Coronavirus - Perguntas e respostas sobre a nova ameaça

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Comentários

  • Brasil continua recuperando, os próximos capítulos parecem ser menos dolorosos para o povo.

    Coincidência ou não, este período coincide com a queda de Bolsonaro. Só os crentões mantém o apoio no Grande Incompetente.

  • Parece uma orquestra desafinada essa queda.
  • editado July 2021
    Variante Delta voltando a causar problemas nos países que já estavam decretando o fim de qualquer restrição referente a pandemia como evitar aglomerações e usar máscaras, na Inglaterra a Eurocopa pode ter causado uma quarta onda da doença e na Califórnia aonde 1/3 da população se recusa a vacinar mesmo com o imunizante disponível está com os casos aumentando mesmo entre jovens, não serve nem um pouco de consolo mas parece que gente retardada e imbecil não é exclusividade nossa.

    Eu entendo quem não aguenta mais ficar em casa mas não querer usar uma simples máscara durante uma pandemia?

    :(
  • editado July 2021
    Há quem diga que variantes mais contaminantes porém menos letais, como a variante Delta podem produzir a tão propalada imunização de rebanho, ainda mais por os grupos de risco já estarem em sua maioria imunizados, restando apenas a população jovem, menos propensa à infecções mais graves.
  • Cameron escreveu: »
    Variante Delta voltando a causar problemas nos países que já estavam decretando o fim de qualquer restrição referente a pandemia como evitar aglomerações e usar máscaras, na Inglaterra a Eurocopa pode ter causado uma quarta onda da doença e na Califórnia aonde 1/3 da população se recusa a vacinar mesmo com o imunizante disponível está com os casos aumentando mesmo entre jovens, não serve nem um pouco de consolo mas parece que gente retardada e imbecil não é exclusividade nossa.

    Eu entendo quem não aguenta mais ficar em casa mas não querer usar uma simples máscara durante uma pandemia?

    :(
    No Bible Belt (sul dos EUA), onde predominam republicanos crentelhos, o povo também resiste a ser vacinado.

    Na África, há governos mandando enfermeiros de porta em porta para tentar convencer o povo a se vacinar. Eles também resistem por causa de trocentas fake news que circulam ("vacina mata", "não funciona", "é um complô ocidental contra os africanos" etc.)
  • editado July 2021
    Senhor escreveu: »
    restando apenas a população jovem, menos propensa à infecções mais graves.
    Esqueça a corona 1.0 que só matava idosos, essa versão está praticamente extinta, essas variantes mais recentes estão hospitalizando e matando pessoas entre os 20 e 40 anos.

    Nunca foi tão importante a vacinação em massa na história da humanidade, se as pessoas não se vacinarem e bem rápido pode surgir uma variante que escape da imunização e aí ferrou tudo de vez.

  • Sempre vai existir isso, não é novidade pra ninguém.
  • Cameron escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    restando apenas a população jovem, menos propensa à infecções mais graves.
    Esqueça a corona 1.0 que só matava idosos, essa versão está praticamente extinta, essas variantes mais recentes estão hospitalizando e matando pessoas entre os 20 e 40 anos.

    Nunca foi tão importante a vacinação em massa na história da humanidade, se as pessoas não se vacinarem e bem rápido pode surgir uma variante que escape da imunização e aí ferrou tudo de vez.


    Vamos convencer então 7 bilhões de pessoas.
  • Percival escreveu: »
    Sempre vai existir isso, não é novidade pra ninguém.
    Sim, todo ano temos novas variantes de gripes e resfriados.
    A diferença é que elas não matam tanta gente.
  • Cameron escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    restando apenas a população jovem, menos propensa à infecções mais graves.
    Esqueça a corona 1.0 que só matava idosos, essa versão está praticamente extinta, essas variantes mais recentes estão hospitalizando e matando pessoas entre os 20 e 40 anos.

    Nunca foi tão importante a vacinação em massa na história da humanidade, se as pessoas não se vacinarem e bem rápido pode surgir uma variante que escape da imunização e aí ferrou tudo de vez.

    Nem tanto ao céu, nem tanto à terra. Uma imunização precipitada pode provocar o efeito deletério de promover cepas resistentes a vacinas disponíveis. Nessa questão o que vale é a ponderação.

  • Senhor escreveu: »
    Cameron escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    restando apenas a população jovem, menos propensa à infecções mais graves.
    Esqueça a corona 1.0 que só matava idosos, essa versão está praticamente extinta, essas variantes mais recentes estão hospitalizando e matando pessoas entre os 20 e 40 anos.

    Nunca foi tão importante a vacinação em massa na história da humanidade, se as pessoas não se vacinarem e bem rápido pode surgir uma variante que escape da imunização e aí ferrou tudo de vez.

    Nem tanto ao céu, nem tanto à terra. Uma imunização precipitada pode provocar o efeito deletério de promover cepas resistentes a vacinas disponíveis. Nessa questão o que vale é a ponderação.
    Não existe ponderação aqui, nossa melhor chance de lidar com isso é vacinação em massa o mais próximo dos 100% que conseguirmos, o risco de novas variantes é muito maior aonde existe mais casos e contaminações, por isso que existe variante do Reino Unido, Brasil e índia mas não existe variante japonesa ou sul-coreana.

    A única arma que temos é a vacinação, melhor usá-la enquanto ainda funciona contra o inimigo.

  • Senhor escreveu: »
    Nem tanto ao céu, nem tanto à terra. Uma imunização precipitada pode provocar o efeito deletério de promover cepas resistentes a vacinas disponíveis. Nessa questão o que vale é a ponderação.
    A varíola só desapareceu porque toda a humanidade foi vacinada.
    A poliomielite já teria desaparecido se alguns idiotas na África, devido a suas crendices, não tivessem se recusado a vacinar suas crianças. E ela voltou a se espalhar.
    Idem o sarampo.
  • editado July 2021
    Cameron escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    Cameron escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    restando apenas a população jovem, menos propensa à infecções mais graves.
    Esqueça a corona 1.0 que só matava idosos, essa versão está praticamente extinta, essas variantes mais recentes estão hospitalizando e matando pessoas entre os 20 e 40 anos.

    Nunca foi tão importante a vacinação em massa na história da humanidade, se as pessoas não se vacinarem e bem rápido pode surgir uma variante que escape da imunização e aí ferrou tudo de vez.

    Nem tanto ao céu, nem tanto à terra. Uma imunização precipitada pode provocar o efeito deletério de promover cepas resistentes a vacinas disponíveis. Nessa questão o que vale é a ponderação.
    Não existe ponderação aqui, nossa melhor chance de lidar com isso é vacinação em massa o mais próximo dos 100% que conseguirmos, o risco de novas variantes é muito maior aonde existe mais casos e contaminações, por isso que existe variante do Reino Unido, Brasil e índia mas não existe variante japonesa ou sul-coreana.

    A única arma que temos é a vacinação, melhor usá-la enquanto ainda funciona contra o inimigo.

    Se aparecer uma cepa resistente à vacinas disponíveis e prevalentes em vacinados da Coréia e no Japão, eles estão fritos.

  • Senhor escreveu: »
    Se aparecer uma cepa resistente à vacinas disponíveis e prevalentes a vacinados na Coréia e no Japão eles estão fritos.
    Se isto acontecer, novas vacinas terão que ser desenvolvidas.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Percival escreveu: »
    Sempre vai existir isso, não é novidade pra ninguém.
    Sim, todo ano temos novas variantes de gripes e resfriados.
    A diferença é que elas não matam tanta gente.

    A morte é um risco da vida.
  • Cameron escreveu: »
    Variante Delta voltando a causar problemas nos países que já estavam decretando o fim de qualquer restrição referente a pandemia como evitar aglomerações e usar máscaras, na Inglaterra a Eurocopa pode ter causado uma quarta onda da doença e na Califórnia aonde 1/3 da população se recusa a vacinar mesmo com o imunizante disponível está com os casos aumentando mesmo entre jovens, não serve nem um pouco de consolo mas parece que gente retardada e imbecil não é exclusividade nossa.

    Eu entendo quem não aguenta mais ficar em casa mas não querer usar uma simples máscara durante uma pandemia?

    :(

    Inglaterra anunciou o fim de todas as restrições, mas a realidade (+ final do euro) voltou Boris a mudar de opinião.

    Em Portugal, consta que a juventude está menos renitente em ser vacinada. Nesta altura, os + 23 anos podem agendar, embora os serviços centrais já tenham começado a convocar os +18 anos. Todos os que conheço, especialmente, familiares foram vacinados ou ainda irão voluntariamente ser vacinados.


  • Fernando_Silva escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    Se aparecer uma cepa resistente à vacinas disponíveis e prevalentes a vacinados na Coréia e no Japão eles estão fritos.
    Se isto acontecer, novas vacinas terão que ser desenvolvidas.

    Já estão a ser pensadas as novas vacinas. Mas não é fácil antecipar uma defesa contra algo que ainda não se conhece.

  • Fernando_Silva escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    Nem tanto ao céu, nem tanto à terra. Uma imunização precipitada pode provocar o efeito deletério de promover cepas resistentes a vacinas disponíveis. Nessa questão o que vale é a ponderação.
    A varíola só desapareceu porque toda a humanidade foi vacinada.
    A poliomielite já teria desaparecido se alguns idiotas na África, devido a suas crendices, não tivessem se recusado a vacinar suas crianças. E ela voltou a se espalhar.
    Idem o sarampo.

    exacto
  • editado July 2021
    Senhor escreveu: »
    Cameron escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    Cameron escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    restando apenas a população jovem, menos propensa à infecções mais graves.
    Esqueça a corona 1.0 que só matava idosos, essa versão está praticamente extinta, essas variantes mais recentes estão hospitalizando e matando pessoas entre os 20 e 40 anos.

    Nunca foi tão importante a vacinação em massa na história da humanidade, se as pessoas não se vacinarem e bem rápido pode surgir uma variante que escape da imunização e aí ferrou tudo de vez.

    Nem tanto ao céu, nem tanto à terra. Uma imunização precipitada pode provocar o efeito deletério de promover cepas resistentes a vacinas disponíveis. Nessa questão o que vale é a ponderação.
    Não existe ponderação aqui, nossa melhor chance de lidar com isso é vacinação em massa o mais próximo dos 100% que conseguirmos, o risco de novas variantes é muito maior aonde existe mais casos e contaminações, por isso que existe variante do Reino Unido, Brasil e índia mas não existe variante japonesa ou sul-coreana.

    A única arma que temos é a vacinação, melhor usá-la enquanto ainda funciona contra o inimigo.

    Se aparecer uma cepa resistente à vacinas disponíveis e prevalentes em vacinados da Coréia e no Japão, eles estão fritos.

    As chances são bem menores disso ocorrer quando você tem a pandemia controlada do que ela rolando solta, e a única forma de controlar que dispõe de alguma efetividade é a vacinação.

    Se trata de uma janela de oportunidade que pode estar se fechando rápido, temos que vacinar o máximo de pessoas possível enquanto não aparece uma variante pior, não vacinar ou vacinar uma porcentagem insuficiente da população pode colocar tudo a perder.

  • Milhões se curaram? Beleza, mas ... e as sequelas?
    Oito em cada dez pessoas que se curam da Covid-19 têm sequelas. Nosso desafio: tratar

    Por Margareth Dalcolmo 13/07/2021

    [..]
    Passamos, por exemplo, os 500 dias do primeiro caso diagnosticado da Covid-19 no Brasil, que aqui chegou sem dar trégua para perplexidades. A curva de aprendizado por ela gerada, para que a entendêssemos como uma doença sistêmica, trombogênica, capaz de comprometer a microcirculação em todos os órgãos, foi e é ainda permanente. Hoje, nosso maior desafio é lidar com as sequelas da chamada “Covid longa”, presente em cerca de 80% dos que se curam, e comprometendo diferentes sistemas do corpo, com diversos graus de gravidade. A reabilitação pós-Covid-19 exige serviços multidisciplinares, a serem implementados na estrutura do SUS.

    Sem razão para celebrar a redução de mortes porquanto mantemos mais de mil óbitos diários no país e contamos esse luto imenso de quase 550 mil brasileiros levados pela pandemia, assistimos a uma cobertura vacinal de 15%. Ainda longe do desejável, já resulta em impacto importante nas hospitalizações.
    https://blogs.oglobo.globo.com/a-hora-da-ciencia/post/oito-em-cada-dez-pessoas-que-se-curam-da-covid-19-tem-sequelas-nosso-desafio-tratar.html

  • Soluços será uma sequela?
  • Acho que é ficar careca.
  • Enfermeira dos EUA morre de Covid após alertar pessoas para não se vacinarem: 'não é seguro'

    O Globo 13/07/2021

    LAFAYETTE - Meses depois de alertar as pessoas para não serem vacinadas, uma enfermeira, de Lafayette, no estado americano de Louisiana, morreu após sofrer complicações da Covid-19. Olivia Guidry, de 23 anos, chegou a ser internada na unidade de terapia intensiva depois de testar positivo para o vírus no início de julho, mas não resistiu, segundo o site The Advocate.
    xolivia3.png.pagespeed.ic.pW9rtJcVnB.jpg
    Segundo relatou a irmã em uma postagem nas redes sociais, Olivia teve uma febre muito alta e uma convulsão, e foi posta em coma induzido. Após seu quadro clínico piorar, uma nova publicação feita por Brittany Smith, no domingo, informava da morte da irmã.

    [...]

    A morte da enfermeira acabou se tornando viral nas redes sociais após algumas publicações polêmicas. Ela se referia à campanha global de vacinação como um "experimento social" que visava controlar as pessoas.
    xolivia.png.pagespeed.ic.UVaQClohN3.png
    "Esta vacina foi lançada usando tecnologia de DNA recombinante mais rápido do que qualquer vacina no mundo. Ela manipula seu DNA no nível molecular mais ínfimo. Não tome. Não é seguro", escreveu em julho de 2020, antes da aprovação de qualquer vacina. "Eu sou a única pensando que eles estão tentando ver o quanto eles podem nos controlar ??" publicou no mesmo mês.
    https://oglobo.globo.com/mundo/enfermeira-dos-eua-morre-de-covid-apos-alertar-pessoas-para-nao-se-vacinarem-nao-seguro-25106814
  • Anvisa autoriza testes clínicos de mais duas vacinas contra a Covid-19 no Brasil

    Uma das vacinas é uma nova versão da AstraZeneca, modificada para também fornecer imunidade contra a variante beta. A outra candidata é uma vacina inativada desenvolvida na China. Ensaios serão feitos em 9 estados ao todo. Ao todo, dez testes clínicos foram autorizados no Brasil.

    Uma delas é uma nova versão da vacina de Oxford/AstraZeneca, modificada para também fornecer imunidade contra a variante beta.

    https://g1.globo.com/bemestar/vacina/noticia/2021/07/14/anvisa-autoriza-testes-clinicos-de-mais-duas-vacinas-contra-a-covid-19-no-brasil.ghtml
  • editado July 2021
    Fernando_Silva escreveu: »
    Enfermeira dos EUA morre de Covid após alertar pessoas para não se vacinarem: 'não é seguro'

    O Globo 13/07/2021

    LAFAYETTE - Meses depois de alertar as pessoas para não serem vacinadas, uma enfermeira, de Lafayette, no estado americano de Louisiana, morreu após sofrer complicações da Covid-19. Olivia Guidry, de 23 anos, chegou a ser internada na unidade de terapia intensiva depois de testar positivo para o vírus no início de julho, mas não resistiu, segundo o site The Advocate.
    xolivia3.png.pagespeed.ic.pW9rtJcVnB.jpg
    Segundo relatou a irmã em uma postagem nas redes sociais, Olivia teve uma febre muito alta e uma convulsão, e foi posta em coma induzido. Após seu quadro clínico piorar, uma nova publicação feita por Brittany Smith, no domingo, informava da morte da irmã.

    [...]

    A morte da enfermeira acabou se tornando viral nas redes sociais após algumas publicações polêmicas. Ela se referia à campanha global de vacinação como um "experimento social" que visava controlar as pessoas.
    xolivia.png.pagespeed.ic.UVaQClohN3.png
    "Esta vacina foi lançada usando tecnologia de DNA recombinante mais rápido do que qualquer vacina no mundo. Ela manipula seu DNA no nível molecular mais ínfimo. Não tome. Não é seguro", escreveu em julho de 2020, antes da aprovação de qualquer vacina. "Eu sou a única pensando que eles estão tentando ver o quanto eles podem nos controlar ??" publicou no mesmo mês.
    https://oglobo.globo.com/mundo/enfermeira-dos-eua-morre-de-covid-apos-alertar-pessoas-para-nao-se-vacinarem-nao-seguro-25106814

    Paranóia das pessoas fica transparente na era digital
  • Estou com um colega de trabalho na UTI, entubado. Estado gravíssimo. pegou coronga 1 mes depois de tomar a primeira dose da Oxford
  • editado July 2021
    Jovem recusa vacina, pega Covid-19 e precisa de transplante duplo de pulmões

    Blake Bargatze, de 24 anos, admitiu estar arrependido por não ter se imunizado; ele passou por cirurgia em Atlanta, nos EUA

    O Globo 16/07/2021 -

    ATLANTA, EUA — Um norte-americano se recusou a tomar vacina contra a Covid-19, contraiu a doença e precisou passar por um transplante duplo de pulmões. Blake Bargatze, de 24 anos, mora na Geórgia e estava hospitalizado desde abril.

    Em entrevista à TV WSB, de Atlanta, a mãe de Bargatze disse que o jovem não pretendia tomar o imunizante antes de, pelo menos, uma década. Ele dizia temer os efeitos colaterais da vacina.

    — Ele queria esperar até que fosse testada por, tipo, 10 anos ou mais, como grande parte da população quer — disse Cheryl Bargatze Nuclo, mãe do paciente.

    O padrasto de Bargatze, Paul Nuclo, também afirmou à NBC WXIA que o motivo da espera seria o receio em relação a possíveis efeitos colaterais das vacinas.
    https://oglobo.globo.com/mundo/jovem-recusa-vacina-pega-covid-19-precisa-de-transplante-duplo-de-pulmoes-1-25113587
  • Tome Astrazeneca
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Jovem recusa vacina, pega Covid-19 e precisa de transplante duplo de pulmões

    Blake Bargatze, de 24 anos, admitiu estar arrependido por não ter se imunizado; ele passou por cirurgia em Atlanta, nos EUA

    O Globo 16/07/2021 -

    ATLANTA, EUA — Um norte-americano se recusou a tomar vacina contra a Covid-19, contraiu a doença e precisou passar por um transplante duplo de pulmões. Blake Bargatze, de 24 anos, mora na Geórgia e estava hospitalizado desde abril.

    Em entrevista à TV WSB, de Atlanta, a mãe de Bargatze disse que o jovem não pretendia tomar o imunizante antes de, pelo menos, uma década. Ele dizia temer os efeitos colaterais da vacina.

    — Ele queria esperar até que fosse testada por, tipo, 10 anos ou mais, como grande parte da população quer — disse Cheryl Bargatze Nuclo, mãe do paciente.

    O padrasto de Bargatze, Paul Nuclo, também afirmou à NBC WXIA que o motivo da espera seria o receio em relação a possíveis efeitos colaterais das vacinas.
    https://oglobo.globo.com/mundo/jovem-recusa-vacina-pega-covid-19-precisa-de-transplante-duplo-de-pulmoes-1-25113587

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