Autarca de Odemira quer "prejuízos" causados pela cerca sanitária compensados
O presidente da Câmara de Odemira, José Alberto Guerreiro, alertou hoje para os "prejuízos" causados pela cerca sanitária, devido à covid-19, e defendeu a necessidade de uma "compensação", embora se tenha congratulado pelo fim desta medida.
"É um momento que todos aguardávamos desde há alguns dias" e "sentimos, desde já, o regresso, obviamente ainda lento, à normalidade", afirmou hoje o autarca alentejano, em declarações à agência Lusa.
Mas, devido à cerca sanitária em duas das 13 freguesias do concelho, decretada pelo Governo e em vigor desde 30 de abril, "muitos tiveram situações de danos, prejuízos e de alguma dificuldade no dia-a-dia das suas vidas", lembrou.
O que "se traduz em perdas de rendimento", pelo que o município vai discutir com o Governo "forma de haver compensação", revelou o autarca.
A cerca sanitária nas freguesias de São Teotónio e Longueira-Almograve, no concelho de Odemira, distrito de Beja, foi levantada às 00:00 de hoje, depois do anúncio feito, na terça-feira, pelo primeiro-ministro, António Costa, numa cerimónia naquela vila.
O presidente da câmara agradeceu e elogiou o "esforço muito grande" da população e das entidades e avisou que "há um balanço que é necessário ainda fazer" em relação aos 11 dias de cerca sanitária nas duas freguesias.
Segundo José Alberto Guerreiro, o valor dos prejuízos provocados pelas limitações impostas no âmbito da cerca sanitária "não está ainda apurado", mas vai ser determinado pelo município "em colaboração com as freguesias".
"A cerca terminou, mas os problemas ficaram cá", assinalou, ressalvando que "nem todos". José Alberto Guerreiro frisou que "alguns" problemas "quase desapareceram de um dia para o outro", nomeadamente os relacionados com "alguma ilicitude em alguns negócios".
O autarca apontou a necessidade de se fazer "a discussão de um modelo económico" relacionado com a agricultura que está a ser desenvolvido em Odemira, o qual, no seu entender, ainda tem "evidências de que seja algo de futuro para esta região".
"Estamos assentes numa estrutura territorial que tem muitas condicionantes, muitos valores e muita sensibilidade e que tem um parque natural, Rede Natura e que tem aptidão para o turismo e para a agricultura", observou.
Nesse sentido, vincou que este território "exige um modelo de muita responsabilidade de todos" e criticou o Estado: "Durante vários anos, demitiu-se de algumas das suas responsabilidades".
No concelho de Odemira tem de existir "um modelo de regulação" para a aplicação dos instrumentos de gestão do território "a todos por igual", que "os responsabilize no cumprimento das regras locais".
Uma situação que "atualmente não se verifica e não se verificou no passado", insistiu, revelando que a câmara já enviou "um caderno de encargos" sobre este assunto ao Governo, que espera ver reconhecido.
A cerca sanitária em Longueira-Almograve e São Teotónio foi decretada pelo Governo, em Conselho de Ministros, no dia 29 de abril e entrou em vigor no dia seguinte, devido à elevada incidência de casos de covid-19, sobretudo em trabalhadores do setor agrícola, muitos deles imigrantes.
Na terça-feira, em Odemira, o primeiro-ministro indicou que o Governo recebeu, nesse mesmo dia, uma comunicação do coordenador de saúde pública do Litoral Alentejano a dar conta de que "a maior parte" dos casos atuais de covid-19 corresponde "a cadeias de transmissão já identificadas", que não há transmissão comunitária e a propor o fim da cerca.
António Costa frisou que, nos cerca de 15 dias em que vigorou a cerca sanitária, este território registou uma "diminuição muito significativa do ritmo de transmissão", mas alertou que a decisão do Governo "não significa que o problema tenha desaparecido".
Vírus na origem da covid-19 "é uma mentira", diz representante do World Wide Demonstration
"Atenção, andam a mentir-vos. Estes senhores doutores todos da televisão que provem cientificamente que uma pessoa tenha morrido de covid-19", disse Vicky Ketion, que participou este sábado numa manifestação em Lisboa.
Arepresentante em Portugal do movimento World Wide Demonstration - Rally for Freedom (WWD/RF) considerou este sábado que o coronavírus SARS-CoV-2, que está na origem da doença covid-19 "é uma mentira" e duvidou da morte de pessoas com esse diagnóstico.
"Não somos negacionistas. Recuso-me a usar máscara, nunca deixei de abraçar os meus netos (cinco), os meus filhos (cinco), os meus amigos, nem a si, se quiser. E você não vai ficar contaminado, nem eu. Neste momento, não há nenhum SARS-CoV, é mentira. Assim como é mentira que a gripe, as pneumonias e a tuberculose tenham desaparecido", afirmou Vicky Ketion, em declarações à agência Lusa.
A ativista falava à Lusa durante a manifestação com que culminou, no Terreiro do Paço, em Lisboa, uma marcha organizada pela WWD/RF, em colaboração com três outras associações portuguesas, e em que participaram entre 500 e 700 pessoas, segundo a polícia, e entre 3.000 e 4.000, segundo os promotores.
"Atenção, andam a mentir-vos. Estes senhores doutores todos da televisão que provem cientificamente que uma pessoa tenha morrido de covid-19, mostrem os resultados da autópsia, mostrem cientificamente uma prova. Até hoje, ninguém apresentou nada. São só relatórios de números debitados por quem? Por dementes", afirmou Ketion.
A ativista salientou que o objetivo da marcha/manifestação, semelhante à realizada em 20 de março deste ano, destina-se a lutar pela liberdade e pelos direitos humanos, iniciativa enquadrada por outras do género que decorreram hoje em cerca de 40 países.
"Pretendemos acabar com as medidas restritivas que não fazem sentido nenhum, para que digam, de uma vez por todas, a verdade sobre o SARS-CoV, para voltarmos a viver o normal e não o novo normal. Não queremos que nos sejam impostas vacinas, não queremos andar sempre a ser testados. Queremos ser livres. Ser livres é andarmos como andávamos antigamente, de uma forma normal", argumentou.
Para Ketion, a verdade é só uma: "o SARS-CoV é um vírus que sempre existiu e que, desta vez, tem sido tratado de uma forma criminosa. Ou seja, não tem sido tratado. Existe. Ninguém é negacionista. É um rótulo que nos colocaram porque dá jeito. A imprensa tem ajudado este sistema a limitarem-nos os nossos direitos e a imporem-nos medidas absolutamente inacreditáveis e insanas".
No seu entender, em Portugal, como noutros países, estão a viver-se "ditaduras loucas", que "são impostas".
"Sou mãe de cinco filhos e avó de cinco netos e a minha vida entrou em contagem decrescente. Não quero morrer a saber que os meus netos vão estar entregues a uma nova ordem mundial, onde nada lhes pertence, nada vão ter e que vão ser obrigados a serem vacinados, a usarem máscaras, a comportarem-se como pessoas doentes quando são saudáveis", sustentou.
Questionada pela Lusa sobre se receia que a multidão hoje presente na marcha, que não usou máscaras nem respeitou o distanciamento social, poderá vir a ser contagiada com o novo coronavírus, Ketion frisou que não.
"Não. Não receio. Nós, em março, tivemos aqui cinco mil pessoas. Não houve nenhum caso. Apesar de terem boicotado, a dizer que um dos organizadores teve covid. Perguntámos à imprensa onde está o teste. É óbvio que não há teste nenhum e que ninguém teve covid", respondeu.
"A 'saison' do SARS-CoV, das gripes das pneumonias, do 'influenza' já passou. Podem tirar as máscaras. As máscaras servem apenas para que o Estado nos controle, para que as pessoas se recordem de que há um vírus que mata muita gente. O que mata é a negligência médica, o isolamento social, a solidão, é quando o médico olha para um teste positivo com sintomas de qualquer doença não ir procurar a doença", acrescentou.
Ketion insistiu na ideia de que ninguém presente na manifestação nega a existência do vírus, salientando tratar-se de "um rótulo que a imprensa colocou às pessoas".
"O que nós negamos é o que se está a fazer com a desculpa de que existe um vírus que anda a matar toda a gente. Não é verdade. [...] Ouçam os grandes cientistas, os grandes investigadores. Há os médicos atualmente que estão a levar os Governos a [o Tribunal de] Nuremberga. Todos esses Governos vão ser julgados. Todas as medidas que estão a ser implementadas são inconstitucionais e não são leis", sustentou.
"Infelizmente, este Presidente [Marcelo Rebelo de Sousa], este primeiro-ministro [António Costa] estão a legislar. Sabe quem faz isso? Os ditadores. Só os ditadores é que legislam sem que as leis sejam alteradas em Parlamento. Neste momento estamos a viver uma ditadura. Não somos negacionistas. Quem é negacionista é quem se recusa a ver que a máscara é só como um 'slogan'", afirmou Ketion.
A pandemia da covid-19 provocou, pelo menos, 3.359.726 mortos no mundo, resultantes de mais de 161,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência noticiosa francesa AFP.
Portugal com mais 511 casos e perto da zona amarela na matriz de risco
Índice de transmissibilidade nacional subiu para 1.02 no dia em que morreram mais duas pessoas devido à covid-19.
Covid-19. Portugal está a testar menos e tem mais testes positivos. “Deve ser um sinal de alerta”, dizem especialistas
Número semanal de testes de rastreio à covid-19 tem vindo a diminuir desde o fim de Abril, não acompanhando o aumento da incidência e do índice de transmissibilidade. Especialistas dizem que, a partir do momento em que existem sinais de alerta, a testagem e o rastreio de casos têm de aumentar.
Casos de covid-19 em Lisboa quase duplicaram numa semana, taxa de incidência está muito próxima do limite de 120 casos por 100 mil habitantes.
Na última semana os casos de covid-19 em Lisboa quase duplicaram. Especialistas admitem que esse aumento possa ter a ver com os festejos do Sporting.
Desde há algumas semanas que os casos de covid-19 em Lisboa estão a subir, mas nos últimos sete dias esse aumento foi ainda maior, afastando-se dos números mais controlados dos concelhos vizinhos da capital.
"É legitimo pensar que pode estar relacionado com os festejos" do Sporting, refere o matemático epidemiologista Óscar Felgueiras.
Nesta celebração poucos usaram máscara e também muito poucos mantiveram o distanciamento que pode prevenir a transmissão do virus que provoca a covid-19.
Olhando para ultimo o relatório da direção-geral da saúde, Oeiras é o único concelho da grande Lisboa onde o número de casos não cresceu.
Amadora, Loures e Sintra tiveram na ultima semana um aumento, mas muito inferior ao registado em Lisboa.
A SIC sabe que a autoridade de saúde de Lisboa e vale do tejo tem estado a recolher e a estudar os dados do sistema informático trace covid que regista todos os inqueritos epidemiologicos feitos aos casos positivos.
E não há por enquanto, nada, que possa relacionar ois festejos do campeonato com a alta incidência da capital.
Os meus sinceros pêsames ao povo português. Lamento mais essa perda e imagino a dor que agora atormenta o coração de seus familiares. Mas tenham força e acreditem que a justiça virá e esse governo genocida pagará caro por cada vida perdida.
Covid-19. Portugal a regressar à zona amarela: R(t) sobe para 1,06, mais uma morte e 241 casos
Pelo menos 40% dos novos casos foram identificados na região de Lisboa e Vale do Tejo. Estão internados nos hospitais portugueses 239 doentes, 57 dos quais estão internados em unidades de cuidados intensivos.
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) terminou 2020 com prejuízo de 46 milhões de euros, um resultado explicado por mais gastos e pela queda de receitas devido à pandemia de covid-19, anunciou o vereador das Finanças.
Segundo João Paulo Saraiva, durante a apresentação do Relatório e Contas 2020 de Lisboa, estes resultados líquidos não põem em causa a sustentabilidade financeira da autarquia, “porque nos últimos anos” a CML foi “constituindo reservas de contingência” e, perante a pandemia, recorreu a essas reservas.
João Paulo Saraiva, que é também vice-presidente da autarquia, sublinhou ainda que os resultados líquidos negativos de 46 milhões de euros (ME) não tiveram “nenhum impacto nem do lado do passivo exigível, nem do lado das dívidas a fornecedores, nem do lado do prazo médio de pagamento”.
Segundo os resultados apresentados, o passivo exigível da CML em 2020 foi de 359 milhões de euros (menos 22 ME do que no ano anterior e 139 ME inferior ao de 2017, quando foi iniciado este mandato autárquico).
O vereador salientou contudo que, tendo em conta a evolução relativamente ao passivo exigível, a autarquia conseguiu, “mesmo em ano de pandemia”, baixar novamente aquilo que é o passivo exigível, aumentando “a margem de endividamento”.
As dívidas a fornecedores, de 2,8 milhões de euros, foram pagas com um prazo médio de pagamento de quatro dias.
Os gastos operacionais tiveram uma ligeira variação de 1% em relação ao ano anterior, de 800 para 805 ME.
Já os rendimentos operacionais reduziram 177 milhões de euros em 2020 face a 2019.
Em 2020 entraram menos 31 ME no ‘item’ dos impostos, contribuições e taxas nas contas municipais, em comparação com 2019, um impacto explicado pela baixa do turismo e em consequência da falta de cobrança da taxa turística.
Também diminuíram os tarifários de saneamento e resíduos em 10 ME, devido à redução da cobrança nas faturas da água, num ano em que muitas empresas ficaram em teletrabalho.
Em 2020, a CML, presidida por Fernando Medina (PS), distribuiu 49,7 ME em apoios para fazer face à pandemia, dos quais a maior fatia, de 18 ME, foi destinada às famílias.
Segundo o vereador, a taxa de execução da receita do município foi de 94% e a taxa de execução da despesa de 73%.
Comentários
Se a vacinação funcionar, não teremos problemas no próximo inverno. O verão está a ser preparado para estarmos à vontade.
Então vocês foram vacinados contra gripe e não contra covid? #PresidentePortuguêsGenocida.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/autarca-de-odemira-quer-prejuizos-causados-pela-cerca-sanitaria-compensados
"Atenção, andam a mentir-vos. Estes senhores doutores todos da televisão que provem cientificamente que uma pessoa tenha morrido de covid-19", disse Vicky Ketion, que participou este sábado numa manifestação em Lisboa.
Arepresentante em Portugal do movimento World Wide Demonstration - Rally for Freedom (WWD/RF) considerou este sábado que o coronavírus SARS-CoV-2, que está na origem da doença covid-19 "é uma mentira" e duvidou da morte de pessoas com esse diagnóstico.
"Não somos negacionistas. Recuso-me a usar máscara, nunca deixei de abraçar os meus netos (cinco), os meus filhos (cinco), os meus amigos, nem a si, se quiser. E você não vai ficar contaminado, nem eu. Neste momento, não há nenhum SARS-CoV, é mentira. Assim como é mentira que a gripe, as pneumonias e a tuberculose tenham desaparecido", afirmou Vicky Ketion, em declarações à agência Lusa.
A ativista falava à Lusa durante a manifestação com que culminou, no Terreiro do Paço, em Lisboa, uma marcha organizada pela WWD/RF, em colaboração com três outras associações portuguesas, e em que participaram entre 500 e 700 pessoas, segundo a polícia, e entre 3.000 e 4.000, segundo os promotores.
"Atenção, andam a mentir-vos. Estes senhores doutores todos da televisão que provem cientificamente que uma pessoa tenha morrido de covid-19, mostrem os resultados da autópsia, mostrem cientificamente uma prova. Até hoje, ninguém apresentou nada. São só relatórios de números debitados por quem? Por dementes", afirmou Ketion.
A ativista salientou que o objetivo da marcha/manifestação, semelhante à realizada em 20 de março deste ano, destina-se a lutar pela liberdade e pelos direitos humanos, iniciativa enquadrada por outras do género que decorreram hoje em cerca de 40 países.
"Pretendemos acabar com as medidas restritivas que não fazem sentido nenhum, para que digam, de uma vez por todas, a verdade sobre o SARS-CoV, para voltarmos a viver o normal e não o novo normal. Não queremos que nos sejam impostas vacinas, não queremos andar sempre a ser testados. Queremos ser livres. Ser livres é andarmos como andávamos antigamente, de uma forma normal", argumentou.
Para Ketion, a verdade é só uma: "o SARS-CoV é um vírus que sempre existiu e que, desta vez, tem sido tratado de uma forma criminosa. Ou seja, não tem sido tratado. Existe. Ninguém é negacionista. É um rótulo que nos colocaram porque dá jeito. A imprensa tem ajudado este sistema a limitarem-nos os nossos direitos e a imporem-nos medidas absolutamente inacreditáveis e insanas".
No seu entender, em Portugal, como noutros países, estão a viver-se "ditaduras loucas", que "são impostas".
"Sou mãe de cinco filhos e avó de cinco netos e a minha vida entrou em contagem decrescente. Não quero morrer a saber que os meus netos vão estar entregues a uma nova ordem mundial, onde nada lhes pertence, nada vão ter e que vão ser obrigados a serem vacinados, a usarem máscaras, a comportarem-se como pessoas doentes quando são saudáveis", sustentou.
Questionada pela Lusa sobre se receia que a multidão hoje presente na marcha, que não usou máscaras nem respeitou o distanciamento social, poderá vir a ser contagiada com o novo coronavírus, Ketion frisou que não.
"Não. Não receio. Nós, em março, tivemos aqui cinco mil pessoas. Não houve nenhum caso. Apesar de terem boicotado, a dizer que um dos organizadores teve covid. Perguntámos à imprensa onde está o teste. É óbvio que não há teste nenhum e que ninguém teve covid", respondeu.
"A 'saison' do SARS-CoV, das gripes das pneumonias, do 'influenza' já passou. Podem tirar as máscaras. As máscaras servem apenas para que o Estado nos controle, para que as pessoas se recordem de que há um vírus que mata muita gente. O que mata é a negligência médica, o isolamento social, a solidão, é quando o médico olha para um teste positivo com sintomas de qualquer doença não ir procurar a doença", acrescentou.
Ketion insistiu na ideia de que ninguém presente na manifestação nega a existência do vírus, salientando tratar-se de "um rótulo que a imprensa colocou às pessoas".
"O que nós negamos é o que se está a fazer com a desculpa de que existe um vírus que anda a matar toda a gente. Não é verdade. [...] Ouçam os grandes cientistas, os grandes investigadores. Há os médicos atualmente que estão a levar os Governos a [o Tribunal de] Nuremberga. Todos esses Governos vão ser julgados. Todas as medidas que estão a ser implementadas são inconstitucionais e não são leis", sustentou.
"Infelizmente, este Presidente [Marcelo Rebelo de Sousa], este primeiro-ministro [António Costa] estão a legislar. Sabe quem faz isso? Os ditadores. Só os ditadores é que legislam sem que as leis sejam alteradas em Parlamento. Neste momento estamos a viver uma ditadura. Não somos negacionistas. Quem é negacionista é quem se recusa a ver que a máscara é só como um 'slogan'", afirmou Ketion.
A pandemia da covid-19 provocou, pelo menos, 3.359.726 mortos no mundo, resultantes de mais de 161,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência noticiosa francesa AFP.
https://www.dn.pt/sociedade/sars-cov-e-uma-mentira-diz-representante-portuguesa-do-world-wide-demonstration-13725539.html
Viver numa região com uma centena de casos activos, quase parece procurar agulha no palheiro.
Prudência dos Conservadores funcionou - possa o Brasil ser igualmente bem guiado...
Após agendamento dos +55 anos, vai ser possível (previsão) começar a vacinar desde dos 30 anos.
Índice de transmissibilidade nacional subiu para 1.02 no dia em que morreram mais duas pessoas devido à covid-19.
https://www.dn.pt/sociedade/mais-2-mortes-e-511-casos-em-portugal-nas-ultimas-24-horas-13737382.html
Como previsto.
O plano de vacinação protegeu a maioria da população mais frágil, portanto susceptível de risco de vida.
Espera-se que não obstante o número de casos possa aumentar, o efeito no número de óbitos seja baixo.
Os jovens estão morrendo sem vacina
Número semanal de testes de rastreio à covid-19 tem vindo a diminuir desde o fim de Abril, não acompanhando o aumento da incidência e do índice de transmissibilidade. Especialistas dizem que, a partir do momento em que existem sinais de alerta, a testagem e o rastreio de casos têm de aumentar.
https://www.publico.pt/2021/05/22/sociedade/noticia/covid19-portugal-testar-menos-testes-positivos-sinal-alerta-especialistas-1963617
Casos de covid-19 em Lisboa quase duplicaram numa semana, taxa de incidência está muito próxima do limite de 120 casos por 100 mil habitantes.
Na última semana os casos de covid-19 em Lisboa quase duplicaram. Especialistas admitem que esse aumento possa ter a ver com os festejos do Sporting.
Desde há algumas semanas que os casos de covid-19 em Lisboa estão a subir, mas nos últimos sete dias esse aumento foi ainda maior, afastando-se dos números mais controlados dos concelhos vizinhos da capital.
"É legitimo pensar que pode estar relacionado com os festejos" do Sporting, refere o matemático epidemiologista Óscar Felgueiras.
Nesta celebração poucos usaram máscara e também muito poucos mantiveram o distanciamento que pode prevenir a transmissão do virus que provoca a covid-19.
Olhando para ultimo o relatório da direção-geral da saúde, Oeiras é o único concelho da grande Lisboa onde o número de casos não cresceu.
Amadora, Loures e Sintra tiveram na ultima semana um aumento, mas muito inferior ao registado em Lisboa.
A SIC sabe que a autoridade de saúde de Lisboa e vale do tejo tem estado a recolher e a estudar os dados do sistema informático trace covid que regista todos os inqueritos epidemiologicos feitos aos casos positivos.
E não há por enquanto, nada, que possa relacionar ois festejos do campeonato com a alta incidência da capital.
#presidenteportuguesgenocida
https://sicnoticias.pt/especiais/coronavirus/2021-05-22-Lisboa-em-risco-de-recuar-no-desconfinamento-d7018d42
Melhor é manter o confinamento até dezembro só para descargo de consciência.
Quem estiver mais apressado, bastará deslocar-se a um centro localizado numa região menos povoada.
#Presidenteportuguesgenocida.
Os meus sinceros pêsames ao povo português. Lamento mais essa perda e imagino a dor que agora atormenta o coração de seus familiares. Mas tenham força e acreditem que a justiça virá e esse governo genocida pagará caro por cada vida perdida.
Os restantes têm menos de 10 ou 0.
O risco é moderado neste momento, com excelente perspectiva quanto ao futuro (à luz dos dados actuais).
Pelo menos 40% dos novos casos foram identificados na região de Lisboa e Vale do Tejo. Estão internados nos hospitais portugueses 239 doentes, 57 dos quais estão internados em unidades de cuidados intensivos.
https://www.publico.pt/2021/05/24/sociedade/noticia/covid19-portugal-morte-241-novos-casos-rt-sobe-106-1963779
Segundo João Paulo Saraiva, durante a apresentação do Relatório e Contas 2020 de Lisboa, estes resultados líquidos não põem em causa a sustentabilidade financeira da autarquia, “porque nos últimos anos” a CML foi “constituindo reservas de contingência” e, perante a pandemia, recorreu a essas reservas.
João Paulo Saraiva, que é também vice-presidente da autarquia, sublinhou ainda que os resultados líquidos negativos de 46 milhões de euros (ME) não tiveram “nenhum impacto nem do lado do passivo exigível, nem do lado das dívidas a fornecedores, nem do lado do prazo médio de pagamento”.
Segundo os resultados apresentados, o passivo exigível da CML em 2020 foi de 359 milhões de euros (menos 22 ME do que no ano anterior e 139 ME inferior ao de 2017, quando foi iniciado este mandato autárquico).
O vereador salientou contudo que, tendo em conta a evolução relativamente ao passivo exigível, a autarquia conseguiu, “mesmo em ano de pandemia”, baixar novamente aquilo que é o passivo exigível, aumentando “a margem de endividamento”.
As dívidas a fornecedores, de 2,8 milhões de euros, foram pagas com um prazo médio de pagamento de quatro dias.
Os gastos operacionais tiveram uma ligeira variação de 1% em relação ao ano anterior, de 800 para 805 ME.
Já os rendimentos operacionais reduziram 177 milhões de euros em 2020 face a 2019.
Em 2020 entraram menos 31 ME no ‘item’ dos impostos, contribuições e taxas nas contas municipais, em comparação com 2019, um impacto explicado pela baixa do turismo e em consequência da falta de cobrança da taxa turística.
Também diminuíram os tarifários de saneamento e resíduos em 10 ME, devido à redução da cobrança nas faturas da água, num ano em que muitas empresas ficaram em teletrabalho.
Em 2020, a CML, presidida por Fernando Medina (PS), distribuiu 49,7 ME em apoios para fazer face à pandemia, dos quais a maior fatia, de 18 ME, foi destinada às famílias.
Segundo o vereador, a taxa de execução da receita do município foi de 94% e a taxa de execução da despesa de 73%.
https://www.portugaldigital.com.br/camara-de-lisboa-teve-prejuizo-de-46-milhoes-de-euros-em-2020/