Os grandes centros cosmopolitas estão mais cheios de adultos e jovens e os arrebaldes (cidades do interior), com a população mais idosa que gosta de viver da agricultura ?
Estou certa ou errada nesse pensamento?
[Fraternos]
Minha tia viajou pra lá faz uns 5 anos e é bem assim mesmo, e meus avós viviam na área menos urbana pelas fotos se via muitas pessoas de idade no local.
Percival disse:
Minha tia viajou pra lá faz uns 5 anos e é bem assim mesmo, e meus avós viviam na área menos urbana pelas fotos se via muitas pessoas de idade no local.
Sim. Imaginei. Minha irmã foi à casa de uns tios da parte de papai. Estavam todos em lugares menos urbanos. Perto da cidade original de morada dos meus avós.
Já estou deveras preocupada com meus tios e tias idosos. Lendo a notícia que o ENCOSTO colou sobre a questão do oxigênio.
O problema do oxigénio não se colocou em Portugal. Houve uma avaria e a imprensa correu para fazer sensação, mas nós não temos escassez (e espero que não venhamos a ter).
As coisas estão más - sem dúvida - basta verificar +- metade de todos os óbitos ocorreram no corrente mês. Porém, já há indicador de redução da taxa de transmissão - levará algum tempo até estabilizar.
Percival disse:
Minha tia viajou pra lá faz uns 5 anos e é bem assim mesmo, e meus avós viviam na área menos urbana pelas fotos se via muitas pessoas de idade no local.
Sim. Imaginei. Minha irmã foi à casa de uns tios da parte de papai. Estavam todos em lugares menos urbanos. Perto da cidade original de morada dos meus avós.
Já estou deveras preocupada com meus tios e tias idosos. Lendo a notícia que o ENCOSTO colou sobre a questão do oxigênio.
Pug II disse:
O problema do oxigénio não se colocou em Portugal. Houve uma avaria e a imprensa correu para fazer sensação, mas nós não temos escassez (e espero que não venhamos a ter).
As coisas estão más - sem dúvida - basta verificar +- metade de todos os óbitos ocorreram no corrente mês. Porém, já há indicador de redução da taxa de transmissão - levará algum tempo até estabilizar.
Obrigada pelas notícias Pug. Vou tentar saber notícias dos meus tios (as) por minha irmã. Só que não sei se ela está podendo ir a Portugal por causa das fronteiras... As vezes ela vai de carro. Mas, é cansativo. Normalmente ela vai de avião. Mais rápido.
Meu irmão, vive aqui próximo de mim. Consegue saber dos tios (as) por parte de nossa mãe por tel. Se souber de alguma coisa ele me avisa.
Orando por todos vcs Portugueses e pelo povo Europeu de uma forma geral.
Nossa. Eles (portugueses no geral) exageram na comida. A comida é muito boa...rs
E ainda tem a questão dos pescados. Eleva muito a pressão arterial.
Lembro da luta aqui em casa com papai. A pressão dele vivia nas alturas. Mesmo tomando medicação.
Em casa a gente dava dura nele. Daí, ele ia pra um clube de futebol que ele torcia e ajudava (era sócio), aqui em nosso bairro. Gostava de jogar cartas (sem aposta, ele detestava isso), só que lá ele ficava nos petiscos, sardinha frita, bolinhos de bacalhau, etc...rs Ele era bem levado...rs
O problema do oxigénio não se colocou em Portugal. Houve uma avaria e a imprensa correu para fazer sensação, mas nós não temos escassez (e espero que não venhamos a ter).
As coisas estão más - sem dúvida - basta verificar +- metade de todos os óbitos ocorreram no corrente mês. Porém, já há indicador de redução da taxa de transmissão - levará algum tempo até estabilizar.
Portugal viveu algo que muitos esqueceram depressa:
Governo decidia o que fazer durante as festas?
Resposta da sociedade: governo não manda em nós.
Governo ficou por meias medidas:
Os críticos afirmam agiu tarde.
Os que desejavam escolas abertas são agora os que dizem ter-se fechado tarde.
nota: familiares demoraram alguns dias a dar conta da real gravidade. Basicamente, ignoraram o que eu disse.
Pior, ignoraram quem está no hospital a trabalhar em sobrecarga.
(O maior perigo além do próprio vírus, está nos recursos limitados. Não é o oxigénio que deve preocupar...
A informação em Portugal não é muito transparente a este respeito. Interior e meio rural costuma ter menos meios. Transferiam os casos graves para as grandes cidades (antes da epidemia). Após, muitos pequenos hospitais recebem doentes dos meios urbanos.
Infelizmente, durante o próximo mês haverá muitos óbitos... espera-se que a tendência de menos mortes só decline em Março).
Silvana, pessoalmente, preferia o meio rural á cidade (vivo no que considero misto dos dois). Os contactos com as pessoas são limitados, logo risco baixo. Isto se cumprirem as indicações.
Habitualmente, os casos ocorrem em lares. Ou basta haver uns quantos para o número por 100 mil habitantes ser elevado (baixa densidade populacional).
Já nas grandes cidades (e região metropolitana de cada uma) o contacto social/físico é elevado. As pessoas enchiam os transportes públicos, tornando cada viagem o risco de matar alguém (ou si mesmo)...
Por fim,
Estou triste com a falência moral da nossa sociedade. Considerei os governantes a fazer um bom trabalho, ao ponto de pensar votar neles. Todavia, se a maior responsabilidade é individual, para mim, recuso ser condescendente para com a liderança.
Nota: a diferença entre eu e apoiantes de Bolsonaro é esta: eu não fico preso.
Hospitais lotados, funerárias sem lugar para mais corpos.
Covid-19 : Une 3e vague explosive au Portugal
Face au nombre de malades, les hôpitaux portugais sont au bord de la rupture. Les pompes funèbres sont aussi à l'épreuve face au nombre de décès. Le Portugal est actuellement le pays le plus durement frappé au monde en proportion de sa population.
Hospitais lotados, funerárias sem lugar para mais corpos.
Covid-19 : Une 3e vague explosive au Portugal
Face au nombre de malades, les hôpitaux portugais sont au bord de la rupture. Les pompes funèbres sont aussi à l'épreuve face au nombre de décès. Le Portugal est actuellement le pays le plus durement frappé au monde en proportion de sa population.
Mês de janeiro teve +- metade de casos, óbitos, etc. Acresce caminhar para duplicar internados em cuidados intensivos.
Desde que há registo este mês teve a mais elevada mortalidade.
Família bem grande. A maioria vive no D'ouro. Quintas... Região vitivinícola.
Procurei saber. Minha irmã que vive por lá nas férias dela. Ligou para saber deles. Estão todos bem.
Ela disse que a cepa que está circulando em Portugal é a inglesa (variação mais contagiosa)... Ela vive de férias no Arquipélago da Madeira que tbm já está com 18 casos da cepa britânica.
Família bem grande. A maioria vive no D'ouro. Quintas... Região vitivinícola.
Procurei saber. Minha irmã que vive por lá nas férias dela. Ligou para saber deles. Estão todos bem.
Ela disse que a cepa que está circulando em Portugal é a inglesa (variação mais contagiosa)... Ela vive de férias no Arquipélago da Madeira que tbm já está com 18 casos da cepa britânica.
Se cuida, ok?!
[Fraternos]
Bom saber que estão bem. Há lugares do interior que não tiveram muitos casos. Um surto num lar e a baixa densidade populacional pode enganar a percepção relativo à realidade.
Acerca da cepa inglesa, não sei se é verdade. Políticos usaram esse argumento para justificar o confinamento, depois de terem rejeitado a ideia - um modo de voltar atrás sem perder a face.
--
há 7 dias que a média de casos está em recuo. Os óbitos começaram a diminuir, embora seja ainda excessivos.
Fechar escolas foi a boa decisão, em breve, se o semi-confinamento não for furado em excesso conseguiremos superar mais uma vaga.
A vacinação está a bom ritmo.
Bom saber que estão bem. Há lugares do interior que não tiveram muitos casos. Um surto num lar e a baixa densidade populacional pode enganar a percepção relativo à realidade.
Sim. Creio que existam freguesias que não tenham a real situação da Covid-19.
Obrigada pela preocupação.
De acordo com especialistas, esse aumento se deve ao fato da disseminação de variantes e das medidas fascistas adotadas durante as festas de fim de ano – quando viagens entre cidades e encontros no Natal foram permitidos e acarretaram no genocídio.
Dando destaque ao facto de que tivemos de pedir ajuda internacional para lidar com a realidade que enfrentamos - recorde-se que os médicos alemães que na semana passada chegaram a Lisboa começam amanhã a trabalhar no Hospital da Luz -, o El País cita ainda Aurora Viães, vereadora em Vila Nova de Cerveira, que afirma que "a palavra 'milagre' foi a pior que podíamos usar, porque tudo se conseguiu com trabalho".
A publicação escreve ainda que "metade das mortes por Covid em Portugal ocorreu em janeiro" e a "incidência por 100 mil habitantes em 14 dias atinge números nunca antes vistos: 1.438, seguido de Israel com 1.060 e da República Checa com 902", citando dados da Universidade Johns Hopkins.
O El País ressalva também que, "à semelhança de Espanha", Portugal foi o país europeu que estabeleceu menos restrições na época do Natal. "Salvar o Natal foi um grande erro, sabíamos mas não esperávamos que chegasse a esta magnitude", afirmou Ricardo Mexia, presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública.
Outro dos pontos referidos pela publicação é o facto de os "hospitais não estarem preparados para o que estava prestes a acontecer e colapsaram, sobretudo na área de Lisboa", tendo encaminhado pacientes "para o Porto e para a Ilha da Madeira".
Os dias em que 30 ambulâncias chegaram a estar em fila de espera no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, são também lembrados pelo El País, destacando, contudo, que "agora o ponto mais crítico são as Unidades de Cuidados Intensivos".
De recordar que Portugal registou, nas últimas 24 horas, mais 204 óbitos (um aumento de 1,46%) e 3.508 casos (uma variação de 0,46%) pelo novo coronavírus. No total, desde o início da pandemia, foram contabilizados 14.158 mortes e 765. 414 infeções no país.
Comentários
Minha tia viajou pra lá faz uns 5 anos e é bem assim mesmo, e meus avós viviam na área menos urbana pelas fotos se via muitas pessoas de idade no local.
Oxalá façam isso.
Sim. Imaginei. Minha irmã foi à casa de uns tios da parte de papai. Estavam todos em lugares menos urbanos. Perto da cidade original de morada dos meus avós.
Já estou deveras preocupada com meus tios e tias idosos. Lendo a notícia que o ENCOSTO colou sobre a questão do oxigênio.
São todos gordinhos e com comorbidades.
[Fraternos]
O problema do oxigénio não se colocou em Portugal. Houve uma avaria e a imprensa correu para fazer sensação, mas nós não temos escassez (e espero que não venhamos a ter).
As coisas estão más - sem dúvida - basta verificar +- metade de todos os óbitos ocorreram no corrente mês. Porém, já há indicador de redução da taxa de transmissão - levará algum tempo até estabilizar.
Minha avó era gorda, já meu avô não.
Obrigada pelas notícias Pug. Vou tentar saber notícias dos meus tios (as) por minha irmã. Só que não sei se ela está podendo ir a Portugal por causa das fronteiras... As vezes ela vai de carro. Mas, é cansativo. Normalmente ela vai de avião. Mais rápido.
Meu irmão, vive aqui próximo de mim. Consegue saber dos tios (as) por parte de nossa mãe por tel. Se souber de alguma coisa ele me avisa.
Orando por todos vcs Portugueses e pelo povo Europeu de uma forma geral.
[Fraternos]
Nossa. Eles (portugueses no geral) exageram na comida. A comida é muito boa...rs
E ainda tem a questão dos pescados. Eleva muito a pressão arterial.
Lembro da luta aqui em casa com papai. A pressão dele vivia nas alturas. Mesmo tomando medicação.
Em casa a gente dava dura nele. Daí, ele ia pra um clube de futebol que ele torcia e ajudava (era sócio), aqui em nosso bairro. Gostava de jogar cartas (sem aposta, ele detestava isso), só que lá ele ficava nos petiscos, sardinha frita, bolinhos de bacalhau, etc...rs Ele era bem levado...rs
[Fraternos]
Bela tentativa de passar pano Tuga.
Governo decidia o que fazer durante as festas?
Resposta da sociedade: governo não manda em nós.
Governo ficou por meias medidas:
Os críticos afirmam agiu tarde.
Os que desejavam escolas abertas são agora os que dizem ter-se fechado tarde.
nota: familiares demoraram alguns dias a dar conta da real gravidade. Basicamente, ignoraram o que eu disse.
Pior, ignoraram quem está no hospital a trabalhar em sobrecarga.
De onde são os seus familiares?
(O maior perigo além do próprio vírus, está nos recursos limitados. Não é o oxigénio que deve preocupar...
A informação em Portugal não é muito transparente a este respeito. Interior e meio rural costuma ter menos meios. Transferiam os casos graves para as grandes cidades (antes da epidemia). Após, muitos pequenos hospitais recebem doentes dos meios urbanos.
Infelizmente, durante o próximo mês haverá muitos óbitos... espera-se que a tendência de menos mortes só decline em Março).
Silvana, pessoalmente, preferia o meio rural á cidade (vivo no que considero misto dos dois). Os contactos com as pessoas são limitados, logo risco baixo. Isto se cumprirem as indicações.
Habitualmente, os casos ocorrem em lares. Ou basta haver uns quantos para o número por 100 mil habitantes ser elevado (baixa densidade populacional).
Já nas grandes cidades (e região metropolitana de cada uma) o contacto social/físico é elevado. As pessoas enchiam os transportes públicos, tornando cada viagem o risco de matar alguém (ou si mesmo)...
Por fim,
Estou triste com a falência moral da nossa sociedade. Considerei os governantes a fazer um bom trabalho, ao ponto de pensar votar neles. Todavia, se a maior responsabilidade é individual, para mim, recuso ser condescendente para com a liderança.
Nota: a diferença entre eu e apoiantes de Bolsonaro é esta: eu não fico preso.
Mês de janeiro teve +- metade de casos, óbitos, etc. Acresce caminhar para duplicar internados em cuidados intensivos.
Desde que há registo este mês teve a mais elevada mortalidade.
https://www.dw.com/pt-br/alemanha-enviará-militares-a-portugal-para-combater-covid-19/a-56398702
Família bem grande. A maioria vive no D'ouro. Quintas... Região vitivinícola.
Procurei saber. Minha irmã que vive por lá nas férias dela. Ligou para saber deles. Estão todos bem.
Ela disse que a cepa que está circulando em Portugal é a inglesa (variação mais contagiosa)... Ela vive de férias no Arquipélago da Madeira que tbm já está com 18 casos da cepa britânica.
Se cuida, ok?!
[Fraternos]
Bom saber que estão bem. Há lugares do interior que não tiveram muitos casos. Um surto num lar e a baixa densidade populacional pode enganar a percepção relativo à realidade.
Acerca da cepa inglesa, não sei se é verdade. Políticos usaram esse argumento para justificar o confinamento, depois de terem rejeitado a ideia - um modo de voltar atrás sem perder a face.
--
há 7 dias que a média de casos está em recuo. Os óbitos começaram a diminuir, embora seja ainda excessivos.
Fechar escolas foi a boa decisão, em breve, se o semi-confinamento não for furado em excesso conseguiremos superar mais uma vaga.
A vacinação está a bom ritmo.
Passando o pano para o genocídio do governo português
Sim. Creio que existam freguesias que não tenham a real situação da Covid-19.
Obrigada pela preocupação.
[Fraternos]
https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/2021/02/04/portugal-tem-a-pior-resposta-a-covid-19-da-europa
De acordo com especialistas, esse aumento se deve ao fato da disseminação de variantes e das medidas fascistas adotadas durante as festas de fim de ano – quando viagens entre cidades e encontros no Natal foram permitidos e acarretaram no genocídio.
População não coopera, o que torna o futuro próximo muito incerto.
Não tenho uma percepção tão optimista, mas é facto que os números começaram a cair a pique.
Houve uma ruptura na barragem, mas a acção adequada está a controlar o dano.
A culpa agora é da população? A culpa é das medidas fascistas, negacionistas e genocidas adotadas pelo governo português. Fato.
A publicação escreve ainda que "metade das mortes por Covid em Portugal ocorreu em janeiro" e a "incidência por 100 mil habitantes em 14 dias atinge números nunca antes vistos: 1.438, seguido de Israel com 1.060 e da República Checa com 902", citando dados da Universidade Johns Hopkins.
O El País ressalva também que, "à semelhança de Espanha", Portugal foi o país europeu que estabeleceu menos restrições na época do Natal. "Salvar o Natal foi um grande erro, sabíamos mas não esperávamos que chegasse a esta magnitude", afirmou Ricardo Mexia, presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública.
Outro dos pontos referidos pela publicação é o facto de os "hospitais não estarem preparados para o que estava prestes a acontecer e colapsaram, sobretudo na área de Lisboa", tendo encaminhado pacientes "para o Porto e para a Ilha da Madeira".
Os dias em que 30 ambulâncias chegaram a estar em fila de espera no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, são também lembrados pelo El País, destacando, contudo, que "agora o ponto mais crítico são as Unidades de Cuidados Intensivos".
De recordar que Portugal registou, nas últimas 24 horas, mais 204 óbitos (um aumento de 1,46%) e 3.508 casos (uma variação de 0,46%) pelo novo coronavírus. No total, desde o início da pandemia, foram contabilizados 14.158 mortes e 765. 414 infeções no país.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/1684392/o-ceu-e-o-inferno-el-pais-escreve-sobre-pandemia-da-covid-em-portugal
Eugenia sendo realizada com sucesso.