Os números continuam em queda, não obstante, aumento do número de testes realizados.
Portugal perdeu a liderança mundial - estamos bem!
Governo que após ter tido em 2019 o primeiro superávit na história democrática portuguesa, consegue acaba 2020 com o resultado péssimo. Preocupado com a economia, colocou para perder o excelente esforço de meses de contenção ao não fechar as escolas como defendido pelos especialistas.
Agora, somente 2 semanas após o fecho das escolas, os números caíram para metade...
Após terem sido tomadas medidas adequadas, os números reduziram-se de modo drástico.
Um mês depois de decretado um confinamento mais elevado (nunca foi total), a situação regressa a um nível que pode ser gerido com os meios disponíveis.
O ritmo da vacinação é lento, mesmo se tem vindo a aumentar. Já vários familiares foram vacinados, porém aguardo com ansiedade a vacinação daqueles que me são muito mais próximos.
A primavera aproxima-se e as nuvens dissipam-se, aconteça o que acontecer, é bom viver neste país apesar de tudo.
A primavera aproxima-se e as nuvens dissipam-se, aconteça o que acontecer, é bom viver neste país apesar de tudo.
Prefiro o outono.
Lindo o outono. As cores das folhas caídas é deslumbrante.
Outono a antecâmara da morte e renovação.
Mas agora estamos, literalmente, chegando na Primavera (no hemisfério norte).
Com exceção de algumas poucas espécies, em geral importadas, as folhas não ficam vermelhas ou amarelas e caem.
Tudo continua verde como antes.
No outono, a temperatura é civilizada e estável.
Na primavera (na verdade, desde meados do inverno), a temperatura vive oscilando entre agradável e muito quente.
É a época das revoadas de cupins e formigas.
Mais 38 mortes e 691 casos em Portugal. Há cinco meses que não havia tão poucos doentes internados. Marta Temido diz que não há “condições” para falar sobre regresso às escolas. E defende: a situação não é “tranquila”.
A campanha de vacinação ainda está longe de ir no ritmo desejável, enquanto não houver mais vacinas disponíveis as pessoas deverão manter os cuidados para evitar nova catástrofe.
Portugal fala em “fazer história” usando Ivermectina contra Covid
Conselho Federal de Medicina português deve elaborar parecer de urgência sobre a aplicação do vermífugo
Um medicamento utilizado no combate a parasitas e piolhos, a ivermectina, está sendo estudado como possível tratamento à Covid-19 em Portugal. O uso já é prescrito por diversos médicos portugueses mesmo que não exista comprovação científica da eficácia do fármaco.
A Ordem dos Médicos deve realizar pesquisas a pedido da Direção-Geral de Saúde que deseja “um parecer urgente” sobre os efeitos da ivermectina no tratamento dos pacientes contaminados pelo novo coronavírus. A entidade está animada com a possibilidade de administração do antiparasitário.
“Foi-nos solicitado um parecer logo que possível sobre a utilização da ivermectina, para avaliarmos a evidência clínica. Pedi urgência, embora vá demorar algum tempo, porque é preciso estudar tudo. Queremos dar um parecer cientificamente sustentado, porque podemos estar a fazer história”, afirma o presidente da entidade da classe médica, Miguel Guimarães.
Portugueses estão menos comprometidos com o confinamento. Porquê?
A tendência é para um relaxamento do cumprimento das normas de confinamento. O PÚBLICO conversou com quatro especialistas, da área da saúde e das ciências sociais, para perceber o que poderá estar na base do descomprometimento dos portugueses a um segundo “toque de recolher” nacional.
A fadiga pandémica, a normalização da pandemia de covid-19 e uma menor percepção do risco são alguns dos motivos apontados por alguns especialistas para a maior resistência dos portugueses a um segundo confinamento. Segundo os dados da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), há menos 30% de confinamento em Portugal do que em 2020.
Ao PÚBLICO, a directora da ENSP, Carla Nunes, refere que, neste segundo toque de recolher, os níveis de “todos os indicadores do confinamento estão à volta dos 70%” dos de 2020, ou seja, menos 30% da população que se confinou no ano passado. “Houve, claramente, uma mudança no comportamento dos portugueses”, sustenta.
A tendência confirmou-se nesta sexta-feira: mais de 59% dos portugueses saíram à rua, um valor apenas 17 pontos percentuais inferior à mobilidade pré-pandemia, segundo os dados da consultora PSE, que tem vindo a medir a mobilidade dos portugueses. No último fim-de-semana quase quatro milhões de portugueses saíram à rua. Os dados reunidos pela PSE mostram também que os portugueses saíram mais à rua em Fevereiro do que em Janeiro, altura em que o segundo confinamento geral foi decretado pelo Governo. É um sinal claro de que o segundo confinamento “está em erosão”, refere a empresa de análise de dados.
A pergunta impõe-se: o que é provoca esta resistência por parte dos portugueses? Carla Nunes distingue dois momentos. Em Março de 2020, a população reagiu com medo a uma situação ainda desconhecida e, por isso, “não se expunha ao risco”. Um ano volvido e as pessoas já são mais resistentes a confinamentos totais e restritivos.
Portugueses habituaram-se a viver com o risco
“Por um lado há um cansaço pandémico. Por outro lado, sempre que estamos expostos a um risco mais frequentemente, habituamo-nos (até para a nossa sobrevivência) a lidar com o risco, não podemos viver em situações limite na nossa vida o tempo todo”, explica Carla Nunes.
Para o historiador e professor na Universidade do Porto Manuel Loff houve neste segundo confinamento “uma alteração substancial da percepção da pandemia e do dever de cumprir das instruções do estado de emergência”. Apesar disso, o historiador não considera que os portugueses estejam a resistir às medidas de confinamento, comparando com outros países como Espanha ou Itália cujos movimentos contra as limitações impostas foram muito mais notórios.
“Podemos dizer que há um incumprimento parcial que é muito diferente relativamente ao primeiro caso de confinamento. Aliás, houve uma casualização do estado de emergência da qual resultou o cansaço do mesmo”, explica o historiador. Nesse sentido, pessoas que num primeiro momento reagiram prontamente ao toque de recolher, hoje ficam aliviadas por lhes ser possível sair de casa.
Em Abril de 2020, Manuel Loff indicava ao PÚBICO que “numa sociedade pouco feliz, o medo avança” como resposta para a prontidão dos portugueses em responder de forma positiva ao confinamento social. Tendo em conta o momento actual, acredita não se ter enganado no primeiro diagnóstico, lembrando que “o cumprimento é agora amplamente maioritário, mas que tem um menor compromisso e empenho dos portugueses”.
Portugal tem cada vez menos casos, menos mortes, menos internados.
O afastamento social tem sido suficiente para manter esta tendência. Na rua vimos cada vez mais pessoas, mas usam máscaras ou estão afastados.
Sente-se uma certa serenidade. Há aqueles que sofrerão o impacto económico, mas em Portugal só passa fome quem quer (ou tem dificuldade de socialização).
«Crescimento acentuado». Cerca de 65% dos casos de Covid-19 em Portugal correspondem à variante britânica
João Paulo Gomes, do Instituto Nacional Dr. Ricardo Jorge (INSA) revelou esta segunda-feira na habitual reunião do Infarmed, que cerca de 65,5% dos casos correspondem atualmente à variante britânica da Covid-19, que apresenta um «crescimento acentuado».
«Gostaria de salientar que se olharmos para as tendências da evolução da variante do Reino Unido nas últimas semanas, na última semana gouve um crescimento mais acentuado», com esta variante a crescer «cerca de 20%», explicou.
Portugal dos piores do mundo passa a dos países com menor incidência de novos casos na Europa.
Será para continuar? Oxalá sim.
A pressão social sobe a cada dia para desconfinar. Na prática, muitos portugueses já não ficam em casa, o que aliás não era obrigação.
Confinamento português:
- escolas encerradas
- sempre que o exercício profissional o permita, deverá ser feito em regime de tele-trabalho.
- interdição de deslocar para fora da área de residência aos fins de semana(excepto em casos previstos na lei).
-...
a primavera avizinha-se serena, esperamos que assim seja
Trabalhadores da Groundforce denunciam situação "extremamente grave" que vivem
Mais de duas centenas de trabalhadores da Groundforce manifestaram-se hoje no Aeroporto do Porto para denunciar a situação "extremamente grave" que vivem e pedir ajuda ao Governo para salvar a empresa de "handling" (assistência em terra).
Os cerca de 2.400 trabalhadores da Groundforce aguardam ainda pelo pagamento dos salários de fevereiro e receiam a perda dos postos de trabalho, caso seja pedida a insolvência da empresa, depois de não ter sido alcançado acordo entre o acionista privado, a Pasogal (50,1%) e a TAP (49,9%).
Segundo fonte oficial do Ministério das Infraestruturas e da Habitação, as negociações, que já se arrastavam há vários dias, falharam, porque Alfredo Casimiro, dono da Pasogal, não pode entregar as ações como garantia para o empréstimo, uma vez que já se encontram penhoradas.
Os números continuam e queda em Portugal, porém na Europa há tendência de subida. Será que iremos ver os números a subir, assim que houver maior relaxamento do comportamento?
Abertura das escolas será o início de uma nova vaga de contaminações?
O governo tem previsto testes em massa nas escolas, se for feito há especialistas que consideram ser suficiente para impedir nova vaga.
Nota: Todo o distrito de Leiria (+ Ourém) tem hoje 27 novos casos. Quase 0...
Os números continuam e queda em Portugal, porém na Europa há tendência de subida. Será que iremos ver os números a subir, assim que houver maior relaxamento do comportamento?
Abertura das escolas será o início de uma nova vaga de contaminações?
O governo tem previsto testes em massa nas escolas, se for feito há especialistas que consideram ser suficiente para impedir nova vaga.
Nota: Todo o distrito de Leiria (+ Ourém) tem hoje 27 novos casos. Quase 0...
Cito domundo se vacinar a tendência é arrefecer a onda. Por um tempo. Se não tiver mutações limite. Só o tempo dirá.
Covid-19. Fecho de fronteiras em 2020 causa mais de 92 milhões de euros de prejuízos no Alto Minho
Em 2020, o fecho de fronteiras entre Portugal e Espanha provocou mais de 92 milhões de euros de prejuízos nos 26 municípios do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Rio Minho.
“Portugal já desconfinou. Só não está a trabalhar!” Patrões querem creches, ensino até ao 6.º ano, cabeleireiros e livrarias abertos no dia 15
A Confederação Empresarial de Portugal defende que o desconfinamento deve ser feito em quatro fases até 12 de Abril.
Comentários
Portugal perdeu a liderança mundial - estamos bem!
Governo que após ter tido em 2019 o primeiro superávit na história democrática portuguesa, consegue acaba 2020 com o resultado péssimo. Preocupado com a economia, colocou para perder o excelente esforço de meses de contenção ao não fechar as escolas como defendido pelos especialistas.
Agora, somente 2 semanas após o fecho das escolas, os números caíram para metade...
Um mês depois de decretado um confinamento mais elevado (nunca foi total), a situação regressa a um nível que pode ser gerido com os meios disponíveis.
O ritmo da vacinação é lento, mesmo se tem vindo a aumentar. Já vários familiares foram vacinados, porém aguardo com ansiedade a vacinação daqueles que me são muito mais próximos.
A primavera aproxima-se e as nuvens dissipam-se, aconteça o que acontecer, é bom viver neste país apesar de tudo.
Lindo o outono. As cores das folhas caídas é deslumbrante.
Outono a antecâmara da morte e renovação.
Mas agora estamos, literalmente, chegando na Primavera (no hemisfério norte).
Hahaha.
Então... Vc está falando com um espírito.
Percival, não exagera. Vc mesmo no início quando se falava em confinamento, dizia que não ia parar por conta do seu trabalho.
[Fraternos]
E não parei, mas tô usando aquilo que usaram contra mim.
Tudo continua verde como antes.
No outono, a temperatura é civilizada e estável.
Na primavera (na verdade, desde meados do inverno), a temperatura vive oscilando entre agradável e muito quente.
É a época das revoadas de cupins e formigas.
https://www.publico.pt/2021/03/02/sociedade/noticia/ano-covid19-portugal-marcelo-elogia-sns-espera-melhor-planeamento-futuro-1952677
691 novos casos
1997 hospitalizados ( depois de nesta última vaga ter atingido quase 7000).
As pessoas começam a sentir alívio, o que deixa triste. Ter38 óbitos num dia, ainda é muito, mesmo se já morreram mais de 300 num dia.
Nota: leiria tinha 3 óbitos nos primeiros 6 meses, nos 6 meses seguintes são 170.
Houve queda de 80 % de casos activos nos últimas 2 semanas.
Conselho Federal de Medicina português deve elaborar parecer de urgência sobre a aplicação do vermífugo
Um medicamento utilizado no combate a parasitas e piolhos, a ivermectina, está sendo estudado como possível tratamento à Covid-19 em Portugal. O uso já é prescrito por diversos médicos portugueses mesmo que não exista comprovação científica da eficácia do fármaco.
A Ordem dos Médicos deve realizar pesquisas a pedido da Direção-Geral de Saúde que deseja “um parecer urgente” sobre os efeitos da ivermectina no tratamento dos pacientes contaminados pelo novo coronavírus. A entidade está animada com a possibilidade de administração do antiparasitário.
“Foi-nos solicitado um parecer logo que possível sobre a utilização da ivermectina, para avaliarmos a evidência clínica. Pedi urgência, embora vá demorar algum tempo, porque é preciso estudar tudo. Queremos dar um parecer cientificamente sustentado, porque podemos estar a fazer história”, afirma o presidente da entidade da classe médica, Miguel Guimarães.
https://diariodopoder.com.br/coronavirus/portugal-fala-em-fazer-historia-usando-ivermectina-contra-covid
A tendência é para um relaxamento do cumprimento das normas de confinamento. O PÚBLICO conversou com quatro especialistas, da área da saúde e das ciências sociais, para perceber o que poderá estar na base do descomprometimento dos portugueses a um segundo “toque de recolher” nacional.
A fadiga pandémica, a normalização da pandemia de covid-19 e uma menor percepção do risco são alguns dos motivos apontados por alguns especialistas para a maior resistência dos portugueses a um segundo confinamento. Segundo os dados da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), há menos 30% de confinamento em Portugal do que em 2020.
Ao PÚBLICO, a directora da ENSP, Carla Nunes, refere que, neste segundo toque de recolher, os níveis de “todos os indicadores do confinamento estão à volta dos 70%” dos de 2020, ou seja, menos 30% da população que se confinou no ano passado. “Houve, claramente, uma mudança no comportamento dos portugueses”, sustenta.
A tendência confirmou-se nesta sexta-feira: mais de 59% dos portugueses saíram à rua, um valor apenas 17 pontos percentuais inferior à mobilidade pré-pandemia, segundo os dados da consultora PSE, que tem vindo a medir a mobilidade dos portugueses. No último fim-de-semana quase quatro milhões de portugueses saíram à rua. Os dados reunidos pela PSE mostram também que os portugueses saíram mais à rua em Fevereiro do que em Janeiro, altura em que o segundo confinamento geral foi decretado pelo Governo. É um sinal claro de que o segundo confinamento “está em erosão”, refere a empresa de análise de dados.
A pergunta impõe-se: o que é provoca esta resistência por parte dos portugueses? Carla Nunes distingue dois momentos. Em Março de 2020, a população reagiu com medo a uma situação ainda desconhecida e, por isso, “não se expunha ao risco”. Um ano volvido e as pessoas já são mais resistentes a confinamentos totais e restritivos.
Portugueses habituaram-se a viver com o risco
“Por um lado há um cansaço pandémico. Por outro lado, sempre que estamos expostos a um risco mais frequentemente, habituamo-nos (até para a nossa sobrevivência) a lidar com o risco, não podemos viver em situações limite na nossa vida o tempo todo”, explica Carla Nunes.
Para o historiador e professor na Universidade do Porto Manuel Loff houve neste segundo confinamento “uma alteração substancial da percepção da pandemia e do dever de cumprir das instruções do estado de emergência”. Apesar disso, o historiador não considera que os portugueses estejam a resistir às medidas de confinamento, comparando com outros países como Espanha ou Itália cujos movimentos contra as limitações impostas foram muito mais notórios.
“Podemos dizer que há um incumprimento parcial que é muito diferente relativamente ao primeiro caso de confinamento. Aliás, houve uma casualização do estado de emergência da qual resultou o cansaço do mesmo”, explica o historiador. Nesse sentido, pessoas que num primeiro momento reagiram prontamente ao toque de recolher, hoje ficam aliviadas por lhes ser possível sair de casa.
Em Abril de 2020, Manuel Loff indicava ao PÚBICO que “numa sociedade pouco feliz, o medo avança” como resposta para a prontidão dos portugueses em responder de forma positiva ao confinamento social. Tendo em conta o momento actual, acredita não se ter enganado no primeiro diagnóstico, lembrando que “o cumprimento é agora amplamente maioritário, mas que tem um menor compromisso e empenho dos portugueses”.
https://www.publico.pt/2021/03/07/sociedade/noticia/portugueses-estao-menos-comprometidos-confinamento-ha-ano-1953207
O afastamento social tem sido suficiente para manter esta tendência. Na rua vimos cada vez mais pessoas, mas usam máscaras ou estão afastados.
Sente-se uma certa serenidade. Há aqueles que sofrerão o impacto económico, mas em Portugal só passa fome quem quer (ou tem dificuldade de socialização).
As pessoas adaptaram-se, felizmente sem um bostanaro a insultar o povo...
João Paulo Gomes, do Instituto Nacional Dr. Ricardo Jorge (INSA) revelou esta segunda-feira na habitual reunião do Infarmed, que cerca de 65,5% dos casos correspondem atualmente à variante britânica da Covid-19, que apresenta um «crescimento acentuado».
«Gostaria de salientar que se olharmos para as tendências da evolução da variante do Reino Unido nas últimas semanas, na última semana gouve um crescimento mais acentuado», com esta variante a crescer «cerca de 20%», explicou.
https://executivedigest.sapo.pt/crescimento-acentuado-cerca-de-65-dos-casos-de-covid-19-em-portugal-correspondem-a-variante-britanica/?doing_wp_cron=1615220800.4720211029052734375000
Será para continuar? Oxalá sim.
A pressão social sobe a cada dia para desconfinar. Na prática, muitos portugueses já não ficam em casa, o que aliás não era obrigação.
Confinamento português:
- escolas encerradas
- sempre que o exercício profissional o permita, deverá ser feito em regime de tele-trabalho.
- interdição de deslocar para fora da área de residência aos fins de semana(excepto em casos previstos na lei).
-...
a primavera avizinha-se serena, esperamos que assim seja
Mais de duas centenas de trabalhadores da Groundforce manifestaram-se hoje no Aeroporto do Porto para denunciar a situação "extremamente grave" que vivem e pedir ajuda ao Governo para salvar a empresa de "handling" (assistência em terra).
Os cerca de 2.400 trabalhadores da Groundforce aguardam ainda pelo pagamento dos salários de fevereiro e receiam a perda dos postos de trabalho, caso seja pedida a insolvência da empresa, depois de não ter sido alcançado acordo entre o acionista privado, a Pasogal (50,1%) e a TAP (49,9%).
Segundo fonte oficial do Ministério das Infraestruturas e da Habitação, as negociações, que já se arrastavam há vários dias, falharam, porque Alfredo Casimiro, dono da Pasogal, não pode entregar as ações como garantia para o empréstimo, uma vez que já se encontram penhoradas.
Abertura das escolas será o início de uma nova vaga de contaminações?
O governo tem previsto testes em massa nas escolas, se for feito há especialistas que consideram ser suficiente para impedir nova vaga.
Nota: Todo o distrito de Leiria (+ Ourém) tem hoje 27 novos casos. Quase 0...
Em 2020, o fecho de fronteiras entre Portugal e Espanha provocou mais de 92 milhões de euros de prejuízos nos 26 municípios do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Rio Minho.
https://observador.pt/2021/02/27/covid-19-fecho-de-fronteiras-em-2020-causa-mais-de-92-milhoes-de-euros-de-prejuizos-no-alto-minho/
A Confederação Empresarial de Portugal defende que o desconfinamento deve ser feito em quatro fases até 12 de Abril.
https://www.publico.pt/2021/03/09/economia/noticia/portugal-ja-desconfinou-so-nao-trabalhar-patroes-querem-creches-ensino-ate-6-ano-cabeleireiros-livrarias-abertas-dia-15-1953668
Aqui está expressa o Rt que não é conhecido do público com clareza.
Espero o melhor, preparo o pior. Felizmente, obtive direito de trabalhar à distância até setembro.
Oxalá, não seja o começo da 4ª vaga.