Portugal o modelo inicial, que alguns quiseram denegrir é agora dos países com menos casos novos na Europa.
...
Somos um país maravilhoso, onde apesar dos erros e limitações materiais controlaram a Pandemia. Isto sem nunca ter sido atingida sobrecarga no sistema nacional de saúde.
Devido á ignorância muitos confundem covid 19 com o vírus da gripe. Deste modo acreditam que a maior ou menor taxa de contágio depende da temperatura exterior. Mas a diversidade de latitudes, climas atingidas pela epidemia ao mesmo tempo desilude tais informações.
Covid-19: Polônia retira restrições a passageiros de Portugal
19 horas atrás 0
Da Redação
Com Lusa
A Polônia retirou as restrições a passageiros de voos diretos de Portugal, segundo uma nota do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) português.
“A Polônia retirou Portugal da lista dos países relativamente aos quais mantém restrições de voos diretos, juntando-se assim à Grécia, República Checa, Hungria, Malta, à Romênia, à Bélgica, aos Países Baixos, à Dinamarca e ao Chipre no levantamento total ou parcial de restrições à mobilidade de passageiros oriundos de Portugal”, lê-se no comunicado.
“Os fatos corroboram o reconhecimento da transparência da informação fornecida pelo nosso país relativamente à evolução da situação epidemiológica, bem como da evidência da capacidade de resposta do nosso Serviço Nacional de Saúde, que em nenhum momento deixou de garantir acompanhamento às pessoas infetadas com Covid-19”, acrescenta-se na nota.
O Palácio das Necessidades defende ainda que representa o reconhecimento da “evolução positiva da situação epidemiológica em Portugal”, sobretudo na “capacidade para testar em larga escala, “detetar” os casos positivos, “controlar” a transmissão e “tratá-los da forma mais adequada”.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 743 mil mortos e infectou mais de 20,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.764 pessoas das 53.223 confirmadas como infectadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
As autoridades são lentas, mas isto vocês no Brasil já sabem (milhares de mortos em consequência). Ainda vai demorar até às regras na Europa ficarem mais exigentes.
Entretanto, antecipamos as regras na resposta á nova vaga de casos a varrer a Europa.
Portugal tem sido exemplar deste do começo, comparado com os europeus ocidentais (e do norte). Mas não somos uma ilha, acabaremos por ser atingidos.
Nós, família, decidimos aumentar o nível de alerta. Muitos de nós sendo profissionais de saúde, sentimos responsabilidade acrescida de aumentar a prudência...
....
Infelizmente, os políticos reagem devagar.
Estamos preparados para a nova crise, a qual não será resolvida com confinamento.
O que acontecer agora a países que controlaram o contágio num primeiro momento como Portugal, por exemplo, será por conta do tipo de protocolo adotado. Será um ótimo parâmetro para comparar o que é realmente efetivo para se implementar.
👍 al fin y al cabo vai ser a imunidade de rebanho. Vai se perenizar along the lines d'outras infecções graves; com os respectivos sistemas de saúde habilitados a tratar enquanto o n° de pacientes esteja dentro das capacidades...
Claro: cifras efetivas vão depender de haver ou não vacinas eficazes.
Eis que tiveram razão aqueles infectologistas da 1ª hora que viram a necessidade do isolamento/lockdown prá manter as curvas de internações dentro das capacidades de atendimento de cada região geográfica 👍
👍 al fin y al cabo vai ser a imunidade de rebanho. Vai se perenizar along the lines d'outras infecções graves; com os respectivos sistemas de saúde habilitados a tratar enquanto o n° de pacientes esteja dentro das capacidades...
Claro: cifras efetivas vão depender de haver ou não vacinas eficazes.
Eis que tiveram razão aqueles infectologistas da 1ª hora que viram a necessidade do isolamento/lockdown prá manter as curvas de internações dentro das capacidades de atendimento de cada região geográfica 👍
👍 al fin y al cabo vai ser a imunidade de rebanho. Vai se perenizar along the lines d'outras infecções graves; com os respectivos sistemas de saúde habilitados a tratar enquanto o n° de pacientes esteja dentro das capacidades...
Claro: cifras efetivas vão depender de haver ou não vacinas eficazes.
Eis que tiveram razão aqueles infectologistas da 1ª hora que viram a necessidade do isolamento/lockdown prá manter as curvas de internações dentro das capacidades de atendimento de cada região geográfica 👍
Óbvia conclusão.
Conclusão óbvia.
Isto vindo de um pais com as fronteiras abertas quando a pandemia se iniciou.
Greve no SUCH por melhoria do salário e condições de trabalho
Os trabalhadores do Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH) vão entrar em greve na quinta e sexta-feira por aumentos salariais e pela melhoria das suas "horríveis e violentas" condições de laboração, avançou hoje fonte sindical.
Segundo a Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal (FESAHT), que convoca a paralisação e reivindica um aumento salarial de 90 euros mensais, a administração do SUCH "tinha-se comprometido" apresentar uma proposta de atualização dos vencimentos, "mas deu o dito por não dito".
Este recuo, afirma a federação sindical em comunicado, "é uma afronta aos trabalhadores, dado que a esmagadora maioria deles recebe apenas o salário mínimo nacional".
As consequências da pandemia exigiram muito de todos os portugueses, principalmente dos profissionais de saúde, dos governantes, dos autarcas, dos milhares de responsáveis e profissionais das escolas, dos lares da 3.ª idade e dos empresários que viram as suas atividades suspensas. Muitos dirigentes e oportunistas políticos de esquerda viram nesta crise a oportunidade para defender a sua visão do Estado versus aqueles que, como eu, defendem o papel de um Estado forte, e não apenas grande, mas também de uma sociedade civil e de um sector privado preponderante e presente. É para situações como a que vivemos que defendo um Estado eficiente, preparado e competente, um Estado forte. Não significa isto mais Estado na vida dos portugueses, significa sim melhor Estado, um Estado que cumpra o seu papel com meios suficientes e com qualidade. Outros, igualmente oportunistas, viram também aqui o momento para menorizar o papel fundamental da sociedade civil, das empresas e do sector social e privado.
Um Portugal mais preparado só é possível com um Estado mais forte, um estado social competente só é possível com uma rede de instituições sociais fortes e com empresas saudáveis e competitivas. Tudo isto sem dogmas, sem preconceitos e posições mais ideológicas do que racionais. Mas só resulta se todos funcionarem em rede e se cada um cumprir de facto a sua função, sem desculpas, com transparência e sobretudo com humildade.
Mas a verdade é que Portugal enfrentou mais uma crise com as suas instituições públicas enfraquecidas, muitas de rastos e sem condições. Quatro anos de bonança económica que deviam ter permitido mais trabalho, mais reformas estruturais e menos propaganda, menos clientelismo e mais transparência. Os hospitais foram as principais vítimas da austeridade escondida da Geringonça e só conseguiram dar uma resposta às vítimas da covid-19 graças ao adiamento do tratamento de quase todas as outras patologias dos seus pacientes, com consequências ainda hoje por apurar, e graças ao esforço de milhares de profissionais de saúde que não foram cobardes, mas sim verdadeiros heróis. Também as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS´s) foram maltratadas nos últimos cinco anos, viram as suas responsabilidades acrescidas (como o aumento do salário mínimo) sem que o Estado atualizasse o seu financiamento na devida proporção. Também elas enfrentaram esta crise em situação fragilizada pelas dívidas do Governo.
GOVERNO PARTIDARIZOU E POLITIZOU A RESPOSTA À COVID-19
O Governo e o Partido Socialista estão indignados com o facto de os partidos e os políticos estarem a cumprir o seu papel. Dizem que estamos a “politizar” uma crise, como se não fosse a nossa obrigação escrutinar a atividade do Governo. Mas importa também questionar aqui quem politizou esta questão? Quem geriu politicamente toda esta situação? Quem anunciou e se deslumbrou com o sucesso da estratégia portuguesa? Quem foi para o aeroporto de Lisboa, várias vezes, fazer fotos com os ventiladores chineses e outras mercadorias que chegavam a Portugal? Quem deu dezenas de entrevistas a defender o acerto das medidas anunciadas? Quem fez centenas de visitas a instituições que ora faziam ventiladores, que eram inovadores a produzir as máscaras ou os melhores do mundo nas medidas de contenção? Quem fez de tudo isto um circo não estava a politizar esta questão?
Portugal está estranhamente muito bem, a direita está a tentar fazer barulho por todo o lado mas não resulta.
No entanto, a extrema direita, a ideia do Estado forte (á direita) ganha algum terreno. A situação económica ditará se o partido Chega ascende a posição de abalar as instituições.
Segunda vaga ditará o futuro do partido socialista, que é hoje o único confiável em Portugal.
Direita não existe excepto nas novas versões (2 deputados).
Iniciativa Liberal - uma opção de direita, mas sem carisma.
Chega - favorito na classe média baixa, mas é um partido lixo.
Infelizmente, tem apoio evangélico...e começa a ter apoio empresarial.
A cena portuguesa está fascinante para quem gosta de ver mudanças...
Nota: sou conservador. Portugal está muito bem actualmente, o problema é a percepção popular da realidade....
Hoje voltou a haver mais de 400 casos num único dia.
É sabido que os números estão sendo manipulados, justificado com atrasos técnicos na introdução dos dados.
Os números são reais, mas não é credível analisar em tempo real.
Os dados locais, i.e., onde vivemos, indicam haver um pequeno surto por aqui.
Comentários
Temos na região 95 casos activos.
22 activos. na nossa área.
Mas entretanto, o exemplo português é bom.
Vivemos, a vida continua, a contaminação ocorre num ritmo moderado. E, cada vez menos atingindo os mais frágeis.
Uma pessoa muito próxima a viver na região de Lisboa foi testada - resultado negativo.
Todavia, terá que repetir o teste.
.....
A gravidez está perto do termo, apreensão é elevada. Cuidamos o melhor por nós e pelos outros.
Desejamos que nossos vizinhos da América do sul tenham melhores notícias. Ninguém merece...
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Somos um país maravilhoso, onde apesar dos erros e limitações materiais controlaram a Pandemia. Isto sem nunca ter sido atingida sobrecarga no sistema nacional de saúde.
Devido á ignorância muitos confundem covid 19 com o vírus da gripe. Deste modo acreditam que a maior ou menor taxa de contágio depende da temperatura exterior. Mas a diversidade de latitudes, climas atingidas pela epidemia ao mesmo tempo desilude tais informações.
Que estás se espalhem pelo mundo
A conta não bate.
19 horas atrás 0
Da Redação
Com Lusa
A Polônia retirou as restrições a passageiros de voos diretos de Portugal, segundo uma nota do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) português.
“A Polônia retirou Portugal da lista dos países relativamente aos quais mantém restrições de voos diretos, juntando-se assim à Grécia, República Checa, Hungria, Malta, à Romênia, à Bélgica, aos Países Baixos, à Dinamarca e ao Chipre no levantamento total ou parcial de restrições à mobilidade de passageiros oriundos de Portugal”, lê-se no comunicado.
“Os fatos corroboram o reconhecimento da transparência da informação fornecida pelo nosso país relativamente à evolução da situação epidemiológica, bem como da evidência da capacidade de resposta do nosso Serviço Nacional de Saúde, que em nenhum momento deixou de garantir acompanhamento às pessoas infetadas com Covid-19”, acrescenta-se na nota.
O Palácio das Necessidades defende ainda que representa o reconhecimento da “evolução positiva da situação epidemiológica em Portugal”, sobretudo na “capacidade para testar em larga escala, “detetar” os casos positivos, “controlar” a transmissão e “tratá-los da forma mais adequada”.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 743 mil mortos e infectou mais de 20,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.764 pessoas das 53.223 confirmadas como infectadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
https://www.mundolusiada.com.br/turismo/covid-polonia-levanta-restricoes-a-passageiros-de-portugal/
Portugal está hoje melhor preparado, será suficiente se voltar a haver um aumento exponencial dos casos?
Oxalá não seja necessário descobrir.
Bom fim-de-semana
As autoridades são lentas, mas isto vocês no Brasil já sabem (milhares de mortos em consequência). Ainda vai demorar até às regras na Europa ficarem mais exigentes.
Entretanto, antecipamos as regras na resposta á nova vaga de casos a varrer a Europa.
Portugal tem sido exemplar deste do começo, comparado com os europeus ocidentais (e do norte). Mas não somos uma ilha, acabaremos por ser atingidos.
Nós, família, decidimos aumentar o nível de alerta. Muitos de nós sendo profissionais de saúde, sentimos responsabilidade acrescida de aumentar a prudência...
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Infelizmente, os políticos reagem devagar.
Estamos preparados para a nova crise, a qual não será resolvida com confinamento.
... até breve se Zeus quiser,!
Valeu a pena travar o crescimento exponencial.
Nota: era interessante testar toda a população para ter uma rigorosa noção de quantas pessoas assintomáticas foram contaminadas.
Claro: cifras efetivas vão depender de haver ou não vacinas eficazes.
Eis que tiveram razão aqueles infectologistas da 1ª hora que viram a necessidade do isolamento/lockdown prá manter as curvas de internações dentro das capacidades de atendimento de cada região geográfica 👍
Óbvia conclusão.
Conclusão óbvia.
Isto vindo de um pais com as fronteiras abertas quando a pandemia se iniciou.
Os trabalhadores do Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH) vão entrar em greve na quinta e sexta-feira por aumentos salariais e pela melhoria das suas "horríveis e violentas" condições de laboração, avançou hoje fonte sindical.
Segundo a Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal (FESAHT), que convoca a paralisação e reivindica um aumento salarial de 90 euros mensais, a administração do SUCH "tinha-se comprometido" apresentar uma proposta de atualização dos vencimentos, "mas deu o dito por não dito".
Este recuo, afirma a federação sindical em comunicado, "é uma afronta aos trabalhadores, dado que a esmagadora maioria deles recebe apenas o salário mínimo nacional".
https://www.noticiasaominuto.com/economia/1570426/greve-no-such-por-melhoria-do-salario-e-condicoes-de-trabalho
Um Portugal mais preparado só é possível com um Estado mais forte, um estado social competente só é possível com uma rede de instituições sociais fortes e com empresas saudáveis e competitivas. Tudo isto sem dogmas, sem preconceitos e posições mais ideológicas do que racionais. Mas só resulta se todos funcionarem em rede e se cada um cumprir de facto a sua função, sem desculpas, com transparência e sobretudo com humildade.
Mas a verdade é que Portugal enfrentou mais uma crise com as suas instituições públicas enfraquecidas, muitas de rastos e sem condições. Quatro anos de bonança económica que deviam ter permitido mais trabalho, mais reformas estruturais e menos propaganda, menos clientelismo e mais transparência. Os hospitais foram as principais vítimas da austeridade escondida da Geringonça e só conseguiram dar uma resposta às vítimas da covid-19 graças ao adiamento do tratamento de quase todas as outras patologias dos seus pacientes, com consequências ainda hoje por apurar, e graças ao esforço de milhares de profissionais de saúde que não foram cobardes, mas sim verdadeiros heróis. Também as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS´s) foram maltratadas nos últimos cinco anos, viram as suas responsabilidades acrescidas (como o aumento do salário mínimo) sem que o Estado atualizasse o seu financiamento na devida proporção. Também elas enfrentaram esta crise em situação fragilizada pelas dívidas do Governo.
GOVERNO PARTIDARIZOU E POLITIZOU A RESPOSTA À COVID-19
O Governo e o Partido Socialista estão indignados com o facto de os partidos e os políticos estarem a cumprir o seu papel. Dizem que estamos a “politizar” uma crise, como se não fosse a nossa obrigação escrutinar a atividade do Governo. Mas importa também questionar aqui quem politizou esta questão? Quem geriu politicamente toda esta situação? Quem anunciou e se deslumbrou com o sucesso da estratégia portuguesa? Quem foi para o aeroporto de Lisboa, várias vezes, fazer fotos com os ventiladores chineses e outras mercadorias que chegavam a Portugal? Quem deu dezenas de entrevistas a defender o acerto das medidas anunciadas? Quem fez centenas de visitas a instituições que ora faziam ventiladores, que eram inovadores a produzir as máscaras ou os melhores do mundo nas medidas de contenção? Quem fez de tudo isto um circo não estava a politizar esta questão?
https://expresso.pt/blogues/blogue_sem_cerimonia/2020-08-25-O-Estado-falha-porque-o-Governo-falhou
No entanto, a extrema direita, a ideia do Estado forte (á direita) ganha algum terreno. A situação económica ditará se o partido Chega ascende a posição de abalar as instituições.
Portugal está bem.
Direita não existe excepto nas novas versões (2 deputados).
Iniciativa Liberal - uma opção de direita, mas sem carisma.
Chega - favorito na classe média baixa, mas é um partido lixo.
Infelizmente, tem apoio evangélico...e começa a ter apoio empresarial.
A cena portuguesa está fascinante para quem gosta de ver mudanças...
Nota: sou conservador. Portugal está muito bem actualmente, o problema é a percepção popular da realidade....
Lalala
Bom dia
É sabido que os números estão sendo manipulados, justificado com atrasos técnicos na introdução dos dados.
Os números são reais, mas não é credível analisar em tempo real.
Os dados locais, i.e., onde vivemos, indicam haver um pequeno surto por aqui.
É coisa boa, podi crê.