Tópico para as merdas da esquerda

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Comentários

  • editado February 2018
    Aguardando moderação do blog do ILISP. Provavelmente não será publicada.
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    Escolas de Samba são ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS que utilizam principalmente TRABALHO VOLUNTÁRIO e SEM FINS LUCRATIVOS! Criticar seu baixo uso de trabalhadores com carteira assinada é desonestidade, porque ela não tem obrigação alguma de fazer contratos formais, e se o fez provavelmente foi para serviços mais específicos não relacionados com a produção do desfile. Talvez vigilante, motorista, etc.Parece desespero da patota liberal que não consegue convencer o povo de que destruir seus direitos trabalhistas e multiplicar as fortunas dos já ricos seja bom para todos.

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    =====
    Essa eu quero acompanhar 
  • Escolas de Samba são ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS que utilizam principalmente TRABALHO VOLUNTÁRIO e SEM FINS LUCRATIVOS! Criticar seu baixo uso de trabalhadores com carteira assinada é desonestidade, porque ela não tem obrigação alguma de fazer contratos formais, e se o fez provavelmente foi para serviços mais específicos não relacionados com a produção do desfile. Talvez vigilante, motorista, etc.Parece desespero da patota liberal que não consegue convencer o povo de que destruir seus direitos trabalhistas e multiplicar as fortunas dos já ricos seja bom para todos.
    Este argumento faz sentido. O que não faz sentido é que escolas de samba controladas por bicheiros, traficantes e milícias (os tais dos "patronos") recebam dinheiro do governo. Nosso dinheiro.

    Querem fazer a porcaria dos desfiles? Peçam dinheiro à comunidade ou favela. Ou ao bando de riquinhos deslumbrados que adora aparecer como destaque.
     
  • editado February 2018
    Se ela tivesse sido jurada, certamente teria dado essas notas (mas suponho que ela não entenda nada de desfile...)
     
  • editado February 2018
    O carnavalesco da escola Tuiuti, Jack Vasconcelos, é militante declarado do PSOL. Quanto hipocrisia ele dizer que protesta contra a escravidão, já que o PSOL apoia um ditador venezuelano que promove a escravidão (pesquisem um tweet do PSOL no perfil oficial no Twitter em 2013):
     
    https://oglobo.globo.com/mundo/ong-compara-novo-decreto-de-maduro-escravidao-19832596

    Compare a nova CLT com os direitos dos trabalhadores na Venezuela...
  • editado February 2018
    o Marcus é meu amigo ,elegante pra caralho ao tirar as merdas criacionistas q postei no site dele , mas completamente capturado pelas merdas esquerdistas .
    A bosta é que não é o único .
  • editado February 2018
    Tem que tomar um Engov antes de passar neste tópico...
  • Huxley disse: Tem que tomar um Engov antes de passar neste tópico...

    VERDADE KKKKKKKK





















  • Escola de samba que defendeu CLT empregou somente 3 trabalhadores com CLT em 2017

    O desfile da escola de samba carioca Paraíso do Tuiuti repercutiu na última segunda-feira (12). A escola fez referência aos 130 anos da Lei Áurea e incluiu em seu desfile a ala “Os Guerreiros da CLT” com “trabalhadores que portavam carteiras de trabalho” para criticar a reforma trabalhista e a “exploração” dos trabalhadores; e um carro representando um “navio negreiro com a ala dominante se impondo sobre os trabalhadores” tendo um “vampiro neoliberalista” com a faixa presidencial, numa alusão a Michel Temer que, com o apoio do Congresso, aprovou a Reforma Trabalhista.

    Uma consulta aos microdados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho, entretanto, mostra que a escola de samba empregou somente três trabalhadores pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) no ano de 2017, mesmo tendo utilizado dezenas de trabalhadores para preparar fantasias, carros alegóricos e demais componentes do desfile.

    Na medida em que o Código e Descrição de Atividade Econômica (CNAE) de escolas de samba é bastante específico (94936) e os dados permitem filtrar contratações feitas por bairro (no caso da Tuiuti, o bairro de São Cristóvão), se verificou que somente três contratações foram feitas por “organizações associativas ligadas à cultura e à arte” no bairro sede da Paraíso do Tuiuti em todo o ano de 2017.

    Duas das contratações ocorreram em maio de 2017: dois jovens aprendizes de 16 e 17 anos de idade foram contratados por 20 horas semanais cada, com prazo determinado e salário de R$ 553,00 mensais. Em outubro de 2017 ocorreu a terceira contratação: um homem de 23 anos de idade e ensino superior completo foi recontratado por 40 horas semanais e salário de R$ 2.618,00 por mês. O número de trabalhadores contratados é certamente insuficiente para preparar um desfile de escola de samba.

    paraiso-tuiuti-cnae.png

    Dados do CNPJ da Paraíso da Tuiuti utilizados na pesquisa: CNAE (94936) e Bairro (São Cristóvão). Fonte: Receita Federal.
    As informações são do Instituto Liberal de São Paulo.










    https://jornalivre.com/2018/02/14/escola-de-samba-que-defendeu-clt-empregou-somente-3-trabalhadores-com-clt-em-2017/
  • Marcus Valerio XR 15/02/2018 at 14:04Deu pra entender não! Desenha!Até Sindicato, Igreja e Tribunal de Justiça tem CNPJ, meu filho! Isso não significa que seja uma empresa com fins lucrativos!
    Responder
    • DSC_0450-150x150.jpgMarcelo Faria 15/02/2018 at 14:15O fato de não ser uma empresa não isenta a entidade de registrar seus trabalhadores por meio da CLT como a própria escola defende.
      Responder
      • 139fd8c783c262e00707796dfdf3d63a?s=50&d=mm&r=g  
            • Marcus Valerio XR15/02/2018 at 23:11ISENTA SIM Marcelo! Pois a obrigatoriedade de registro na CLT é para atividades comerciais com relações de trabalho formais onde o lucro da empresa é obtido nessa relação de produção! Além do vínculo empregatício duradouro. Não é o caso de uma Escola de Samba!Claro que algumas podem assumir um funcionamento mais próximo da atividade empresarial, mas não há obrigatoriedade alguma nisso para efeitos de preparação para o desfile.
            • DSC_0450-150x150.jpgMarcelo Faria 15/02/2018 at 23:52Se não fosse o caso de uma escola de samba, ela não teria registrado três pessoas como CLT.
        • e3d920a4b3ef5005f1cd7788adb3d536?s=50&d=mm&r=g
  • Maduro tem 55% das intenções de voto na Venezuela, aponta pesquisa de opinião FEV 19, 2018 0
    américaO presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, conta com o apoio da maioria dos venezuelanos para ganhar as eleições previstas para 22 de abril, como indica uma nova pesquisa feita pela empresa Hinterlaces.
    Por TeleSUROs resultados do levantamento publicado neste domingo (18) mostram que 55% dos venezuelanos preferem Maduro a um membro da oposição para resolver os problemas do país.Sobre isso, o diretor da empresa, Óscar Schémel, disse que este apoio evidencia que o povo venezuelano considera que as possibilidades para o desenvolvimento, bem-estar, prosperidade, eficiência e conciliação nacional serão atingirão através da reeleição do atual presidente.Também argumentou que existe uma identificação das classes mais baixas com o chefe de Governo. “Há uma identificação de classe, e Nicolás Maduro é visto como sendo mais próximo do que qualquer outro concorrente”, disse. Já os opositores são considerados “longínquos, diferentes e, inclusive, uma ameaça ao modelo de inclusão e à possibilidade de seguir progredindo, diante do protagonismo alcançado nos últimos tempos”.Outra razão pelas quais os venezuelanos elegeriam Maduro nas eleições é que as pessoas reconhecem nele suas capacidades para falar e enfrentar os problemas que afligem todos os setores da sociedade, acrescentou Schémel.Para ele, Maduro “tem um discurso coerente, que reconhece os problemas, que reconhece os setores populares, se coloca como protetor e alimenta a fé de que juntos se pode mais e se pode resolver as questões do país”.Maduro, com 55 anos, foi presidente interino após a morte do ex-presidente venezuelano Hugo Chávez em 2013 e depois foi eleito, com pouco mais do 50% dos votos, para dirigir o país bolivariano no período compreendido entre 2013 e 2019. Durante todo seu mandato tem enfrentado confrontos com a oposição, que conta com a ajuda de Estados Unidos e outros países. Políticos opositores já adiantam que não vão reconhecer o resultado das próximas eleições.
    http://operamundi.uol.com.br/dialogosdosul/pesquisa-de-opiniao-aponta-que-maduro-tem-55-das-intencoes-de-voto-na-venezuela/19022018/
  • Para ele, Maduro “tem um discurso coerente, que reconhece os problemas, que reconhece os setores populares, se coloca como protetor e alimenta a fé de que juntos se pode mais e se pode resolver as questões do país”.
    Ou seja, tem capacidade de enganar os otários com seus discursos, ainda que o país não pare de afundar  na miséria e no caos.
     
  • Fernando_Silva disse:
    Para ele, Maduro “tem um discurso coerente, que reconhece os problemas, que reconhece os setores populares, se coloca como protetor e alimenta a fé de que juntos se pode mais e se pode resolver as questões do país”.
    Ou seja, tem capacidade de enganar os otários com seus discursos, ainda que o país não pare de afundar  na miséria e no caos.
     

    ENQUANTO EXISTIR OTÁRIOS , MALANDROS NÃO MORREM DE FOME 
  • Não confio nessa pesquisa que mostra 55% de intenções de voto para Maduro. Se Chavez foi eleito com pouco mais de 50%, porque é que Maduro estaria em situação melhor agora que a Venezuela virou um gigantesco campo de concentração comunista em hiperinflação?
  • - Maduro vai ganhar, nem que tenha que fraudar as urnas, isso é fato.

    Abraços,
  • Tiago Leifert transforma esquerdista eliminada Nayara em farelo: “sem essa de representatividade”

    O apresentador Tiago Leifert, conhecido por dar algumas “patadas” nos participantes dos programas da Globo, gerou mais uma situação realmente interessante de se ver. Segundo a Veja, Leifert deu um belo corte numa participante do reallity show BBB, a tal Nayara, que foi eliminada ontem.

    A participante que é negra foi eliminada com mais de 90% dos votos, o que não é exatamente um recorde, apesar de ser alta rejeição. Tentaram forçar a barra dizendo que ela sofreu por ser negra, por “representar minorias”, mas Leifert deu nos dedos:

    “Esta casa, especificamente, está com uma outra ‘noia’. Vocês não são mais vocês mesmos. Agora vocês representam algo. ‘Ah, eu represento a comunidade X’. ‘Fulano representa a comunidade Y’. ‘Eu represento sei lá o quê’. Deixa eu falar a real. Ninguém aqui fora deu procuração para vocês representarem ninguém aí”, afirmou Leifert.

    Para piorar, ainda segundo a Veja, parecia haver mais motivos para Nayara ser tão rejeitada. Segundo espectadores do programa, ela era tida como fofoqueira, pois ficava ouvindo conversas de grupos diferentes e levando a informação de um para o outro. Tal atitude não costuma ser bem vista perante o público.

    Certamente o apresentador sofrerá pressão por parte dos militantes esquerdistas que ocupam parte da emissora, pode até ser que o removam de sua função. Mesmo assim, foi algo bonito de se ler.

    https://www.ceticismopolitico.org/tiago-leifert-transforma-esquerdista-eliminada-nayara-em-farelo-sem-essa-de-representatividade/
  • Crime: Não é a desigualdade social, é falta de surra de espada de São Jorge

    É impossível supor razões para o aumento da criminalidade e da violência ignorando o principal fator na execução do crime: a decisão pessoal do criminoso de cometê-lo. Tentar aventar causas e teses sociológicas pseudo-complexas que ignorem a consciência e a vontade de puxar o gatilho, no dizer de Theodore Dalrymple, “é Hamlet sem o Príncipe”.

    PUBLICIDADE
    Basta que situações de crise absoluta de instituições e poder ainda mais absoluto concentrado nas mãos de criminosos eclodam, como o clima de salve-se-quem-puder do Rio de Janeiro, e imediatamente “especialistas” são chamados às redações de jornal, que logo orquestrarão o coro de todos os seus jornalistas repetindo em uníssono: não há solução fácil para a questão da criminalidade, e só teremos mudanças de verdade quando liberarmos as drogas, fizermos a desmilitarização da polícia e promovermos alguma forma de “justiça social”, via de regra traduzida como distribuição de renda (posse estatal da propriedade).

    A agenda e o discurso se repetem roboticamente, sem que nunca o rebanho se atreva a questionar nem o que diz, nem por que diz o que todos os outros estão dizendo sem nenhuma discussão, jurando que regurgitar um palavreado dado mastigado é o mesmo que “ter estudado” a questão em centenas de livros.

    Todas as questões apontam para o aumento da criminalidade por causas externas ao sujeito: é a crença de que se comete um crime por ter sido forçado pelas circunstâncias. O ser humano não teria a mais remota capacidade de decisão autônoma: seria um ser amoral e tão imbecilizado quanto um joão-bobo, sua autonomia seria a mesma de um menu eletrônico de telemarketing.

    Espada de São Jorge
    Crime: Não é a desigualdade social, é falta de surra de espada de São Jorge
    Flavio Morgenstern20/02/2018
    A logorréia manjada de legalização das drogas, desmilitarização da polícia, educação e justiça social JÁ FORAM testadas. O que vai mesmo diminuir o crime é surra no bumbum.
    É impossível supor razões para o aumento da criminalidade e da violência ignorando o principal fator na execução do crime: a decisão pessoal do criminoso de cometê-lo. Tentar aventar causas e teses sociológicas pseudo-complexas que ignorem a consciência e a vontade de puxar o gatilho, no dizer de Theodore Dalrymple, “é Hamlet sem o Príncipe”.

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    Basta que situações de crise absoluta de instituições e poder ainda mais absoluto concentrado nas mãos de criminosos eclodam, como o clima de salve-se-quem-puder do Rio de Janeiro, e imediatamente “especialistas” são chamados às redações de jornal, que logo orquestrarão o coro de todos os seus jornalistas repetindo em uníssono: não há solução fácil para a questão da criminalidade, e só teremos mudanças de verdade quando liberarmos as drogas, fizermos a desmilitarização da polícia e promovermos alguma forma de “justiça social”, via de regra traduzida como distribuição de renda (posse estatal da propriedade).

    A agenda e o discurso se repetem roboticamente, sem que nunca o rebanho se atreva a questionar nem o que diz, nem por que diz o que todos os outros estão dizendo sem nenhuma discussão, jurando que regurgitar um palavreado dado mastigado é o mesmo que “ter estudado” a questão em centenas de livros.

    Todas as questões apontam para o aumento da criminalidade por causas externas ao sujeito: é a crença de que se comete um crime por ter sido forçado pelas circunstâncias. O ser humano não teria a mais remota capacidade de decisão autônoma: seria um ser amoral e tão imbecilizado quanto um joão-bobo, sua autonomia seria a mesma de um menu eletrônico de telemarketing.

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    Sua consciência teria a consistência de gelatina em um terremoto, e só poderia decidir pelo que dizem sumidades como Luciano Huck, Marcelo Freixo, especialistas de Globo News, Luiz Eduardo Soares, Jean Wyllys, Ilana Szabó narrados pela voz do Faustão.

    A crença determinista e fatalista é a de que os seres humanos, sobretudo se forem pobres e/ou negros, não possuindo moral, cairão no crime para tomar o que é dos ricos/brancos. Assim, a “solução” apresentada é tornar o crime um não-crime (legalizando as drogas) ou roubar já direto na fonte (fazendo “distribuição de renda” ou “justiça social”), pois senão o pobre e negro, tratado sempre como um ladrão ou um trouxa, acabará roubando na esfera privada.

    Para evitar atritos no processo, a polícia se torna desmilitarizada, tendo mais uma função de ordenamento de patrimônio (se o crime, ou a justiça social, está devidamente ocorrendo na calçada, sem ninguém atravessando a rua com o sinal aberto para os carros) do que de proteção da vida contra ameaças.

    A fé cega dos proponentes de tal agenda, copiada pari passu da ONU para seu plano de governo global sobre países pobres, é uma versão homeopática do socialismo: sem revolução, mas com governança indireta. Se pobres e negros têm essa mania chata de roubar e traficar drogas, devemos aceitar este hábito para a inclusão social, e para diminuir o crime, deixemos que políticos do PSOL cuidem de roubar eles mesmos o fruto de nosso trabalho e passá-los para as mãos da bandidagem.

    Assim, aquilo que não colou com a Internacional Comunista, nem com a social-democracia, nem com o sindicalismo, nem com o bolivarianismo, nem com o marinasilvismo, tenta colar como a verdadeira solução para a violência, no bom e velho modelo esquerdista do “agora vai”.

    A melhor política para o negro e o pobre, acreditam estes especialistas de DCE, seria tornar o negro e pobre menos violento, já o apascentando com distribuição de renda, permitindo que relaxe com um baseado (já, numa só tacada, permitindo que tenha uma fonte de renda melhor do que tentar sobreviver numa economia engessada por impostos escorchantes, através do livre comércio enriquecedor longe de impostos, desde que o produto sejam drogas que destruam famílias e o patriarcado) e, claro, impedindo que cidadãos não-criminosos tenham acesso às armas – afinal, vai que o negro e pobre invente de gastar 5 mil em uma arma legalizada, passar pelos testes psicológicos necessários e, depois de se registrar para a polícia, invente de assaltar à mão armada!! Já imaginou o perigo?!

    Ao contrário deste pensamento molóide, incapaz até mesmo de lidar com contradições primárias (como tratar a polícia como uma força opressora fascista, e a um só tempo crer que apenas ela deve possuir armas, mas atuar de maneira desmilitarizada para lidar com traficantes armados até o oritimbó), a realidade é bem oposta. Sobretudo em relação ao que são, de fato, os pobres. Trabalhadores, ainda que sofrendo do mesmo pecado original de todos nós.

    Se todos os pobres fossem bandidos, ou bandidos em formação, simplesmente seria impossível sair à rua (que dirá empregar um pobre para ajudá-lo a subir de vida, na ajuda mútua chamada “capitalismo”).

    Pelo contrário: se pensarmos no homem como dotado de livre arbítrio, e usarmos aqueles conceitos canônicos da filosofia de priscas eras que soam tão ultrapassados a nós, como bem e mal, virtude e vício, liberdade e consciência, moral e honra, teremos um modelo de pensamento que pode, afinal, melhorar a situação da violência do Rio (pois soluções não pertencem ao reino da política; do contrário, bastaria matar todos os criminosos atuais e viver num mundo sem crime, sem necessidade de polícia, cadeia e tribunal, para todo o sempre).

    A educação tão alardeada só tem o resquício da beleza da palavra. Sob tal palavra, querem fazer doutrinação a favor da religião do PSOL, mas a bela educação é ex ducere, conduzir para fora, tirar o indivíduo dos limites aparentemente infranqueáveis de sua condição, de seu corpo, de seu histórico, e levá-lo a estados mais elevados (o exato oposto da doutrinação baseada em cor de pele, órgãos sexuais e usufruto destes).

    E educação se faz disciplinando-se as vontades e instintos. Apesar de toda a logorréia contra “desigualdade social”, ninguém até hoje provou que alguma forma de igualdade econômica é, de fato, justa (o Marcelo Freixo não parece achar justo receber o mesmo que o aviãozinho do morro no começo de uma carreira que vai durar até comprar seu Playstation com 16 anos e morrer num tiroteio com polícia, milícia ou traficante rival aos 19).

    E esta disciplina se faz com punições. O homem que sabe viver em sociedade além do “especialismo de Globo News” e da sociologia da UFRJ sabe que punições são necessárias até para fazer um bebê não brincar com a comida ou para um cachorro fazer cocô apenas no jornal (a única atividade que faz com que Globo, Folha e Estadão não decretem falência). Lição espacial que os alunos esquerdistas das federais parecem ter esquecido.

    Basta voltar ao molde antigo, de surras variando da chinelada para a cinta e a vara de marmelo, terminando pela temível espada de São Jorge, e voilà: teremos de volta uma paz no Rio de Janeiro e no Brasil que existia antes dos experimentos com a vontade pura. O modelo “se eu quero, eu posso pegar à força”, tão defendido para roubos, só precisa ser lembrado como o mesmo princípio do estupro para deixar esquerdistas em tilt infinito.

    Se falam tanto em um problema estrutural, o qual nem polícia e nem Exército podem resolver (o que é mais ou menos dizer que o céu é azul, que 2 e 2 são 4 e que Lula recebeu o triplex como propina), deve-se lidar com o problema estrutural como todas as sociedades lidaram: com códigos de conduta mais rígidos, que afetem o indivíduo até mesmo no monólogo de sua consciência, não com controle social sobre armas (meios), “educação” doutrinadora, dinheiro através de impostos e vontades através de drogas, noves fora as conseqüências e externalidades negativas de cada uma dessas ações sobre outras pessoas.

    O que falta é criar homens, não moleques que preferem atalhos violentos para terem o que quiserem (e a inconsciência de um baseado para relaxar quando não conseguem ser homens o suficiente). O que falta é um código de conduta social válido para o ator triliardário da Globo e para o nóia da Rocinha, que os faça almejar o bom, o belo e o verdadeiro até quando não tem polícia por perto.

    A legalização das drogas já é praticamente uma realidade prática (quem vai preso sem ser por outras violências anexas?), a educação que querem é o mesmo que ver um desfile de escola de samba, o Esquenta da Regina Casé ou o Encontro com Fátima Bernardes, e a justiça social que tanto dizem que diminuirá crimes só os fez aumentar em escala exponencial durante todo o governo PT, com aumento de imposto, Bolsa Família, petrolão e tudo. O discurso do que vai solucionar já está concretizado e a coisa só piora.

    Não querem polícia, e sim educação e uma justiça social que impeça até fiu-fiu na rua? Pois então, abandone as drogas e aprenda a controlar seus instintos com surra de espada de São Jorge. Dome os dragões dentro de si, trabalhe e não busque uma vida fácil. A vida justa não tem nada, absolutamente nada a ver com o que Marcelo Freixo, Ivan Valente e Jean Wyllys ensinam no DCE, no BBB e no PSOL.

    http://sensoincomum.org/2018/02/20/crime-desigualdade-social-surra-espada/
  • Maduro vai ganhar, nem que tenha que fraudar as urnas, isso é fato.

    Nem que tenha que fraudar? Ele ganhou alguma eleição ou fez alguma maioria no congresso sem fraude? Tem que ser um petista para acreditar nisso.
  • editado February 2018
    Este sujeitinho afirma que a Venezuela é mais democrática que o Brasil
    Professor de Universidade Federal afirma que Venezuela é uma democracia superior ao Brasil

    O doutor em Ciência Política e professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do ABC (UFABC) Igor Fuser é direto: “Se é pra falar em democracia, a Venezuela, com todos os seus problemas econômicos, que são terríveis, é um país bem mais democrático que o Brasil”.

    Analisando a situação atual do país vizinho, que denunciou recentemente um plano de ataque militar para derrubar o governo de Nicolás Maduro, além de sofrer com sanções econômicas e isolamento político, o professor avalia que não há qualquer preocupação externa com a democracia no país, mas sim o desejo dos Estados Unidos de controlar o patrimônio mais precioso dos venezuelanos, o petróleo, e liquidar com sua soberania.

    “Há uma campanha de muitos anos dos Estados Unidos com a oligarquia venezuelana para derrubar o governo popular do país. É um governo democrático, fruto de eleições livres e legítimo, que foi vitorioso em todas as disputas eleitorais que concorreu.

    Essa campanha culminou, no ano passado, na tentativa de derrubada do governo de Maduro, por meio de uma combinação de ações violentas com boicote econômico, sabotagem à produção e ao abastecimento ao país.
    https://www.hojenoticias.com.br/professor-de-universidade-federal-afirma-que-venezuela-e-uma-democracia-superior-ao-brasil/DC
  • Marcus Valerio XR3 h · As mais importantes são as que eles nem sabem.
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  • É a situação melhor sim, pois se um inspetor segurar a criança agressora e ficar marcas dos dedos no corpo dela, ele será processado e condenado por agressão à criança, como previsto no ECA. Se ele tomar a arma da criança agressora e lhe passar uma repreensão, será processado e condenado porque a sua atitude está inibindo o livre desenvolvimento da personalidade da criança agressiva. Posso parar por aqui?

  • Juraci Júnior da Silva No final do século XVIII e início do século XIX, as comunidades judaicas da Europa (central e oriental), viram emergir o seu próprio iluminismo (haskalim), tendo reflexos, especialmente, no âmbito econômico - muitos judeus seculares tomaram postos importantes em universidades americanas -, desenvolvendo textos escritos em iídiche e hebraico, em que atacavam as elites rabínicas, que, segundo os maskilim, "corrompiam o caráter judaico, e drenava a comunidade judaica de recursos que deveriam ser reestruturadas, indo da educação rabínica para a vocacional".

    Mercadores sefarditas de Amsterdã tiveram importantes contribuições ao pensamento econômico durante os séculos XVII e início do XVIII: Josef Penso de La Vega, Isaac de Pinto, David Ricardo Haskalah.

    A usura parece ter sido parte eminente do "capitalismo humano" de judeus seculares, que viviam à margem das comunidades católicas - que por sinal, a rechaçavam -, mas que acabavam dando-lhes certo destaque e privilégios em relação ao poder econômico, pois o legalismo os favoreciam.

    "O comércio é, como sempre foi, a profissão própria da Nação dos Judeus." - Menasseh ben Israel
    Gerenciar
  • Marcus Valerio XR E desde quando existe uma correspondência direta e exata entre o gasto público e o controle político?! Em se tratando de organizações de inteligência e segurança nacional, existe previsão legal para sigilo e discrição, mas o que acontece por trás de tal sigilo não tem controle algum, e não ser justo por parte de grupos poderosos, em geral privados, motivos que fazem a CIA trabalhar muito mais a favor das oligarquias financeiras do que da sociedade em geral.

    Se a "política", ou melhor, se o Estado não fosse o que ele é hoje, não haveria sequer corporações. No máximo senhores feudais, que poderiam fazer o que bem quiser sem dar satisfação a ninguém ao menos até que outra força bruta se levantasse e os derrubasse.

    Já experimentou ler Hobbes?
  • "Desarmandinho" - uma reação ao babaca do "Armandinho"
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  • Resposta para a pergunta acima:
    Porque os traficantes não estão fazendo nada de errado ao obrigar as crianças a fazer tal coisa. Eles estão apenas exercendo o seu direito humano de cometer crimes conforme defendem os ideais esquerdistas.
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