Homenagem aos Antepassados Sabe, aqueles caras que viveram antes da gente e que todo mundo esquece..
Nossos antepassados eram caçadores/coletores. Viviam em um ambiente inóspito, muito mais anti vida que o nosso.
Diariamente tinham que lutar contra adversidades para garantir a sobrevivência decsua família. Entre elas, moléstias as quais levavam muitos dos seus a óbito.
Mas isto não impediu sua sobrevivência e hoje nós usufruimos de muitas conquistas deles.
Mesmo vivendo numa época melhor queca deles, ainda enfrentamos perigos e situações sem solução.
Mas isto é somente serve para percebemos que sempre corremos risco, mesmo sem a consciência disto, de moléstias e olha que muitas tem solução atualmente. Ainda vemos nossos queridos morrer, não é diferente de tempos remotos.
Nossos antepassados nos ensinaram que a vida não se limita em viver, também fala de sobreviver.
Eles sobreviveram porque encararam isso. Encararam o inóspito e saíram de sua, ainda que pouca, zona de conforto.
E essa essência de tudo que meus antepassados passaram é que me guia e faz parte da baseado meu pensamento atual.
Fica a reflexão.
Diariamente tinham que lutar contra adversidades para garantir a sobrevivência decsua família. Entre elas, moléstias as quais levavam muitos dos seus a óbito.
Mas isto não impediu sua sobrevivência e hoje nós usufruimos de muitas conquistas deles.
Mesmo vivendo numa época melhor queca deles, ainda enfrentamos perigos e situações sem solução.
Mas isto é somente serve para percebemos que sempre corremos risco, mesmo sem a consciência disto, de moléstias e olha que muitas tem solução atualmente. Ainda vemos nossos queridos morrer, não é diferente de tempos remotos.
Nossos antepassados nos ensinaram que a vida não se limita em viver, também fala de sobreviver.
Eles sobreviveram porque encararam isso. Encararam o inóspito e saíram de sua, ainda que pouca, zona de conforto.
E essa essência de tudo que meus antepassados passaram é que me guia e faz parte da baseado meu pensamento atual.
Fica a reflexão.
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Comentários
É verdade.
Olha esse trabalho Percival...
Será que eles comiam morcegos tbm tal qual o chineses de nossa atualidade segundo vc mesmo falou lá no tópico do Coronavírus. Hábito que vc julgou ruim, lembra ?
E que eu concordo.
Agora... Essa aqui é legal, dado que nossa origem é européia.
A reflexão que podemos chegar é...
Conforme disse o autor Arthur de Vany
Livro: A dieta da evolução
"Os nossos ancestrais usavam os instintos de luta ou fuga para escapar de perigos, mas hoje contamos com esses instintos em circunstâncias certamente menos graves..."
Isso pode ter feito de nós o homem moderno mais displicentes levando ao acaso em situações de Pandêmia.
[Fraternos]
Ai que quero chegar: eles não tinham dados precisos de todas as situações quantas adversidades e doenças eles foram expostos por se aventurar e quantas situaçoes de moléstias entre outras eles sobreviveram?
Lembre-se que estamos falando da essência da situação.
Não tinham tempo pra ficar na caverna especulando a morte quando a sobrevivência estava em jogo. Até porque eles precisavam da propria alimentação para sobreviver a doenças, mas não evitava contaminação e pandemia.
Eles não tinham cientistas pra prever um cenário para eles e eles sobreviveram para nos dar o cenário que temos hoje.
Devo muito a eles e vou seguir a maneira que eles conseguiram sobreviver: seguindo em frente dentro da sociedade atual.
Os povos que viviam mais ao sul, dentro das florestas, eram agricultores e pastores.
Ao longo dos milênios, os caçadores-coletores domesticaram o cavalo (que, até então, eles caçavam e comiam) e aprenderam a cavalgá-lo, o que aumentou sua área de atuação.
Com a chegada da roda e das carroças, puderam dominar uma área ainda maior e ocupar as estepes (que, para o ser humano a pé, são um deserto onde não é possível sobreviver, apesar de verdes).
Com os carros de combate (bigas), o bronze e depois o aço, submeteram os povos pastores e agricultores, num regime feudal, e se espalharam para todos os lados.
Chegaram à Irlanda para o oeste, à China para o leste, à Pérsia e Índia para o sul. E também à Grécia, Itália, Escandinávia etc.
E dominaram o mundo.
E você tem razão, nossos ancestrais não tinham tempo para sentir o medo da existência. O medo era resultante da ameaça imediata que eles combatiam enfrentando qualquer coisa que ameaçasse sua sobrevivência.
@patolino perfeito. Essa e a essência do meu pensamento atual. As pessoas não entenderam ainda que por mais que estejamos evoluidos em pensamento, conhecimento e tecnologia ainda somos como nossos antepassados em essência. Nunca fugiremos disso.
🤔
Os ancestrais sobreviverem, sem cometer o erro da lógica indutiva, não podemos saber se tal vai continuar sendo o caso.
...........
Lá por que vamos morrer, não nos vamos todos entregar no relativismo niilista, deitando-se esperando a morte.
Com inteligência, pois, herdamos isso opomos-nos mais que possível ao fim, adiando ao máximo.
O tudo e o todo em serenidade.
Você não entendeu nada, Ricardo. Bom, o que esperava de um português.
E como disse os Acenstrais sobreviveram porque usaram a sobrevivência, apesar do cenário caótico em que viviam. Eles não tinham ciência pra dizer quantos perderiam por conta de uma molestia x, em algum momento até tentavam analisar isso para evitar. Só que eles seguiam em frente. Lembre-se eles não tinham o mesmo conforto que nós temos hoje.
Peste negra (ou Morte negra) é o nome pela qual ficou conhecida uma das mais devastadoras pandemias na história humana, resultando na morte de 75 a 200 milhões de pessoas na Eurásia.[1] Somente no continente europeu, estima-se que tenha vitimado pelo menos um-terço da população em geral, sendo o auge da peste acontecendo entre os anos de 1346 e 1353.[2][3][4] A doença é causada pela bactéria Yersinia pestis,[5] transmitida ao ser humano através das pulgas (Xenopsylla cheopis) dos ratos-pretos (Rattus rattus) ou outros roedores.
Acredita-se que a peste tenha surgido nas planícies áridas da Ásia Central e foi se espalhando principalmente pela rota da seda, alcançando a Crimeia em 1343.[6] No total, a praga pode ter reduzido a população mundial de em torno de 450 milhões de pessoas para 350–375 milhões em meados de século XIV.[7] A população humana não retornou aos níveis pré-peste até o século XVII.[8] A peste negra continuou a aparecer de forma intermitente e em pequena escala pela Europa até praticamente desaparecer do continente no começo do século XIX.
As populações de alguns roedores das pradarias viviam em altíssimos números em enormes conjuntos de galerias subterrâneas que comunicavam umas com as outras. O número de indivíduos nestas comunidades permitia à peste estabelecer-se porque, com o constante nascimento de crias, havendo sempre suficiente número de novos hóspedes de forma contínua para a sua manutenção endémica. Naturalmente que as populações de ratos e de humanos nas (pequenas) cidades medievais nunca tiveram a massa crítica contínua de indivíduos susceptíveis para se manterem. Nessas comunidades de homens, a peste infectava todos os indivíduos susceptíveis até só restarem os mortos e os imunes. Só após uma nova geração não imune surgir e se tornar a maioria, a peste regressou nas comunidades humanas, portanto, a peste atacava em ondas de epidemias.
A peste negra gerou vários impactos e consequências religiosas, sociais e econômicas, afetando drasticamente o curso da história europeia.
A condição inicial para o estabelecimento da peste foi a invasão da Europa pelo rato preto indiano Rattus rattus (hoje raro). O rato preto não trouxe a peste para a Europa, mas os seus hábitos mais domesticados e mais próximos das pessoas criaram condições para a rápida transmissão da doença. A sua substituição pelo Rattus norvegicus, cinzento e muito mais tímido, foi certamente importante no declínio das epidemias de peste na Europa a partir do século XVIII.
A peste foi quase certamente disseminada pelos mongóis, que criaram um império na estepe no final do século XIII. Gêngis Khan com as suas hordas de nômades mongóis conquistou toda a estepe da Eurásia setentrional, da Ucrânia até à Manchúria. Teriam sido os mongóis que, após a sua conquista da China, foram infectados na região a sul dos Himalaias pela peste, já que essa região alberga um dos mais antigos reservatórios de roedores infectados endemicamente.
Os guerreiros mongóis teriam infectado as populações de roedores das planícies da Eurásia, da Manchúria à Ucrânia, cujos reservatórios de roedores infectados endemicamente existem hoje. Os ratos pretos das cidades e do campo da Europa ocidental não são suficientemente numerosos ou aglomerados em grandes comunidades para serem afectados endemicamente, e terão sido afectados pela epidemia do mesmo modo que as pessoas, morrendo em grandes quantidades até acabarem os indivíduos suscetíveis, ocorrendo nova epidemia quando surgia uma nova geração. Logo terão sido apenas os mediadores da infecção entre por um lado os mongóis e os roedores infectados da sua estepe, e os europeus.
Deste modo explica-se que, ao contrário de qualquer época precedente, a peste tenha surgido em quase todas as gerações na Europa após o século XIV: estava estabelecido um reservatório da infecção logo às suas portas, na Ucrânia (onde de fato foram as epidemias mais frequentes, até à última que aí se limitou). Também é por esta razão explicado o fato da peste ter atingido simultaneamente a Europa, a China e o Médio Oriente, já que as caravanas da Rota da Seda facilmente comunicaram a doença a estas regiões limítrofes da estepe. A peste melhorou as condições de trabalho
A primeira cidade infetada pelos navios genoveses foi Constantinopla, em maio de 1347.[10] Seguiu-se Messina, no fim de setembro, Génova e Marselha em novembro.[11] A epidemia chega a Pisa em 1 de janeiro de 1348 e nesse mesmo mês atinge Spalato (Split), Sebenico (Šibenik) e Ragusa (Dubrovnik), de onde passa para Veneza, onde chega a 25 de janeiro. Em menos de um ano todas as costas mediterrânicas estavam infetadas.[12]
Assim descreve Bocaccio os sintomas: "Apareciam, no começo, tanto em homens como nas mulheres, ou na virilha ou nas axilas, algumas inchações. Algumas destas cresciam como maçãs, outras como um ovo; cresciam umas mais, outras menos; chamava-as o povo de bubões. Em seguida o aspecto da doença começou a alterar-se; começou a colocar manchas de cor negra ou lívidas nos enfermos. Tais manchas estavam nos braços, nas coxas e em outros lugares do corpo. Em algumas pessoas as manchas apareciam grandes e esparsas; em outras eram pequenas e abundantes. E, do mesmo modo como, a princípio, o bubão fora e ainda era indício inevitável de morte, também as manchas passaram a ser mortais".
Uma das maiores dificuldades era dar sepultura aos mortos:
Em Avinhão, na França, vivia Guy de Chauliac, o mais famoso cirurgião dessa época, médico do papa Clemente VI, sobreviveu à peste e deixou o seguinte relato:
No meio de tanto desespero e irracionalidade, houve alguns episódios edificantes. Muitos médicos se dispuseram a atender os pestilentos com risco da própria vida. Adotavam para isso roupas e máscaras especiais. Alguns dentre eles evitavam aproximar-se dos enfermos. Prescreviam à distância e lancetavam os bubões com facas de até 1,80 m de comprimento.
Da península Itálica, espalhou-se através da Europa, atingindo a Grã-Bretanha e Portugal em 1348 e, na Escandinávia, em 1350. Algumas zonas foram inexplicavelmente poupadas, como Milão e a Polónia.
Em Portugal, a peste entrou no outono de 1348. Matou entre um terço e metade da população, segundo as estimativas mais credíveis, levando a nação ao caos. Foram inclusivamente convocadas as Cortes em 1352 para restaurar a ordem.
Um dos efeitos indirectos da peste em Portugal seria a revolução após o reinado de D. Fernando (Crise de 1383-1385). Este interregno, mais que uma guerra civil pela escolha de novo rei, terá antes sido a luta da nova classe de pequena nobreza e burguesia que subira a escada social aproveitando as oportunidades após os desequilíbrios sociais provocados pela peste, contra o "antigo regime" desacreditado, a enfraquecida e esclerótica alta nobreza que presidira à catástrofe e cujos titulares, nascidos e criados nos anos da doença, não terão adquirido as capacidades necessárias à governação eficaz. De facto esta elite da alta nobreza, clero e Casa Real, terá respondido à substancial perda de rendimentos e aumento de custos de mão de obra devido à peste com maior autoritarismo e tirania. Assim se explica a tendência desta frágil alta nobreza de se aliar com a sua também atacada congénere castelhana.
A peste, que nunca antes existira na Península Ibérica, voltou a Portugal várias vezes até ao fim do século XVII, ou seja sempre que nasciam suficientes novos hóspedes não imunes. Nenhuma foi nem remotamente tão devastadora como a primeira, mas a Grande Peste de Lisboa em 1569 terá matado 600 pessoas por dia, ao todo 60 000 habitantes da cidade terão sucumbido. A última grande epidemia foi em 1650. No entanto, no seguimento da terceira pandemia (ver à frente), a peste foi importada para o Porto em 1899 do Oriente (provavelmente de Macau onde grassou desde 1895 até ao fim do século). A epidemia do Porto foi estudada por Ricardo Jorge, que instituiu as medidas de Saúde Pública necessárias, e que a conseguiram limitar.
Recorrência
A doença voltou a cada geração à Europa até ao início do século XVIII. Cada epidemia matava os indivíduos susceptíveis, deixando os restantes imunes. Só quando uma nova geração não imune crescia é que havia novamente suficiente número de pessoas vulneráveis para a infecção se propagar. No entanto nenhuma destas epidemias foi tão mortal como a primeira, devido às modificações de comportamento e à eliminação dos genes (como alguns do MHC- ver sistema imunitário) que davam especial susceptibilidade aos seus portadores. Epidemias notáveis foram a Peste Espanhola de 1596-1602, que matou quase um milhão de espanhóis, a Peste italiana de 1629-1631, a Grande Praga de Londres de 1664-1665 e a Grande Peste de Viena em 1679.
A peste londrina foi a última naquela cidade. O Grande fogo de Londres logo no ano seguinte, em 1666 queimou completamente as casas de madeira e telhados de colmo comuns até então, e novos materiais como a pedra, os tijolos e as telhas foram usados na construção de novas casas, contribuindo para afastar os ratos das habitações. O mesmo processo, aliado a melhores condições de higiene e à substituição do rato preto pelo rato cinzento (Rattus norvegicus, que evita as pessoas), e à resistência genética crescente das populações, contribuíram para o declínio contínuo das epidemias de peste na Europa.
As primeiras descrições da peste na China relataram os casos ocorridos em 1334 na província de Hubei, aparentemente casos limitados. Entre 1353 e 1354, com a China sob domínio dos mongóis, uma epidemia muito mais extensa ocorreu, nas províncias de Hubei, Jiangxi, Shanxi, Hunan, Guangdong (Cantão), Guangxi e Henan. Os autores da época estimaram, talvez exageradamente, que de um terço a dois terços da população da China teria sucumbido, em algumas regiões mais de 90% da população.
A peste no Médio Oriente
A doença entrou na região pelo sul da estepe, actual Rússia, em 1347, as tropas regressavam a Bagdade após campanha militar na estepe do Azerbeijão. No final de 1348 já está no Egito, Palestina e Antioquia, espalhando a morte. Meca foi infectada em 1349, sendo a doença trazida pelos peregrinos durante o Haje, e depois o Iémen em 1351. Morreu cerca de um quarto da população da época.
A partir de Veneza e Gênova, a bactéria Yersinia pestis, causadora da peste bubônica, se espalhou até atingir a Sicília, onde chegou em meados do segundo semestre de 1347, para, em seguida, alcançar Túnis, em abril de 1348. A velocidade de transmissão resultou da substancial relação comercial que as duas cidades mantinham – paradoxalmente, a mesma rota por onde muitas ideias se espalharam pela Europa e Norte da África serviu, nesse caso, para praticamente destruir ambas regiões.[13] Em pouquíssimo tempo, cidades onde hoje ficam Argélia e Marrocos estavam tomadas pela epidemia.[14] Em Túnis, provavelmente a maior cidade do norte da África naquele momento, a peste chegou a matar cerca de mil pessoas por dia. Em pouquíssimo tempo, praticamente todo o mundo islâmico havia sido tomado pela epidemia. As estimativas do número total de mortos variam entre um terço da população geral e até 50% dos habitantes das grandes cidades muçulmanas.[15] A praga, que em 1349 atingiu o Egito,[16] chegou praticamente ao mesmo tempo em outras regiões como Toscana, Provença, Bordeaux, Paris e Londres. O número de mortos na Europa, África e Ásia era algo que não tinha precedentes. Esse ciclo de horror e pestilência bubônica devastou cidades inteiras. O ímpeto dessa onda epidêmica só diminuiria anos mais tarde, “em 1352 nas estepes da Rússia central”.[17] A magna pestilencia, como os textos latinos se referiam ao flagelo, foi economicamente destrutiva para praticamente todo norte da África em razão do “declínio da população rural e seu gado”, da drástica redução na “produção agrícola” e dos “recursos arrecadados pelo governo com impostos”.[18] A situação era tão inaudita que no Cairo, a produção agrícola do período entre 1348 e 1349 foi isenta de taxação para não desaparecer, já que a cidade chegou a perder 7.000 habitantes diariamente para a praga.
A terceira epidemia
A terceira epidemia ocorreu no século XIX, mas a sua disseminação foi efectivamente travada pelos esforços das equipes sanitárias.
Iniciou-se provavelmente na estepe da Manchúria, onde as marmotas infectadas foram caçadas em grandes números pelos imigrantes chineses que as vendiam aos ocidentais para produzir casacos. A partir de 1855 espalhou-se por toda a China, ameaçando os europeus de Hong-Kong em 1894, o que levou ao envio de equipas de médicos e bacteriologistas para a região. No entanto foi impossível evitar a sua disseminação por navios para portos em todo o mundo, incluindo na Europa e Califórnia. Terá sido nesta altura que os roedores selvagens das pradarias americanas e do Brasil foram infectados.
Esta pandemia matou 12 milhões de pessoas na China e Índia.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Peste_negra
Hahaha.
Engano seu... Se havia perigo ficavam sim em locais resguardados.
Embora inegavelmente eram mais combativos que a maioria de hj.
Agora... Acho burrice uma pessoa com comorbidades préexistentes, consciente e antenada com a atualidade em que vivemos, inclusive tendo aposentadoria (meios de subsistência) uma boa parte.
Ficarem passeando ou Indo a praia, achando que estão de férias...
Serão esses que irão aos hospitais procurando auxílo para respirar...
Pois ainda não temos vacinas nem medicamentos aprovados e com segurança.
Compreendes ?
Vc é jovem tem filho pequeno e esposa tbm jovem. Não fazem parte do grupo de risco..
Use màscara e vá trabalhar...
A màscara no seu caso será para proteger pessoas com quem vc convive (trabalho inclusive) que possam ter comorbidades.
Sim. Eram ignorantes...rs
Agora... A pessoa esclarecida que é do grupo de risco, possui meios de ficar em casa... E ir para a rua jogar cartas na praça, como eu assisti hj no jornal ?
Isso te parece ser inteligente ou burrinho ?
Hahaha.
Isso tem um nome... Ignorância !!!
[Fraternos]
Dependendo dos abrigos não era garantia de segurança plena. Eles tinham que ficar alertas pra muitas situações. Inclusive em lugares desconhecidos.
Mas viver com medo extremo não é bom e esquecer de sobreviver é estar preso a uma irracionalidade ainda mais com as informações de evitar o contágio.
Viviam do aprendizado conhecido, mas não tinham medo de explorar o desconhecido e do medo da morte vinda dessa audácia.
Não falo desses casos, informe-se.
Não tem o que se informar... Vc por acaso não vive em Nilópolis ?
Aqui na Baixada Fluminense então..
Os idosos estão amontoados nas praças jogando carteado...rs
Ah, já sei... Vc não vê, pois esrá trabalhando em Caxias...rsrsrs
Hahaha.
[Fraternos]
E daí, problema é deles. Você não pode mandar em cada indivíduo.
Ué... Mas, quem foi que falou que estou irritada com eles...
Eles estão em uma praça grudadinhos uns nos outros... Do jeitinho que vírus respiratórios gosssttaaaamm... rs
Um deles até disse à jornalista:
- Eu não tenho medo da morte não moça.
Deixa os medrosos em casa mesmo.
Pois é... A rua é deles...rs
Hahaha
Isso tem um nome... Ignorância.
Se podem ficar em casa por serem aposentados...
São esses mesmos que vão passar essa doença às suas companheiras idosas que estão em casa lavando a cueca deles.
Isso cabe aqui uma reflexão...
Esse vírus veio mostrar o quanto são solidários certos homens que nunca pensam no bem estar de suas esposas, companheiras...
Alías... Homens assim não pensam em ninguém, só neles mesmos.
[Fraterno]
Leve seu desespero pra outro tópico, amada
Hahaha
A pergunta de cem milhões de dólares...
Vc faria quarentena para proteger seu filhinho ou sua mulher ?
Hahaha
Ué... Quer vêr pelas "Costas" logo a pessoa que fala sua língua ???
A única aqui que realmente te entende ...rs
Vivente do alto Egito.
Bom morar por aí... Daria para ir a pé até a loja Rosacruz.
[Fraternos]
Primeiro lugar não sou grupo de risco. Então, estou garantindo a sobrevivência da minha família como meus antepassados faziam e tinham mais perigos e menos recursos pra lidar com endemias e eles sobreviveram esse é o sentido do tópico, que você está desvirtuando.
Estou tomando as medidas de prevenção pra isso e não estou deixando me levar pelo pânico exagerado.
Você é só uma pessoa soberba demais e esquentada.
Exatamente... Não precisa de preocupar com mais ninguém.
Epa !!
A discussão é sobre o quê ?
Processos evolutivos diante de epidemias ... rs
Hahaha
Muito conveniente... O DONO do tópico dizendo o que se deve falar na cerquinha que ele colocou...rs
Ah, vai, para com isso... Vc é o campeão de tangenciar tópicos.
Hahaha.
Pânico exagerado, onde cara pálida ?
Se vc posta links falando de conspirações é informação...
Se eu posto informações técnicas e apoiadas pela realidade dos fatos...
É gerar pânico...
Só falta dizer que fui eu quem desenvolveu o vírus em laboratório, enviei por carta contaminada à China e gerei essa Pandêmia...rsrsrsrs
Hahaha
[Fraternos]
Hahaha.
Nem vou responder...
[Fraternos]