Covid-19. Travagem na incidência mas mortes e casos voltam a subir: o surto em Portugal, em gráficos e mapas
Boletim da Direção-Geral da Saúde contabiliza, nas últimas 24 horas, 13 mortes e 3452 infetados. A incidência da doença por 100 mil habitantes teve uma subida mais ligeira, em contraciclo com o que vinha a verificar-se nas últimas semanas
1ª fase começa neste domingo, permite o levantamento de muitas das restrições e termina quando 70% da população estiver totalmente vacinada.
2ª fase inicia com + de 70 % da população vacinada e trás a abertura das actividades, mantendo somente alguma restrição na amplitude (ex. limite de 75% nas salas de espectáculo, etc).
3ª fase começará ao atingir-se 85% da população vacinada.
Nota: mais de 52% da população está completamente vacinada e cerca de 70% com pelo menos uma dose.
A 2ª fase será atingida até setembro.
1ª fase começa neste domingo, permite o levantamento de muitas das restrições e termina quando 70% da população estiver totalmente vacinada.
2ª fase inicia com + de 70 % da população vacinada e trás a abertura das actividades, mantendo somente alguma restrição na amplitude (ex. limite de 75% nas salas de espectáculo, etc).
3ª fase começará ao atingir-se 85% da população vacinada.
Nota: mais de 52% da população está completamente vacinada e cerca de 70% com pelo menos uma dose.
A 2ª fase será atingida até setembro.
1ª fase começa neste domingo, permite o levantamento de muitas das restrições e termina quando 70% da população estiver totalmente vacinada.
2ª fase inicia com + de 70 % da população vacinada e trás a abertura das actividades, mantendo somente alguma restrição na amplitude (ex. limite de 75% nas salas de espectáculo, etc).
3ª fase começará ao atingir-se 85% da população vacinada.
Nota: mais de 52% da população está completamente vacinada e cerca de 70% com pelo menos uma dose.
A 2ª fase será atingida até setembro.
Os óbitos que ocorrem, por exemplo o senhor de 102 anos, não surpreendem muito...
Houve o esforço inicial de proteger os mais frágeis, quase atingido a 100% - os que restaram foram aqueles que rejeitaram ou por algum motivo não eram elegíveis ou "anónimos" na sociedade. Mas sobram poucos acima dos 70 (mesmo 60) que não tenham sido vacinados - os que morrem continuam sendo pessoas destas faixas etária, salvo raras excepções.
Os óbitos que ocorrem, por exemplo o senhor de 102 anos, não surpreendem muito...
Houve o esforço inicial de proteger os mais frágeis, quase atingido a 100% - os que restaram foram aqueles que rejeitaram ou por algum motivo não eram elegíveis ou "anónimos" na sociedade. Mas sobram poucos acima dos 70 (mesmo 60) que não tenham sido vacinados - os que morrem continuam sendo pessoas destas faixas etária, salvo raras excepções.
Incoerênte e insensível, se era para proteger os mais frágeis esse senhor deveria ter sobrevivido.
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Todos os conteúdos do PÚBLICO são protegidos por Direitos de Autor ao abrigo da legislação portuguesa, conforme os Termos e Condições.Os assinantes do jornal PÚBLICO têm direito a oferecer até 6 artigos exclusivos por mês a amigos ou familiares, usando a opção “Oferecer artigo” no topo da página. Apoie o jornalismo de qualidade do PÚBLICO. https://www.publico.pt/2021/07/29/sociedade/noticia/dez-mortes-3009-casos-covid19-portugal-internamentos-sobem-1972289
Mais dez mortes e 3009 casos de covid-19 em Portugal. Metade das infecções foi em pessoas até aos 29 anos
Há 954 doentes hospitalizados, mais 20 pessoas do que no balanço anterior. Dessas, 208 estão em unidades de cuidados intensivos, mais oito.
Portugal registou na quarta-feira dez mortes e 3009 infecções pelo novo coronavírus, de acordo com o boletim da Direcção-Geral da Saúde (DGS) divulgado esta quinta-feira. No total, desde o início da pandemia já foram reportados 963.446 casos de covid-19 e 17.330 óbitos associados à doença.
O número de pessoas internadas sobe há já cinco dias e estão, actualmente, hospitalizados 954 doentes, mais 20 do que no balanço anterior. Também nas unidades de cuidados intensivos (UCI) se registou um aumento nas hospitalizações e contam-se agora 208 pessoas internadas em UCI, mais oito.
Dos dez óbitos registados, três foram reportados no Norte, três em Lisboa e Vale do Tejo, três no Algarve e um na Região Autónoma dos Açores. Cinco das mortes foram na faixa etária de pessoas com mais de 80 anos (quatro mulheres e um homem). Os restantes cinco óbitos foram em homens: um no grupo etário de 50 aos 59 anos; três entre os 60 e os 69 anos; um com idade entre os 70 e os 79 anos.
A região de Lisboa e Vale do Tejo concentra a maioria dos casos, somando 1156 infecções (38%). Seguem-se o Norte, que reportou 1032 infecções, o Centro com 320, o Algarve (241) e o Alentejo (168). Na Região Autónoma dos Açores foram registados 66 casos e 26 na Madeira.
Metade das infecções desta quarta-feira concentra-se em crianças e jovens e foi na faixa etária dos 20 aos 29 anos que mais novos casos se somaram. No total, foram 721 infecções nesse grupo etário, o que representa 24% dos casos. Já nos jovens entre os dez e os 19 anos foram reportadas 517 infecções e nos menores de nove anos mais 266.
Recuperaram da doença 2868 pessoas em 24 horas. No total, contam-se 894.555 pessoas que conseguiram recuperar da infecção desde o início da pandemia.
De acordo com a DGS, há 51.561 casos activos da doença, mais 131 em relação a terça-feira. Este número é conseguido depois de subtraídos o número de mortes e de recuperados ao número total de casos.
Os valores da matriz de risco foram actualizados na quarta-feira. O R(t) manteve a tendência descendente, e a incidência a nível nacional subiu ligeiramente: o índice de transmissibilidade é de 1,01 (estava em 1,04) e a incidência subiu de 427,5 para 428,3 casos de infecção por 100 mil habitantes a 14 dias.
O Conselho de Ministros reúne-se esta quinta-feira para decidir os próximos passos no processo de abertura do país, dois dias depois de especialistas terem sugerido a evolução das medidas de restrição de acordo com a taxa de vacinação contra a covid-19.
Segundo o boletim epidemiológico da DGS deste sábado, Portugal registou, nas últimas 24 horas, 2.590 novos casos de covid-19 e 17 mortes associadas à doença. Desde março de 2020, o país já confirmou 968.631 contágios e 17.361 óbitos.
A polémica actual, nesta época da tontice de agosto, será justo vacinar os jovens dos 12-16 anos exigindo um atestado médico ou deviam todos ser vacinados sem burocracias.
Karsten Nordal Hauken, que se classifica como feminista e anti-racista, foi violentado há cinco anos.
Em um artigo publicado no site da emissora de TV estatal norueguesa NRK, Hauken diz que se tornou depressivo e viciado em drogas após o incidente.
Apesar disso, ele alega ter se sentido mal quando soube que seu agressor seria deportado para a Somália, mesmo depois de ter cumprido uma pena de quatro anos de prisão pelo crime.
Hauken também diz que decidiu escrever sobre sua experiência pessoal porque queria quebrar o tabu sobre homens vítimas de estupro.
"Chorei quando sentei no meu carro", afirma ele, ao se lembrar do dia em que soube da notícia da deportação.
"Primeiramente, senti um misto de alívio e felicidade ao saber que ele estava indo embora para sempre. O governo norueguês estava agindo de maneira vingativa, como um pai que confronta o estuprador de seu filho", conta.
"Me senti muito culpado e responsável pelo que estava acontecendo. Era a razão pela qual ele não permaneceria na Noruega, mas enfrentaria um futuro incerto na Somália".
"Ele já tinha cumprido a pena na prisão. Por que ele deveria ser punido de novo? E desta vez de forma mais dura?", questiona Hauken no artigo.
Hauken diz que o pior efeito do estupro foi que ele "perdeu muito tempo" para a "depressão e para a maconha".
"É assustador e um tabu falar sobre a vida emocional de um homem", escreveu ele.
"Sinto como se tivesse sido esquecido e ignorado. Mas não me atrevo a falar sobre isso. Tenho medo de ataques de todos os lados", acrescentou.
"Tenho medo de que nenhuma mulher vá me querer e que outros homens vão rir de mim. Medo de que eu serei taxado de anti-feminista quando digo que homens jovens que estão passando por um momento difícil precisam de mais atenção".
"Meninos e homens devem aprender que é normal falar sobre seus sentimentos. Meninos e homens estão sendo ignorados. Para mim, o resultado foram anos de depressão, vício, solidão e isolamento".
Hoje iniciou o auto-agendamento para a faixa etária dos 16-17 anos. Em suma, todos os portugueses, acima dos 16 anos, que o desejam estarão vacinados até setembro
Aumento do preço gera preocupação para a população de Portugal
Segunda, 02 Agosto 2021 18:19Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Fabiano de Abreu
Inflação elevada, combustível mais caro, alimentos também com aumento. Como pode-se ver, os problemas enfrentados no país lusitano se assemelham muito com a realidade brasileira.
Imagine viver em um país onde é cada vez mais perceptível o aumento de preços. Combustível cada vez mais caro, alimentos sempre registrando aumento a cada ida ao mercado, conta de luz chegando cada vez com valores maiores (por mais que se tente economizar dentro de casa...) Agora pense que tal realidade está se tornando cada vez mais comum. Como é viver em um lugar assim?
Pois é, essa dura realidade é encontrada em Portugal. O sonho de consumo de tantos brasileiros que desejam mudar de vida e partir em busca de novas oportunidades. O cenário econômico no país lusitano chama a atenção pela alta crescente dos preços e do custo de vida. Recentemente, a mídia portuguesa informou que a taxa de inflação homóloga em Portugal em junho foi de 0,5%, a mais baixa da zona euro em comparação com a média de 1,9% registrada no bloco Europeu em igual período. Isso quer dizer que o país está salvo quanto a estes aumentos?
A resposta de economistas portugueses é: não. Reportagem do jornal “Público”, diz que “o principal motivo para a divergência que atualmente se regista entre a taxa de inflação portuguesa e europeia está no fato de a economia portuguesa ter sido uma das mais afetadas pelos efeitos da pandemia. Quando a atividade econômica diminui, travada pela redução dos níveis de procura, a capacidade das empresas para subirem ou mesmo manterem os preços é abalada”.
Na matéria, é confirmado que vários bens e serviços ficaram, durante o último ano, substancialmente mais caros. O maior destaque vai, “sem surpresa para os combustíveis, que no passado mês de junho estavam 19,2% mais caros do que no mesmo período do ano anterior, em consequência da evolução dos custos do petróleo nos mercados internacionais”. Além disso, “seguros de saúde, apostas, livros, brinquedos, bicicletas, a conta de luz e mesmo vestuário (que nos anos anteriores revelou uma tendência de descida) estão entre os bens com subidas significativas de preços durante o último ano”, completa a matéria.
Como pode-se ver, a alta de preços é uma realidade alarmante em Portugal. A escalada de preços preocupa cidadãos que precisam se reorganizar para poderem se manter, mesmo com esses aumentos. Como pode-se ver, essa história é muito parecida com a de um outro certo país por aí.
Hoje iniciou o auto-agendamento para a faixa etária dos 16-17 anos. Em suma, todos os portugueses, acima dos 16 anos, que o desejam estarão vacinados até setembro
Se Portugal fosse um pais sério, esses jovens teriam recebido sua vacina em agosto do ano passado.
Comentários
Boletim da Direção-Geral da Saúde contabiliza, nas últimas 24 horas, 13 mortes e 3452 infetados. A incidência da doença por 100 mil habitantes teve uma subida mais ligeira, em contraciclo com o que vinha a verificar-se nas últimas semanas
https://expresso.pt/coronavirus/2021-07-28-Covid-19.-Travagem-na-incidencia-mas-mortes-e-casos-voltam-a-subir-o-surto-em-Portugal-em-graficos-e-mapas-5edb91c5
Fim das máscaras no exterior em setembro, mas na prática já se usa pouco no exterior.
Brasileiros tenham fé o vosso futuro chegará...
1ª fase começa neste domingo, permite o levantamento de muitas das restrições e termina quando 70% da população estiver totalmente vacinada.
2ª fase inicia com + de 70 % da população vacinada e trás a abertura das actividades, mantendo somente alguma restrição na amplitude (ex. limite de 75% nas salas de espectáculo, etc).
3ª fase começará ao atingir-se 85% da população vacinada.
Nota: mais de 52% da população está completamente vacinada e cerca de 70% com pelo menos uma dose.
A 2ª fase será atingida até setembro.
Todos voltamos à vida activa +- normalizada - férias, cultura, vida social...já não têm barreiras entre nós.
Está muito atrasado.
Na minha familia só tem negacionistas e não deixamos de viver nos últimos 2 anos.
Como não? Você que se nega a sair da casa de seus pais.
E vocês vão liberar tudo com uma variante mais transmissível em voga, detalhe:
https://www.tsf.pt/portugal/sociedade/novas-regras-saiba-tudo-o-que-muda-no-combate-a-covid-19-13988229.html
Houve o esforço inicial de proteger os mais frágeis, quase atingido a 100% - os que restaram foram aqueles que rejeitaram ou por algum motivo não eram elegíveis ou "anónimos" na sociedade. Mas sobram poucos acima dos 70 (mesmo 60) que não tenham sido vacinados - os que morrem continuam sendo pessoas destas faixas etária, salvo raras excepções.
Os meios deste país não são bons, mas agimos pelo melhor e acaba dando certo - bastou não ter votado em Bolsonaro.
Incoerênte e insensível, se era para proteger os mais frágeis esse senhor deveria ter sobrevivido.
Todos os conteúdos do PÚBLICO são protegidos por Direitos de Autor ao abrigo da legislação portuguesa, conforme os Termos e Condições.Os assinantes do jornal PÚBLICO têm direito a oferecer até 6 artigos exclusivos por mês a amigos ou familiares, usando a opção “Oferecer artigo” no topo da página. Apoie o jornalismo de qualidade do PÚBLICO.
https://www.publico.pt/2021/07/29/sociedade/noticia/dez-mortes-3009-casos-covid19-portugal-internamentos-sobem-1972289
Mais dez mortes e 3009 casos de covid-19 em Portugal. Metade das infecções foi em pessoas até aos 29 anos
Há 954 doentes hospitalizados, mais 20 pessoas do que no balanço anterior. Dessas, 208 estão em unidades de cuidados intensivos, mais oito.
Portugal registou na quarta-feira dez mortes e 3009 infecções pelo novo coronavírus, de acordo com o boletim da Direcção-Geral da Saúde (DGS) divulgado esta quinta-feira. No total, desde o início da pandemia já foram reportados 963.446 casos de covid-19 e 17.330 óbitos associados à doença.
O número de pessoas internadas sobe há já cinco dias e estão, actualmente, hospitalizados 954 doentes, mais 20 do que no balanço anterior. Também nas unidades de cuidados intensivos (UCI) se registou um aumento nas hospitalizações e contam-se agora 208 pessoas internadas em UCI, mais oito.
Dos dez óbitos registados, três foram reportados no Norte, três em Lisboa e Vale do Tejo, três no Algarve e um na Região Autónoma dos Açores. Cinco das mortes foram na faixa etária de pessoas com mais de 80 anos (quatro mulheres e um homem). Os restantes cinco óbitos foram em homens: um no grupo etário de 50 aos 59 anos; três entre os 60 e os 69 anos; um com idade entre os 70 e os 79 anos.
A região de Lisboa e Vale do Tejo concentra a maioria dos casos, somando 1156 infecções (38%). Seguem-se o Norte, que reportou 1032 infecções, o Centro com 320, o Algarve (241) e o Alentejo (168). Na Região Autónoma dos Açores foram registados 66 casos e 26 na Madeira.
Metade das infecções desta quarta-feira concentra-se em crianças e jovens e foi na faixa etária dos 20 aos 29 anos que mais novos casos se somaram. No total, foram 721 infecções nesse grupo etário, o que representa 24% dos casos. Já nos jovens entre os dez e os 19 anos foram reportadas 517 infecções e nos menores de nove anos mais 266.
Recuperaram da doença 2868 pessoas em 24 horas. No total, contam-se 894.555 pessoas que conseguiram recuperar da infecção desde o início da pandemia.
De acordo com a DGS, há 51.561 casos activos da doença, mais 131 em relação a terça-feira. Este número é conseguido depois de subtraídos o número de mortes e de recuperados ao número total de casos.
Os valores da matriz de risco foram actualizados na quarta-feira. O R(t) manteve a tendência descendente, e a incidência a nível nacional subiu ligeiramente: o índice de transmissibilidade é de 1,01 (estava em 1,04) e a incidência subiu de 427,5 para 428,3 casos de infecção por 100 mil habitantes a 14 dias.
O Conselho de Ministros reúne-se esta quinta-feira para decidir os próximos passos no processo de abertura do país, dois dias depois de especialistas terem sugerido a evolução das medidas de restrição de acordo com a taxa de vacinação contra a covid-19.
https://www.publico.pt/2021/07/29/sociedade/noticia/dez-mortes-3009-casos-covid19-portugal-internamentos-sobem-1972289
Covid 19 foi um desafio, a menos que haja nova variante, já não é problema.
Acabou a matriz de risco. Já não liga aos dados diários - só importa saber % vacinados.
https://sol.sapo.pt/artigo/687770/em-direto-2-590-novos-casos-e-17-mortes-registadas-em-portugal
Pobre Portugal 17 óbitos ignorados.
Consta, alguns dizem ser mito, ainda haver algumas limitações, mas como as nossas vidas não dão conta - não existem.
nota: tirando o hábito de usar máscara em lugares fechados, tudo voltou a ser como era. Se vai perdurar, não sei...
Existem limitações, mas não existem.
Deve ter sido terrível. Ainda bem que o povo português é muito passivo e aceita tudo sem questionar.
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/04/noruegues-estuprado-por-refugiado-diz-se-sentir-culpado-por-deportacao-de-agressor.html
Um norueguês que foi vítima de estupro por um refugiado somali afirmou se sentir ‘culpado’ ao saber que o agressor foi deportado.
Karsten Nordal Hauken, que se classifica como feminista e anti-racista, foi violentado há cinco anos.
Em um artigo publicado no site da emissora de TV estatal norueguesa NRK, Hauken diz que se tornou depressivo e viciado em drogas após o incidente.
Apesar disso, ele alega ter se sentido mal quando soube que seu agressor seria deportado para a Somália, mesmo depois de ter cumprido uma pena de quatro anos de prisão pelo crime.
Hauken também diz que decidiu escrever sobre sua experiência pessoal porque queria quebrar o tabu sobre homens vítimas de estupro.
"Chorei quando sentei no meu carro", afirma ele, ao se lembrar do dia em que soube da notícia da deportação.
"Primeiramente, senti um misto de alívio e felicidade ao saber que ele estava indo embora para sempre. O governo norueguês estava agindo de maneira vingativa, como um pai que confronta o estuprador de seu filho", conta.
"Me senti muito culpado e responsável pelo que estava acontecendo. Era a razão pela qual ele não permaneceria na Noruega, mas enfrentaria um futuro incerto na Somália".
"Ele já tinha cumprido a pena na prisão. Por que ele deveria ser punido de novo? E desta vez de forma mais dura?", questiona Hauken no artigo.
Hauken diz que o pior efeito do estupro foi que ele "perdeu muito tempo" para a "depressão e para a maconha".
"É assustador e um tabu falar sobre a vida emocional de um homem", escreveu ele.
"Sinto como se tivesse sido esquecido e ignorado. Mas não me atrevo a falar sobre isso. Tenho medo de ataques de todos os lados", acrescentou.
"Tenho medo de que nenhuma mulher vá me querer e que outros homens vão rir de mim. Medo de que eu serei taxado de anti-feminista quando digo que homens jovens que estão passando por um momento difícil precisam de mais atenção".
"Meninos e homens devem aprender que é normal falar sobre seus sentimentos. Meninos e homens estão sendo ignorados. Para mim, o resultado foram anos de depressão, vício, solidão e isolamento".
Nova variante.
Duro golpe.
Mais um exemplo de ecologia profunda e respeito por todas as espécies.
Dentro de segundos...estarão a esbracejar - abraço lusitano parodiante.
Seu presidente deve estar trazendo a variante delta, suponho.
Aumento do preço gera preocupação para a população de Portugal
Segunda, 02 Agosto 2021 18:19Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Fabiano de Abreu
Inflação elevada, combustível mais caro, alimentos também com aumento. Como pode-se ver, os problemas enfrentados no país lusitano se assemelham muito com a realidade brasileira.
Imagine viver em um país onde é cada vez mais perceptível o aumento de preços. Combustível cada vez mais caro, alimentos sempre registrando aumento a cada ida ao mercado, conta de luz chegando cada vez com valores maiores (por mais que se tente economizar dentro de casa...) Agora pense que tal realidade está se tornando cada vez mais comum. Como é viver em um lugar assim?
Pois é, essa dura realidade é encontrada em Portugal. O sonho de consumo de tantos brasileiros que desejam mudar de vida e partir em busca de novas oportunidades. O cenário econômico no país lusitano chama a atenção pela alta crescente dos preços e do custo de vida. Recentemente, a mídia portuguesa informou que a taxa de inflação homóloga em Portugal em junho foi de 0,5%, a mais baixa da zona euro em comparação com a média de 1,9% registrada no bloco Europeu em igual período. Isso quer dizer que o país está salvo quanto a estes aumentos?
A resposta de economistas portugueses é: não. Reportagem do jornal “Público”, diz que “o principal motivo para a divergência que atualmente se regista entre a taxa de inflação portuguesa e europeia está no fato de a economia portuguesa ter sido uma das mais afetadas pelos efeitos da pandemia. Quando a atividade econômica diminui, travada pela redução dos níveis de procura, a capacidade das empresas para subirem ou mesmo manterem os preços é abalada”.
Na matéria, é confirmado que vários bens e serviços ficaram, durante o último ano, substancialmente mais caros. O maior destaque vai, “sem surpresa para os combustíveis, que no passado mês de junho estavam 19,2% mais caros do que no mesmo período do ano anterior, em consequência da evolução dos custos do petróleo nos mercados internacionais”. Além disso, “seguros de saúde, apostas, livros, brinquedos, bicicletas, a conta de luz e mesmo vestuário (que nos anos anteriores revelou uma tendência de descida) estão entre os bens com subidas significativas de preços durante o último ano”, completa a matéria.
Como pode-se ver, a alta de preços é uma realidade alarmante em Portugal. A escalada de preços preocupa cidadãos que precisam se reorganizar para poderem se manter, mesmo com esses aumentos. Como pode-se ver, essa história é muito parecida com a de um outro certo país por aí.
https://www.segs.com.br/mais/economia/302670-aumento-do-preco-gera-preocupacao-para-a-populacao-de-portugal
Se Portugal fosse um pais sério, esses jovens teriam recebido sua vacina em agosto do ano passado.
1 ano e meio depois, tudo parece calmo - há quem pense no inverno - veremos dentro de poucos meses se estamos a viver a calma antes da tempestade.