Com uma taxa de crescimento anual da população mundial em torno de 1,1% significando um aumento de aproximadamente 80 milhoes de almas a cada ano, não seria providencial o aumento gradativo das áreas inabitadas e sua adaptação gradual à vida humana?
O aumento do volume das águas seria combatido por técnicas inovadoras e os desertos se tornariam áreas de cultivo.
Os desertos, pode ser, mas outras áreas desabitadas precisam continuar desabitadas.
Perante catástrofes iminentes, a humanidade se veria ante a alternativa da paz e do progresso, contigente.
Instituiões como a ONU assumiriam protagonismo desejável e a captação dos recursos surgiria do desnecessário orçamento de guerra das nações.
As Pandemias, pelo o visto, não serão apenas viróticas.
Perante catástrofes iminentes, surgem os fundamentalismos ou os existentes ganham força e seguidores.
Se a farinha é pouco, nada de dividir. Meu pirão primeiro. Vai ser uma guerra suja e violenta até que os sobreviventes se organizem num arremedo de civilização sob tiranias diversas. A era Mad Max.
Ou você acha que os países mais fortes dirão: "Nosso petróleo, nossa água e nossa comida estão acabando, mas vamos dividir com os coitadinhos que não têm nada" ?
Na verdade, a coisa já começou. Há milhões de refugiados na África, muitos tentando chegar à Europa (onde não são bem vindos), outros criando problemas nos países vizinhos onde também não são bem vindos.
O mesmo já está acontecendo na América Central.
Perante catástrofes iminentes, a humanidade se veria ante a alternativa da paz e do progresso, contigente.
Instituiões como a ONU assumiriam protagonismo desejável e a captação dos recursos surgiria do desnecessário orçamento de guerra das nações.
As Pandemias, pelo o visto, não serão apenas viróticas.
Perante catástrofes iminentes, surgem os fundamentalismos ou os existentes ganham força e seguidores.
Se a farinha é pouco, nada de dividir. Meu pirão primeiro. Vai ser uma guerra suja e violenta até que os sobreviventes se organizem num arremedo de civilização sob tiranias diversas. A era Mad Max.
Ou você acha que os países mais fortes dirão: "Nosso petróleo, nossa água e nossa comida estão acabando, mas vamos dividir com os coitadinhos que não têm nada" ?
Na verdade, a coisa já começou. Há milhões de refugiados na África, muitos tentando chegar à Europa (onde não são bem vindos), outros criando problemas nos países vizinhos onde também não são bem vindos.
O mesmo já está acontecendo na América Central.
Mas, perante cataclismos que atingissem a todos, igualmente, não haverá pobres nem ricos. Todos na iminência de sossobrar dariam o abraço de afogados.
Perante catástrofes iminentes, a humanidade se veria ante a alternativa da paz e do progresso, contigente.
Instituiões como a ONU assumiriam protagonismo desejável e a captação dos recursos surgiria do desnecessário orçamento de guerra das nações.
As Pandemias, pelo o visto, não serão apenas viróticas.
Perante catástrofes iminentes, surgem os fundamentalismos ou os existentes ganham força e seguidores.
Se a farinha é pouco, nada de dividir. Meu pirão primeiro. Vai ser uma guerra suja e violenta até que os sobreviventes se organizem num arremedo de civilização sob tiranias diversas. A era Mad Max.
Ou você acha que os países mais fortes dirão: "Nosso petróleo, nossa água e nossa comida estão acabando, mas vamos dividir com os coitadinhos que não têm nada" ?
Na verdade, a coisa já começou. Há milhões de refugiados na África, muitos tentando chegar à Europa (onde não são bem vindos), outros criando problemas nos países vizinhos onde também não são bem vindos.
O mesmo já está acontecendo na América Central.
Mas, perante cataclismos que atingissem a todos, igualmente, não haverá pobres nem ricos. Todos na iminência de sossobrar dariam o abraço de afogados.
Não atingirão todos igualmente e, se for uma tragédia gradual, os mais ricos terão tempo de criar refúgios fechados para si, deixando o resto de fora.
Os mais ricos terão as armas para garantir a posse dos recursos minguantes, como terra fértil e água.
O que vai atingir igualmente a todos será a escassez de oxigênio e, mesmo assim, quem tiver dinheiro vai produzir o gás e as máscaras necessárias enquanto o resto sufocará.
Degelo, nível dos oceanos se eleva e os portos e embarcadouros tornam-se inúteis. Importações e exportações críticas. As economias são complementares. E forçarão negociações multilaterais. Haverá um apelo mundial pela cooperação de sobrevivência.
Os problemas serão superados e a humanidade terá aprendido dolorosa lição.
Degelo, nível dos oceanos se eleva e os portos e embarcadouros tornam-se inúteis. Importações e exportações críticas. As economias são complementares. E forçarão negociações multilaterais. Haverá um apelo mundial pela cooperação de sobrevivência.
Os problemas serão superados e a humanidade terá aprendido dolorosa lição.
Comentários
Se a farinha é pouco, nada de dividir. Meu pirão primeiro. Vai ser uma guerra suja e violenta até que os sobreviventes se organizem num arremedo de civilização sob tiranias diversas. A era Mad Max.
Ou você acha que os países mais fortes dirão: "Nosso petróleo, nossa água e nossa comida estão acabando, mas vamos dividir com os coitadinhos que não têm nada" ?
Na verdade, a coisa já começou. Há milhões de refugiados na África, muitos tentando chegar à Europa (onde não são bem vindos), outros criando problemas nos países vizinhos onde também não são bem vindos.
O mesmo já está acontecendo na América Central.
Mas, perante cataclismos que atingissem a todos, igualmente, não haverá pobres nem ricos. Todos na iminência de sossobrar dariam o abraço de afogados.
Os mais ricos terão as armas para garantir a posse dos recursos minguantes, como terra fértil e água.
O que vai atingir igualmente a todos será a escassez de oxigênio e, mesmo assim, quem tiver dinheiro vai produzir o gás e as máscaras necessárias enquanto o resto sufocará.
Os problemas serão superados e a humanidade terá aprendido dolorosa lição.
Assim falou Zaratustra
– Ai Jesus!
🙄
https://phys.org/news/2021-08-rhesus-monkeys-pressure.html