles exibidos por meios oficiais. A exposição e elaboração dos gráficos, afirmam, é rigorosa e segue a tal ponto a metodologia científica clássica que os documentos produzidos poderiam ser publicados em revistas científicas.
Os pesquisadores também admitem que dados científicos não são uma “janela neutra” para observar a realidade, mas uma arena de batalha política. Os “negacionistas”, afirmam, “revelaram-se mais sofisticados em seu entendimento sobre como o conhecimento científico é construído do que seus adversários ideológicos, que expõem o realismo ingênuo da objetividade da verdade sobre a saúde pública.”
Eles argumentam que “dados quantitativos estão culturalmente e historicamente situados; a maneira pela qual são coletados, analisados e interpretados reflete uma ‘narrativa mais profunda’ que é sustentada ‘pela efervescência coletiva encontrada em comunidades de mídia social'”.
Concluem então a introdução afirmando que não existe “essa coisa de análise desapaixonada e objetiva”. Existem histórias, eles afirmam, história moldadas por lógicas culturais, animadas pela experiência pessoal entrincheiradas pela ação coletiva: “Esta história é sobre como uma crise de saúde pública – refratada por números aparentemente objetivos e visualizações de dados – é parte de um campo de batalha mais amplo sobre epistemologia científica e democracia na vida americana moderna.”
O grupo do Facebook onde os pesquisadores encontraram os dados que fundamentaram esse estudo foi removido do ar, em setembro de 2020. Isto faz parte de uma censura maior que vem sendo imposta pelas Big Techs contra cidadãos, ou pesquisadores independentes, que dão alerta ao público a respeito de fraudes científicas, erros de metodologia e agendas políticas que sustentam manchetes de jornal e boa partes da ações públicas promovidas para conter o vírus.
O virologista francês e ganhador do Prêmio Nobel Luc Montagnier classificou a vacinação em massa contra o coronavírus durante a pandemia de "impensável" e um erro histórico que está "criando as variantes" e levando à morte pela doença.
“É um erro enorme, não é? Um erro científico e também um erro médico. É um erro inaceitável ”, disse Montagnier em uma entrevista traduzida e publicada pela RAIR Foundation USA ontem. “Os livros de história mostrarão isso, porque é a vacinação que está criando as variantes”.
Os livros de história mostram que isto ocorreu com a varíola e a poliomielite? Ou com o sarampo?
O virologista francês e ganhador do Prêmio Nobel Luc Montagnier classificou a vacinação em massa contra o coronavírus durante a pandemia de "impensável" e um erro histórico que está "criando as variantes" e levando à morte pela doença.
“É um erro enorme, não é? Um erro científico e também um erro médico. É um erro inaceitável ”, disse Montagnier em uma entrevista traduzida e publicada pela RAIR Foundation USA ontem. “Os livros de história mostrarão isso, porque é a vacinação que está criando as variantes”.
Os livros de história mostram que isto ocorreu com a varíola e a poliomielite? Ou com o sarampo?
hahaha
Pensei isso, mas é desespero demais.
Fernando, actualmente, a novidade defendidas por loucos é mesmo: vacinar é o que está a causar as mortes.
O virologista francês e ganhador do Prêmio Nobel Luc Montagnier classificou a vacinação em massa contra o coronavírus durante a pandemia de "impensável" e um erro histórico que está "CRIANDO AS VARIANTES" e levando à morte pela doença.
Será que entendi errado? O francês alega que a vacinação está gerando variantes, mutações, e estas é que estão causando as mortes pois não existem imunizantes para elas.
Então, realmente cabe a pergunta: a História das pandemias demonstra isso?
E caso este francês esteja enganado, como e porquê, surgiu tal coisa em sua cabeça?
O prémio Nobel é usado para tentar credibilizar posições inaceitáveis por um idiota, que embora reconhecido em alguns dos seus trabalhos é contestado na maioria das vezes pelos seus pares.
Já mais recentemente aproximou-se de Henri Joyeux expulso da ordem dos médicos, devido às suas posições anti-vacinas (entre outros motivos).
Em suma, mais tontices de gente louca.
nota: as teorias da conspiração e ideias destas, não resistem 2 minutos a quem queira investigar.
Comentários
vacinação está a avançar no Brasil?
Sim. vacinamos proporcionalmente mais pessoas do que Coreia, Japão, Russia, Australia....
Pesquisador da Fiocruz Júlio Croda diz que parte dos resultados já era esperada porque, em geral, a resposta dos idosos à vacinação é menor do que entre os mais jovens. Para ele, dado pode levar responsáveis pela vacina a discutir 'REVACINAÇÃO' para parte do grupo se houver aumento de hospitalização
https://g1.globo.com/bemestar/vacina/noticia/2021/05/21/estudo-com-adultos-acima-de-70-anos-aponta-efetividade-de-42percent-da-coronavac-contra-a-covid-19.ghtml
https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/rodrigo-lopes/noticia/2021/05/argentina-que-ja-teve-maior-quarentena-do-mundo-volta-a-viver-os-piores-dias-da-covid-19-ckoynfvg8007m018mz8jl9pbl.html
SÓ QUE AGORA a produção de vacinas cá aparentemente tá paralizada. Então, a ver 🤔
Espero que retome rápido.
😬
Povo brasileiro escolheu o seu destino - Rio de Janeiro acolheu o seu herói em apoteose.
E seu presidente resolve plagiar:
https://www.mundolusiada.com.br/politica/presidente-de-portugal-chega-a-guine-bissau-num-clima-o-mais-plural-possivel/
Maldito genocida luso.
O virologista francês e ganhador do Prêmio Nobel Luc Montagnier classificou a vacinação em massa contra o coronavírus durante a pandemia de "impensável" e um erro histórico que está "criando as variantes" e levando à morte pela doença.
“É um erro enorme, não é? Um erro científico e também um erro médico. É um erro inaceitável ”, disse Montagnier em uma entrevista traduzida e publicada pela RAIR Foundation USA ontem. “Os livros de história mostrarão isso, porque é a vacinação que está criando as variantes”.
Muitos epidemiologistas sabem disso e estão “calados” sobre o problema conhecido como “aumento dependente de anticorpos”, disse Montagnier.
“São os anticorpos produzidos pelo vírus que permitem que uma infecção se torne mais forte”, disse ele em entrevista a Pierre Barnérias da Hold-Up Media no início deste mês. https://www.lifesitenews.com/news/nobel-prize-winner-mass-covid-vaccination-an-unacceptable-mistake-that-is-creating-the-variants
'Mortes após vacinação.' Video mostra que mortes aumentaram em todos os países após o inicio da vacinação.
“As novas variantes são uma produção e resultado da vacinação. Você vê em cada país, é a mesma coisa: em todos os países as mortes acontecem depois da vacinação ”, disse. Um vídeo publicado na semana passada no YouTube usa dados do Institute for Health Metrics and Evaluation da Universidade de Washington para ilustrar os picos de mortes em vários países em todo o mundo após a introdução da vacinação COVID, confirmando a observação de Montagnier. O entrevistador francês apontou dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) que mostram que, desde que as vacinas foram introduzidas em janeiro, a contaminação por novas infecções “explodiu”, junto com as mortes, “principalmente entre os jovens”.》 https://t.me/vacinaseefeitoscolaterais
Marcelo está de máscara.
O povo brasileiro é que não - ah, espera, guineense - a bem dizer- confundo-me a identificar esses povos primitivos...
Agora dizem que outro francês diz: vacinar é um erro, por estar a matar mais.
Os dados no momento indicam: Portugal vacina e o número de mortes é perto de 0.
Embora as variáveis sejam imensas, considera-se desonestidade e estupidez posicionar-se contra a ciência e mencionar teorias conspirativas (eles sabem, mas escondem a verdade).
Olha a aglomeração seu imbecil. Não tem máscara que salve seu demente. Só idiota que não respeita o confinamento.
Leia o artigo antes de vomitar besteira e discordar. E veja que os infectados ainda pelo vírus ainda existem. Era para ao menos ter sido erradicado.
Por Hélio Costa Jr. - 24/05/2021
Quatro pesquisadores do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e um da Wellesley College (Massachusetts), elaboraram um estudo em que admitem alto grau de rigor científico de pesquisadores considerados por eles como”negacionistas” da pandemia, cujo instrumento de trabalho e meio de publicação são suas casas e grupos do Facebook. Segundo o estudo, cientistas independentes vêem a ciência como método e não como autoridade, o que preocupou os pesquisadores do MIT.
No mesmo documento, os pesquisadores admitem que a ciência feita por pesquisadores independentes da classe científica tem o poder de prejudicar a tomada de decisões realizadas em gabinetes e comitês de saúde pública, comandados por cientistas profissionais. Além disso, eles criticam a ampla divulgação de dados oficiais que acabam contribuindo para pesquisas independentes. Os trechos citados na matéria são tradução direta e a fonte pode ser encontrada aqui.
“Essas descobertas sugerem que a capacidade da comunidade científica e dos departamentos de saúde pública de melhor transmitir a urgência da pandemia de coronavírus nos Estados Unidos pode não ser fortalecida pela introdução de mais conjuntos de dados para download, pela produção de “melhores visualizações” (por exemplo, gráficos que são mais intuitivos ou eficientes), ou educando as pessoas sobre como interpretá-los melhor”. (grifo nosso)
O parágrafo acima encontra-se na introdução do artigo e foi escrito entre março e setembro de 2020. Durante seis meses, afirmam no abstract do paper, os pesquisadores investigaram em grupos do Facebook como pesquisadores independentes utilizavam metodologia científica rigorosa a partir de dados públicos para criar gráficos, tabelas e outros elementos visuais que demonstravam a ineficácia das máscaras, testes PCR, também número de mortos e infectados diferentes daqueles exibidos por meios oficiais. A exposição e elaboração dos gráficos, afirmam, é rigorosa e segue a tal ponto a metodologia científica clássica que os documentos produzidos poderiam ser publicados em revistas científicas.
Os pesquisadores também admitem que dados científicos não são uma “janela neutra” para observar a realidade, mas uma arena de batalha política. Os “negacionistas”, afirmam, “revelaram-se mais sofisticados em seu entendimento sobre como o conhecimento científico é construído do que seus adversários ideológicos, que expõem o realismo ingênuo da objetividade da verdade sobre a saúde pública.”
Eles argumentam que “dados quantitativos estão culturalmente e historicamente situados; a maneira pela qual são coletados, analisados e interpretados reflete uma ‘narrativa mais profunda’ que é sustentada ‘pela efervescência coletiva encontrada em comunidades de mídia social'”.
Concluem então a introdução afirmando que não existe “essa coisa de análise desapaixonada e objetiva”. Existem histórias, eles afirmam, história moldadas por lógicas culturais, animadas pela experiência pessoal entrincheiradas pela ação coletiva: “Esta história é sobre como uma crise de saúde pública – refratada por números aparentemente objetivos e visualizações de dados – é parte de um campo de batalha mais amplo sobre epistemologia científica e democracia na vida americana moderna.”
O grupo do Facebook onde os pesquisadores encontraram os dados que fundamentaram esse estudo foi removido do ar, em setembro de 2020. Isto faz parte de uma censura maior que vem sendo imposta pelas Big Techs contra cidadãos, ou pesquisadores independentes, que dão alerta ao público a respeito de fraudes científicas, erros de metodologia e agendas políticas que sustentam manchetes de jornal e boa partes da ações públicas promovidas para conter o vírus.
https://www.estudosnacionais.com/33116/cientistas-admitem-habilidade-cientifica-de-negacionistas-e-pedem-mais-censura/
Naro é grande, é magnânimo. E tem um sorriso avassalador.
hahaha
Pensei isso, mas é desespero demais.
Fernando, actualmente, a novidade defendidas por loucos é mesmo: vacinar é o que está a causar as mortes.
O mundo está entregue à bicharada.
Você nem leu o artigo, não se trata disso. O problema é que tem variantes novas surgindo que a vacinação não tanka elas.
Seu analfabetismo lusitano é dose.
Será que entendi errado? O francês alega que a vacinação está gerando variantes, mutações, e estas é que estão causando as mortes pois não existem imunizantes para elas.
Então, realmente cabe a pergunta: a História das pandemias demonstra isso?
E caso este francês esteja enganado, como e porquê, surgiu tal coisa em sua cabeça?
Já mais recentemente aproximou-se de Henri Joyeux expulso da ordem dos médicos, devido às suas posições anti-vacinas (entre outros motivos).
Em suma, mais tontices de gente louca.
nota: as teorias da conspiração e ideias destas, não resistem 2 minutos a quem queira investigar.
Investigação é o que você menos faz filho: apela para histeria desonesta.