Se 144.000 morrendo no espaço de alguns meses causam todos esses problemas como sistemas de saúde em colapso mesmo nos lugares que tem os melhores disponíveis e crises funerárias com muitos lugares sem ter como lidar com os mortos e nos mais graves apelando para valas comuns porque 650.000 todos os anos + outros motivos de morte não causam esse reboliço todo? Como coletam esses dados de países nada simpáticos ao ocidente e como confiar neles?
Se 144.000 morrendo no espaço de alguns meses causam todos esses problemas como sistemas de saúde em colapso mesmo nos lugares que tem os melhores disponíveis e crises funerárias com muitos lugares sem ter como lidar com os mortos e nos mais graves apelando para valas comuns porque 650.000 todos os anos + outros motivos de morte não causam esse reboliço todo? Como coletam esses dados de países nada simpáticos ao ocidente e como confiar neles?
Esse número de mortes se refere às mortes somadas da gripe em um ano inteiro em 2017 (ou anterior), o que dá uma média de 1.780 mortes diárias. Segundo o site que você pôs na página anterior, o número atual de mortes diárias atual do COVID-19 já está em 5.400. O ano de 2020 ainda não terminou para o COVID-19, pois ainda há crescimento exponencial do número de mortes.
Se 144.000 morrendo no espaço de alguns meses causam todos esses problemas como sistemas de saúde em colapso mesmo nos lugares que tem os melhores disponíveis e crises funerárias com muitos lugares sem ter como lidar com os mortos e nos mais graves apelando para valas comuns porque 650.000 todos os anos + outros motivos de morte não causam esse reboliço todo? Como coletam esses dados de países nada simpáticos ao ocidente e como confiar neles?
Esse número de mortes se refere às mortes somadas da gripe em um ano inteiro em 2017 (ou anterior), o que dá uma média de 1.780 mortes diárias. Segundo o site que você pôs na página anterior, o número atual de mortes diárias atual do COVID-19 já está em 5.400. O ano de 2020 ainda não terminou para o COVID-19, pois ainda há crescimento exponencial do número de mortes.
Sendo assim o argumento de "gripezinha" vai para o ralo...
Pequena correção sobre o número atual: já são cerca de 6 mil diariamente.
Na verdade 145.000÷136(dias)=1067/dia
O que não é nem perto da mortalidade diária atual, os EUA sozinhos tem o dobro desse número.
São os numeros.
Estavam a comparar a quantidade de mortes/dia em relação ao total de 650 mil mortes por gripe comum num determinado ano com os números de mortes/dia do Covid19(desde o primeiro caso reportado), o que é diferente de pico de mortes num determinado dia.
Pequena correção sobre o número atual: já são cerca de 6 mil diariamente.
Na verdade 145.000÷136(dias)=1067/dia
Está correto, porém essa média já "pega" uma grande parte do início da pandemia, que começou do zero. Mas qual foi o número de mortes por gripe no último dia registrado? O último número de mortes diárias do COVID-19 foi 6 mil. Será que o número da gripe compete com isso? Será que o número diário de mortes por gripe vem, recentemente, crescendo em ritmo parecido com o do COVID-19?
Pequena correção sobre o número atual: já são cerca de 6 mil diariamente.
Na verdade 145.000÷136(dias)=1067/dia
Está correto, porém essa média já "pega" uma grande parte do início da pandemia, que começou do zero. Mas qual foi o número de mortes por gripe no último dia registrado? O último número de mortes diárias do COVID-19 foi 6 mil. Será que o número da gripe compete com isso?
Mas não seria o "último número" mas o pico. O número de 650 000 mortes por gripe comum em um determinado ano pode ter tido um pico desde a média+1 até o número total(teoricamente).
Pequena correção sobre o número atual: já são cerca de 6 mil diariamente.
Na verdade 145.000÷136(dias)=1067/dia
Está correto, porém essa média já "pega" uma grande parte do início da pandemia, que começou do zero. Mas qual foi o número de mortes por gripe no último dia registrado? O último número de mortes diárias do COVID-19 foi 6 mil. Será que o número da gripe compete com isso?
Mas não seria o "último número" mas o pico. O número de 650 000 mortes por gripe comum em um determinado ano pode ter tido um pico desde a média+1 até o número total(teoricamente).
O "último número" que me refiro se refere a aproximadamente "de ontem para hoje". A gente já sabe qual foi o número do COVID-19. Qual foi o número de mortes por gripe segundo esse critério?
Pequena correção sobre o número atual: já são cerca de 6 mil diariamente.
Na verdade 145.000÷136(dias)=1067/dia
Está correto, porém essa média já "pega" uma grande parte do início da pandemia, que começou do zero. Mas qual foi o número de mortes por gripe no último dia registrado? O último número de mortes diárias do COVID-19 foi 6 mil. Será que o número da gripe compete com isso?
Mas não seria o "último número" mas o pico. O número de 650 000 mortes por gripe comum em um determinado ano pode ter tido um pico desde a média+1 até o número total(teoricamente).
O "último número" que me refiro se refere a aproximadamente "de ontem para hoje". A gente já sabe qual foi o número do COVID-19. Qual foi o número de mortes por gripe segundo esse critério?
Então? "Você considerou" um número de 650.000 mortes por "gripe comum' em um período x(um ano) pra comparar com o número de mortes por Covid19 também por um período(y). A média de mortos por dia do período x foi um número zz, enquanto as mortes por dia do período y foi um número f. Já o pico de mortes do período y foi diferente do pico de mortes do período x. Qual foi o número de mortes do período x? Não sei. Estou por fora.
Mas hipoteticamente a contar com as mortes por "gripe comum" tendo picos no inverno do hemiferio norte é vem plausível ser ate memo o dobro ou o triplo ou mais do numero registrado como pico do Covid19 ate agora.
Pequena correção sobre o número atual: já são cerca de 6 mil diariamente.
Na verdade 145.000÷136(dias)=1067/dia
Está correto, porém essa média já "pega" uma grande parte do início da pandemia, que começou do zero. Mas qual foi o número de mortes por gripe no último dia registrado? O último número de mortes diárias do COVID-19 foi 6 mil. Será que o número da gripe compete com isso?
Mas não seria o "último número" mas o pico. O número de 650 000 mortes por gripe comum em um determinado ano pode ter tido um pico desde a média+1 até o número total(teoricamente).
O "último número" que me refiro se refere a aproximadamente "de ontem para hoje". A gente já sabe qual foi o número do COVID-19. Qual foi o número de mortes por gripe segundo esse critério?
Então? "Você considerou" um número de 650.000 mortes por "gripe comum' em um período x(um ano) pra comparar com o número de mortes por Covid19 também por um período(y). A média de mortos por dia do período x foi um número zz, enquanto as mortes por dia do período y foi um número f. Já o pico de mortes do período y foi diferente do pico de mortes do período x. Qual foi o número de mortes do período x? Não sei. Estou por fora.
O problema é que não temos ainda a variável "número de mortes por COVID-19 em um ano", já que, segundo a Wikipédia, a primeira morte ocorreu em 9 de janeiro de 2020. Já se compararmos o "de ontem para hoje" ou "de até 7 dias atrás para hoje", conseguimos uma explicação melhor sobre o grau de contribuição de cada doença para o fato que já tem cidade americana grande - p. ex., Nova York -enterrando corpos em vala comum.
...Já se compararmos o "de ontem para hoje" ou "de até 7 dias atrás para hoje", conseguimos uma explicação melhor sobre o grau de contribuição de cada doença para o fato que já tem cidade americana grande aí enterrando corpos em vala comum.
Algo que nunca vimos acontecer com décadas de gripes estamos vendo com alguns meses de Covid 19.
Depois de 50 dias do primeiro caso de morte, em vários países como Itália, Estados Unidos, Espanha, China, Alemanha, etc... veja a situação do Brasil.
Dê sua opinião.
Brasil registra 1.774 mortes por H1N1. 737 no Estado de SP ...www.crfsp.org.br › noticias › 7569-mortes
H1N1 provocou 1.774 mortes neste ano, confirma Ministério da Saúde ... com o maior número de mortes: são 737, de um total de 4.463 casos registrados de.
Depois de 50 dias do primeiro caso de morte, em vários países como Itália, Estados Unidos, Espanha, China, Alemanha, etc... veja a situação do Brasil.
Dê sua opinião.
A estimativa do número de mortos talvez faça um modesto sentido, mas quanto ao número de infectados, esquece. Faltou a estatística do Brasil com seu "incrível" número de 296 testes por milhão de habitantes contra os cerca de 20,6 mil da Alemanha e 19,8 mil da Espanha, como mostra o site que a Cameron postou na página anterior. Em número de mortos depois de 50 dias de epidemia, superamos a Espanha no âmbito de número absoluto, embora fiquemos abaixo dela em números proporcionais. Está relativamente razoável para nós nesse quesito, com a ressalva de que Espanha, Itália, etc. são casos de populações relativamente velhas e de inverno mais rigoroso.
No momento em que escrevo isto, as coisas estão assim... Vamos comparar nosso caso com o de um país que está em um lockdown, e não apenas em um sistema de distanciamento social (nosso caso). A taxa de crescimento do número de mortos no último dia foi de 2,4% na Itália contra 9,8% no Brasil. Pode parecer pouco, mas se extrapolássemos um crescimento assim para os próximos 30 dias, isso significaria dobrar o número de mortos na Itália e multiplicar por 16,5 o número de mortos no caso do Brasil. O Brasil terá que reduzir bastante o diferencial da taxa diária de crescimento do número de mortos para continuar numa situação relativamente avantajada. Progressão geométrica é algo simplesmente avassalador. Uma simples taxa diária de crescimento de 8% por 90 dias gera um multiplicador de mais 1.018!!! O Brasil, com certeza, vai reduzir ainda mais sua taxa diária de crescimento do número de mortos, mas torço para que seja num nível suficiente para evitar uma total tragédia. Infelizmente, já foi noticiado recentemente que Manaus e Fortaleza estão a beira do colapso na questão de falta de UTIs. Vamos ver o quanto ainda dá para reagir.
Nos EUA na temporada de gripe do ano passado morreram 34 mil pessoas.
No Brasil morreram cerca de 1.100 pessoas.
Os números do hemisferio norte com invernos extremamente frios são sempre muito piores do que os nossos.
Esses números assustam mas não existe razão para essa histeria toda.
O corona vírus por enquanto matou 40 mil nos EUA (que já entraram no declínio da curva) e 2500 no Brasil.
É portanto pior do que uma gripe tanto lá quanto cá. Mas a questão é que essas mortes não podem ser evitadas porque não tem como evitar o vírus.
O objetivo era achatar a curva para evitar o colapso do sistema de saúde devido a um número absurdo de contaminação simultânea.
Já estamos bem avançados na crise o suficiente para ver duas coisas:
1 - Ninguém conseguiu achatar a curva.
2 - O número de contaminação simultânea não é tão grande que o sistema de saúde não possa aguentar se forem feitos reforços com hospitais de campanha.
A defesa pela manutenção desse lockdown INÚTIL se deve a uma falsa sensação de segurança de quem acha que pode fugir do vírus trancado em casa, quando na verdade entre 60% e 80% da população vai pegar o vírus cedo ou tarde sendo isso inevitável, tanto quando são inevitáveis as mortes quando o vírus vai causar.
Eu adoraria ter visto esse empenho todo para salvar vidas e até em sacrifício do emprego de milhões de brasileiros pobres se os políticos tivessem cortado os próprios salários para fazer esse sacrifício juntos, ou se fosse para salvar os 60 mil que morrem no Brasil todos os anos vítimas da violência.
Quanto a Manaus a cidade não aderiu ao isolamento e eles só entraram em colapso porque tem a metade dos leitos de UTI que temos na região sudeste e porque eles não construíram nenhum hospital de campanha mesmo sabendo do problema.
Iniciaram as obras do primeiro somente 2 dias antes da saúde entrar em colapso.
São 140 novos leitos numa região que antes só tinha 400 leitos, então esse novo hospital deve dar conta da demanda.
Todo mundo fodido de coronga virus naquela bosta de estado e o cara vem comemorar. Quem precisava pegar a doença já pegou.
E era isso que precisava ter acontecido no Brasil.
O perfil fake do Bart Simpson não estava comemorando. Apenas estava sugerindo uma explicação de relação de causa e efeito para a desaceleração da taxa de crescimento de infectados ocorrida no mês de maio.
O estudo da Universidade de Pelotas feita com exames de anticorpos mostra que, em 13 de maio de 2020, apenas 8,7% da população de Fortaleza tinha anticorpos para COVID-19. Tanto em Fortaleza, quanto no resto do país, a situação é que a esmagadora maioria da população não está imunizada e isso vale até para municípios em situação pior (Manaus, Belém, etc.).
P.S.: O melhor caso de conjunto de ações anti-COVID 19 eficaz e precoce em capitais de estados brasileiros é de Florianópolis:
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Se 144.000 morrendo no espaço de alguns meses causam todos esses problemas como sistemas de saúde em colapso mesmo nos lugares que tem os melhores disponíveis e crises funerárias com muitos lugares sem ter como lidar com os mortos e nos mais graves apelando para valas comuns porque 650.000 todos os anos + outros motivos de morte não causam esse reboliço todo? Como coletam esses dados de países nada simpáticos ao ocidente e como confiar neles?
Esse número de mortes se refere às mortes somadas da gripe em um ano inteiro em 2017 (ou anterior), o que dá uma média de 1.780 mortes diárias. Segundo o site que você pôs na página anterior, o número atual de mortes diárias atual do COVID-19 já está em 5.400. O ano de 2020 ainda não terminou para o COVID-19, pois ainda há crescimento exponencial do número de mortes.
Na verdade 145.000÷136(dias)=1067/dia
EDIT: Mortes de hoje 6.469.
Estavam a comparar a quantidade de mortes/dia em relação ao total de 650 mil mortes por gripe comum num determinado ano com os números de mortes/dia do Covid19(desde o primeiro caso reportado), o que é diferente de pico de mortes num determinado dia.
Está correto, porém essa média já "pega" uma grande parte do início da pandemia, que começou do zero. Mas qual foi o número de mortes por gripe no último dia registrado? O último número de mortes diárias do COVID-19 foi 6 mil. Será que o número da gripe compete com isso? Será que o número diário de mortes por gripe vem, recentemente, crescendo em ritmo parecido com o do COVID-19?
O "último número" que me refiro se refere a aproximadamente "de ontem para hoje". A gente já sabe qual foi o número do COVID-19. Qual foi o número de mortes por gripe segundo esse critério?
O problema é que não temos ainda a variável "número de mortes por COVID-19 em um ano", já que, segundo a Wikipédia, a primeira morte ocorreu em 9 de janeiro de 2020. Já se compararmos o "de ontem para hoje" ou "de até 7 dias atrás para hoje", conseguimos uma explicação melhor sobre o grau de contribuição de cada doença para o fato que já tem cidade americana grande - p. ex., Nova York -enterrando corpos em vala comum.
Mas é só uma gripezinha...
Dê sua opinião.
https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/04/16/50-dias-do-novo-coronavirus-compare-a-situacao-do-brasil-com-china-italia-eua-e-outros-paises-no-mesmo-periodo-da-epidemia.ghtml
Brasil registra 1.774 mortes por H1N1. 737 no Estado de SP ...www.crfsp.org.br › noticias › 7569-mortes
H1N1 provocou 1.774 mortes neste ano, confirma Ministério da Saúde ... com o maior número de mortes: são 737, de um total de 4.463 casos registrados de.
A estimativa do número de mortos talvez faça um modesto sentido, mas quanto ao número de infectados, esquece. Faltou a estatística do Brasil com seu "incrível" número de 296 testes por milhão de habitantes contra os cerca de 20,6 mil da Alemanha e 19,8 mil da Espanha, como mostra o site que a Cameron postou na página anterior. Em número de mortos depois de 50 dias de epidemia, superamos a Espanha no âmbito de número absoluto, embora fiquemos abaixo dela em números proporcionais. Está relativamente razoável para nós nesse quesito, com a ressalva de que Espanha, Itália, etc. são casos de populações relativamente velhas e de inverno mais rigoroso.
No momento em que escrevo isto, as coisas estão assim... Vamos comparar nosso caso com o de um país que está em um lockdown, e não apenas em um sistema de distanciamento social (nosso caso). A taxa de crescimento do número de mortos no último dia foi de 2,4% na Itália contra 9,8% no Brasil. Pode parecer pouco, mas se extrapolássemos um crescimento assim para os próximos 30 dias, isso significaria dobrar o número de mortos na Itália e multiplicar por 16,5 o número de mortos no caso do Brasil. O Brasil terá que reduzir bastante o diferencial da taxa diária de crescimento do número de mortos para continuar numa situação relativamente avantajada. Progressão geométrica é algo simplesmente avassalador. Uma simples taxa diária de crescimento de 8% por 90 dias gera um multiplicador de mais 1.018!!! O Brasil, com certeza, vai reduzir ainda mais sua taxa diária de crescimento do número de mortos, mas torço para que seja num nível suficiente para evitar uma total tragédia. Infelizmente, já foi noticiado recentemente que Manaus e Fortaleza estão a beira do colapso na questão de falta de UTIs. Vamos ver o quanto ainda dá para reagir.
No Brasil morreram cerca de 1.100 pessoas.
Os números do hemisferio norte com invernos extremamente frios são sempre muito piores do que os nossos.
Esses números assustam mas não existe razão para essa histeria toda.
O corona vírus por enquanto matou 40 mil nos EUA (que já entraram no declínio da curva) e 2500 no Brasil.
É portanto pior do que uma gripe tanto lá quanto cá. Mas a questão é que essas mortes não podem ser evitadas porque não tem como evitar o vírus.
O objetivo era achatar a curva para evitar o colapso do sistema de saúde devido a um número absurdo de contaminação simultânea.
Já estamos bem avançados na crise o suficiente para ver duas coisas:
1 - Ninguém conseguiu achatar a curva.
2 - O número de contaminação simultânea não é tão grande que o sistema de saúde não possa aguentar se forem feitos reforços com hospitais de campanha.
A defesa pela manutenção desse lockdown INÚTIL se deve a uma falsa sensação de segurança de quem acha que pode fugir do vírus trancado em casa, quando na verdade entre 60% e 80% da população vai pegar o vírus cedo ou tarde sendo isso inevitável, tanto quando são inevitáveis as mortes quando o vírus vai causar.
Eu adoraria ter visto esse empenho todo para salvar vidas e até em sacrifício do emprego de milhões de brasileiros pobres se os políticos tivessem cortado os próprios salários para fazer esse sacrifício juntos, ou se fosse para salvar os 60 mil que morrem no Brasil todos os anos vítimas da violência.
Iniciaram as obras do primeiro somente 2 dias antes da saúde entrar em colapso.
São 140 novos leitos numa região que antes só tinha 400 leitos, então esse novo hospital deve dar conta da demanda.
O problema não é o vírus é a má gestão.
Ceará amplia uso da cloroquina contra COVID-19; médico explica tratamento
https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/2020/04/15/ceara-amplia-uso-da-cloroquina-contra-covid-19-medico-explica-tratamento
Cloroquina de forma preventiva.
E era isso que precisava ter acontecido no Brasil.
https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/metro/ceara-registra-56-056-casos-de-covid-19-mortes-superam-3-6-mil-1.2951173
O perfil fake do Bart Simpson não estava comemorando. Apenas estava sugerindo uma explicação de relação de causa e efeito para a desaceleração da taxa de crescimento de infectados ocorrida no mês de maio.
O estudo da Universidade de Pelotas feita com exames de anticorpos mostra que, em 13 de maio de 2020, apenas 8,7% da população de Fortaleza tinha anticorpos para COVID-19. Tanto em Fortaleza, quanto no resto do país, a situação é que a esmagadora maioria da população não está imunizada e isso vale até para municípios em situação pior (Manaus, Belém, etc.).
P.S.: O melhor caso de conjunto de ações anti-COVID 19 eficaz e precoce em capitais de estados brasileiros é de Florianópolis: