Vendo aqui na tv um daqueles pronunciamento de otoridadi com tradução simultânea para libras. Sempre tive a curiosidade de saber se uma outra pessoa fluente em libras retornaria o que foi dito em gestos iguazim ao que foi dito em linguagem falada sem saber previamente o que foi dito
Vendo aqui na tv um daqueles pronunciamento de otoridadi com tradução simultânea para libras. Sempre tive a curiosidade de saber se uma outra pessoa fluente em libras retornaria o que foi dito em gestos iguazim ao que foi dito em linguagem falada sem saber previamente o que foi dito
Já tivemos um forista surdo. Ele se expressava de uma forma estranha que, imagino, era derivada do modo como se comunicava em libras. Imagino que essa tradução de volta para linguagem falada pode até ser fiel quanto às ideias, mas vai usar outras palavras.
Vendo aqui na tv um daqueles pronunciamento de otoridadi com tradução simultânea para libras. Sempre tive a curiosidade de saber se uma outra pessoa fluente em libras retornaria o que foi dito em gestos iguazim ao que foi dito em linguagem falada sem saber previamente o que foi dito
Já tivemos um forista surdo. Ele se expressava de uma forma estranha que, imagino, era derivada do modo como se comunicava em libras. Imagino que essa tradução de volta para linguagem falada pode até ser fiel quanto às ideias, mas vai usar outras palavras.
Lembro que tinha o Vito no CC, ele tinha mesmo uma escrita com uma sitaxe bem caracteristica. Mas uma tradução "às cegas" de Libras pra falada, e depois de falada pra Libras é a continuação da minha curiosidade que talvez explicite ainda mais o quanto essas traduções poderão ser fiéis após algumas repetições.
Lembro que tinha o Vito no CC, ele tinha mesmo uma escrita com uma sitaxe bem caracteristica. Mas uma tradução "às cegas" de Libras pra falada, e depois de falada pra Libras é a continuação da minha curiosidade que talvez explicite ainda mais o quanto essas traduções poderão ser fiéis após algumas repetições.
Sim, estou falando do Vito.
Como dizem os italianos, "Traduttore, traditore".
A questão da desigualdade social da qual muito se fala tem pra uns como solução distribuir a riqueza. Mas o fato é que dinheiro não nasce em árvore, a riqueza é produzida, as custas de muito trabalho e dedicação por quem a produz, enquanto que a lógica dos proponentes da distribuição da riqueza remete a distribuí-la a quem não a produz(iu). Não será o ponto que em vez de distribuir a riqueza, se capacite a todos a a produzir?
Senhor disse:
A questão da desigualdade social da qual muito se fala tem pra uns como solução distribuir a riqueza. Mas o fato é que dinheiro não nasce em árvore, a riqueza é produzida, as custas de muito trabalho e dedicação por quem a produziu...
O BC pode ser comparado a uma àrvore caso venha a produzir (emitir) moedas por causa da Pandêmia ?
Senhor disse:
A questão da desigualdade social da qual muito se fala tem pra uns como solução distribuir a riqueza. Mas o fato é que dinheiro não nasce em árvore, a riqueza é produzida, as custas de muito trabalho e dedicação por quem a produziu...
O BC pode ser comparado a uma àrvore caso venha a produzir (emitir) moedas por causa da Pandêmia ?
Moeda representa dinheiro(que por sua vez representa poder de compra). O que acontece é uma conversão de riqueza potencial em espécie que pode ou não vir a ser procedente. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
A questão da desigualdade social da qual muito se fala tem pra uns como solução distribuir a riqueza. Mas o fato é que dinheiro não nasce em árvore, a riqueza é produzida, as custas de muito trabalho e dedicação por quem a produz, enquanto que a lógica dos proponentes da distribuição da riqueza remete a distribuí-la a quem não a produz(iu). Não será o ponto que em vez de distribuir a riqueza, se capacite a todos a a produzir?
A desigualdade social não é causada por uma suposta "má distribuição do dinheiro".
Ela tem muitas causas, inclusive a desigualdade entre pessoas já de nascença.
Os impostos já têm, entre outras finalidades, a de ajudar os mais pobres.
Uma "redistribuição" forçada e excessiva só vai desmotivar quem trabalha e não vai enriquecer os pobres.
Quando a fonte secar, com a falência dos que geram riqueza ou sua fuga, os pobres ainda estarão no mesmo lugar, só que agora sem o dinheiro caído do céu, porque nada foi feito para criar oportunidades para que eles gerassem sua própria riqueza.
A questão da desigualdade social da qual muito se fala tem pra uns como solução distribuir a riqueza. Mas o fato é que dinheiro não nasce em árvore, a riqueza é produzida, as custas de muito trabalho e dedicação por quem a produz, enquanto que a lógica dos proponentes da distribuição da riqueza remete a distribuí-la a quem não a produz(iu). Não será o ponto que em vez de distribuir a riqueza, se capacite a todos a a produzir?
A desigualdade social não é causada por uma suposta "má distribuição do dinheiro".
Ela tem muitas causas, inclusive a desigualdade entre pessoas já de nascença.
Os impostos já têm, entre outras finalidades, a de ajudar os mais pobres.
Uma "redistribuição" forçada e excessiva só vai desmotivar quem trabalha e não vai enriquecer os pobres.
Quando a fonte secar, com a falência dos que geram riqueza ou sua fuga, os pobres ainda estarão no mesmo lugar, só que agora sem o dinheiro caído do céu, porque nada foi feito para criar oportunidades para que eles gerassem sua própria riqueza.
A desigualdade social nao é a questão, ela é intrinseca; por que as pssoas nao são iguais. A questão é a natureza dela enquanto social. O que seria uma desigualdade aceitável?
A desigualdade social nao é a questão, ela é intrinseca; por que as pssoas nao são iguais. A questão é a natureza dela enquanto social. O que seria uma desigualdade aceitável?
Uma desigualdade onde todos tivessem as mesmas chances, dentro do possível (um cego não terá as mesmas chances de quem enxerga), e onde mesmo os menos afortunados ainda tivessem o básico para uma vida digna.
Ainda assim haveria inveja e rancor, mas aí dane-se.
O heliocentrismo venceu mas... Tecnicamente, (quem diria) a Terra é sim o ponto central e marco zero de todo o universo observável. Ou não?
Do nosso atual ponto de vista, sim.
Se, no futuro, nos espalharmos pelas estrelas, a Terra será vista como apenas um planetinha insignificante orbitando uma estrela minúscula numa galáxia sem importância.
Seu valor será apenas simbólico.
O heliocentrismo venceu mas... Tecnicamente, (quem diria) a Terra é sim o ponto central e marco zero de todo o universo observável. Ou não?
Do nosso atual ponto de vista, sim.
Se, no futuro, nos espalharmos pelas estrelas, a Terra será vista como apenas um planetinha insignificante orbitando uma estrela minúscula numa galáxia sem importância.
Seu valor será apenas simbólico.
O que quer dizer com isso? Fala de reencarnação ou do seu corpo ser pó de estrelas?
E a Terra deixaria de ser o marco zero historicamente?
A desigualdade social pode ter várias causas mas o cego que tenha a mesma quantidade de riqueza - ou próximo disse - que um rico terá resolvido o problema.
A análise da questão envolve uma única solução ... distribuir de forma aproximadamente igual a riqueza produzida.
distribuir de forma aproximadamente igual a riqueza produzida.
Essa "forma" de distribuição é que é o "x" da questão, o que já tentamos e fracassou miseravelmente:
Conceder aos agentes estatais a prerrogativa de poder confiscar a riqueza de quem produziu para então distribuir para os outros, essa é a receita final e acabada para a desgraça e a miséria para todos, com exceção dos agentes estatais, com exemplos numerosos em vários lugares e períodos históricos.
Cobrar altos impostos de quem gera fortunas, quem realmente tem muito dinheiro e vê que o governo está salivando para meter a mão nele simplesmente muda de país, essa é a estratégia de matar a galinha dos ovos de ouro elevada a bilionésima potência.
O que dá certo, ou pelo menos o mais próximo disso? Retire as barreiras e deixem as pessoas fazerem o melhor que puderem na busca de seus interesses, haverá desigualdade porque algumas pessoas são mais competentes que outras e as condições iniciais de cada um são muito desiguais mas no geral ao longo do tempo a qualidade de vida média de todos melhora muito, é muito mais eficiente em minimizar a miséria do que ações que punem quem produz e recompensa quem não produz buscando uma igualdade a todo custo.
A desigualdade social pode ter várias causas mas o cego que tenha a mesma quantidade de riqueza - ou próximo disse - que um rico terá resolvido o problema.
A análise da questão envolve uma única solução ... distribuir de forma aproximadamente igual a riqueza produzida.
Não é que não faça sentido. Se analisarmos o que @Cameron disse ficamos com a certeza de que não há como o Estado interferir sem alterar o equilibrio de forças entre capital e trabalho.
No entanto existe um viés moral que está no cerne da questão. O Lucro que exorbita o investimento... seja este financeiro, intelectual ou de qualquer outra natureza.
A eficiência do Estado em localizar os eventos que se relacionam com o Lucro exorbitante e interferir de algum modo é o grande desafio, pois tem uma conotação de Estado despótico ou socialista.
Não sei se rotulagem ideológica devesse ser levada em consideração.
Mas quando é que o que você capitaliza se torna excessivo na lei da oferta e procura? Veja que o que se insinua é uma legislação sobre uma auto-regulação. Como fica isso?
O heliocentrismo venceu mas... Tecnicamente, (quem diria) a Terra é sim o ponto central e marco zero de todo o universo observável. Ou não?
Do nosso atual ponto de vista, sim.
Se, no futuro, nos espalharmos pelas estrelas, a Terra será vista como apenas um planetinha insignificante orbitando uma estrela minúscula numa galáxia sem importância.
Seu valor será apenas simbólico.
O que quer dizer com isso? Fala de reencarnação ou do seu corpo ser pó de estrelas?
E a Terra deixaria de ser o marco zero historicamente?
Estou falando de a espécie humana colonizar outros planetas por toda a nossa galáxia e até em outras.
A Terra seria o marco zero, mas, para as gerações nascidas e criadas em planetas remotos, ela seria como, digamos, a Etiópia, onde surgiu o Homo Sapiens Sapiens. Uma curiosidade sobre a qual lemos nos livros de ciência ou história.
Que importância damos aos países de onde vieram nossos bisavós? Quantas vezes pensamos neles ou temos vontade de visitá-los?
Que importância damos às origens da civilização ocidental (Mesopotâmia, Grécia, Roma) ?
A desigualdade social pode ter várias causas mas o cego que tenha a mesma quantidade de riqueza - ou próximo disse - que um rico terá resolvido o problema.
A análise da questão envolve uma única solução ... distribuir de forma aproximadamente igual a riqueza produzida.
Por que a riqueza tem que ser repartida igualmente independente de mérito, capacidade ou esforço?
Por que alguém que trabalha duro tem que sustentar vagabundos?
O que você está afirmando é que ninguém teria direito a ficar mais rico que os outros.
Que incentivo as pessoas teriam para se esforçar mais sabendo que vão sustentar quem não se esforçou?
O que resolve o problema é dar oportunidades tão iguais quanto possível a todos. Quem aproveitar, parabéns, quem não quiser aproveitar, dane-se.
Como nem sempre é possível dar oportunidades iguais, é necessário garantir que aqueles que têm menos ainda tenham o suficiente para uma vida aceitável.
No entanto existe um viés moral que está no cerne da questão. O Lucro que exorbita o investimento... seja este financeiro, intelectual ou de qualquer outra natureza.
O heliocentrismo venceu mas... Tecnicamente, (quem diria) a Terra é sim o ponto central e marco zero de todo o universo observável. Ou não?
Do nosso atual ponto de vista, sim.
Se, no futuro, nos espalharmos pelas estrelas, a Terra será vista como apenas um planetinha insignificante orbitando uma estrela minúscula numa galáxia sem importância.
Seu valor será apenas simbólico.
O que quer dizer com isso? Fala de reencarnação ou do seu corpo ser pó de estrelas?
E a Terra deixaria de ser o marco zero historicamente?
Estou falando de a espécie humana colonizar outros planetas por toda a nossa galáxia e até em outras.
A Terra seria o marco zero, mas, para as gerações nascidas e criadas em planetas remotos, ela seria como, digamos, a Etiópia, onde surgiu o Homo Sapiens Sapiens. Uma curiosidade sobre a qual lemos nos livros de ciência ou história.
Que importância damos aos países de onde vieram nossos bisavós? Quantas vezes pensamos neles ou temos vontade de visitá-los?
Que importância damos às origens da civilização ocidental (Mesopotâmia, Grécia, Roma) ?
E eu estou falando de um "nós" e sobre um futuro, que objetivamente são objetos de fé. Esse "nós" é apenas um "eu" projetado para além de si. E esse "futuro" é uma utopia.
E o passado e as origens tem tanto peso na existência quanto seja possível considerar. Veja, o fato de você se considerar projetado em outrem e no futuro,
é a prova cabal disto.
Seria a "legião" de que fala a Bíblia demônio, etc., o que hodiernamente vem a ser conhecido como comportamento de manada?
Não, seria mais para uma galera fazendo uma festa no mesmo lugar, comportamento de manada descreve alguma ação equivalente ao instinto natural de animais sociais de correrem automaticamente na mesma direção que os outros membros do grupo a fim de minimizar as chances de se tornarem vítimas de algum predador, por exemplo, quando um monte de gente decide vender suas ações só porque muitos estão fazendo a mesma coisa.
Seria a "legião" de que fala a Bíblia demônio, etc., o que hodiernamente vem a ser conhecido como comportamento de manada?
Não, seria mais para uma galera fazendo uma festa no mesmo lugar, comportamento de manada descreve alguma ação equivalente ao instinto natural de animais sociais de correrem automaticamente na mesma direção que os outros membros do grupo a fim de minimizar as chances de se tornarem vítimas de algum predador.
Pensa bem, pois que faz todo sentido!
Eu inclusive postei um video num outro tópico sobre o aluno que chega atrasado na sala de aula e a professora pergunta pra ele qual a cor de um objeto.
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Como dizem os italianos, "Traduttore, traditore".
O BC pode ser comparado a uma àrvore caso venha a produzir (emitir) moedas por causa da Pandêmia ?
https://veja.abril.com.br/economia/como-medida-emergencial-guedes-admite-que-governo-pode-emitir-moeda/
[Fraternos]
Aguar o leite não vai alimentar mais crianças.
Imprimir dinheiro faz efeito num primeiro momento, mas depois causa inflação e os efeitos são anulados.
Ela tem muitas causas, inclusive a desigualdade entre pessoas já de nascença.
Os impostos já têm, entre outras finalidades, a de ajudar os mais pobres.
Uma "redistribuição" forçada e excessiva só vai desmotivar quem trabalha e não vai enriquecer os pobres.
Quando a fonte secar, com a falência dos que geram riqueza ou sua fuga, os pobres ainda estarão no mesmo lugar, só que agora sem o dinheiro caído do céu, porque nada foi feito para criar oportunidades para que eles gerassem sua própria riqueza.
Ainda assim haveria inveja e rancor, mas aí dane-se.
Se, no futuro, nos espalharmos pelas estrelas, a Terra será vista como apenas um planetinha insignificante orbitando uma estrela minúscula numa galáxia sem importância.
Seu valor será apenas simbólico.
E a Terra deixaria de ser o marco zero historicamente?
A análise da questão envolve uma única solução ... distribuir de forma aproximadamente igual a riqueza produzida.
Conceder aos agentes estatais a prerrogativa de poder confiscar a riqueza de quem produziu para então distribuir para os outros, essa é a receita final e acabada para a desgraça e a miséria para todos, com exceção dos agentes estatais, com exemplos numerosos em vários lugares e períodos históricos.
Cobrar altos impostos de quem gera fortunas, quem realmente tem muito dinheiro e vê que o governo está salivando para meter a mão nele simplesmente muda de país, essa é a estratégia de matar a galinha dos ovos de ouro elevada a bilionésima potência.
O que dá certo, ou pelo menos o mais próximo disso? Retire as barreiras e deixem as pessoas fazerem o melhor que puderem na busca de seus interesses, haverá desigualdade porque algumas pessoas são mais competentes que outras e as condições iniciais de cada um são muito desiguais mas no geral ao longo do tempo a qualidade de vida média de todos melhora muito, é muito mais eficiente em minimizar a miséria do que ações que punem quem produz e recompensa quem não produz buscando uma igualdade a todo custo.
Igualdade a todo custo é caro demais.
No entanto existe um viés moral que está no cerne da questão. O Lucro que exorbita o investimento... seja este financeiro, intelectual ou de qualquer outra natureza.
A eficiência do Estado em localizar os eventos que se relacionam com o Lucro exorbitante e interferir de algum modo é o grande desafio, pois tem uma conotação de Estado despótico ou socialista.
Não sei se rotulagem ideológica devesse ser levada em consideração.
A Terra seria o marco zero, mas, para as gerações nascidas e criadas em planetas remotos, ela seria como, digamos, a Etiópia, onde surgiu o Homo Sapiens Sapiens. Uma curiosidade sobre a qual lemos nos livros de ciência ou história.
Que importância damos aos países de onde vieram nossos bisavós? Quantas vezes pensamos neles ou temos vontade de visitá-los?
Que importância damos às origens da civilização ocidental (Mesopotâmia, Grécia, Roma) ?
Por que alguém que trabalha duro tem que sustentar vagabundos?
O que você está afirmando é que ninguém teria direito a ficar mais rico que os outros.
Que incentivo as pessoas teriam para se esforçar mais sabendo que vão sustentar quem não se esforçou?
O que resolve o problema é dar oportunidades tão iguais quanto possível a todos. Quem aproveitar, parabéns, quem não quiser aproveitar, dane-se.
Como nem sempre é possível dar oportunidades iguais, é necessário garantir que aqueles que têm menos ainda tenham o suficiente para uma vida aceitável.
E o passado e as origens tem tanto peso na existência quanto seja possível considerar. Veja, o fato de você se considerar projetado em outrem e no futuro,
é a prova cabal disto.
Eu inclusive postei um video num outro tópico sobre o aluno que chega atrasado na sala de aula e a professora pergunta pra ele qual a cor de um objeto.
Fulano pela morte de Beltrano?