Um entre muitos exemplos que poderia citar é que não posso voltar no tempo pra saber quantas espécies de dinosauros viveram há 65 milhões de anos. Também não posso verificar se a idade de 14,3 bilhões de anos atribuída ao Big Bang é verdade. Não posso me transportar pra esta data é local pra assistir acontecer.
Não tenho como saber quem será o presidente do Brasil daqui há 7 mil anos...
Tem nada a ver com a pergunta Se não vejamos,
Como é que voce pode afirmar que depois de um limite você não está sabendo de mais nada? Você percebe que para saber disso precisa estar além do "limite", o que por conseguinte desmente a sua afirmação daquilo ser o limite?
Mas veja, absolutamente tudo que existe é detectável. E tudo que nunca foi detectado equivale a inexistente.
Existem problemas nas suas duas afirmações. O primeiro o Judas já apontou.
Detectar algo é diferente de pode definir o que esse algo é.
Se um ser ultra poderoso se apresentar e PROVAR que tem poderes que pra nós parecem "mágicos", ainda assim não teríamos como saber se é realmente Deus ou outra coisa. Talvez uma raça de alienígenas
Falacia da bola de neve. Várias outras falácias. Está atribuindo aos meus argumentos conteúdos que não derivam deles.
Por exemplo,
"Detectar algo é diferente de pode definir o que esse algo é."
Simplesmente não segue que isso remeta como contra argumento a quaisquer um dos argumentos por mim apresentados.
Um entre muitos exemplos que poderia citar é que não posso voltar no tempo pra saber quantas espécies de dinosauros viveram há 65 milhões de anos. Também não posso verificar se a idade de 14,3 bilhões de anos atribuída ao Big Bang é verdade. Não posso me transportar pra esta data é local pra assistir acontecer.
Não tenho como saber quem será o presidente do Brasil daqui há 7 mil anos...
Tem nada a ver com a pergunta Se não vejamos,
Como é que voce pode afirmar que depois de um limite você não está sabendo de mais nada? Você percebe que para saber disso precisa estar além do "limite", o que por conseguinte desmente a sua afirmação daquilo ser o limite?
Que bom que eu não falei de nada disso então este jogo de palavras não me desmente em nada.
X não detectado = X não existe
Investigação concluída.
As pessoas só passaram a morrer de infecção por microorganismos DEPOIS que inventamos os microscópios? Não.
Algo pode existir sem que sejamos capazes de detectar, pouco importa quantos acreditem ou duvidem de tal existência e algo não passará a existir só porque muitos acreditam ou querem, resumindo, a realidade está pouco se lixando com a gente ou com os nossos egos.
É verdade. Os microorganismos existem, as doenças causadas por eles são evidências disso.
Doença detectada = algo detectado. Nome desse algo = microorganismo(que causa a doença.
O que foi detectado foi o adoecimento da pessoa e não os microrganismos. A doença segundo a sua definição não poderia ser causada pro microorganismos porque eles não existem já que não foram detectados.
Seguindo a sua lógica é mais fácil a doença ter sido causada pela ira dos deuse do que por microorganismos inexistentes.
Sua linha de raciocínio cai naquele papo furado sobre uma arvore que cai na floresta não existir se não existir ninguém para ouvi-la cair.
Não é possível saber que Deus não existe porque seria no minimo necessário procurar em todo o universo físico, do macro ao micro, para então afirmar que ele realmente não existe em nenhum lugar.
Não é possível saber Que Deus existe, porque se você encontra-lo não teria como saber se ele é realmente Deus e não outra coisa. Para poder saber que é mesmo Deus precisaria ser onisciente, precisaria ser o próprio Deus.
Exatamente. Criaturas infinitamente pequenas e limitadas não podem fazer afirmações absolutas sobre um criador infinitamente grande e poderoso. Na verdade, não podem afirmar nada.
A ATEA foi a segunda tentativa de formar uma congregação ateísta, a primeira foi a STR, ambas fracassaram pelo mesmo motivo, o ateísmo é só um posicionamento, não constitui uma ideologia, nem sequer um conjunto mínimo de princípios básicos suficientes pra reger comportamentos ou opiniões, dá pra juntar ateus de forma eventual em nome de alguma causa comum, tipo protestar contra a isenção de impostos de igrejas, e só, não dá pra formar uma associação de pessoas que discordam em tudo, exceto descrer de deus.
Antes da ATEA, houve a Ateus do Brasil. No encontro CC/RéV em outubro de 2005, em S.Paulo, todos assinaram a ata de fundação (eu estava lá).
Não durou muito, embora exista até hoje como site.
X não detectado = X não existe
Investigação concluída.
As pessoas só passaram a morrer de infecção por microorganismos DEPOIS que inventamos os microscópios? Não.
Algo pode existir sem que sejamos capazes de detectar, pouco importa quantos acreditem ou duvidem de tal existência e algo não passará a existir só porque muitos acreditam ou querem, resumindo, a realidade está pouco se lixando com a gente ou com os nossos egos.
É verdade. Os microorganismos existem, as doenças causadas por eles são evidências disso.
Doença detectada = algo detectado. Nome desse algo = microorganismo(que causa a doença.
O que foi detectado foi o adoecimento da pessoa e não os microrganismos. A doença segundo a sua definição não poderia ser causada pro microorganismos porque eles não existem já que não foram detectados.
Seguindo a sua lógica é mais fácil a doença ter sido causada pela ira dos deuse do que por microorganismos inexistentes.
Sua linha de raciocínio cai naquele papo furado sobre uma arvore que cai na floresta não existir se não existir ninguém para ouvi-la cair.
O que não existia era apenas a definição de microorganismo. Dado, existe mixroorganismo? Defina
microorganismo, uma vez definido, detecte. Detectado = existe
Não detectado = não existe.
Está havendo um caso obviamente de dissonância cognitiva aqui.
Nad disso, para saber se Deus existe basta simplesmente detectá-lo.
Como detectar um deus sem confundi-lo com algo que não é deus, mas está além de nossa compreensão?
Você precisa saber do que se trata ou nem sequer há o que ser investigado. Que nem no joguinho "onde está wally" você tem que saber o que é Wally. Veja que a condição para encontrar uma resposta para uma busca é definir de antemão o que se quer achar.
Não é possível saber que Deus não existe porque seria no minimo necessário procurar em todo o universo físico, do macro ao micro, para então afirmar que ele realmente não existe em nenhum lugar.
Não é possível saber Que Deus existe, porque se você encontra-lo não teria como saber se ele é realmente Deus e não outra coisa. Para poder saber que é mesmo Deus precisaria ser onisciente, precisaria ser o próprio Deus.
Exatamente. Criaturas infinitamente pequenas e limitadas não podem fazer afirmações absolutas sobre um criador infinitamente grande e poderoso. Na verdade, não podem afirmar nada.
Estão apenas querendo algo no mesmo nível de "um Deus que não pode levantar uma pedra que ele criou, sendo ele onipotente"...
O que não existia era apenas a definição de microorganismo. Dado, existe mixroorganismo? Defina
microorganismo, uma vez definido, detecte. Detectado = existe
Não detectado = não existe.
Está havendo um caso obviamente de dissonância cognitiva aqui.
Errado, não existia a detecção dos microorganismos.
O que detectavam eram o adoecimento da pessoa que poderia ter qualquer causa.
Se eu estiver escondido e der um tiro no peito de alguém com uma arma de mira, a detecção do tiro está longe de ser o mesmo que a minha detecção. Idem para detectar doenças causadas por microorganismos.
Com isso já vemos quem é que está fazendo jogo de palavras e tem dissonância cognitiva.
Como já foi explicado com outros exemplos que você ignorou, como a da ciência buscando detectar partículas teorizadas e nunca detectadas, as coisas existem independente de terem sido ou não detectadas por nós.
Nós não somos o centro do universo para que só possa existir aquilo que foi detectado por nós.
Não é possível saber que Deus não existe porque seria no minimo necessário procurar em todo o universo físico, do macro ao micro, para então afirmar que ele realmente não existe em nenhum lugar.
Não é possível saber Que Deus existe, porque se você encontra-lo não teria como saber se ele é realmente Deus e não outra coisa. Para poder saber que é mesmo Deus precisaria ser onisciente, precisaria ser o próprio Deus.
Exatamente. Criaturas infinitamente pequenas e limitadas não podem fazer afirmações absolutas sobre um criador infinitamente grande e poderoso. Na verdade, não podem afirmar nada.
Estão apenas querendo algo no mesmo nível de "um Deus que não pode levantar uma pedra que ele criou, sendo ele onipotente"...
Muito pelo contrario, o Fernando só apontou o obvio de que o tipo de afirmação que você faz necessitaria a onisciência.
Para dizer que algo não existe porque não foi detectado, antes você teria que ter procurado nos infinitos lugares possíveis.
O seu erro de raciocínio aqui é bem básico. Só que você se recusa a enxergar a falha na sua lógica.
Nad disso, para saber se Deus existe basta simplesmente detectá-lo.
Como detectar um deus sem confundi-lo com algo que não é deus, mas está além de nossa compreensão?
Você precisa saber do que se trata ou nem sequer há o que ser investigado. Que nem no joguinho "onde está wally" você tem que saber o que é Wally. Veja que a condição para encontrar uma resposta para uma busca é definir de antemão o que se quer achar.
Mas essa definição é arbitrária. Você pode até achar aquilo que definiu como sendo um deus e, ainda assim, estar enganado.
Exatamente. Criaturas infinitamente pequenas e limitadas não podem fazer afirmações absolutas sobre um criador infinitamente grande e poderoso. Na verdade, não podem afirmar nada.
Estão apenas querendo algo no mesmo nível de "um Deus que não pode levantar uma pedra que ele criou, sendo ele onipotente"...
Essa da pedra inamovível x deus onipotente é um falso dilema porque, ao se definir uma coisa, automaticamente se elimina a outra.
Não é possível saber que Deus não existe porque seria no minimo necessário procurar em todo o universo físico, do macro ao micro, para então afirmar que ele realmente não existe em nenhum lugar.
Não é possível saber Que Deus existe, porque se você encontra-lo não teria como saber se ele é realmente Deus e não outra coisa. Para poder saber que é mesmo Deus precisaria ser onisciente, precisaria ser o próprio Deus.
Exatamente. Criaturas infinitamente pequenas e limitadas não podem fazer afirmações absolutas sobre um criador infinitamente grande e poderoso. Na verdade, não podem afirmar nada.
Estão apenas querendo algo no mesmo nível de "um Deus que não pode levantar uma pedra que ele criou, sendo ele onipotente"...
Muito pelo contrario, o Fernando só apontou o obvio de que o tipo de afirmação que você faz necessitaria a onisciência.
Para dizer que algo não existe porque não foi detectado, antes você teria que ter procurado nos infinitos lugares possíveis.
O seu erro de raciocínio aqui é bem básico. Só que você se recusa a enxergar a falha
Para dizer que algo não existe porque não foi detectado, antes você teria que ter procurado nos infinitos lugares possíveis.
Além de dispor de uma infinita capacidade de detecção.
Estão a considerar uma capacidade de detecção que absolutamente não corresponde à de compreensão da investigação.
Algo como, "eu quero detectar algo que nao tenho capacidade para compreender". Uma coisa exclui a outra
Infelizmente a maioria dos ateus está mais pro lado do Claudio, é meio que um pacote fechado.
O pacote fechado é o Ateu Materialista Dialético, mas não acho que seja o caso do Claudio.
Ele e outros que passaram por aqui se enquadram em uma categoria bem mais grave, que na falta de classificação melhor vou chamar de Crenças Substitutas.
Gostemos ou não, G. K. Chesterton teria bons motivos prá rir da nossa cara pelos destinos do Claudio, Gilga, Alfredo e outros que realmente deixaram de acreditar em Deus e passaram a acreditar em qualquer coisa.
E sempre qualquer coisa muito pior.
Claudio, por exemplo, não é um materialista dialético. Embora as competências intelectuais dele sejam evidentes, suas crenças ideológicas se fundamentam em um nível tão primário que dentre as várias seitas Marxistas disponíveis ele se converteu e filiou à versão política do que Valdemiro Santiago é no mundo evangélico.
Outros exemplos bandearam para escolhas de vida tão desesperadas quanto, o que serve de alerta prá todos nós.
O problema é que existem muitos ateus militantes que tem inclinação ao progressismo, quando falamos de descrença em si ela tem a variante a "aversão a qualquer sistema religioso e a constatação da falta de lógica na existência de um deus" pra "acredito em outra variante que não seja Deus realmente". Isso aceitando que essas variáveis (como aversão a sistema religioso) podem evoluir para "não concordo com um sistema religioso ou crença em Deus, mas avalio pessoas por algo mais além disso" ou "acho as religiões besteira e devem ser extintas e usando de conflitos políticos para tal".
No mais é simplista, tanto para ateus quanto para céticos, pautar as pessoas por rótulos crentes ou descrentes. Sendo que o conteúdo dela (valores que ela celebra) é o que a define.
O problema é que existem muitos ateus militantes que tem inclinação ao progressismo, quando falamos de descrença em si ela tem a variante a "aversão a qualquer sistema religioso e a constatação da falta de lógica na existência de um deus" pra "acredito em outra variante que não seja Deus realmente". Isso aceitando que essas variáveis (como aversão a sistema religioso) podem evoluir para "não concordo com um sistema religioso ou crença em Deus, mas avalio pessoas por algo mais além disso" ou "acho as religiões besteira e devem ser extintas e usando de conflitos políticos para tal".
No mais é simplista, tanto para ateus quanto para céticos, pautar as pessoas por rótulos crentes ou descrentes. Sendo que o conteúdo dela (valores que ela celebra) é o que a define.
A contradição no discurso Ateu Militante é que frequentemente ele toma tons messiânicos e se propõe a salvar a Humanidade pela razão, pela ciência ou por alguma ideologia política, no que se torna apenas uma religião substituta.
Estão a considerar uma capacidade de detecção que absolutamente não corresponde à de compreensão da investigação.
Algo como, "eu quero detectar algo que nao tenho capacidade para compreender". Uma coisa exclui a outra
Se existe um Deus criador, um ser que criou a humanidade e talvez todo o resto do universo ao nosso redor, por definição não seria possível compreende-lo.
A questão aqui está justamente em você tentar dizer que é simples detectar algo que por definição você não tem como compreender.
Como se vê a questão não é tão simples quanto você supos.
Estão a considerar uma capacidade de detecção que absolutamente não corresponde à de compreensão da investigação.
Algo como, "eu quero detectar algo que nao tenho capacidade para compreender". Uma coisa exclui a outra
Se existe um Deus criador, um ser que criou a humanidade e talvez todo o resto do universo ao nosso redor, por definição não seria possível compreende-lo.
A questão aqui está justamente em você tentar dizer que é simples detectar algo que por definição você não tem como compreender.
Como se vê a questão não é tão simples quanto você supos.
Não queridão, não "é simples detectar algo que por definição você não tem como compreender", é impossível. É preciso definir(saber do que se trata) o que se quer detectar(saber se existe).
Estão a considerar uma capacidade de detecção que absolutamente não corresponde à de compreensão da investigação.
Algo como, "eu quero detectar algo que nao tenho capacidade para compreender". Uma coisa exclui a outra
Se existe um Deus criador, um ser que criou a humanidade e talvez todo o resto do universo ao nosso redor, por definição não seria possível compreende-lo.
A questão aqui está justamente em você tentar dizer que é simples detectar algo que por definição você não tem como compreender.
Como se vê a questão não é tão simples quanto você supos.
Não queridão, não "é simples detectar algo que por definição você não tem como compreender", é impossível. É preciso definir(saber do que se trata) o que se quer detectar(saber se existe).
E como você sabe do que se trata algo imensamente superior a você e o qual você não tem acesso a fazer experimentos?
Vamos supor que um ser apareça hoje pra você e PROVE que sabe da sua vida, do seu passado e até do seu futuro, dizendo coisas que vão ocorrer com você nos próximos dias. Ele se "revela" para você e depois vai embora e tudo o que ele disse que se aconteceria realmente acontece.
1 - Como você conseguiria provar para terceiros que ele apareceu pra você?
2 - Como você conseguiria provar para terceiros que ele sabia sobre o seu passado?
3 - Como você conseguiria provar que ele sabia de coisas do seu futuro pessoal que ainda iriam ocorrer?
4 - Essa é a mais importante: Como você prova para si próprio que esse ser que se revelou pra você é um Deus e não outra coisa?
Não adianta joguinhos de palavras sobre "definir" e "detectar", você não tem como resolver esses problemas nem se Deus pessoalmente se revelar para você.
Estão a considerar uma capacidade de detecção que absolutamente não corresponde à de compreensão da investigação.
Algo como, "eu quero detectar algo que nao tenho capacidade para compreender". Uma coisa exclui a outra
Se existe um Deus criador, um ser que criou a humanidade e talvez todo o resto do universo ao nosso redor, por definição não seria possível compreende-lo.
A questão aqui está justamente em você tentar dizer que é simples detectar algo que por definição você não tem como compreender.
Como se vê a questão não é tão simples quanto você supos.
Não queridão, não "é simples detectar algo que por definição você não tem como compreender", é impossível. É preciso definir(saber do que se trata) o que se quer detectar(saber se existe).
E como você sabe do que se trata algo imensamente superior a você e o qual você não tem acesso a fazer experimentos?
não "é simples detectar algo que por definição você não tem como compreender", é impossível. É preciso definir(saber do que se trata) o que se quer detectar(saber se existe).
Vamos supor que um ser apareça hoje pra você e PROVE que sabe da sua vida, do seu passado e até do seu futuro, dizendo coisas que vão ocorrer com você nos próximos dias. Ele se "revela" para você e depois vai embora e tudo o que ele disse que se aconteceria realmente acontece.
1 - Como você conseguiria provar para terceiros que ele apareceu pra você?
Dependeria do que as pessoas considerassem como uma "prova".
2 - Como você conseguiria provar para terceiros que ele sabia sobre o seu passado?
3 - Como você conseguiria provar que ele sabia de coisas do seu futuro pessoal que ainda iriam ocorrer?
Mesma resposta.
4 - Essa é a mais importante: Como você prova para si próprio que esse ser que se revelou pra você é um Deus e não outra coisa?
Oras, sabendo de antemão o que significa cada qual. Se a criatura faz o que um Deus faz de modo a não deixar dúvidas de que se trata de um Deus então é mesmo um Deus.
Não adianta joguinhos de palavras sobre "definir" e "detectar", você não tem como resolver esses problemas nem se Deus pessoalmente se revelar para você.
1 - Como você conseguiria provar para terceiros que ele apareceu pra você?
Dependeria do que as pessoas considerassem como uma "prova".
Não depende nada.
Como você sabe que não foi uma alucinação? Talvez porque Deus te contou o futuro da sua vida pessoal e isso provaria pra você, mas o mero relato de que assim foi não serviria de provas pra mais ninguém.
Você só teria evidencia anedota e qualquer cético iria rir da sua cara e do seu relato.
2 - Como você conseguiria provar para terceiros que ele sabia sobre o seu passado?
3 - Como você conseguiria provar que ele sabia de coisas do seu futuro pessoal que ainda iriam ocorrer?
Mesma resposta.
Mesma refutação. Evidencia anedota não é prova de nada.
4 - Essa é a mais importante: Como você prova para si próprio que esse ser que se revelou pra você é um Deus e não outra coisa?
Oras, sabendo de antemão o que significa cada qual. Se a criatura faz o que um Deus faz de modo a não deixar dúvidas de que se trata de um Deus então é mesmo um Deus.
É Deus porque é Deus não é resposta.
Como você sabe que não é um alienígena com tecnologia avançada fingindo ser Deus?
O problema é que existem muitos ateus militantes que tem inclinação ao progressismo, quando falamos de descrença em si ela tem a variante a "aversão a qualquer sistema religioso e a constatação da falta de lógica na existência de um deus" pra "acredito em outra variante que não seja Deus realmente". Isso aceitando que essas variáveis (como aversão a sistema religioso) podem evoluir para "não concordo com um sistema religioso ou crença em Deus, mas avalio pessoas por algo mais além disso" ou "acho as religiões besteira e devem ser extintas e usando de conflitos políticos para tal".
No mais é simplista, tanto para ateus quanto para céticos, pautar as pessoas por rótulos crentes ou descrentes. Sendo que o conteúdo dela (valores que ela celebra) é o que a define.
A contradição no discurso Ateu Militante é que frequentemente ele toma tons messiânicos e se propõe a salvar a Humanidade pela razão, pela ciência ou por alguma ideologia política, no que se torna apenas uma religião substituta.
Exatamente: quando você torna isso como um conjunto que tem a obrigatoriedade de ser seguido você limita a escolha do indivíduo. Isto no sentido de crença, que é uma escolha oriunda de conclusão individual.
1 - Como você conseguiria provar para terceiros que ele apareceu pra você?
Dependeria do que as pessoas considerassem como uma "prova".
Não depende nada.
Como você sabe que não foi uma alucinação? Talvez porque Deus te contou o futuro da sua vida pessoal e isso provaria pra você, mas o mero relato de que assim foi não serviria de provas pra mais ninguém.
Você só teria evidencia anedota e qualquer cético iria rir da sua cara e do seu relato.
2 - Como você conseguiria provar para terceiros que ele sabia sobre o seu passado?
3 - Como você conseguiria provar que ele sabia de coisas do seu futuro pessoal que ainda iriam ocorrer?
Mesma resposta.
Mesma refutação. Evidencia anedota não é prova de nada.
4 - Essa é a mais importante: Como você prova para si próprio que esse ser que se revelou pra você é um Deus e não outra coisa?
Oras, sabendo de antemão o que significa cada qual. Se a criatura faz o que um Deus faz de modo a não deixar dúvidas de que se trata de um Deus então é mesmo um Deus.
É Deus porque é Deus não é resposta.
Como você sabe que não é um alienígena com tecnologia avançada fingindo ser Deus?
Ovo cru pode causar botulismo, mas isso ai que voce tá expressando é alguma coisa inexolicavi. Pode ser fungos nas paredes, sei lá.
1 - Como você conseguiria provar para terceiros que ele apareceu pra você?
Dependeria do que as pessoas considerassem como uma "prova".
Não depende nada.
Como você sabe que não foi uma alucinação? Talvez porque Deus te contou o futuro da sua vida pessoal e isso provaria pra você, mas o mero relato de que assim foi não serviria de provas pra mais ninguém.
Você só teria evidencia anedota e qualquer cético iria rir da sua cara e do seu relato.
2 - Como você conseguiria provar para terceiros que ele sabia sobre o seu passado?
3 - Como você conseguiria provar que ele sabia de coisas do seu futuro pessoal que ainda iriam ocorrer?
Mesma resposta.
Mesma refutação. Evidencia anedota não é prova de nada.
4 - Essa é a mais importante: Como você prova para si próprio que esse ser que se revelou pra você é um Deus e não outra coisa?
Oras, sabendo de antemão o que significa cada qual. Se a criatura faz o que um Deus faz de modo a não deixar dúvidas de que se trata de um Deus então é mesmo um Deus.
É Deus porque é Deus não é resposta.
Como você sabe que não é um alienígena com tecnologia avançada fingindo ser
1 - Como você conseguiria provar para terceiros que ele apareceu pra você?
Dependeria do que as pessoas considerassem como uma "prova".
Não depende nada.
Como você sabe que não foi uma alucinação? Talvez porque Deus te contou o futuro da sua vida pessoal e isso provaria pra você, mas o mero relato de que assim foi não serviria de provas pra mais ninguém.
Você só teria evidencia anedota e qualquer cético iria rir da sua cara e do seu relato.
2 - Como você conseguiria provar para terceiros que ele sabia sobre o seu passado?
3 - Como você conseguiria provar que ele sabia de coisas do seu futuro pessoal que ainda iriam ocorrer?
Mesma resposta.
Mesma refutação. Evidencia anedota não é prova de nada.
4 - Essa é a mais importante: Como você prova para si próprio que esse ser que se revelou pra você é um Deus e não outra coisa?
Oras, sabendo de antemão o que significa cada qual. Se a criatura faz o que um Deus faz de modo a não deixar dúvidas de que se trata de um Deus então é mesmo um Deus.
É Deus porque é Deus não é resposta.
Como você sabe que não é um alienígena com tecnologia avançada fingindo ser Deus?
Eu já te falei sobre estar com o zoiar perdido, a boca aberta e baba escorreno aqui?
4 - Essa é a mais importante: Como você prova para si próprio que esse ser que se revelou pra você é um Deus e não outra coisa?
Oras, sabendo de antemão o que significa cada qual. Se a criatura faz o que um Deus faz de modo a não deixar dúvidas de que se trata de um Deus então é mesmo um Deus.
É Deus porque é Deus não é resposta.
Como você sabe que não é um alienígena com tecnologia avançada fingindo ser Deus?
Eu já te falei sobre estar com o zoiar perdido, a boca aberta e baba escorreno aqui?
Não, mas com isso você deixa claro o que todos já tinham percebido.
Suas habilidades para tecer raciocínios lógicos são tão boas quanto suas habilidades para quotar.
Comentários
Mas aí qualquer coisa que eu inventar terá sido detectada. O conto do dragão na garagem é verdadeiro então, o dragão existe.
Como é que voce pode afirmar que depois de um limite você não está sabendo de mais nada? Você percebe que para saber disso precisa estar além do "limite", o que por conseguinte desmente a sua afirmação daquilo ser o limite?
conto. Desde sua condição detectada de ser indetectivel.
Seguindo a sua lógica é mais fácil a doença ter sido causada pela ira dos deuse do que por microorganismos inexistentes.
Sua linha de raciocínio cai naquele papo furado sobre uma arvore que cai na floresta não existir se não existir ninguém para ouvi-la cair.
Não durou muito, embora exista até hoje como site.
microorganismo, uma vez definido, detecte. Detectado = existe
Não detectado = não existe.
Está havendo um caso obviamente de dissonância cognitiva aqui.
O que detectavam eram o adoecimento da pessoa que poderia ter qualquer causa.
Se eu estiver escondido e der um tiro no peito de alguém com uma arma de mira, a detecção do tiro está longe de ser o mesmo que a minha detecção. Idem para detectar doenças causadas por microorganismos.
Com isso já vemos quem é que está fazendo jogo de palavras e tem dissonância cognitiva.
Como já foi explicado com outros exemplos que você ignorou, como a da ciência buscando detectar partículas teorizadas e nunca detectadas, as coisas existem independente de terem sido ou não detectadas por nós.
Nós não somos o centro do universo para que só possa existir aquilo que foi detectado por nós.
Muito pelo contrario, o Fernando só apontou o obvio de que o tipo de afirmação que você faz necessitaria a onisciência.
Para dizer que algo não existe porque não foi detectado, antes você teria que ter procurado nos infinitos lugares possíveis.
O seu erro de raciocínio aqui é bem básico. Só que você se recusa a enxergar a falha na sua lógica.
O problema é que existem muitos ateus militantes que tem inclinação ao progressismo, quando falamos de descrença em si ela tem a variante a "aversão a qualquer sistema religioso e a constatação da falta de lógica na existência de um deus" pra "acredito em outra variante que não seja Deus realmente". Isso aceitando que essas variáveis (como aversão a sistema religioso) podem evoluir para "não concordo com um sistema religioso ou crença em Deus, mas avalio pessoas por algo mais além disso" ou "acho as religiões besteira e devem ser extintas e usando de conflitos políticos para tal".
No mais é simplista, tanto para ateus quanto para céticos, pautar as pessoas por rótulos crentes ou descrentes. Sendo que o conteúdo dela (valores que ela celebra) é o que a define.
A contradição no discurso Ateu Militante é que frequentemente ele toma tons messiânicos e se propõe a salvar a Humanidade pela razão, pela ciência ou por alguma ideologia política, no que se torna apenas uma religião substituta.
Se existe um Deus criador, um ser que criou a humanidade e talvez todo o resto do universo ao nosso redor, por definição não seria possível compreende-lo.
A questão aqui está justamente em você tentar dizer que é simples detectar algo que por definição você não tem como compreender.
Como se vê a questão não é tão simples quanto você supos.
Não queridão, não "é simples detectar algo que por definição você não tem como compreender", é impossível. É preciso definir(saber do que se trata) o que se quer detectar(saber se existe).
Vamos supor que um ser apareça hoje pra você e PROVE que sabe da sua vida, do seu passado e até do seu futuro, dizendo coisas que vão ocorrer com você nos próximos dias. Ele se "revela" para você e depois vai embora e tudo o que ele disse que se aconteceria realmente acontece.
1 - Como você conseguiria provar para terceiros que ele apareceu pra você?
2 - Como você conseguiria provar para terceiros que ele sabia sobre o seu passado?
3 - Como você conseguiria provar que ele sabia de coisas do seu futuro pessoal que ainda iriam ocorrer?
4 - Essa é a mais importante: Como você prova para si próprio que esse ser que se revelou pra você é um Deus e não outra coisa?
Não adianta joguinhos de palavras sobre "definir" e "detectar", você não tem como resolver esses problemas nem se Deus pessoalmente se revelar para você.
https://www.religiaoeveneno.com.br/index.php?p=/discussion/1348/aprenda-a-quotar-com-o-tio-coveiro
Vou tentar responder mesmo assim:
Não depende nada.
Como você sabe que não foi uma alucinação? Talvez porque Deus te contou o futuro da sua vida pessoal e isso provaria pra você, mas o mero relato de que assim foi não serviria de provas pra mais ninguém.
Você só teria evidencia anedota e qualquer cético iria rir da sua cara e do seu relato.
Mesma refutação. Evidencia anedota não é prova de nada.
É Deus porque é Deus não é resposta.
Como você sabe que não é um alienígena com tecnologia avançada fingindo ser Deus?
Exatamente: quando você torna isso como um conjunto que tem a obrigatoriedade de ser seguido você limita a escolha do indivíduo. Isto no sentido de crença, que é uma escolha oriunda de conclusão individual.
Não, mas com isso você deixa claro o que todos já tinham percebido.
Suas habilidades para tecer raciocínios lógicos são tão boas quanto suas habilidades para quotar.