"Querubim (do Hebraico כרוב - "keruv" ou do plural כרובים - keruvim) é uma criatura sobrenatural, espiritual, mencionada várias vezes no Tanakh (ou o Antigo Testamento), em livros apócrifos e em muitos escritos judaicos. Em uma das interpretações, os querubins SERIAM ANJOS OU ANIMAIS em primeiro lugar na hierarquia celeste, logo abaixo de Deus
Numa visão moderna, tendo uma origem em parte do Judaísmo, o querubim é um ser em forma de um bebê alado que estava sobre Propiciatório da Arca da Aliança, sendo este ponto de vista anacrônico em relação a estes seres, originada do Renascimento, já que, como bem relatou o historiador judeu Flávio Josefo, a representação dos querubins tinha sido esquecida já no século I d.C..
Os querubins segundo a visão de Ezequiel é um espírito com 4 asas e 4 rostos. O primeiro rosto de touro, o segundo de homem, o terceiro de leão e o quarto de uma águia. Ficam logo abaixo de Deus e seus corpos estão completamente cheios de olhos, visão esta que Deus deu a Ezequiel, na bíblia sagrada está em Ezequiel capítulo 10."
TETRAMORFOS:
Um tetramorfos é um CONJUNTO SIMBÓLICO de quatro elementos distintos (ATRIBUTOS), ou a combinação de quatro elementos díspares, ou opostos, em unidade. O termo é derivado da letra grega tetra ("quatro") e morph ("forma").
Na Arte Cristã, o tetramorfos é a união dos quatro «SERES VIVENTES» no Livro de Ezequiel como representação dos Quatro Evangelistas, tanto em uma única figura ou, mais comumente, como um grupo de quatro figuras. Cada um dos quatro Evangelistas é associado a uma criatura e, geralmente, com asas. A associação mais comum, embora não pioneira, é:
o Leão representa Marcos;
o Homem, representa Mateus;
a Águia representa João;
o Touro representa Lucas.
Tanto na arte quanto na iconografia cristã, o retrato dos Evangelistas é comumente acompanhado do Tetramorfos ou do único ser vivente que o representa, e também Cristo em Majestade costuma ser envolto pelas quatro criaturas simbólicas.
Os quatro evangelistas como os quatro seres viventes
A associação dos quatro seres viventes com os quatro evangelistas originou-se com Ireneu de Lyon no século II. A interpretação de cada criatura varia dentro da história da igreja. A interpretação mais comum foi proposta por Vitorino de Pettau e então adotada por Jerônimo, São Gregório e pelo Livro de Kells. Nesta interpretação o "Homem" é Mateus, o "Leão" é Marcos, o "Touro" é Lucas e a "Águia" é João. AS CRIATURAS DO TETRAMORFOS, ASSIM COMO OS QUATRO EVANGELHOS REPRESENTAM QUATRO FACETAS DE CRISTO.
"O Livro de Kells (em inglês: Book of Kells; em irlandês: Leabhar Cheanannais), também conhecido como Grande Evangeliário de São Columba, é um manuscrito ilustrado com motivos ornamentais, feito por monges celtas por volta do ano 800 AD no estilo conhecido por arte insular.
Peça principal do cristianismo irlandês e da arte hiberno-saxônica,[1] constitui, apesar de não concluído, um dos mais suntuosos manuscritos iluminados que restaram da Idade Média. Em razão da sua grande beleza e da excelente técnica do seu acabamento, este manuscrito é considerado por muitos especialistas como um dos mais importantes[1] vestígios da arte religiosa medieval. Escrito em latim, o Livro de Kells contém os quatro Evangelhos do Novo Testamento, além de notas preliminares e explicativas, e numerosas ilustrações e iluminuras coloridas. O manuscrito encontra-se exposto permanentemente na biblioteca do Trinity College de Dublin, República da Irlanda, sob a referência MS A. I. (58)."
@Senhor - Não exatamente; isso vai depender da delineação digamos, Deus, infinito em todos os atributos, imaginados e não imagináveis.
Não há o que acrescentar... e como vemos, tudo é relativo.
Não exatamente; isso vai depender da delineação digamos, Deus, infinito em todos os atributos, imaginados e não imagináveis.
Não há o que acrescentar... e como vemos, tudo é relativo.
Lembrei de quando era criança e brincava com o meu irmão de representar personagens usando as mãos apoiando os dedos indicador e médio, em superfícies como sendo pernas e fechando o anular e deixando abertos o mínimo e o polegar como fossem os braços, e então nos púnhamos a criar seus atributos. A s vezes eram superseres com superpoderes. Então disputávamos qual o mais super. Um dizia ter super velocidade, o outro, então era 10 vezes mais veloz, daí o outro 100, então, o outro mil, até chegar a um super infinito.
Patolino fiquei sem saber se comentou minha publicação...
Falo sobre os atributos que a bíblia descreve sobre D-us.
Não exatamente; isso vai depender da delineação digamos, Deus, infinito em todos os atributos, imaginados e não imagináveis.
Não há o que acrescentar... e como vemos, tudo é relativo.
Só sabemos que o ser humano é sua imagem... E até imagem pode significar um monte de coisas, tipo:
Características físicas ? ; Personalidade ? ; Raciocínio, lógica (filosófica ou por metonímia) e cognição ?
Por isso concordo (com vc) quanto ao infinito não imaginável... Pois, quem se atreve a delinear é sempre limitado pela realidade a qual está "preso".
De forma que: Damos espaço ao relativo. Porém... Temos um modelo base de onde podemos fundamentar nossas concepções para os atributos. O ser humano possui atributos que podem ser denominados: perfeitos ou imperfeitos.
Pois, não tratamos somente de qualidade quando falamos sobre atributos.
A quantidade é um modelo que adere mais aos sistemas de lógica matemática... Já a qualidade é mais subjetivo...
Imagine duas criancas fazendo o sinal de paz e amor. Experimente fazer o sinal de paz e amor. Agora encoste os dois dedos esticados do sinal de paz e amor na parede. Agora estique o dedo mindinho e o polegar tambem, deixando apenas o dedo anular fechado, . Pronto, isso é a representação de um homenzinho andando na parede nas brincadeiras minhas e do meu irmão de representar personagens com as mãos. Agora lá estão as crianças disputando qual hominho era mais veloz. Um fala: meu hominho é super veloz, ele corre mais rápido qye um carro de corrida, aí a outra criança retrucava: ah é? Pois então o meu hominho é 10 vezes mais rápido do que o seu. Daí a outra criança falava: pois então o meu corre 100 mais rápido que o seu! E assim ia essa escalada de aumento de rapidez até que um dizia: ah é? O meu hominho corre em velicidade infinita. Aí o outro não tinha mais como superar aquela velocidade. Todavia aquilo já não tinha consistência.
.
Dar atributos a uma entidade como se queira que ela signifique Deus é a mesma coisa. Sem nenhum atributo sua compreensão é incompleta. Com todos, é inconsistente.
Cara amiga @Silvana; não sou muito bom para lidar com conceitos do Antigo Testamento porque os considero uma excelente literatura, que em alguns pontos guarda conexão com a História Antiga, e por isso teve grande credibilidade por parte dos religiosos e dos pensadores do passado.
Mas se observarmos nossa realidade e aquela do AT não existe a menor conexão entre os fatos ali narrados com riqueza das imagens muito sugestivas. O Deus antigo seria diferente do de hoje. Claramente sim, era um Deus local, com uma missão: fortalecer a cultura daquele povo, dar-lhe suficiente dose de orgulho para disseminar a ideia de um Deus único entre os povos, inicialmente os do Mediterrâneo..
Voltando aos Anjos, Querubins, Serafins, teriam sido criados com qual propósito... ademais, o foram antes da criação dos homens? Qual a função deles?
Não exatamente; isso vai depender da delineação digamos, Deus, infinito em todos os atributos, imaginados e não imagináveis.
Não há o que acrescentar... e como vemos, tudo é relativo.
Típico
simplismo.
Duas crianças brincam no pátio cada uma com um robô na mão.
-Atirei em você com um laser!!
-Não acertou, meu robô tem infinito de defesa e infinito de ataque.
Isso é realmente simplificar o problema.
Nós não sabemos o que é infinito, não temos como saber se o infinito existe. Não se prova ou refuta a existência de "deus" sendo nós quem somos. Humanos limitados a usar um cérebro que dura uns 80 anos e é limitado ao raciocínio baseado no que conhecemos sem saber o quanto falta pra conhecer.
Nem se usarmos a imaginação isso é possível. Não há como saber se há um deus porque não temos como o definir, mesmo que tivéssemos, poderia muito bem o deus que definirmos que existe aparecer pra nós se encaixando em todas as definições que demos mas este ser apenas o diabo nos trolando, deus deixa rolar a trolagem porque tem mais o que fazer.
E os outros ultra deuses nem aí pra este deusinho e esse diabinho com seus probleminhas minúsculos como ter que lidar com o tempo, o infinito e demais conceitos tão pueris que até meros humanos podem fazer elucubrações sobre eles.
Estes ultra deuses poderiam acabar com o deus que definimos e achamos ser a coisa mais poderosa que existe tal como fez o Thanos. E poderia também acabar com coisas irrisórias que nós, do alto da nossa ignorância achamos que são grande coisa.
Infinito
universos
onisciência
Não sabemos e jamais saberemos tudo. Nos resta nos basearmos no que dá pra descobrir pra viver melhor aqui neste grão de poeira.
Quem não se sente bem com a dúvida e não consegue conviver com ela que escolha uma crença, para as grandes questões impossíveis de se responder estes dois caminhos não são diferentes.
Já no dia a dia são. Prefiro jogar vídeo game do que ir a missa.
Nem um deus ou um diabo qualquer desses aí é capaz de nos provar que ele é deus porque nós não somos oniscientes. Pra que deus possa nos provar algo assim ele precisa fazer com que nós nos tornemos como ele (se é que ele é onisciente) ou trapacear, modificando nosso cérebro e "instalando" nele que nós acreditamos que ele é realmente deus(mesmo que ele seja o diabo) e que este problema de não sermos oniscientes não existe nem nunca existiu, ele precisa nos proibir de usar esta parte da lógica, ele precisa modificar sua própria criação pra poder se provar verdadeiro pra ela(sim, podemos ser uma criação do diabo e deus não liga porque, como dito antes, tem mais o que fazer).
Não exatamente; isso vai depender da delineação digamos, Deus, infinito em todos os atributos, imaginados e não imagináveis.
Não há o que acrescentar... e como vemos, tudo é relativo.
Típico
simplismo.
Duas crianças brincam no pátio cada uma com um robô na mão.
-Atirei em você com um laser!!
-Não acertou, meu robô tem infinito de defesa e infinito de ataque.
Isso é realmente simplificar o problema.
Nós não sabemos o que é infinito, não temos como saber se o infinito existe. Não se prova ou refuta a existência de "deus" sendo nós quem somos. Humanos limitados a usar um cérebro que dura uns 80 anos e é limitado ao raciocínio baseado no que conhecemos sem saber o quanto falta pra conhecer.
Nem se usarmos a imaginação isso é possível. Não há como saber se há um deus porque não temos como o definir, mesmo que tivéssemos, poderia muito bem o deus que definirmos que existe aparecer pra nós se encaixando em todas as definições que demos mas este ser apenas o diabo nos trolando, deus deixa rolar a trolagem porque tem mais o que fazer.
E os outros ultra deuses nem aí pra este deusinho e esse diabinho com seus probleminhas minúsculos como ter que lidar com o tempo, o infinito e demais conceitos tão pueris que até meros humanos podem fazer elucubrações sobre eles.
Estes ultra deuses poderiam acabar com o deus que definimos e achamos ser a coisa mais poderosa que existe tal como fez o Thanos. E poderia também acabar com coisas irrisórias que nós, do alto da nossa ignorância achamos que são grande coisa.
Infinito
universos
onisciência
Não sabemos e jamais saberemos tudo. Nos resta nos basearmos no que dá pra descobrir pra viver melhor aqui neste grão de poeira.
Quem não se sente bem com a dúvida e não consegue conviver com ela que escolha uma crença, para as grandes questões impossíveis de se responder estes dois caminhos não são diferentes.
Já no dia a dia são. Prefiro jogar vídeo game do que ir a missa.
Nem um deus ou um diabo qualquer desses aí é capaz de nos provar que ele é deus porque nós não somos oniscientes. Pra que deus possa nos provar algo assim ele precisa fazer com que nós nos tornemos como ele (se é que ele é onisciente) ou trapacear, modificando nosso cérebro e "instalando" nele que nos acreditamos que ele é realmente deus(mesmo que ele seja o diabo) e que este problema de não sermos oniscientes não existe nem nunca existiu, ele precisa nos proibir de usar esta parte da lógica, ele precisa modificar sua própria criação pra poder se provar verdadeiro pra ela(sim, podemos ser uma criação do diabo e deus não liga porque, como dito antes, tem mais o que fazer).
.
Dar atributos a uma entidade como se queira que ela signifique Deus é a mesma coisa. Sem nenhum atributo sua compreensão é incompleta. Com todos, é inconsistente.
Sempre, neste tipo de debate em que o cético, por motivos variados nega a existência de Deus, está no fundo lutando contra a razão por desconhecer a complexidade do assunto.
A própria ideia de Deus é imanente e pervasivo; Calma, explico.
Quando no tempo, um conceito subjetivo permanece através de (quase) todos os povos e culturas, com significados diferentes mas guardando sempre determinada qualidade, este conceito é pervasivo, mesmo que não comprovado. A imanência é a característica que o distingue, é sua propriedade, pois se falamos de Deus, instantaneamente surge em nossa mente o que sabermos ou imaginamos saber sobre o significado dessa palavra.
Nossa mente busca, de imediato, a existência de uma possível causa ou verdade para as qualidades de imanência e pervasividade, atribuídas àquela entidade.
Por que milhões de pessoas acreditam em um Deus e igual número o negam, e curiosamente um grande número se mostra indiferente à questão.
Evidente que este tipo de, digamos, curiosidade intelectual, não acode a todos os homens mas especialmente aos que se distinguem por compreenderem o significado e a importância de tal conceito, se verificável ou não, para sua própria vida.
Já a atitude de prosseguir em seus questionamentos ou negar, a priori, reflete a imensa complexidade da alma humana.
Então, voltando ao seu argumento, dar atributos a Deus advém de uma visão que transcende a realidade concreta e lida com questões lógicas: dada a sua existência (Deus) de onde venho, por que estou aqui e para onde vou após minha morte.
Já a Ciência pergunta: como surge a vida, a matéria, a infinitude do(s) Universo(s), etc.
Como podem criaturas infinitamente limitadas, em todos os sentidos, afirmar alguma coisa sobre o seu infinitamente ilimitado criador?
Seria uma extrapolação infinita.
Algo como a piada dos cegos e do elefante multiplicada por infinito.
Ainda por cima, estaríamos extrapolando a partir de coisas que mal conhecemos ou não entendemos como, por exemplo, nós mesmos.
Desculpe a demora... Ontem visualizei sua msg só que precisei sair.
Patolino disse: O Deus antigo seria diferente do de hoje. Claramente sim, era um Deus local, com uma missão: fortalecer a cultura daquele povo, dar-lhe suficiente dose de orgulho para disseminar a ideia de um Deus único entre os povos, inicialmente os do Mediterrâneo..
Voltando aos Anjos, Querubins, Serafins, teriam sido criados com qual propósito... ademais, o foram antes da criação dos homens? Qual a função deles?
Aguardo.
Patolino... Anjo (s)...
Bem, como posso falar sobre esse assunto...
O legal seria abrir um tópico para esse tema. O que acha ?
Que luxo é esse Nada Sei ???
Eu chego aqui na madruga... rs Ouvindo Alan Walker ... hahahaha
Encontro esse degradê em tons de azul ??? Muito lindo !!! Combinou com a música que estou ouvindo...
.
Dar atributos a uma entidade como se queira que ela signifique Deus é a mesma coisa. Sem nenhum atributo sua compreensão é incompleta. Com todos, é inconsistente.
Sempre, neste tipo de debate em que o cético, por motivos variados nega a existência de Deus, está no fundo lutando contra a razão por desconhecer a complexidade do assunto.
A própria ideia de Deus é imanente e pervasivo; Calma, explico.
Quando no tempo, um conceito subjetivo permanece através de (quase) todos os povos e culturas, com significados diferentes mas guardando sempre determinada qualidade, este conceito é pervasivo, mesmo que não comprovado. A imanência é a característica que o distingue, é sua propriedade, pois se falamos de Deus, instantaneamente surge em nossa mente o que sabermos ou imaginamos saber sobre o significado dessa palavra.
Nossa mente busca, de imediato, a existência de uma possível causa ou verdade para as qualidades de imanência e pervasividade, atribuídas àquela entidade.
Por que milhões de pessoas acreditam em um Deus e igual número o negam, e curiosamente um grande número se mostra indiferente à questão.
Evidente que este tipo de, digamos, curiosidade intelectual, não acode a todos os homens mas especialmente aos que se distinguem por compreenderem o significado e a importância de tal conceito, se verificável ou não, para sua própria vida.
Já a atitude de prosseguir em seus questionamentos ou negar, a priori, reflete a imensa complexidade da alma humana.
Então, voltando ao seu argumento, dar atributos a Deus advém de uma visão que transcende a realidade concreta e lida com questões lógicas: dada a sua existência (Deus) de onde venho, por que estou aqui e para onde vou após minha morte.
Já a Ciência pergunta: como surge a vida, a matéria, a infinitude do(s) Universo(s), etc.
Você já se perguntou por que coisas são imanentes e pervasivas?
Sempre, neste tipo de debate em que o cético, por motivos variados nega a existência de Deus, está no fundo lutando contra a razão por desconhecer a complexidade do assunto.
Mas, é claro, essa gente que acredita em coisas que não pode ver nem cuja existência pode provar é perfeitamente racional.
Pervasivas, essas coisas, são fáceis de compreender pois estão intimamente ligadas à natureza humana: assim, seus medos (segurança, sobrevivência, etc), desejos (saber, poder, possuir, etc). É por essa natureza humana que algumas coisas nos têm acompanhado ao longo da história sem que necessariamente sejam comprovadas.
A questão a ser explicada é, porque?
Dizer que fazem parte da natureza humana seria de se perguntar ainda, por que? O que tem a ver com a natureza humana?
Tudo: pertencimento + identidade = Imanência.
Se a Imanência caracteriza o ser ou a coisa, precisamos voltar um pouco na história e ouvir o que S. Freud tem a dizer:
A Psique, ou seja, a Alma, é aquela essência sutil que se opõe ao corpo possuindo três instâncias: Id, Ego, Superego, em que o Id pode ser entendido como o inconsciente profundo, surgindo desde o nascimento, o Ego é o ser consciente expressando seu caráter e a personalidade, enquanto o superego age como um sensor moral e reservatório das nossas virtudes e aspirações.
O que tem a ver, tudo isso. É que são essas particulares características do ser que expressam o binômio, Pervasividade e Imanência.
Comentários
"Querubim (do Hebraico כרוב - "keruv" ou do plural כרובים - keruvim) é uma criatura sobrenatural, espiritual, mencionada várias vezes no Tanakh (ou o Antigo Testamento), em livros apócrifos e em muitos escritos judaicos. Em uma das interpretações, os querubins SERIAM ANJOS OU ANIMAIS em primeiro lugar na hierarquia celeste, logo abaixo de Deus
Numa visão moderna, tendo uma origem em parte do Judaísmo, o querubim é um ser em forma de um bebê alado que estava sobre Propiciatório da Arca da Aliança, sendo este ponto de vista anacrônico em relação a estes seres, originada do Renascimento, já que, como bem relatou o historiador judeu Flávio Josefo, a representação dos querubins tinha sido esquecida já no século I d.C..
Os querubins segundo a visão de Ezequiel é um espírito com 4 asas e 4 rostos. O primeiro rosto de touro, o segundo de homem, o terceiro de leão e o quarto de uma águia. Ficam logo abaixo de Deus e seus corpos estão completamente cheios de olhos, visão esta que Deus deu a Ezequiel, na bíblia sagrada está em Ezequiel capítulo 10."
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/89/Tetramorph_meteora.jpg
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Querubim
TETRAMORFOS:
Um tetramorfos é um CONJUNTO SIMBÓLICO de quatro elementos distintos (ATRIBUTOS), ou a combinação de quatro elementos díspares, ou opostos, em unidade. O termo é derivado da letra grega tetra ("quatro") e morph ("forma").
Na Arte Cristã, o tetramorfos é a união dos quatro «SERES VIVENTES» no Livro de Ezequiel como representação dos Quatro Evangelistas, tanto em uma única figura ou, mais comumente, como um grupo de quatro figuras. Cada um dos quatro Evangelistas é associado a uma criatura e, geralmente, com asas. A associação mais comum, embora não pioneira, é:
o Leão representa Marcos;
o Homem, representa Mateus;
a Águia representa João;
o Touro representa Lucas.
Tanto na arte quanto na iconografia cristã, o retrato dos Evangelistas é comumente acompanhado do Tetramorfos ou do único ser vivente que o representa, e também Cristo em Majestade costuma ser envolto pelas quatro criaturas simbólicas.
Os quatro evangelistas como os quatro seres viventes
A associação dos quatro seres viventes com os quatro evangelistas originou-se com Ireneu de Lyon no século II. A interpretação de cada criatura varia dentro da história da igreja. A interpretação mais comum foi proposta por Vitorino de Pettau e então adotada por Jerônimo, São Gregório e pelo Livro de Kells. Nesta interpretação o "Homem" é Mateus, o "Leão" é Marcos, o "Touro" é Lucas e a "Águia" é João. AS CRIATURAS DO TETRAMORFOS, ASSIM COMO OS QUATRO EVANGELHOS REPRESENTAM QUATRO FACETAS DE CRISTO.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/89/Tetramorph_meteora.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Querubim
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tetramorfos
LIVRO DE KELLS
"O Livro de Kells (em inglês: Book of Kells; em irlandês: Leabhar Cheanannais), também conhecido como Grande Evangeliário de São Columba, é um manuscrito ilustrado com motivos ornamentais, feito por monges celtas por volta do ano 800 AD no estilo conhecido por arte insular.
Peça principal do cristianismo irlandês e da arte hiberno-saxônica,[1] constitui, apesar de não concluído, um dos mais suntuosos manuscritos iluminados que restaram da Idade Média. Em razão da sua grande beleza e da excelente técnica do seu acabamento, este manuscrito é considerado por muitos especialistas como um dos mais importantes[1] vestígios da arte religiosa medieval. Escrito em latim, o Livro de Kells contém os quatro Evangelhos do Novo Testamento, além de notas preliminares e explicativas, e numerosas ilustrações e iluminuras coloridas. O manuscrito encontra-se exposto permanentemente na biblioteca do Trinity College de Dublin, República da Irlanda, sob a referência MS A. I. (58)."
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Livro_de_Kells
[Fraternos]
Não há o que acrescentar... e como vemos, tudo é relativo.
simplismo.
Puxa! Vc foi fundo, trazendo Gödel. Não consegui nem ver a relação.
Aliás, li a biografia e não entendi nada. E olha que sou bom em matemática.
Patolino fiquei sem saber se comentou minha publicação...
Falo sobre os atributos que a bíblia descreve sobre D-us.
Só sabemos que o ser humano é sua imagem... E até imagem pode significar um monte de coisas, tipo:
Características físicas ? ; Personalidade ? ; Raciocínio, lógica (filosófica ou por metonímia) e cognição ?
Por isso concordo (com vc) quanto ao infinito não imaginável... Pois, quem se atreve a delinear é sempre limitado pela realidade a qual está "preso".
De forma que: Damos espaço ao relativo. Porém... Temos um modelo base de onde podemos fundamentar nossas concepções para os atributos. O ser humano possui atributos que podem ser denominados: perfeitos ou imperfeitos.
Pois, não tratamos somente de qualidade quando falamos sobre atributos.
A quantidade é um modelo que adere mais aos sistemas de lógica matemática... Já a qualidade é mais subjetivo...
[Fraternos]
Creio ser normal compreender que ... Atributos, permanecem não como inimagináveis... rs
mas, sem referenciais ...
[Fraternos]
.
Dar atributos a uma entidade como se queira que ela signifique Deus é a mesma coisa. Sem nenhum atributo sua compreensão é incompleta. Com todos, é inconsistente.
Mas se observarmos nossa realidade e aquela do AT não existe a menor conexão entre os fatos ali narrados com riqueza das imagens muito sugestivas. O Deus antigo seria diferente do de hoje. Claramente sim, era um Deus local, com uma missão: fortalecer a cultura daquele povo, dar-lhe suficiente dose de orgulho para disseminar a ideia de um Deus único entre os povos, inicialmente os do Mediterrâneo..
Voltando aos Anjos, Querubins, Serafins, teriam sido criados com qual propósito... ademais, o foram antes da criação dos homens? Qual a função deles?
Aguardo.
Duas crianças brincam no pátio cada uma com um robô na mão.
-Atirei em você com um laser!!
-Não acertou, meu robô tem infinito de defesa e infinito de ataque.
Isso é realmente simplificar o problema.
Nós não sabemos o que é infinito, não temos como saber se o infinito existe. Não se prova ou refuta a existência de "deus" sendo nós quem somos. Humanos limitados a usar um cérebro que dura uns 80 anos e é limitado ao raciocínio baseado no que conhecemos sem saber o quanto falta pra conhecer.
Nem se usarmos a imaginação isso é possível. Não há como saber se há um deus porque não temos como o definir, mesmo que tivéssemos, poderia muito bem o deus que definirmos que existe aparecer pra nós se encaixando em todas as definições que demos mas este ser apenas o diabo nos trolando, deus deixa rolar a trolagem porque tem mais o que fazer.
E os outros ultra deuses nem aí pra este deusinho e esse diabinho com seus probleminhas minúsculos como ter que lidar com o tempo, o infinito e demais conceitos tão pueris que até meros humanos podem fazer elucubrações sobre eles.
Estes ultra deuses poderiam acabar com o deus que definimos e achamos ser a coisa mais poderosa que existe tal como fez o Thanos. E poderia também acabar com coisas irrisórias que nós, do alto da nossa ignorância achamos que são grande coisa.
Infinito
universos
onisciência
Não sabemos e jamais saberemos tudo. Nos resta nos basearmos no que dá pra descobrir pra viver melhor aqui neste grão de poeira.
Quem não se sente bem com a dúvida e não consegue conviver com ela que escolha uma crença, para as grandes questões impossíveis de se responder estes dois caminhos não são diferentes.
Já no dia a dia são. Prefiro jogar vídeo game do que ir a missa.
Nem um deus ou um diabo qualquer desses aí é capaz de nos provar que ele é deus porque nós não somos oniscientes. Pra que deus possa nos provar algo assim ele precisa fazer com que nós nos tornemos como ele (se é que ele é onisciente) ou trapacear, modificando nosso cérebro e "instalando" nele que nós acreditamos que ele é realmente deus(mesmo que ele seja o diabo) e que este problema de não sermos oniscientes não existe nem nunca existiu, ele precisa nos proibir de usar esta parte da lógica, ele precisa modificar sua própria criação pra poder se provar verdadeiro pra ela(sim, podemos ser uma criação do diabo e deus não liga porque, como dito antes, tem mais o que fazer).
A própria ideia de Deus é imanente e pervasivo; Calma, explico.
Quando no tempo, um conceito subjetivo permanece através de (quase) todos os povos e culturas, com significados diferentes mas guardando sempre determinada qualidade, este conceito é pervasivo, mesmo que não comprovado. A imanência é a característica que o distingue, é sua propriedade, pois se falamos de Deus, instantaneamente surge em nossa mente o que sabermos ou imaginamos saber sobre o significado dessa palavra.
Nossa mente busca, de imediato, a existência de uma possível causa ou verdade para as qualidades de imanência e pervasividade, atribuídas àquela entidade.
Por que milhões de pessoas acreditam em um Deus e igual número o negam, e curiosamente um grande número se mostra indiferente à questão.
Evidente que este tipo de, digamos, curiosidade intelectual, não acode a todos os homens mas especialmente aos que se distinguem por compreenderem o significado e a importância de tal conceito, se verificável ou não, para sua própria vida.
Já a atitude de prosseguir em seus questionamentos ou negar, a priori, reflete a imensa complexidade da alma humana.
Então, voltando ao seu argumento, dar atributos a Deus advém de uma visão que transcende a realidade concreta e lida com questões lógicas: dada a sua existência (Deus) de onde venho, por que estou aqui e para onde vou após minha morte.
Já a Ciência pergunta: como surge a vida, a matéria, a infinitude do(s) Universo(s), etc.
Seria uma extrapolação infinita.
Algo como a piada dos cegos e do elefante multiplicada por infinito.
Ainda por cima, estaríamos extrapolando a partir de coisas que mal conhecemos ou não entendemos como, por exemplo, nós mesmos.
Desculpe a demora... Ontem visualizei sua msg só que precisei sair.
Patolino... Anjo (s)...
Bem, como posso falar sobre esse assunto...
O legal seria abrir um tópico para esse tema. O que acha ?
[Fraternos]
Creio que sim.
Vc pode abrir um sobre anjos ?
[Fraternos]
Eu chego aqui na madruga... rs Ouvindo Alan Walker ... hahahaha
Encontro esse degradê em tons de azul ??? Muito lindo !!! Combinou com a música que estou ouvindo...
"A mão que afoga também apedreja"
Se permanecesse, não manteria a confiança e a tranqüilidade, ora quebradas, indispensáveis ao exercício da minha autoridade.
A mim não falta a coragem da renúncia."
(Palavras imortais de Jânio Quadros)
P.S.: "Fi-lo porque qui-lo"
E conhece muito bem a complexidade do assunto.
Sei ...
A questão a ser explicada é, porque?
Dizer que fazem parte da natureza humana seria de se perguntar ainda, por que? O que tem a ver com a natureza humana?
Tudo: pertencimento + identidade = Imanência.
Se a Imanência caracteriza o ser ou a coisa, precisamos voltar um pouco na história e ouvir o que S. Freud tem a dizer:
A Psique, ou seja, a Alma, é aquela essência sutil que se opõe ao corpo possuindo três instâncias: Id, Ego, Superego, em que o Id pode ser entendido como o inconsciente profundo, surgindo desde o nascimento, o Ego é o ser consciente expressando seu caráter e a personalidade, enquanto o superego age como um sensor moral e reservatório das nossas virtudes e aspirações.
O que tem a ver, tudo isso. É que são essas particulares características do ser que expressam o binômio, Pervasividade e Imanência.