Portugal com 4747 reações adversas às vacinas contra a Covid-19
Imunidade desenvolvida pela Pfizer lidera com 74% dos casos suspeitos de reação, segue-se a da AstraZeneca e, por fim, a da Moderna.
Portugal já registou, desde que o plano de vacinação arrancou a 26 de dezembro, cerca de 4747 casos suspeitos de reações adversas às vacinas contra a Covid-19, avança o ‘Correio da Manhã’ (CM), que analisou os dados divulgados pela plataforma europeia, EudraVigilance.
Segundo a informação disponibilizada, cerca de 40% do total de reações adversas foram consideradas “graves”. Ainda assim, os especialistas mantêm a sua posição sobre as vacinas de que os benefícios continuam a superar os riscos.
Para além disso, é possível observar que 3507, cerca de 74% do total das reações, se referem à imunidade desenvolvida em conjunto pelas farmacêuticas BioNTech e Pfizer. O cenário português é semelhante ao europeu, podendo ser justificado pelo facto de esta ter sido a primeira vacina aprovada pela Agência Europeia do Medicamento (EMA), bem como pelo número de doses ser substancialmente superior nos vários países face às outras empresas.
Segue-se a AstraZeneca como a segunda que mais causou reações adversas. A plataforma mostra, adianta o jornal, que foram notificados 981 casos suspeitos, ou seja, 21% do total. Recorde-se que, para já, em Portugal, esta vacina apenas é administrada aos maiores de 60 anos, devido a possíveis ligações entre o fármaco e caos raros de coágulos sanguíneos.
Infraestruturas de Portugal passa de lucro a prejuízo de 56 milhões
A Infraestruturas de Portugal (IP) registou prejuízos de 56 milhões de euros (ME) em 2020, devido à pandemia, após lucros de 20 milhões de euros no ano anterior, comunicou hoje a empresa pública ao mercado.
"O resultado líquido da IP fixou-se assim em -56 ME refletindo, fundamentalmente, o impacto extraordinário, global e não previsível, da covid-19 e que contrasta com o resultado líquido positivo de 20 ME verificado no período homólogo de 2019", pode ler-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A IP registou em 2020 um EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 445 ME, uma redução de 25% face a 2019, de acordo com o documento.
"Esta evolução deveu-se principalmente à redução do rendimento com as principais receitas, designadamente Contribuição do Serviço Rodoviário (-118 ME), portagens (-56 ME) e Tarifa de Utilização da Infraestrutura Ferroviária (-8 ME)", explica a IP.
Segundo a empresa, "o efeito da pandemia covid-19 sobre o nível de utilização da infraestrutura rodoferroviária sob gestão da IP durante ano de 2020 foi determinante para a queda daqueles rendimentos".
Por outro lado, a IP destaca como positivo o facto de "ter assegurado integralmente a operacionalidade da sua rede, tendo aumentado, face a 2019, o nível de intervenções na infraestrutura".
No comunicado, a IP refere que, em 2020, a despesa com as atividades de conservação das redes rodoviária e ferroviária ascendeu a 181 ME, mais 9% face a 2019.
Quanto à restante estrutura de gastos, "manteve-se o esforço de contenção e racionalização, o qual permitiu acomodar integralmente o incremento dos gastos diretamente relacionados com o combate à covid-19", continua.
Relativamente ao resultado financeiro, diz a IP, verificou-se uma redução de 8 ME, cujo principal contributo se deve ao aumento de 13 ME na componente dos juros afetos às subconcessões, "em virtude da conclusão do processo de renegociação dos contratos de subconcessão ocorrida em 2019, compensado por uma redução dos encargos financeiros associados à dívida sob gestão direta da IP em -6 ME".
A empresa destaca ainda o crescimento do investimento, nomeadamente sobre o desenvolvimento do programa Ferrovia 2020, "que permitiu atingir os 200 ME de execução no ano, significando um crescimento de 49% face a 2019".
No documento, a IP sublinha a "importância de que se revestiu a liquidez para os seus fornecedores com a eclosão da pandemia", sublinhando que atingiu, em 2020, um prazo médio de pagamentos (PMP) de 14 dias.
Registou-se ainda uma redução do 'stock' da dívida financeira da IP em 235ME, fixando-se este agregado no final de dezembro em 4.785 ME.
"As amortizações realizadas respeitaram ao reembolso de 90ME dos empréstimos contraídos junto do Banco Europeu de Investimento e a concretização da terceira operação de compensação, no valor de 145ME, enquadrada pela Lei do Orçamento do Estado de 2020, que permitiu a regularização de créditos do Estado sobre a IP (serviço da dívida dos empréstimos concedidos pelo Estado à IP) por contrapartida da dívida do Estado para com a IP correspondente aos investimentos efetuados em infraestruturas ferroviárias de longa duração", lê-se no documento.
A empresa pública que gere as infraestruturas rodoviárias e ferroviárias do país realça ainda "a manutenção da política de financiamento prosseguida pelo acionista de capitalização da empresa através de operações de aumento de capital que, em 2020, ascenderam a 1.054ME".
Os portugueses celebram neste domingo (25) o 47º aniversário da Revolução dos Cravos, que pôs fim à ditadura fascista. Um dia marcado pelo retorno dos protestos populares, apesar da pandemia de Covid-19.
Portugal, pelo tamanho que tem em termos de economia, população e território estar com números sequer a metade, quanto mais, similares aos do Brasil em termos de pandemias é bastante revelador.
Administrar e governar X é bem diferente de administrar e governar 21X. A complexidade não aumenta em progressão aritmética, mas geométrica por que há uma potenciação de fatores. Simplesmente a verdade se escancarou diante das retóricas bestificantes.
COVID-19: DGS PREOCUPADA COM SITUAÇÃO EM TRÊS CONCELHOS DO NORTE
Incidência e densidade populacional preocupam os especialistas
s especialistas portugueses fazem esta terça-feira uma nova avaliação da atual situação de covid-19 em Portugal. Segundo André Peralta Santos, da Direção-Geral da Saúde (DGS), a incidência cumulativa a 14 dias evoluiu de forma estável, o que é visto como "um bom sinal".
Recorde-se que o Governo disse que esse parâmetro deveria ficar abaixo dos 120 mil casos por 100 mil habitantes, algo que não está a ser cumprido por alguns concelhos do país, sendo que muitos deles tiveram de parar ou dar um passo atrás no processo de desconfinamento.
Apesar disso, o especialista refere que existe uma "ligeira tendência decrescente" nos grande centros urbanos, o que estabiliza a evolução epidemiológica a nível nacional.
Há alguma heterogeneidade no território. Na última semana, pela densidade populacional e número de habitantes, o crescimento na zona de Paredes, Paços de Ferreira e Penafiel causa alguma preocupação", disse, destacando ainda uma tendência decrescente em Odemira.
Assim, nos concelhos que não avançaram no desconfinamento, a incidência tem uma tendência decrescente, mantendo-se estável nos municípios que estão em alerta.
Internados continua a baixar (346), inclusive em cuidados intensivos (86).
Há várias semanas que não nenhum óbito em lares (normal, os mais idosos sendo vacinados).
O Estado de emergência não deverá ser renovado.
Alguns concelhos viram recusado o desconfinamento ou tiveram que voltar atrás, mas são pouco populosos.
Um deles tinha 17 casos - gota água.
Marinha Grande aqui perto, passou dos quase 100 casos para menos de metade nos últimos 15 dias.
O que há, por agora, são pequenos surtos, rapidamente controlados.
A menos que haja uma nova variante, as cadeias de transmissão estando controladas, o futuro avizinha-se bom.
A cada instante há mais pessoas vacinadas. Infelizmente, este processo atrasa um pouco, devido à etária para aplicar certas vacinas
Seis casos da variante indiana de covid-19 detetados em Portugal na última semana
“Nesta última semana detetámos os primeiros cinco casos da tal variante que apelidamos como indiana, todos eles associados a Lisboa e Vale do Tejo, e que de acordo com o perfil genético que nós pudemos observar se referem a três introduções distintas desta variante no país”, disse o investigador na reunião do Infarmed, em Lisboa.
João Paulo Gomes adiantou que, quando se dirigia para a reunião do Infarmed, recebeu um telefonema dos colaboradores do Instituto Gulbenkian de Ciência a comunicar que tinham acabado de detetar mais um caso desta variante.
“Portanto, não são cinco, são seis casos nesta última semana da variante indiana”, disse o investigador, na reunião de atualização da vigilância de variantes genéticas do novo coronavírus em Portugal, que junta peritos, Governo, Presidente da República e representantes dos partidos.
Segundo João Paulo Gomes, todos estes resultados são comunicados em “tempo real e atempadamente” à Direção-Geral de Saúde e às Administrações Regionais de Saúde (ARS) para que de “uma forma atempada também se proceda a um rastreio de contactos e ao bloqueio das cadeias transmissão”.
“Temos informação que isto está a ser feito de imediato como seria de esperar”, sublinhou O investigador do INSA e coordenador do estudo sobre a diversidade genética do novo coronavírus em Portugal.
A vigésima reunião de peritos ocorre na semana em que o Governo vai decidir se Portugal avança para a quarta e última fase do plano de desconfinamento, que está prevista iniciar-se a 03 de maio.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.109.991 mortos no mundo, resultantes de mais de 147 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 16.965 pessoas dos 834.638 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A queda de casos é tão grande e os internados em cuidados intensicos em forte recuo, que já ninguém liga para epidemia.
Provavelmente, esta doença vai tornar-se sazonal, tendo os meses frios como situação de maior perigo.
Afinal, os óbitos ocorridos em Portugal foram na sua esmagadora maioria num único mês (janeiro).
Provavelmente, esta doença vai tornar-se sazonal, tendo os meses frios como situação de maior perigo.
Isso é gripe, informe-se. Esse foi um dos motivos que meu avó na primeira oportunidade vei pro Brasil. O inverno portugal é muito rigoroso, e minha tia era recém-nascida.
Antecipado: termina hoje o Estado de Emergência e com ele o desconfinamento (excepto escassos municípios).
Portugal só teve menos de 1 mês de mortalidade elevadíssima. Mas por termos adoptado medidas científicas, estamos hoje a regressar a uma certa normalidade.
Aprendam connosco, os nossos erros, sucessos servem de orientação.
Antecipado: termina hoje o Estado de Emergência e com ele o desconfinamento (excepto escassos municípios).
Portugal só teve menos de 1 mês de mortalidade elevadíssima. Mas por termos adoptado medidas científicas, estamos hoje a regressar a uma certa normalidade.
Aprendam connosco, os nossos erros, sucessos servem de orientação.
Irão pastar um pouco mas em seguida serão confinados novamente.
A economia dos 19 da moeda única caiu 0,6% nos primeiros três meses do ano em relação ao último trimestre do ano passado, segundo a estimativa rápida publicada esta sexta-feira pelo Eurostat. Alemanha, Itália e Espanha registaram quebras do PIB. Portugal destaca-se, pela negativa, com uma queda de 3,3%
Portugal é um dos países mais procurados por brasileiros para morar. Em 2019, o número de imigrantes brasileiros ultrapassou os 150 mil, o que representa novo recorde e crescimento de 43% em relação a 2018, segundo divulgou no mês passado o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) português. Com mais de 48 mil títulos de residência emitidos no ano passado, a comunidade brasileira é a maior de estrangeiros no país lusitano. Mas o que torna a antiga metrópole do Brasil tão atraente para os imigrantes?
Para os advogados Marcelo Salomão e Fernando Senise, do escritório de advocacia Brasil Salomão e Matthes, Portugal é um país seguro, com excelente qualidade de vida, clima ameno e custo de vida baixo se comparado com outras nações europeias. “Além dessas características, o idioma e familiaridade com a cultura e hábitos facilitam a emigração dos brasileiros”, afirmam.
Entretanto, 0 óbitos por covid 19 ( 2º. dia na semana sem qualquer morte).
Obviamente, o optimismo está em alta.
Nossa solução: foi restringir os contactos sociais, especialmente fechando escolas.
Vacinação dos mais velhos. Agora colhemos os frutos. Oxalá, assim perdure, pois são boas notícias até para vocês.
Comentários
Imunidade desenvolvida pela Pfizer lidera com 74% dos casos suspeitos de reação, segue-se a da AstraZeneca e, por fim, a da Moderna.
https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/portugal-com-4747-reacoes-adversas-as-vacinas-contra-a-covid-19
Portugal já registou, desde que o plano de vacinação arrancou a 26 de dezembro, cerca de 4747 casos suspeitos de reações adversas às vacinas contra a Covid-19, avança o ‘Correio da Manhã’ (CM), que analisou os dados divulgados pela plataforma europeia, EudraVigilance.
Segundo a informação disponibilizada, cerca de 40% do total de reações adversas foram consideradas “graves”. Ainda assim, os especialistas mantêm a sua posição sobre as vacinas de que os benefícios continuam a superar os riscos.
Para além disso, é possível observar que 3507, cerca de 74% do total das reações, se referem à imunidade desenvolvida em conjunto pelas farmacêuticas BioNTech e Pfizer. O cenário português é semelhante ao europeu, podendo ser justificado pelo facto de esta ter sido a primeira vacina aprovada pela Agência Europeia do Medicamento (EMA), bem como pelo número de doses ser substancialmente superior nos vários países face às outras empresas.
Segue-se a AstraZeneca como a segunda que mais causou reações adversas. A plataforma mostra, adianta o jornal, que foram notificados 981 casos suspeitos, ou seja, 21% do total. Recorde-se que, para já, em Portugal, esta vacina apenas é administrada aos maiores de 60 anos, devido a possíveis ligações entre o fármaco e caos raros de coágulos sanguíneos.
https://executivedigest.sapo.pt/covid-19-portugal-ja-registou-4747-reacoes-adversas-as-vacinas/
A Infraestruturas de Portugal (IP) registou prejuízos de 56 milhões de euros (ME) em 2020, devido à pandemia, após lucros de 20 milhões de euros no ano anterior, comunicou hoje a empresa pública ao mercado.
"O resultado líquido da IP fixou-se assim em -56 ME refletindo, fundamentalmente, o impacto extraordinário, global e não previsível, da covid-19 e que contrasta com o resultado líquido positivo de 20 ME verificado no período homólogo de 2019", pode ler-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A IP registou em 2020 um EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 445 ME, uma redução de 25% face a 2019, de acordo com o documento.
"Esta evolução deveu-se principalmente à redução do rendimento com as principais receitas, designadamente Contribuição do Serviço Rodoviário (-118 ME), portagens (-56 ME) e Tarifa de Utilização da Infraestrutura Ferroviária (-8 ME)", explica a IP.
Segundo a empresa, "o efeito da pandemia covid-19 sobre o nível de utilização da infraestrutura rodoferroviária sob gestão da IP durante ano de 2020 foi determinante para a queda daqueles rendimentos".
Por outro lado, a IP destaca como positivo o facto de "ter assegurado integralmente a operacionalidade da sua rede, tendo aumentado, face a 2019, o nível de intervenções na infraestrutura".
No comunicado, a IP refere que, em 2020, a despesa com as atividades de conservação das redes rodoviária e ferroviária ascendeu a 181 ME, mais 9% face a 2019.
Quanto à restante estrutura de gastos, "manteve-se o esforço de contenção e racionalização, o qual permitiu acomodar integralmente o incremento dos gastos diretamente relacionados com o combate à covid-19", continua.
Relativamente ao resultado financeiro, diz a IP, verificou-se uma redução de 8 ME, cujo principal contributo se deve ao aumento de 13 ME na componente dos juros afetos às subconcessões, "em virtude da conclusão do processo de renegociação dos contratos de subconcessão ocorrida em 2019, compensado por uma redução dos encargos financeiros associados à dívida sob gestão direta da IP em -6 ME".
A empresa destaca ainda o crescimento do investimento, nomeadamente sobre o desenvolvimento do programa Ferrovia 2020, "que permitiu atingir os 200 ME de execução no ano, significando um crescimento de 49% face a 2019".
No documento, a IP sublinha a "importância de que se revestiu a liquidez para os seus fornecedores com a eclosão da pandemia", sublinhando que atingiu, em 2020, um prazo médio de pagamentos (PMP) de 14 dias.
Registou-se ainda uma redução do 'stock' da dívida financeira da IP em 235ME, fixando-se este agregado no final de dezembro em 4.785 ME.
"As amortizações realizadas respeitaram ao reembolso de 90ME dos empréstimos contraídos junto do Banco Europeu de Investimento e a concretização da terceira operação de compensação, no valor de 145ME, enquadrada pela Lei do Orçamento do Estado de 2020, que permitiu a regularização de créditos do Estado sobre a IP (serviço da dívida dos empréstimos concedidos pelo Estado à IP) por contrapartida da dívida do Estado para com a IP correspondente aos investimentos efetuados em infraestruturas ferroviárias de longa duração", lê-se no documento.
A empresa pública que gere as infraestruturas rodoviárias e ferroviárias do país realça ainda "a manutenção da política de financiamento prosseguida pelo acionista de capitalização da empresa através de operações de aumento de capital que, em 2020, ascenderam a 1.054ME".
https://www.noticiasaominuto.com/economia/1739159/infraestruturas-de-portugal-passa-de-lucro-a-prejuizo-de-56-milhoes
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/portugal-sem-obitos-e-com-196-novos-casos-de-covid-19-730900
Os portugueses celebram neste domingo (25) o 47º aniversário da Revolução dos Cravos, que pôs fim à ditadura fascista. Um dia marcado pelo retorno dos protestos populares, apesar da pandemia de Covid-19.
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2021/04/25/portugal-desfiles-celebram-aniversario-da-revolucao-apesar-da-pandemia.ghtml
Administrar e governar X é bem diferente de administrar e governar 21X. A complexidade não aumenta em progressão aritmética, mas geométrica por que há uma potenciação de fatores. Simplesmente a verdade se escancarou diante das retóricas bestificantes.
Incidência e densidade populacional preocupam os especialistas
s especialistas portugueses fazem esta terça-feira uma nova avaliação da atual situação de covid-19 em Portugal. Segundo André Peralta Santos, da Direção-Geral da Saúde (DGS), a incidência cumulativa a 14 dias evoluiu de forma estável, o que é visto como "um bom sinal".
Recorde-se que o Governo disse que esse parâmetro deveria ficar abaixo dos 120 mil casos por 100 mil habitantes, algo que não está a ser cumprido por alguns concelhos do país, sendo que muitos deles tiveram de parar ou dar um passo atrás no processo de desconfinamento.
Apesar disso, o especialista refere que existe uma "ligeira tendência decrescente" nos grande centros urbanos, o que estabiliza a evolução epidemiológica a nível nacional.
Há alguma heterogeneidade no território. Na última semana, pela densidade populacional e número de habitantes, o crescimento na zona de Paredes, Paços de Ferreira e Penafiel causa alguma preocupação", disse, destacando ainda uma tendência decrescente em Odemira.
Assim, nos concelhos que não avançaram no desconfinamento, a incidência tem uma tendência decrescente, mantendo-se estável nos municípios que estão em alerta.
https://tvi24.iol.pt/sociedade/coronavirus/covid-19-dgs-preocupada-com-situacao-em-tres-concelhos-do-norte
Há várias semanas que não nenhum óbito em lares (normal, os mais idosos sendo vacinados).
O Estado de emergência não deverá ser renovado.
Alguns concelhos viram recusado o desconfinamento ou tiveram que voltar atrás, mas são pouco populosos.
Um deles tinha 17 casos - gota água.
O que há, por agora, são pequenos surtos, rapidamente controlados.
A menos que haja uma nova variante, as cadeias de transmissão estando controladas, o futuro avizinha-se bom.
A cada instante há mais pessoas vacinadas. Infelizmente, este processo atrasa um pouco, devido à etária para aplicar certas vacinas
“Nesta última semana detetámos os primeiros cinco casos da tal variante que apelidamos como indiana, todos eles associados a Lisboa e Vale do Tejo, e que de acordo com o perfil genético que nós pudemos observar se referem a três introduções distintas desta variante no país”, disse o investigador na reunião do Infarmed, em Lisboa.
João Paulo Gomes adiantou que, quando se dirigia para a reunião do Infarmed, recebeu um telefonema dos colaboradores do Instituto Gulbenkian de Ciência a comunicar que tinham acabado de detetar mais um caso desta variante.
“Portanto, não são cinco, são seis casos nesta última semana da variante indiana”, disse o investigador, na reunião de atualização da vigilância de variantes genéticas do novo coronavírus em Portugal, que junta peritos, Governo, Presidente da República e representantes dos partidos.
Segundo João Paulo Gomes, todos estes resultados são comunicados em “tempo real e atempadamente” à Direção-Geral de Saúde e às Administrações Regionais de Saúde (ARS) para que de “uma forma atempada também se proceda a um rastreio de contactos e ao bloqueio das cadeias transmissão”.
“Temos informação que isto está a ser feito de imediato como seria de esperar”, sublinhou O investigador do INSA e coordenador do estudo sobre a diversidade genética do novo coronavírus em Portugal.
A vigésima reunião de peritos ocorre na semana em que o Governo vai decidir se Portugal avança para a quarta e última fase do plano de desconfinamento, que está prevista iniciar-se a 03 de maio.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.109.991 mortos no mundo, resultantes de mais de 147 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 16.965 pessoas dos 834.638 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
https://www.portugaldigital.com.br/seis-casos-da-variante-indiana-de-covid-19-detetados-em-portugal-na-ultima-semana/
Se nada mudar, passaremos um verão tranquilo - vamos continuar com prudência, para que esta epidemia passe a ser passado.
Oxalá ocorra o mesmo em todo o mundo
Mas, pensam poder chegar a setembro sem casos - desde que fechem fronteiras, tudo poderia correr bem.
Provavelmente, esta doença vai tornar-se sazonal, tendo os meses frios como situação de maior perigo.
Afinal, os óbitos ocorridos em Portugal foram na sua esmagadora maioria num único mês (janeiro).
Isso é gripe, informe-se. Esse foi um dos motivos que meu avó na primeira oportunidade vei pro Brasil. O inverno portugal é muito rigoroso, e minha tia era recém-nascida.
Portugal só teve menos de 1 mês de mortalidade elevadíssima. Mas por termos adoptado medidas científicas, estamos hoje a regressar a uma certa normalidade.
Aprendam connosco, os nossos erros, sucessos servem de orientação.
Irão pastar um pouco mas em seguida serão confinados novamente.
Vocês erram mais que acertam.
A economia dos 19 da moeda única caiu 0,6% nos primeiros três meses do ano em relação ao último trimestre do ano passado, segundo a estimativa rápida publicada esta sexta-feira pelo Eurostat. Alemanha, Itália e Espanha registaram quebras do PIB. Portugal destaca-se, pela negativa, com uma queda de 3,3%
https://expresso.pt/economia/2021-04-30-Zona-euro-nao-sai-da-recessao.-Portugal-e-o-pior-42f97083
Vidas importam mais que a economia. Vão morrer de fome, mas não de covid.
Número de portugueses a emigrar para o Brasil aumentou no ano passado
https://www.jn.pt/mundo/jn-comunidades/brasil-volta-a-aliciar-os-emigrantes-portugueses-13074143.html
Obviamente, o optimismo está em alta.
Nossa solução: foi restringir os contactos sociais, especialmente fechando escolas.
Vacinação dos mais velhos. Agora colhemos os frutos. Oxalá, assim perdure, pois são boas notícias até para vocês.
https://eco.sapo.pt/2021/04/30/economia-portuguesa-ainda-9-abaixo-de-2019-lituania-ja-recuperou/