Este é o problema dos países que têm políticos de merda sobrando: só resta votar no menos pior. E os defensores da escola com partido parecem não fazer segredo que só partidos de esquerda serão permitidos nas escolas...
Míriam Leitão teve que voltar de Brasília para o Rio num voo da Avianca entupido de petralhas que voltavam de um congresso do PT. Ela e a Globo foram xingadas a viagem toda sem que a tripulação interferisse.
Uma das pérolas: "Quando Getúlio morreu, o povo foi lá e quebrou a TV Globo!".
Acontece que a Globo só criada 11 anos depois...
Esta "verdade" deve fazer parte da doutrinação de ódio que eles recebem e depois repetem sem discutir ou pesquisar.
Acho até que vão continuar repetindo mesmo se descobrirem que é mentira, em nome da "causa".
Mas como ainda se mantém esquerdista, a Miriam aí não quis rasgar o verbo e mandar pra bosta de onde surgiu essa turma de petistas. Disse que aquela gente não era o PT... Como não eram? Não eram delegados do Partido? Não estavam dizendo e berrando as palavras de ordem e frases feitas do Partido? Não estavam simplesmente repassando o que o Lula disse dela no tal congresso do Partido? Ela devia de ter coragem de dizer que os caras ERAM SIM O O PARTIDO e a turma do Partido que provasse que não eram.
Mas sacomé... Ela ainda acredita no esquerdismo. Trouxa!
É o cidadão que se preocupa com os centavos da passagem de ônibus, mas ignora os 88 bilhões da Petrobras.
É a moça que defende o aborto, mas considera a palmada um crime hediondo.
É aquele que se escandaliza quando uma criança usa farda de policial, mas acha normal um menino de 8 anos dançando sensualmente entre adultos.
É aquele que protesta quando morre um traficante, mas festeja quando morre um policial militar.
É o cara que se escandaliza com Bolsonaro, mas não vê problema algum em José Dirceu, Graça Foster, em Dilma e em Lula, e chama João Vaccari de herói.
É aquele que odeia os judeus e quer a destruição do Estado de Israel, mas faz campanha contra o racismo e xinga os adversários de nazistas e fascista. (Odeia Israel e chama a direita de nazista).
É aquele que acusa quem defende a pena de prisão perpétua mas ignora o professor que defendeu o estupro de Rachel Sheherazade.
É aquele que chama empresário de sonegador, mas aceita a maquiagem fiscal da Dilma.
É aquele que chama o caso Celso Daniel de "crime comum".
É aquele que prega a estatização do financiamento eleitoral.
É aquele que não vê nada demais no fato de o PIB per capita da Coreia do Sul ser de 32 mil dólares e o da Coreia do Norte, de 1.800 dólares. Afinal, a Coreia comunista é mais igualitária.
É aquele que exalta na faculdade a ditadura cubana mesmo sabendo que somente em 01/02/2016 chegou Internet nos domicílios em Cuba (só em domicílios de pessoas do governo). [20 anos de atraso].
É aquele que apoia o movimento gay, mas também apoia o regime cubano, que já fez campos de concentração para homossexuais.
É aquele que acredita em governo grátis, mesmo quando o País trabalha até maio só para pagar impostos.
É aquele que odeia a censura, mas quer o controle social da mídia, como Marco Civil da Internet e o Humaniza Redes.
É aquele que faz tudo para acabar com a família e a igreja, pois sabe que elas são os principais focos de resistência ao poder do Estado e dos movimentos sociais.
É aquele que apoiou o impeachment de Collor e acha que foi legitimo, mas falar no impeachment de Dilma é golpismo.
É aquele que diz que a cadeia não resolve, mas quer que quem conte uma simples piada sobre gays seja preso por homofobia.
É aquele que diz que o PT acabou com a pobreza no Brasil. 5 minutos depois diz que o aumento da violência é consequência da pobreza.
É aquele que diz que o problema do mundo é o livre mercado. 5 minutos depois diz que Cuba só vai mal por causa do embargo econômico.
É aquele que diz que menores de idade praticam um número insignificante de crimes. 5 minutos depois diz que se reduzir a maioridade, as prisões irão superlotar.
É aquele que diz que meritocracia não existe e diz que a Dilma ganhou por mérito.
É aquele que defende os ideiais de Mussolini: Tudo no Estado, nada fora do Estado e nada contra o Estado. Chama quem for contra de fascista.
É aquele que diz que combate os estereótipos de cor, sexo, classe social e chama os outros de coxinhas, de elite branca, etc.
É aquele que defende a liberação das drogas e acusa o Aécio de cheirador.
Não teve só campo de concentração para bicha loca em Cuba não: também teve fuzilamentos capitaneados pelo próprio Che Guevara. E o Jean Wyllis ainda defendeu o Che, dizendo que "foi uma coisa de época". Ué? Os milicos prendiam e torturavam (ou davam dura, sei lá) os militantes guerrilheiros (e uns coitados que nada tinham a ver) porque era uma coisa de época também. Naqueles tempos diziam que comunista comia criancinha... (pela boca ou por via sexual? Ou ambos?).
Radar Online entra em surto psicótico e diz que agenda de austeridade de Crivella é “agenda evangélica”
O Radar Online, da Veja, ultrapassou a cota de ridículo do mês de junho em um único dia ao publicar as linhas abaixo.
Progressivamente, Marcelo Crivella impõe ao Rio a ultraconservadora agenda de sua Igreja Universal. Só nesta semana, foram dois golpes. O primeiro foi o corte de metade da verba destinada ao Carnaval. Nos últimos dois anos, cada escola recebeu R$ 2 milhões de subsídio. Crivella quer só 50% disso. O segundo foi o rebaixamento da Coordenadoria de Diversidade Sexual, que perderá autonomia para criar políticas públicas que auxiliem a população LGBT.
Mas… que papo de maluco é esse? Tudo bem que a mídia não tem compromisso algum com a verdade, mas é preciso de um certo senso de ridículo e ao menos busca de verossimilhança, aspectos dos quais esse conteúdo passou longe.
A verdade é que o primeiro item é apenas é parte de uma agenda de austeridade enquanto a segunda foca na desburocratização.
Isso não tem nada a ver com “ser evangélico” ou não. Só seriam “medidas evangélicas” se elas gerassem algum benefício direto ao público evangélico.
Aliás, a existência do Carnaval gera capital político para o discurso evangélico, que pode apontar o dedo para pessoas “pecaminosas”. Ou seja, mais um argumento para colocar o Radar Online no chinelo.
As escolas de samba que peçam dinheiro aos "patronos".
Melhor que isso: peçam grana para os tais patronos, paguem pelo espaço público que utilizarem (o tal sambódromo) e dividam a renda dos ingressos entre si. Façam elas mesmas o Carnaval. Que história é essa de que o contribuinte tem de bancá-las. É igualzinho à tal Lei Rouanet. Se os artistas são bons, então o público virá ver seus shows, exposições, etc e tal. Agora querer que o cachê já esteja garantido antes de tudo...
THE RIGHT WING10 of the Worst Terror Attacks by Extreme Christians and Far-Right White Men
Most of the terrorist activity in the U.S. in recent years has come not from Muslims, but from radical Christianists, white supremacists and far-right militia groups. ByAlex Henderson / AlterNet July 24, 2013, 10:32 AM GMT
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From Fox News to the Weekly Standard, neoconservatives have tried to paint terrorism as a largely or exclusively Islamic phenomenon. Their message of Islamophobia has been repeated many times since the George W. Bush era: Islam is inherently violent, Christianity is inherently peaceful, and there is no such thing as a Christian terrorist or a white male terrorist. But the facts don’t bear that out. Far-right white male radicals and extreme Christianists are every bit as capable of acts of terrorism as radical Islamists, and to pretend that such terrorists don’t exist does the public a huge disservice. Dzhokhar Anzorovich Tsarnaev and the late Tamerlan Anzorovich Tsarnaev (the Chechen brothers suspected in the Boston Marathon bombing of April 15, 2013) are both considered white and appear to have been motivated in part by radical Islam. And many terrorist attacks in the United States have been carried out by people who were neither Muslims nor dark-skinned.When white males of the far right carry out violent attacks, neocons and Republicans typically describe them as lone-wolf extremists rather than people who are part of terrorist networks or well-organized terrorist movements. Yet many of the terrorist attacks in the United States have been carried out by people who had long histories of networking with other terrorists. In fact, most of the terrorist activity occurring in the United States in recent years has not come from Muslims, but from a combination of radical Christianists, white supremacists and far-right militia groups.Below are 10 of the worst examples of non-Islamic terrorism that have occurred in the United States in the last 30 years.1. Wisconsin Sikh Temple massacre, Aug. 5, 2012. The virulent, neocon-fueled Islamophobia that has plagued post-9/11 America has not only posed a threat to Muslims, it has had deadly consequences for people of other faiths, including Sikhs. Sikhs are not Muslims; the traditional Sikh attire, including their turbans, is different from traditional Sunni, Shiite or Sufi attire. But to a racist, a bearded Sikh looks like a Muslim. Only four days after 9/11, Balbir Singh Sodhi, a Sikh immigrant from India who owned a gas station in Mesa, Arizona, was murdered by Frank Silva Roque, a racist who obviously mistook him for a Muslim.But Sodhi’s murder was not the last example of anti-Sikh violence in post-9/11 America. On Aug. 5, 2012, white supremacist Wade Michael Page used a semiautomatic weapon to murder six people during an attack on a Sikh temple in Oak Creek, Wisconsin. Page’s connection to the white supremacist movement was well-documented: he had been a member of the neo-Nazi rock bands End Empathy and Definite Hate. Attorney General Eric Holder described the attack as “an act of terrorism, an act of hatred.” It was good to see the nation’s top cop acknowledge that terrorist acts can, in fact, involve white males murdering people of color.2. The murder of Dr. George Tiller, May 31, 2009. Imagine that a physician had been the victim of an attempted assassination by an Islamic jihadist in 1993, and received numerous death threats from al-Qaeda after that, before being murdered by an al-Qaeda member. Neocons, Fox News and the Christian Right would have had a field day. A physician was the victim of a terrorist killing that day, but neither the terrorist nor the people who inflamed the terrorist were Muslims. Dr. George Tiller, who was shot and killed by anti-abortion terrorist Scott Roeder on May 31, 2009, was a victim of Christian Right terrorism, not al-Qaeda.Tiller had a long history of being targeted for violence by Christian Right terrorists. In 1986, his clinic was firebombed. Then, in 1993, Tiller was shot five times by female Christian Right terrorist Shelly Shannon (now serving time in a federal prison) but survived that attack. Given that Tiller had been the victim of an attempted murder and received countless death threats after that, Fox News would have done well to avoid fanning the flames of unrest. Instead, Bill O’Reilly repeatedly referred to him as “Tiller the baby killer." When Roeder murdered Tiller, O’Reilly condemned the attack but did so in a way that was lukewarm at best.Keith Olbermann called O’Reilly out and denounced him as a “facilitator for domestic terrorism” and a “blindly irresponsible man.” And Crazy for Godauthor Frank Schaffer, who was formerly a figure on the Christian Right but has since become critical of that movement, asserted that the Christian Right’s extreme anti-abortion rhetoric “helped create the climate that made this murder likely to happen.” Neocon Ann Coulter, meanwhile, viewed Tiller’s murder as a source of comic relief, telling O’Reilly, “I don't really like to think of it as a murder. It was terminating Tiller in the 203rd trimester.” The Republican/neocon double standard when it comes to terrorism is obvious. At Fox News and AM neocon talk radio, Islamic terrorism is a source of nonstop fear-mongering, while Christian Right terrorism gets a pass.3. Tennessee Valley Unitarian Universalist Church shooting, July 27, 2008. On July 27, 2008, Christian Right sympathizer Jim David Adkisson walked into the Tennessee Valley Unitarian Universalist Church in Knoxville, Tennessee during a children’s play and began shooting people at random. Two were killed, while seven others were injured but survived. Adkisson said he was motivated by a hatred of liberals, Democrats and gays, and he considered neocon Bernard Goldberg’s book, 100 People Who Are Screwing Up America, his political manifesto. Adkisson (who pleaded guilty to two counts of first-degree murder and is now serving life in prison without parole) was vehemently anti-abortion, but apparently committing an act of terrorism during a children’s play was good ol’ Republican family values. While Adkisson’s act of terrorism was reported on Fox News, it didn't get the round-the-clock coverage an act of Islamic terrorism would have garnered.4. The murder of Dr. John Britton, July 29, 1994. To hear the Christian Right tell it, there is no such thing as Christian terrorism. Tell that to the victims of the Army of God, a loose network of radical Christianists with a long history of terrorist attacks on abortion providers. One Christian Right terrorist with ties to the Army of God was Paul Jennings Hill, who was executed by lethal injection on Sept. 3, 2003 for the murders of abortion doctor John Britton and his bodyguard James Barrett. Hill shot both of them in cold blood and expressed no remorse whatsoever; he insisted he was doing’s God’s work and has been exalted as a martyr by the Army of God.5. The Centennial Olympic Park bombing, July 27, 1996. Paul Jennings Hill is hardly the only Christian terrorist who has been praised by the Army of God; that organization has also praised Eric Rudolph, who is serving life without parole for a long list of terrorist attacks committed in the name of Christianity. Rudolph is best known for carrying out the Olympic Park bombing in Atlanta during the 1996 Summer Olympics—a blast that killed spectator Alice Hawthorne and wounded 111 others. Hawthorne wasn’t the only person Rudolph murdered: his bombing of an abortion clinic in Birmingham, Alabama in 1998 caused the death of Robert Sanderson (a Birmingham police officer and part-time security guard) and caused nurse Emily Lyons to lose an eye.Rudolph’s other acts of Christian terrorism include bombing the Otherwise Lounge (a lesbian bar in Atlanta) in 1997 and an abortion clinic in an Atlanta suburb in 1997. Rudolph was no lone wolf: he was part of a terrorist movement that encouraged his violence. And the Army of God continues to exalt Rudolph as a brave Christian who is doing God’s work.6. The murder of Barnett Slepian byJames Charles Kopp, Oct. 23, 1998. Like Paul Jennings Hill, Eric Rudolph and Scott Roeder, James Charles Kopp is a radical Christian terrorist who has been exalted as a hero by the Army of God. On Oct. 23, 1998 Kopp fired a single shot into the Amherst, NY home of Barnett Slepian (a doctor who performed abortions), mortally wounding him. Slepian died an hour later. Kopp later claimed he only meant to wound Slepian, not kill him. But Judge Michael D'Amico of Erin County, NY said that the killing was clearly premeditated and sentenced Kopp to 25 years to life. Kopp is a suspect in other anti-abortion terrorist attacks, including the non-fatal shootings of three doctors in Canada, though it appears unlikely that Kopp will be extradited to Canada to face any charges.7. Planned Parenthood bombing, Brookline, Massachusetts, 1994. Seldom has the term “Christian terrorist” been used in connection with John C. Salvi on AM talk radio or at Fox News, but it’s a term that easily applies to him. In 1994, the radical anti-abortionist and Army of God member attacked a Planned Parenthood clinic in Brookline, Massachusetts, shooting and killing receptionists Shannon Lowney and Lee Ann Nichols and wounding several others. Salvi was found dead in his prison cell in 1996, and his death was ruled a suicide. The Army of God has exalted Salvi as a Christian martyr and described Lowney and Nichols not as victims of domestic terrorism, but as infidels who got what they deserved. The Rev. Donald Spitz, a Christianist and Army of God supporter who is so extreme that even the radical anti-abortion group Operation Rescue disassociated itself from him, has praised Salvi as well.8. Suicide attack on IRS building in Austin, Texas, Feb. 18, 2010. When Joseph Stack flew a plane into the Echelon office complex (where an IRS office was located), Fox News’ coverage of the incident was calm and matter-of-fact. Republican Rep. Steve King of Iowa seemed to find the attack amusing and joked that it could have been avoided if the federal government had followed his advice and abolished the IRS. Nonetheless, there were two fatalities: Stack and IRS employee Vernon Hunter. Stack left behind a rambling suicide note outlining his reasons for the attack, which included a disdain for the IRS as well as total disgust with health insurance companies and bank bailouts. Some of the most insightful coverage of the incident came from Noam Chomsky, who said that while Stack had some legitimate grievances—millions of Americans shared his outrage over bank bailouts and the practices of health insurance companies—the way he expressed them was absolutely wrong.9. The murder of Alan Berg, June 18, 1984. One of the most absurd claims some Republicans have made about white supremacists is that they are liberals and progressives. That claim is especially ludicrous in light of the terrorist killing of liberal Denver-based talk show host Alan Berg, a critic of white supremacists who was killed with an automatic weapon on June 18, 1984. The killing was linked to members of the Order, a white supremacist group that had marked Berg for death. Order members David Lane (a former Ku Klux Klan member who had also been active in the Aryan Nations) and Bruce Pierce were both convicted in federal court on charges of racketeering, conspiracy and violating Berg’s civil rights and given what amounted to life sentences.Robert Matthews, who founded the Order, got that name from a fictional group in white supremacist William Luther Pierce’s anti-Semitic 1978 novel, The Turner Diaries—a book Timothy McVeigh was quite fond of. The novel’s fictional account of the destruction of a government building has been described as the inspiration for the Oklahoma City bombing of 1995.10. Timothy McVeigh and the Oklahoma City bombing, April 19, 1995. Neocons and Republicans grow angry and uncomfortable whenever Timothy McVeigh is cited as an example of a non-Islamic terrorist. Pointing out that a non-Muslim white male carried out an attack as vicious and deadly as the Oklahoma City bombing doesn’t fit into their narrative that only Muslims and people of color are capable of carrying out terrorist attacks. Neocons will claim that bringing up McVeigh’s name during a discussion of terrorism is a “red herring” that distracts us from fighting radical Islamists, but that downplays the cruel, destructive nature of the attack.Prior to the al-Qaeda attacks of 9/11, the Oklahoma City bombing McVeigh orchestrated was the most deadly terrorist attack in U.S. history: 168 people were killed and more than 600 were injured. When McVeigh used a rented truck filled with explosives to blow up the Alfred P. Murrah Federal Building, his goal was to kill as many people as possible. McVeigh was motivated by an extreme hatred for the U.S. government and saw the attack as revenge for the Ruby Ridge incident of 1992 and the Waco Siege in 1993. He had white supremacist leanings as well (when he was in the U.S. Army, McVeigh was reprimanded for wearing a “white power” T-shirt he had bought at a KKK demonstration). McVeigh was executed on June 11, 2001. He should have served life without parole instead, as a living reminder of the type of viciousness the extreme right is capable of.Alex Henderson's work has appeared in the L.A. Weekly, Billboard, Spin, Creem, the Pasadena Weekly and many other publications. Follow him on Twitter @alexvhenderson.
"Fabio Assunção pode ser hetero, rico, branco, truculento e viciado em cocaína. Lindbergh Farias também. Aécio Neves não.
Lula pode ser hetero, rico, branco e assumir publicamente, como já fez à Playboy, que é machista e que o lugar da sua mulher é dentro de casa, cuidando dos filhos. Silas Malafaia não.
Nicolás Maduro pode ser hetero, rico, truculento e ridicularizar inúmeras vezes em público os homossexuais. Che Guevara também. E Evo Morales. E Fidel. Magno Malta não.
Tico Santa Cruz pode ser hetero, rico, branco e racista, como foi quando chamou Fernando Holliday de "capitão do mato". Jair Bolsonaro não.
Ciro Gomes pode ser hetero, rico, branco, truculento, nacionalista e assumir que o principal papel de sua mulher é dormir com ele. Donald Trump não.
Marcelo Freixo pode ser hetero, rico, branco e machista, como acusa sua ex-esposa, que confessou se sentir "acuada por um período longo" desde o término de seu relacionamento, quando passou a ser "caluniada, por ele e seus companheiros de partido, o clã dos esquerdo-machos". Marco Feliciano não.
A questão nunca foi a luta do bem contra o mal, travada em defesa das minorias. É "a moral deles e a nossa".
No Brasil, você só precisa defender uma visão de mundo à esquerda para ser tratado como um humanista, mesmo quando é um discípulo da truculência. Basta assumir também uma posição política antagônica à esquerda, no entanto, para fatalmente ganhar o rótulo de tirano, mesmo quando propaga a tolerância.
Por aqui, há os que possuem a licença de praticar violência e preconceito e há os que são impedidos. E a única coisa que os separa, como as redes sociais vêm mostrando dia após dia, não é gênero, cor ou classe social: é a filiação partidária."
No Brasil, você só precisa defender uma visão de mundo à esquerda para ser tratado como um humanista, mesmo quando é um discípulo da truculência. Basta assumir também uma posição política antagônica à esquerda, no entanto, para fatalmente ganhar o rótulo de tirano, mesmo quando propaga a tolerância.
Por aqui, há os que possuem a licença de praticar violência e preconceito e há os que são impedidos. E a única coisa que os separa, como as redes sociais vêm mostrando dia após dia, não é gênero, cor ou classe social: é a filiação partidária."
Mas é isso mesmo que vemos por aqui esse duplo padrão que já deu o que tinha que dar.
O vídeo que veremos ao final deste post é um dos mais repugnantes possíveis.
Vemos ali que o réu Lula demonstra total desrespeito com o juiz Sérgio Moro, com o estado de direito e a Justiça, além de se achar no direito moral de transformar todo o seu caso em piadinhas cínicas.
Isso deveria servir como motivação adicional não apenas para a condenação de Lula (que, segundo a Istoé, deve ficar em torno de 22 anos de pena).
Já passou da hora de Sérgio Moro condenar Lula também à prisão preventiva, pois caso o ex-presidente seja apenas condenado, ainda poderá ficar mais de um ano solto, uma vez que o julgamento do recurso no TRF-4 ocorreria apenas em julho de 2018.
Que a provocação abaixo sirva como motivação para Moro mandar Lula para uma preventiva, pois esse privilégio dado ao petista já está enchendo o saco:
É GRAVÍSSIMO O QUE ESTÁ ACONTECENDO NAS UNIVERSIDADES
Augusto de Franco 27/06/2017
Estava conversando agora cedo com um amigo. Ele me contava a vida dura dos seus filhos e filhas na universidade. É assustador constatar como alunos, professores, funcionários e, inclusive, reitores, configuraram um ambiente de intolerância, ditadura do politicamente correto, inseminação de ideias-implante e transfusão ideológica.
Em tudo e por tudo as universidades (sobretudo nas áreas de humanas das federais, mas não só) viraram madrassas.
E, em certo sentido, também mesquitas, pois há uma espécie de sharia sob a qual os comportamentos são avaliados, reforçados ou desestimulados (inclusive punidos). Viraram fábricas de fiéis de uma religião laica, com todos os elementos de um culto mesmo, com ritual próprio, liturgia codificada, lemas, refrões, palavras de ordem repetidas ad nauseam.
Além de tribunais ideológicos (que já eram), as universidades passaram a ser alfândegas ideológicas que só deixam entrar e circular os conteúdos que consideram válidos, não tendo mais a ciência como critério ou requisito e sim um núcleo duro de mundivisão, mas de outro mundo: um mundo no qual o muro de Berlim ainda não caiu.
Quem não se adapta, quem não obedece a essa ordem ou ousa se revoltar contra ela - seja aluno ou professor - é discriminado, estigmatizado, processado, condenado e, não raro, coagido e agredido até fisicamente pela turbamulta vil dos militantes docentes e discentes. Dificilmente será possível mudar essa realidade em menos de duas gerações. Talvez nem seja mais possível.
Bem, o Lula e Petralha só aceitam como prova válida uma escritura passada em seu nome que lhe dá a condição de proprietário do tal triplex. Mas socomé neste país: os do andar de cima, na condição de políticos, juízes, procuradores, altos funcionários, etc e tal, têm uma síndrome do "você sabe com quem está falando?". Então, embora ganhem altíssimos salários, julgam-se merecedores de convênios médicos, auxílio transporte (carro, avião, navio), auxílio moradia, auxílio educação, auxílio alimentação... São tantos os tais auxílios, que o cara põe todo o seu salário na poupança (ou outra aplicação qualquer), pois os auxílios bancam todas as suas necessidades. Gostaria de saber porque eu e tantos outros que ganham pouco mais e outros muito menos têm de bancar todos esses "auxílios" só com o salário...
Mas é nessa que o seu Lula derrapou. Embora ganhassem 200 mil dólares por palestras que nunca deu, o que lhe permitira comprar e reformar o triplex, sítio, apartamento vizinho, terreno por seu instituto e ainda ajudar a família toda, ele entendeu que as empresas que se beneficiaram da corrupção do seu governo lhe deviam a obrigação de presenteá-lo com essas coisas todas das quais é acusado.
Então o triplex, dizem seus advogados, é da Caixa e a OAS não pode vendê-lo, nem fazer nada com ele (a Caixa disse que a empresa pode sim vendê-lo), mas pode reformá-lo ao gosto lulista? Então quem ia morar lá? Disse o Lula que a Galega mandou reformá-lo sem seu conhecimento. Realmente é duro ser advogado de um inocente (ainda mais quando é indecente também) pois têm de sustentar teses que exigiriam levar a boa vontade do Moro ao extremo do insuportável. Será que esse juiz vai demorar muito para bater o martelo?
Com medo da ameaça da Gleisi ele não deve ter ficado.
O que é Olavo de Carvalho?, por Zegomes
Os filósofos brasileiros subestimam Olavo de Carvalho. Entretanto, esse que chamam depreciativamente de “o astrólogo” é um dos mais importantes mentores da atual geração de fascistas que infesta o país e que derrubou a democracia.Os filósofos brasileiros, em cima do salto alto, consideram indigno refutá-lo, fazer marcação cerrada em cima dele, talvez porque pensem que assim o estão valorizando, ou talvez porque tenham vergonha dos colegas do mundo acadêmico, se se dedicarem a objeto tão “abjeto”.Então deu no que deu. Esse homem adquiriu uma estatura de suporte e musculatura de formador máximo da opinião das hordas bárbaras fascistas. Ai, cometi uma gafe, Olavo não gosta dessa palavra!Olavo de Carvalho disse: Um esquerdista, quando começa a chamar histericamente o adversário de “fascista”, é porque nada sabe contra ele e já perdeu a briga. Temos de espremer a mente esquerdista por todos os lados até que nada mais lhe reste senão o apelo forçado a esse expediente verbal pueril.Bem, eu que não sou filósofo, nem acadêmico, portanto não tenho reputação a perder, embora possa me expor a vexames, ao pisar numa seara desconhecida, ousei, nos limites do meu escasso tempo de trabalhador, pesquisar alguma coisa sobre esse filósofo autodidata, que podia até se tornar meu ídolo, uma vez que meu sonho é um dia ter tempo para estudar filosofia, autodidata no meu lar. Li dois livros do homem, O Jardim das Aflições e A Nova Era e a Revolução Cultural, e pesquisei textos seus na internet. Esses dois livros, juntamente com um terceiro chamado O Imbecil Coletivo, compõem o que ele chama de “obras de combate” ou “obras de polêmica”. Aparentemente ele considera O Jardim das Aflições a sua obra prima e recomenda aos leitores não desistirem de ler o livro até o final, porque lá, nas partes finais, encontrar-se-á a grande conclusão, a apoteose do raciocínio elaborado em todo o livro.Fui lendo, então, sempre na esperança de ao final descobrir o terceiro segredo revelado as pastorinhas de Fátima. Para quem não leu ainda a obra, reservo-me o direito de um pouco de suspense para o epílogo, quer dizer: talvez conte no final qual é a brilhante conclusão.Por enquanto, Ecce Homo, através de alguns fragmentos.Olavo de Carvalho disse: “Lição NÚMERO UM da retórica política: Todo ideal tem telhado de vidro, ou melhor, É um telhado de vidro. Não proponham ideal nenhum, modelo nenhum, concentrem-se no “trabalho do negativo”, como o chamava Hegel. Vocês ainda não perceberam que a grande vantagem do gramscismo e do frankfurtismo sobre todas as estratégias comunistas anteriores reside justamente nisso?”Tradução: Trabalhar o negativo é criticar a esquerda, tudo que cheira a socialismos, utopias. Destruir. Sem propor nada, afinal o mundo como se apresenta está ótimo, não há nada a reformular.Sendo assim, ficam proibidos qualquer reflexão ou pensamento que parta de uma situação real, de uma carência da humanidade, de algo que possa ser melhorado na vida das pessoas, que possa reduzir o sofrimento das pessoas, que testemunhamos por toda parte. Isso são Utopias.O pensamento de Olavo de Carvalho é uma teoria da conspiração.De um lado está um mundo que está bem, que é livre para ter “consciência individual”, onde mesmo os pobres vivem bem (e se não estiverem, deixa pra lá), onde há uma elite que se deu bem por merecimento, porque trabalhou mais, se esforçou mais, que fez as escolhas certas –o tão louvado livre-arbítrio-.E do outro lado estão os OUTROS: os comunistas, os gramscianos (ele tem horror a esse monstro chamado Gramsci), os católicos de esquerda, os não sei o quê, que estão sempre urdindo, tramando um assalto contra essa harmonia feliz que é o mundo livre para ter “consciência individual”, e querem destruir a liberdade dos outros. Nesse rolo, lógico, entram os petistas e o dragão das sete cabeças denominado Foro de São Paulo.No balaio conspiratório os petistas estão tramando, os gramscianos estão invadindo o mundo cultural com conceitos marxistas, lutando pela hegemonia no espírito dos jovens, os professores marxistas estão doutrinando. Por isso discussões sobre as nossas situações econômicas, nossos sofrimentos, nossa política, devem ser vedadas porque trazem o risco do maldito Gramsci. Daí para a Escola Sem Partido é apenas um pulo. Olavo, porém, não gosta dessa expressão. Olavo de Carvalho disse: “O Brasil não precisa de uma escola “sem partido”: precisa de uma escola SEM COMUNISMO”.Quem quiser que interprete o que isso quer dizer.A filosofia de Olavo de Carvalho é uma Propaganda. Como a profissão de Propagandista (o termo mais moderno é Publicitário) é muito bem remunerada, Olavo deve ganhar bem. Olavo é um homem inteligente –e vaidoso-. Nas entrelinhas ele deixa escapar, quase como uma súplica, que não quer ser reconhecido pelas “obras de polêmica”, mas pela outra parte de sua obra – as aulas de filosofia, sua publicação sobre uma nova visão de Aristóteles, etc. Impossível, Olavo. A sua parte propaganda (obsessiva contra o marxismo e contra qualquer coisa que cheire a utopias socialistas, inclusive o pobre PT), que deve lhe dar muito sucesso e dinheiro, irremediavelmente contaminou sua credibilidade.Essa amostra da obra do filósofo que li, pequena, é verdade, foi, porém, suficiente para recordar-me uma personagem da Escolinha do Professor Raimundo. Aquele aluno que responde a todas as perguntas com entusiasmo e precisão, mas, na última questão... dá um fora espetacular. Não vou contar o gran finale de O Jardim das Aflições, mas vou adiantar que é mais uma teoria da conspiração. Bem elaborada, sim, onde ele, para simular imparcialidade, coloca como um dos conspiradores a grande Riqueza, o César redivivo. Em O Jardim das Aflições, Olavo consegue até nos empolgar, nós iniciantes na filosofia, com uma didática eficiente. Eu babei com sua explicação da frase de Dilthey “existir é resistir”. Ao ouvir essa frase eu lembrava que meu pai me trouxe pequeno do Piauí para Goiás, procurando melhorias de vida, para não morrer de fome, saindo de uma região paupérrima e isolada para outra melhorzinha, então eu pensava, existimos porque resistimos, kkkkk. Nada a ver, segundo Olavo.Não devo ser injusto, aprendi alguma coisa com Olavo. Em algum lugar, não sei se em seus textos ou nos de seu guru, o também filósofo autodidata Mário Ferreira dos Santos, de quem andei folheando alguns livros também, encontrei menção ao Curso de Filosofia de Régis Jolivet, que parece ser muito bom para iniciantes autodidatas na filosofia. Vou iniciar o curso.Mas o presente mais delicioso e delicado que ganhei da minha superficial pesquisa sobre Olavo foi o contato com o poeta espanhol Antonio Machado, cujo poema A un olmo seco ele usa em uma epígrafe: Al olmo viejo, hendido por el rayo y en su mitad podrido,
con las lluvias de abril y el sol de mayo
algunas hojas verdes le han salido....Mi corazón espera también, hacia la luz y hacia la vida,
otro milagro de la primavera. Foi impossível não reconhecer nesse poema, imediatamente, aquela força melancólica de grandes poemas, como esse de Leopardi:Vaghe stelle dell'Orsa, io non credeaTornare ancor per uso a contemplarviSul paterno giardino scintillanti,E ragionar con voi dalle finestreDi questo albergo ove abitai fanciullo,E delle gioie mie vidi la fine.(...)Vagas estrelas da Ursa, não pensavaTornar-vos a ver, voltar a contemplar-vosEsplendorosas, cintilantes sobre o jardim paternoE convosco, das janelas, voltar a conversarNesta casa onde vivi meninoE vi chegar o fim das minhas alegrias... Ou todas as poesias de Kaváfis, por exemplo, Lembra, Corpo,:Lembra, corpo, não só o quanto foste amado,Não só os leitos onde repousaste,Mas também os desejos que brilharamPor ti em outros olhos, claramente,E que tornaram a voz trêmula - e que algumObstáculo casual fez malograr.Agora que tudo isso perdeu-se no passado... (tradução de José Paulo Paes) Onde os poetas derramam lágrimas sobre o triste, melancólico, inexorável devir.Mas nem com Antonio Machado Olavo conseguiu ser honesto.Olavo de Carvalho disse: “Don Antonio viveu humildemente num quarto de pensão e morreu num quarto de hotel, fugindo da polícia política sem jamais ter sido político.”Ora, Antonio Machado exerceu cargo na Espanha republicana e morreu num quarto de hotel de uma cidadezinha francesa na fronteira espanhola, onde estava fugindo da polícia fascista de Franco. E não tinha preferências políticas? Conta outra, Olavo.Se alguém quiser continuar a pesquisa sobre Olavo, quem sabe algum filósofo ou economista poderia escrever alguma coisa sobre a “ordem social espontânea” de Hayek que provoca tantos pruridos em Olavo:Olavo de Carvalho disse: “Quando o Hayek subiu acima das chinelas, saltando das análises críticas para a teoria ridícula da “ordem social espontânea”, o liberalismo começou a dar o cu aos comunistas e não parou nunca mais.”Ele tem obsessão por esse orifício que os mamíferos possuem, utilizado para expelir as excretas e para outras coisinhas mais.Olavo de Carvalho que prega a negatividade (contra as utopias socialistas), às vezes se expõe e deixa escapar uma afirmação positiva a algum padrão, escolhe um modelo:Olavo de Carvalho disse: “Ao mudar para os EUA, comecei a tomar consciência de toda uma cultura local que não é exportada, que, embora muito vigorosa aqui dentro, não tem voz no mundo, sendo praticamente ignorada no exterior. Estou me referindo a toda a cultura conservadora e cristã, que para minha surpresa era muito mais vigorosa aqui do que poderia ter imaginado. ... E os filmes de Hollywood transmitem uma visão exatamente invertida. O que eles retratam como caipiras atrasados, violentos e assassinos, são, conforme descobri na Virgínia, onde eu vivo, o povo mais educado, gentil e civilizado do mundo.” Ingenuidade ou má-fé? O povo dos Estados Unidos elege os seus chefes que tem como objetivo maior estender mais ainda o império mundo afora. Estender o império significa fazer guerras, matar pessoas, inclusive crianças, expulsar milhões de seus lares, conspirar e derrubar democracias apenas para abrir caminhos cada vez mais amplos e oligopolizados para seus conglomerados empresariais. “América First” significa rapinar o resto do mundo para que America se dê bem, o que beneficia especialmente o 1%, é verdade, mas deixa algumas migalhas para beneficiar também aquele povo mais educado, gentil e civilizado do mundo que vive lá pelo interior dos EUA, e que, de vez em quando, nas igrejas, lança uma moeda para ajudar os famintos da África e América Latina, inocentes que são das políticas de rapina que seus representantes executam mundo afora, e que lhe permite o razoável padrão de vida. Ah, tá, Olavo.Olavo de Carvalho é um homem inteligente, que usa a sua inteligência, recebida gratuitamente, para, com o seu vigor, irrigar Think tanks cujos objetivos são a escravidão e o vilipêndio de bilhões de seres, sob a desculpa de que está combatendo as “utopias socialistas que mataram milhões de pessoas”. Uma inteligência que se alia a uma causa má. Só podemos dizer: Ai de ti, Jerusalém. http://jornalggn.com.br/blog/zegomes/o-que-e-olavo-de-carvalho-por-zegomes
Performance petista: um bando de mulheres mijando nas calças em público, com o nosso dinheiro, vira "experiência poética".
Dora Smék convida mulheres a transbordarem em performance
Está aberta a chamada para performance Transbordação, da artista Dora Smék. A ação consiste em um paredão de mulheres que inspiram e respiram lado a lado até que em uníssono transbordam.
O termo transbordar se relaciona à ressignificação do cotidiano ato de fazer xixi. "Não utilizei o termo para não banalizar e reduzir a algo escatológico. É muito mais complexo e sutil", afirma a artista.
Na performance, o ato de urinar deixa de ser simplesmente uma necessidade fisiológica e passa a ser uma experiência poética. Esse mudança é melhor entendida quando se compreende o deslocamento do contexto. O xixi de cada dia é feito em ambiente privado e é algo banal. O transbordar é público e pede um descondicionamento do corpo.
Marcus Valerio XR compartilhou a foto de Nova Resistência - Brasil.13 h · Nova Resistência - BrasilCurtir Página 18 h · A Venezuela não possui um histórico muito diferente dos outros países da América Latina. Colônia espanhola, tornada independente no século XIX em um processo guiado pelo nacionalismo liberal de Simón Bolívar. Mantida fragmentada e separada de seus países vizinhos pelas artimanhas inglesas.Não obstante, a Venezuela possuía uma das maiores reservas de petróleo do mundo e isso seria determinante para o destino do país nos séculos XX e XXI.Já nos anos 50 do século passado, no bojo da estratégia atlantista de ocupação da América Latina, os EUA plantaram na Venezuela um ditador-títere, Marcos Pérez Jiménez, para garantir a exploração do país pelas corporações estrangeiras e as remessas de lucro. Nesse período, agências de segurança estrangeiras praticamente dominavam as ruas venezuelanas e metade do lucro da corporação americana Standard Oil vinha de suas operações na Venezuela.O povo, enquanto isso, sofria. Na miséria, na fome, nas péssimas condições de trabalho. Nada fora do comum na América Latina, especialmente nesse período. A Venezuela era uma típica "república de bananas". A bonança ditatorial não durou, porém, e uma crise nos preços do petróleo lançou o país no caos.Posto pelos EUA, o ditador Jiménez foi derrubado também pelos EUA, para tentar garantir a pacificação do país e evitar que os lucros das megacorporações estrangeiras, especialmente as petrolíferas, fossem afetados pelos protestos populares.Assim começou a chamada IVª República, um período que foi, provavelmente, um dos mais ruinosos para a Venezuela e seu povo, até a chegada do século XXI.Quatro décadas de governos democráticos, mas nem tanto. Prisões de opositores, repressão contra trabalhadores e estudantes abundaram nesse período. Desse período vem, também, as crises de abastecimento, a falta dos alimentos e produtos mais básicos.A pobreza e a fome se intensificaram com o "choque" neoliberal implementado nos anos 80. O resultado foi o Caracazo, levante popular venezuelano, contra um governo que existia única e exclusivamente para garantir a exploração do país por empresas estrangeiras. O governo respondeu com o massacre de 3 mil trabalhadores e estudantes.A raiz do chavismo está aí. Sem entender esse histórico é impossível entender o que veio depois.10 anos após o Caracazo, Hugo Chávez, um militar patriota do Exército Venezuelano, fortemente influenciado pelo peronismo revolucionário, através do intelectual argentino Norberto Ceresole, chegou ao poder na Venezuela, para dar fim a décadas da miséria mais abjeta e vergonhosa, da situação social e econômica mais calamitosa de nosso continente.No poder, Chávez enfrentou tentativas de golpe de Estado, locautes patronais criminosos, sabotagem financeira internacional e uma campanha de ódio midiático extremamente virulenta. Ao longo de seu governo, inúmeras vezes jornalistas pediam, ao vivo, o assassinato de Hugo Chávez. E há os que dizem que sob seu governo não havia "liberdade de expressão"...Os resultados, porém, foram inegáveis e irrefutáveis. Em pouco mais de 10 anos de governo, em comparação com o período que o precedeu:* A renda per capita foi multiplicada em quase 4 vezes;
* A população abaixo do umbral de pobreza caiu de 50% para 28%;
* O desemprego caiu de um dos níveis mais altos no continente (15%) para 8%, na média;
* Houve queda na mortalidade infantil, aumento na expectativa de vida;
* A dívida externa caiu de 50% do PIB para 38%;
* A inflação caiu de 100% para 30%, nível mais baixo desde os anos 80;
* O coeficiente Gini, que avalia a desigualdade sócio-econômica caiu de 0,487 para 0,380.E poderíamos continuar. Hugo Chávez desafiou o poder internacional do sionismo e declarou-se inimigo implacável de Israel e de seus agentes internacionais. O seu país retirou-se do FMI e do Banco Mundial. Lançou seus primeiros satélites. Deu passos importantes para a formação de uma aliança geopolítica latino-americana.Mas seu país tinha petróleo demais.Petróleo em excesso significa duas coisas: 1) Seu país, queira ou não, será alvo dos interesses e desejos de grandes potências; 2) Sua economia será movida pelo petróleo e pelos preços dos barris no mercado internacional.O (1) é inevitável, o (2) não.A dependência das exportações do petróleo você resolve industrializando seu país. Transformando ele em potência industrial, fazendo ele produzir bens de alto valor agregado para exportá-los, ao invés de exportar petróleo e apenas petróleo. E essa era a Venezuela. Na Venezuela, desde os anos 50, importa-se tudo, praticamente tudo. E exporta-se, praticamente só petróleo.Mas a indústria venezuelana cresceu sob Chávez. É o que mostram os dados. A indústria privada, inclusive, cresceu muito mais que a pública. Mas o papel econômico da indústria petrolífera cresceu muito mais.O petróleo seguiu representando 15% do PIB da Venezuela. E isso é muito. E o preço do petróleo começou a desabar, já a partir de 2012. E com isso endividamento e inflação voltaram a disparar.Esse foi o erro fundamental de Hugo Chávez. A tentação da riqueza "fácil" do petróleo. A garantia de riqueza dada pelos altos preços do petróleo.A isso devemos somar a intensificação da guerra travada pelas forças anti-nacionais internas contra o governo, a multiplicação das greves patronais, a radicalização da campanha de ódio da mídia. Para piorar, por causa dos problemas cambiais, hoje os empresários venezuelanos importam para vender no mercado negro, desabastecendo os mercados oficiais, ou mesmo importando para exportar, por causa dos subsídios para importação.E o que temos agora?O que temos agora é o resultado dos planos americanos já expostos pelo Wikileaks, de tentar fomentar uma "Primavera Venezuelana". A estratégia é a mesma da Síria, da Líbia e da Ucrânia: financiar ONGs "pró-democracia", financiar "jornalistas alternativos", fomentar protestos violentos, provocar o derramamento de sangue e fazer de tudo para desestabilizar o governo.É a aplicação dos mesmos manuais técnicos de golpe de Estado aplicados várias vezes nas últimas 2 décadas.Entendam: ISSO SERÁ PÉSSIMO PARA O BRASIL.Não precisamos de mais um regime pró-americano no continente. Já há muitos, e todos eles formam uma espécie de "cordão sanitário" ao nosso redor, tentando limitar a formação de um bloco geopolítico latino-americano guiado pelo Brasil. Mesmo sob um governo pateticamente frouxo com o do Temer, limitar a influência do Brasil na América Latina ainda é pauta do governo americano.Por isso, a única posição socialista patriótica possível é a de apoiar o governo bolivariano da Venezuela CONTRA TUDO E TODOS. Enquanto nenhuma alternativa real, ainda mais radical, ainda mais socialista e muito mais nacionalista surgir, apoiar qualquer outra alternativa é apoiar a entrega da Venezuela aos EUA e a seus lacaios parasitas. E apoiar o cerco ao Brasil.LIBERDADE! JUSTIÇA! REVOLUÇÃO!
Coitado desse povo venezuelano: quando lacaios do zamericanus governavam, opositores eram presos e estudantes mortos em manifestações. Hoje com um governo bolivariano, socialista, peronista, esquerdista e outros istas, opositores são presos e estudantes mortos nas manifestações. Só não digo que houve troca de seis por meia dúzia porque no tempo dos lacaios do zamericanus ainda havia papel higiênico e hoje o grande símbolo do socialismo do século XXI é a bunda suja.
Hoje, toda a população passa fome. Acabou a desigualdade.
Antigamente a parte da população que passava fome eram os pobres e miseráveis. Hoje a parte da população que NÃO passa fome é o Maduro e sua cupinchada. O resto ou passa fome sempre ou pelo menos por alguns dias. Ou seja: o projeto bolivariano de justiça social simplesmente socializa a fome e a miséria, como sempre fizeram todos os socialismos pelo mundo, não importa que adjetivos somassem ao termo.
Não precisamos de mais um regime pró-americano no continente. Já há muitos, e todos eles formam uma espécie de "cordão sanitário" ao nosso redor, tentando limitar a formação de um bloco geopolítico latino-americano guiado pelo Brasil. Mesmo sob um governo pateticamente frouxo com o do Temer, limitar a influência do Brasil na América Latina ainda é pauta do governo americano.Por isso, a única posição socialista patriótica possível é a de apoiar o governo bolivariano da Venezuela CONTRA TUDO E TODOS. Enquanto nenhuma alternativa real, ainda mais radical, ainda mais socialista e muito mais nacionalista surgir, apoiar qualquer outra alternativa é apoiar a entrega da Venezuela aos EUA e a seus lacaios parasitas. E apoiar o cerco ao Brasil.LIBERDADE! JUSTIÇA! REVOLUÇÃO!
Ontem à noite saiu a notícia que deu um sopro de esperança para os brasileiros que almejam a liberdade em um mundo civilizado: o TRF-1 indeferiu uma ação movida pela Câmara dos Deputados para que o comediante Danilo Gentili retirasse do ar um vídeo divertidíssimo no qual ele rasgava e esfregava no saco uma correspondência oficial enviada pela deputada federal Maria do Rosário (PT-RS).
A juíza federal substituta Luciana Raquel Tolentino de Moura disse que o vídeo não deveria ser retirado. Ela considera que as palavras e gestos de Danilo são “deselegantes”, mas não trazem “qualquer ofensa à autora”.
Esse é o momento definitivo: “Acredito que coisa bem pior, diria até mesmo mais vulgar, já foi dita — e transmitida ao vivo —, das tribunas do Congresso Nacional, chegando-se inclusive a tristes cenas de agressões pessoais (verbais e físicas), como aquela do cuspe por ocasião da votação do impeachment da presidente Dilma, dentre tantas outras cenas lamentáveis”, justifica a magistrada, lembrando o caso em que o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) cuspiu em Jair Bolsonaro (PSC-RJ).
O detalhe é que o cuspe de Jean Wyllys não é apenas a emissão de uma opinião, mas um ato similar a um estupro, uma vez que é o lançamento de secreção sobre outra pessoa. Dar um cuspe em alguém é similar a ejacular sobre o outro. Logo, é tão grave quanto as formas mais brandas de estupro. Jean Wyllys deveria ter sido preso, mas não foi nem mesmo suspenso.
Já no caso de Danilo Gentili, ele não encostou um dedo sequer em Maria do Rosário. Não cuspiu e nem ejaculou em cima dela. Nem tem comparação, portanto, em termos de gravidade. O que merecia punição é o cuspe de Wyllys, não a piada divertidíssima de Gentili. Um Congresso que inocenta Wyllys por algo tão grave quanto ejacular em alguém não tem moral para reclamar da piada sensacional que Gentili fez em vídeo.
E a juíza ainda acrescentou, ao final: “O litigado disse algumas palavras que representam, em certa medida, o pensamento e o anseio de milhões de brasileiros. E são absolutamente verdadeiras tais afirmações”, pontua a magistrada, que conclui a decisão afirmando que a intenção de retirar o vídeo de circulação é uma “medida nitidamente de caráter repressor; censor, próprio das ditaduras”.
A arte de distorcer a realidade: "Maduro será o novo Allende, vítima da violência da direita imperialista"
Quantos Allendes devem morrer para o povo latino perder a vergonha de se defender?
Em 1973, o clima de agitação nas ruas chilenas demonstrava que algo estava para acontecer. Enormes manifestações de apoio ao governo popular de Allende eram contraste às grandes marchas organizadas por seus opositores de direita. O cenário, que culminaria em um golpe militar, alçando o ditador Pinochet ao poder, é magistralmente retratado no premiado documentário “A Batalha do Chile”, do então jovem Patricio Guzmán. E, assistindo às cenas, é impossível não fazer uma ligação com os fatos que ocorrem na Venezuela de hoje.
[...]
Guardadas alguma peculiaridades, causa espanto, mesmo, as semelhanças que esse cenário pré-golpe chileno traz com o caso atual da Venezuela.
Assim como o Chile, que nacionalizou o cobre em 1971, a Venezuela também passou por um processo de nacionalização do petróleo. Ambos os países possuem, respectivamente, grandes quantidades desses produtos, e suas economias são centradas em suas explorações. Na Venezuela, essa estatização, inclusive, impulsionou a direita a uma tentativa de golpe violenta e frustrada em 2002.
Em ambos os casos, a medida atraiu a atenção do governo dos EUA, que já admitiu, por meio da liberação de documentos, a interferência da CIA no golpe chileno e, hoje, financia abertamente grupos da direita venezuelana.
[...]
A situação venezuelana também se assemelha à chilena quando analisamos a organização popular nas manifestações. Nos últimos anos, na Venezuela, formaram-se grupos de direita, que as vezes utilizam até armas de fogo, para dar um tom mais violento aos protestos contra o governo, assim como fazia o “Patria y Libertad” no Chile. Por outro lado, ao exemplo chileno, há uma imensa quantidade de organizações comunais e trabalhistas dispostas a defender o bolivarianismo venezuelano.
[...]
omo no Chile pré-golpe, políticos da direita venezuelana são donos dos principais veículos de mídia do país e, desde a vitória de Chávez, os usaram para difundir informações falsas e denunciar fraudes eleitorais que nunca existiram. Tudo indica que o interesse popular, porém, continua do lado bolivariano, que concentra, principalmente, as camadas mais pobres e de trabalhadores do país.
No Brasil, triste mesmo é acompanhar que parte da nossa esquerda não aprendeu com antigos erros e parece se amedrontar ao ouvir a primeira crítica de um grande jornalão.
Como disse Gilberto Maringoni, não há nuances na Venezuela, nem um muro em que se possa ficar em cima de modo confortável. Há, sim, a iminência de uma guerra civil e de uma intervenção externa imperialista as quais a oposição venezuelana deseja desde que se viu incapaz de retornar ao poder.
Todos os Allendes, pois eles são todos burros e tapados, pensam que ideologias que dizem defender o povo entregam o que prometem e TODAS as vezes que se tentavam aplicar as ditas cujas, o resultado é o desmoranmento econômico. No Chile do Allende o povo, quando podia comprar alguma coisa, era uma cotinha determinada para cada um. Os únicos isentos disso eram os cupinchas do governo, que podiam comprar tudo o que quisessem, caso existisse.
A turma que se tornou o MIR se ajuntava, invadia fazendas e anunciavam que "tal fazenda foi tomada pelo povo" (eras as tais "tomas"). Só que tomavam a fazenda, mas não plantavam nada nelas (nem sabiam a diferença entre um pé de arroz e um de feijão...). Oh! Nacionalizaram as minas de cobre. É sim, mas só que a produção foi caindo quase a zero, pois os tais "trabalhadores", quer trabalhassem ou não, ganhavam seus salários e ninguém dedava cumpanheiru vagabundo.
Alguém sabe a qual país o Allende procurou para tentar obter um empréstimo de 500 mi de dolares para tentar segurar a casa? Foi a União Soviética. Mas voltou de mãos abanando e isso é bem compreensível: os soviéticos já sustentavam uma Cuba que não tinha como se manter com suas próprias pernas. Iam agora bancar uma segunda Cuba sem valor estratégico algum? Sai dessa meu!
Sem mais o que poder fazer, aliando-se à turma do MIR, Allende armou um auto-golpe, mas o Pinochet atirou primeiro e acabou com a alegria do trouxa esquerdista.
O Maduro, que já tá ficando podre, armou o seu golpe: essa tal "constituinte" aí não vai fazer constituição alguma e sim usurpar todos os outros poderes e assim se tornar um politiburo chavista. Só tem cupincha dele lá. O choroso esquerdista acima que aguarde: a hora que estourar a boca do balão...
Comentários
E, no entanto, tive que votar nele para impedir a eleição do Freixo...
Uma das pérolas: "Quando Getúlio morreu, o povo foi lá e quebrou a TV Globo!".
Acontece que a Globo só criada 11 anos depois...
Esta "verdade" deve fazer parte da doutrinação de ódio que eles recebem e depois repetem sem discutir ou pesquisar.
Acho até que vão continuar repetindo mesmo se descobrirem que é mentira, em nome da "causa".
http://blogs.oglobo.globo.com/miriam-leitao/post/o-odio-bordo.html
Mas sacomé... Ela ainda acredita no esquerdismo. Trouxa!
https://www.pragmatismopolitico.com.br/2017/06/passageiro-contesta-versao-de-miriam-leitao-voo.html
http://www.revistaforum.com.br/2017/06/13/advogado-que-estava-no-mesmo-voo-de-miriam-leitao-diz-que-ela-mente-em-varios-pontos-de-seu-texto/
https://www.facebook.com/rodrigo.mariodiniz/posts/1926405920935762
O Radar Online, da Veja, ultrapassou a cota de ridículo do mês de junho em um único dia ao publicar as linhas abaixo.
Mas… que papo de maluco é esse? Tudo bem que a mídia não tem compromisso algum com a verdade, mas é preciso de um certo senso de ridículo e ao menos busca de verossimilhança, aspectos dos quais esse conteúdo passou longe.
A verdade é que o primeiro item é apenas é parte de uma agenda de austeridade enquanto a segunda foca na desburocratização.
Isso não tem nada a ver com “ser evangélico” ou não. Só seriam “medidas evangélicas” se elas gerassem algum benefício direto ao público evangélico.
Aliás, a existência do Carnaval gera capital político para o discurso evangélico, que pode apontar o dedo para pessoas “pecaminosas”. Ou seja, mais um argumento para colocar o Radar Online no chinelo.
Que palhaçada, Veja.
Em tempo: a Veja parece gostar de dar papelão contra Crivella, pois tentou impedi-lo de chegar à prefeitura com uma das capas mais vergonhosas de 2016. Só que eles perderam a eleição.
Melhor que isso: peçam grana para os tais patronos, paguem pelo espaço público que utilizarem (o tal sambódromo) e dividam a renda dos ingressos entre si. Façam elas mesmas o Carnaval. Que história é essa de que o contribuinte tem de bancá-las. É igualzinho à tal Lei Rouanet. Se os artistas são bons, então o público virá ver seus shows, exposições, etc e tal. Agora querer que o cachê já esteja garantido antes de tudo...
THE RIGHT WING10 of the Worst Terror Attacks by Extreme Christians and Far-Right White Men
Most of the terrorist activity in the U.S. in recent years has come not from Muslims, but from radical Christianists, white supremacists and far-right militia groups.
By Alex Henderson / AlterNet
July 24, 2013, 10:32 AM GMT
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453 COMMENTS
From Fox News to the Weekly Standard, neoconservatives have tried to paint terrorism as a largely or exclusively Islamic phenomenon. Their message of Islamophobia has been repeated many times since the George W. Bush era: Islam is inherently violent, Christianity is inherently peaceful, and there is no such thing as a Christian terrorist or a white male terrorist. But the facts don’t bear that out. Far-right white male radicals and extreme Christianists are every bit as capable of acts of terrorism as radical Islamists, and to pretend that such terrorists don’t exist does the public a huge disservice. Dzhokhar Anzorovich Tsarnaev and the late Tamerlan Anzorovich Tsarnaev (the Chechen brothers suspected in the Boston Marathon bombing of April 15, 2013) are both considered white and appear to have been motivated in part by radical Islam. And many terrorist attacks in the United States have been carried out by people who were neither Muslims nor dark-skinned.When white males of the far right carry out violent attacks, neocons and Republicans typically describe them as lone-wolf extremists rather than people who are part of terrorist networks or well-organized terrorist movements. Yet many of the terrorist attacks in the United States have been carried out by people who had long histories of networking with other terrorists. In fact, most of the terrorist activity occurring in the United States in recent years has not come from Muslims, but from a combination of radical Christianists, white supremacists and far-right militia groups.Below are 10 of the worst examples of non-Islamic terrorism that have occurred in the United States in the last 30 years.1. Wisconsin Sikh Temple massacre, Aug. 5, 2012. The virulent, neocon-fueled Islamophobia that has plagued post-9/11 America has not only posed a threat to Muslims, it has had deadly consequences for people of other faiths, including Sikhs. Sikhs are not Muslims; the traditional Sikh attire, including their turbans, is different from traditional Sunni, Shiite or Sufi attire. But to a racist, a bearded Sikh looks like a Muslim. Only four days after 9/11, Balbir Singh Sodhi, a Sikh immigrant from India who owned a gas station in Mesa, Arizona, was murdered by Frank Silva Roque, a racist who obviously mistook him for a Muslim.But Sodhi’s murder was not the last example of anti-Sikh violence in post-9/11 America. On Aug. 5, 2012, white supremacist Wade Michael Page used a semiautomatic weapon to murder six people during an attack on a Sikh temple in Oak Creek, Wisconsin. Page’s connection to the white supremacist movement was well-documented: he had been a member of the neo-Nazi rock bands End Empathy and Definite Hate. Attorney General Eric Holder described the attack as “an act of terrorism, an act of hatred.” It was good to see the nation’s top cop acknowledge that terrorist acts can, in fact, involve white males murdering people of color.2. The murder of Dr. George Tiller, May 31, 2009. Imagine that a physician had been the victim of an attempted assassination by an Islamic jihadist in 1993, and received numerous death threats from al-Qaeda after that, before being murdered by an al-Qaeda member. Neocons, Fox News and the Christian Right would have had a field day. A physician was the victim of a terrorist killing that day, but neither the terrorist nor the people who inflamed the terrorist were Muslims. Dr. George Tiller, who was shot and killed by anti-abortion terrorist Scott Roeder on May 31, 2009, was a victim of Christian Right terrorism, not al-Qaeda.Tiller had a long history of being targeted for violence by Christian Right terrorists. In 1986, his clinic was firebombed. Then, in 1993, Tiller was shot five times by female Christian Right terrorist Shelly Shannon (now serving time in a federal prison) but survived that attack. Given that Tiller had been the victim of an attempted murder and received countless death threats after that, Fox News would have done well to avoid fanning the flames of unrest. Instead, Bill O’Reilly repeatedly referred to him as “Tiller the baby killer." When Roeder murdered Tiller, O’Reilly condemned the attack but did so in a way that was lukewarm at best.Keith Olbermann called O’Reilly out and denounced him as a “facilitator for domestic terrorism” and a “blindly irresponsible man.” And Crazy for Godauthor Frank Schaffer, who was formerly a figure on the Christian Right but has since become critical of that movement, asserted that the Christian Right’s extreme anti-abortion rhetoric “helped create the climate that made this murder likely to happen.” Neocon Ann Coulter, meanwhile, viewed Tiller’s murder as a source of comic relief, telling O’Reilly, “I don't really like to think of it as a murder. It was terminating Tiller in the 203rd trimester.” The Republican/neocon double standard when it comes to terrorism is obvious. At Fox News and AM neocon talk radio, Islamic terrorism is a source of nonstop fear-mongering, while Christian Right terrorism gets a pass.3. Tennessee Valley Unitarian Universalist Church shooting, July 27, 2008. On July 27, 2008, Christian Right sympathizer Jim David Adkisson walked into the Tennessee Valley Unitarian Universalist Church in Knoxville, Tennessee during a children’s play and began shooting people at random. Two were killed, while seven others were injured but survived. Adkisson said he was motivated by a hatred of liberals, Democrats and gays, and he considered neocon Bernard Goldberg’s book, 100 People Who Are Screwing Up America, his political manifesto. Adkisson (who pleaded guilty to two counts of first-degree murder and is now serving life in prison without parole) was vehemently anti-abortion, but apparently committing an act of terrorism during a children’s play was good ol’ Republican family values. While Adkisson’s act of terrorism was reported on Fox News, it didn't get the round-the-clock coverage an act of Islamic terrorism would have garnered.4. The murder of Dr. John Britton, July 29, 1994. To hear the Christian Right tell it, there is no such thing as Christian terrorism. Tell that to the victims of the Army of God, a loose network of radical Christianists with a long history of terrorist attacks on abortion providers. One Christian Right terrorist with ties to the Army of God was Paul Jennings Hill, who was executed by lethal injection on Sept. 3, 2003 for the murders of abortion doctor John Britton and his bodyguard James Barrett. Hill shot both of them in cold blood and expressed no remorse whatsoever; he insisted he was doing’s God’s work and has been exalted as a martyr by the Army of God.5. The Centennial Olympic Park bombing, July 27, 1996. Paul Jennings Hill is hardly the only Christian terrorist who has been praised by the Army of God; that organization has also praised Eric Rudolph, who is serving life without parole for a long list of terrorist attacks committed in the name of Christianity. Rudolph is best known for carrying out the Olympic Park bombing in Atlanta during the 1996 Summer Olympics—a blast that killed spectator Alice Hawthorne and wounded 111 others. Hawthorne wasn’t the only person Rudolph murdered: his bombing of an abortion clinic in Birmingham, Alabama in 1998 caused the death of Robert Sanderson (a Birmingham police officer and part-time security guard) and caused nurse Emily Lyons to lose an eye.Rudolph’s other acts of Christian terrorism include bombing the Otherwise Lounge (a lesbian bar in Atlanta) in 1997 and an abortion clinic in an Atlanta suburb in 1997. Rudolph was no lone wolf: he was part of a terrorist movement that encouraged his violence. And the Army of God continues to exalt Rudolph as a brave Christian who is doing God’s work.6. The murder of Barnett Slepian byJames Charles Kopp, Oct. 23, 1998. Like Paul Jennings Hill, Eric Rudolph and Scott Roeder, James Charles Kopp is a radical Christian terrorist who has been exalted as a hero by the Army of God. On Oct. 23, 1998 Kopp fired a single shot into the Amherst, NY home of Barnett Slepian (a doctor who performed abortions), mortally wounding him. Slepian died an hour later. Kopp later claimed he only meant to wound Slepian, not kill him. But Judge Michael D'Amico of Erin County, NY said that the killing was clearly premeditated and sentenced Kopp to 25 years to life. Kopp is a suspect in other anti-abortion terrorist attacks, including the non-fatal shootings of three doctors in Canada, though it appears unlikely that Kopp will be extradited to Canada to face any charges.7. Planned Parenthood bombing, Brookline, Massachusetts, 1994. Seldom has the term “Christian terrorist” been used in connection with John C. Salvi on AM talk radio or at Fox News, but it’s a term that easily applies to him. In 1994, the radical anti-abortionist and Army of God member attacked a Planned Parenthood clinic in Brookline, Massachusetts, shooting and killing receptionists Shannon Lowney and Lee Ann Nichols and wounding several others. Salvi was found dead in his prison cell in 1996, and his death was ruled a suicide. The Army of God has exalted Salvi as a Christian martyr and described Lowney and Nichols not as victims of domestic terrorism, but as infidels who got what they deserved. The Rev. Donald Spitz, a Christianist and Army of God supporter who is so extreme that even the radical anti-abortion group Operation Rescue disassociated itself from him, has praised Salvi as well.8. Suicide attack on IRS building in Austin, Texas, Feb. 18, 2010. When Joseph Stack flew a plane into the Echelon office complex (where an IRS office was located), Fox News’ coverage of the incident was calm and matter-of-fact. Republican Rep. Steve King of Iowa seemed to find the attack amusing and joked that it could have been avoided if the federal government had followed his advice and abolished the IRS. Nonetheless, there were two fatalities: Stack and IRS employee Vernon Hunter. Stack left behind a rambling suicide note outlining his reasons for the attack, which included a disdain for the IRS as well as total disgust with health insurance companies and bank bailouts. Some of the most insightful coverage of the incident came from Noam Chomsky, who said that while Stack had some legitimate grievances—millions of Americans shared his outrage over bank bailouts and the practices of health insurance companies—the way he expressed them was absolutely wrong.9. The murder of Alan Berg, June 18, 1984. One of the most absurd claims some Republicans have made about white supremacists is that they are liberals and progressives. That claim is especially ludicrous in light of the terrorist killing of liberal Denver-based talk show host Alan Berg, a critic of white supremacists who was killed with an automatic weapon on June 18, 1984. The killing was linked to members of the Order, a white supremacist group that had marked Berg for death. Order members David Lane (a former Ku Klux Klan member who had also been active in the Aryan Nations) and Bruce Pierce were both convicted in federal court on charges of racketeering, conspiracy and violating Berg’s civil rights and given what amounted to life sentences.Robert Matthews, who founded the Order, got that name from a fictional group in white supremacist William Luther Pierce’s anti-Semitic 1978 novel, The Turner Diaries—a book Timothy McVeigh was quite fond of. The novel’s fictional account of the destruction of a government building has been described as the inspiration for the Oklahoma City bombing of 1995.10. Timothy McVeigh and the Oklahoma City bombing, April 19, 1995. Neocons and Republicans grow angry and uncomfortable whenever Timothy McVeigh is cited as an example of a non-Islamic terrorist. Pointing out that a non-Muslim white male carried out an attack as vicious and deadly as the Oklahoma City bombing doesn’t fit into their narrative that only Muslims and people of color are capable of carrying out terrorist attacks. Neocons will claim that bringing up McVeigh’s name during a discussion of terrorism is a “red herring” that distracts us from fighting radical Islamists, but that downplays the cruel, destructive nature of the attack.Prior to the al-Qaeda attacks of 9/11, the Oklahoma City bombing McVeigh orchestrated was the most deadly terrorist attack in U.S. history: 168 people were killed and more than 600 were injured. When McVeigh used a rented truck filled with explosives to blow up the Alfred P. Murrah Federal Building, his goal was to kill as many people as possible. McVeigh was motivated by an extreme hatred for the U.S. government and saw the attack as revenge for the Ruby Ridge incident of 1992 and the Waco Siege in 1993. He had white supremacist leanings as well (when he was in the U.S. Army, McVeigh was reprimanded for wearing a “white power” T-shirt he had bought at a KKK demonstration). McVeigh was executed on June 11, 2001. He should have served life without parole instead, as a living reminder of the type of viciousness the extreme right is capable of.Alex Henderson's work has appeared in the L.A. Weekly, Billboard, Spin, Creem, the Pasadena Weekly and many other publications. Follow him on Twitter @alexvhenderson.
http://www.alternet.org/tea-party-and-right/10-worst-terror-attacks-extreme-christians-and-far-right-white-men
Mas é isso mesmo que vemos por aqui esse duplo padrão que já deu o que tinha que dar.
Publicado por mrk
O vídeo que veremos ao final deste post é um dos mais repugnantes possíveis.
Vemos ali que o réu Lula demonstra total desrespeito com o juiz Sérgio Moro, com o estado de direito e a Justiça, além de se achar no direito moral de transformar todo o seu caso em piadinhas cínicas.
Isso deveria servir como motivação adicional não apenas para a condenação de Lula (que, segundo a Istoé, deve ficar em torno de 22 anos de pena).
Já passou da hora de Sérgio Moro condenar Lula também à prisão preventiva, pois caso o ex-presidente seja apenas condenado, ainda poderá ficar mais de um ano solto, uma vez que o julgamento do recurso no TRF-4 ocorreria apenas em julho de 2018.
Que a provocação abaixo sirva como motivação para Moro mandar Lula para uma preventiva, pois esse privilégio dado ao petista já está enchendo o saco:
https://lucianoayan.com/2017/06/26/piada-de-lula-contra-moro-deveria-ser-rebatida-com-condenacao-pesada-e-privao-preventiva/
Mas é nessa que o seu Lula derrapou. Embora ganhassem 200 mil dólares por palestras que nunca deu, o que lhe permitira comprar e reformar o triplex, sítio, apartamento vizinho, terreno por seu instituto e ainda ajudar a família toda, ele entendeu que as empresas que se beneficiaram da corrupção do seu governo lhe deviam a obrigação de presenteá-lo com essas coisas todas das quais é acusado.
Então o triplex, dizem seus advogados, é da Caixa e a OAS não pode vendê-lo, nem fazer nada com ele (a Caixa disse que a empresa pode sim vendê-lo), mas pode reformá-lo ao gosto lulista? Então quem ia morar lá? Disse o Lula que a Galega mandou reformá-lo sem seu conhecimento. Realmente é duro ser advogado de um inocente (ainda mais quando é indecente também) pois têm de sustentar teses que exigiriam levar a boa vontade do Moro ao extremo do insuportável. Será que esse juiz vai demorar muito para bater o martelo?
Com medo da ameaça da Gleisi ele não deve ter ficado.
O que é Olavo de Carvalho?, por Zegomes
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ZEGOMES
TER, 11/07/2017 - 08:02
O que é Olavo de Carvalho?, por Zegomes
Os filósofos brasileiros subestimam Olavo de Carvalho. Entretanto, esse que chamam depreciativamente de “o astrólogo” é um dos mais importantes mentores da atual geração de fascistas que infesta o país e que derrubou a democracia.Os filósofos brasileiros, em cima do salto alto, consideram indigno refutá-lo, fazer marcação cerrada em cima dele, talvez porque pensem que assim o estão valorizando, ou talvez porque tenham vergonha dos colegas do mundo acadêmico, se se dedicarem a objeto tão “abjeto”.Então deu no que deu. Esse homem adquiriu uma estatura de suporte e musculatura de formador máximo da opinião das hordas bárbaras fascistas. Ai, cometi uma gafe, Olavo não gosta dessa palavra!Olavo de Carvalho disse: Um esquerdista, quando começa a chamar histericamente o adversário de “fascista”, é porque nada sabe contra ele e já perdeu a briga. Temos de espremer a mente esquerdista por todos os lados até que nada mais lhe reste senão o apelo forçado a esse expediente verbal pueril.Bem, eu que não sou filósofo, nem acadêmico, portanto não tenho reputação a perder, embora possa me expor a vexames, ao pisar numa seara desconhecida, ousei, nos limites do meu escasso tempo de trabalhador, pesquisar alguma coisa sobre esse filósofo autodidata, que podia até se tornar meu ídolo, uma vez que meu sonho é um dia ter tempo para estudar filosofia, autodidata no meu lar. Li dois livros do homem, O Jardim das Aflições e A Nova Era e a Revolução Cultural, e pesquisei textos seus na internet. Esses dois livros, juntamente com um terceiro chamado O Imbecil Coletivo, compõem o que ele chama de “obras de combate” ou “obras de polêmica”. Aparentemente ele considera O Jardim das Aflições a sua obra prima e recomenda aos leitores não desistirem de ler o livro até o final, porque lá, nas partes finais, encontrar-se-á a grande conclusão, a apoteose do raciocínio elaborado em todo o livro.Fui lendo, então, sempre na esperança de ao final descobrir o terceiro segredo revelado as pastorinhas de Fátima. Para quem não leu ainda a obra, reservo-me o direito de um pouco de suspense para o epílogo, quer dizer: talvez conte no final qual é a brilhante conclusão.Por enquanto, Ecce Homo, através de alguns fragmentos.Olavo de Carvalho disse: “Lição NÚMERO UM da retórica política: Todo ideal tem telhado de vidro, ou melhor, É um telhado de vidro. Não proponham ideal nenhum, modelo nenhum, concentrem-se no “trabalho do negativo”, como o chamava Hegel.
Vocês ainda não perceberam que a grande vantagem do gramscismo e do frankfurtismo sobre todas as estratégias comunistas anteriores reside justamente nisso?”Tradução: Trabalhar o negativo é criticar a esquerda, tudo que cheira a socialismos, utopias. Destruir. Sem propor nada, afinal o mundo como se apresenta está ótimo, não há nada a reformular.Sendo assim, ficam proibidos qualquer reflexão ou pensamento que parta de uma situação real, de uma carência da humanidade, de algo que possa ser melhorado na vida das pessoas, que possa reduzir o sofrimento das pessoas, que testemunhamos por toda parte. Isso são Utopias.O pensamento de Olavo de Carvalho é uma teoria da conspiração.De um lado está um mundo que está bem, que é livre para ter “consciência individual”, onde mesmo os pobres vivem bem (e se não estiverem, deixa pra lá), onde há uma elite que se deu bem por merecimento, porque trabalhou mais, se esforçou mais, que fez as escolhas certas –o tão louvado livre-arbítrio-.E do outro lado estão os OUTROS: os comunistas, os gramscianos (ele tem horror a esse monstro chamado Gramsci), os católicos de esquerda, os não sei o quê, que estão sempre urdindo, tramando um assalto contra essa harmonia feliz que é o mundo livre para ter “consciência individual”, e querem destruir a liberdade dos outros. Nesse rolo, lógico, entram os petistas e o dragão das sete cabeças denominado Foro de São Paulo.No balaio conspiratório os petistas estão tramando, os gramscianos estão invadindo o mundo cultural com conceitos marxistas, lutando pela hegemonia no espírito dos jovens, os professores marxistas estão doutrinando. Por isso discussões sobre as nossas situações econômicas, nossos sofrimentos, nossa política, devem ser vedadas porque trazem o risco do maldito Gramsci. Daí para a Escola Sem Partido é apenas um pulo. Olavo, porém, não gosta dessa expressão. Olavo de Carvalho disse: “O Brasil não precisa de uma escola “sem partido”: precisa de uma escola SEM COMUNISMO”.Quem quiser que interprete o que isso quer dizer.A filosofia de Olavo de Carvalho é uma Propaganda. Como a profissão de Propagandista (o termo mais moderno é Publicitário) é muito bem remunerada, Olavo deve ganhar bem. Olavo é um homem inteligente –e vaidoso-. Nas entrelinhas ele deixa escapar, quase como uma súplica, que não quer ser reconhecido pelas “obras de polêmica”, mas pela outra parte de sua obra – as aulas de filosofia, sua publicação sobre uma nova visão de Aristóteles, etc. Impossível, Olavo. A sua parte propaganda (obsessiva contra o marxismo e contra qualquer coisa que cheire a utopias socialistas, inclusive o pobre PT), que deve lhe dar muito sucesso e dinheiro, irremediavelmente contaminou sua credibilidade.Essa amostra da obra do filósofo que li, pequena, é verdade, foi, porém, suficiente para recordar-me uma personagem da Escolinha do Professor Raimundo. Aquele aluno que responde a todas as perguntas com entusiasmo e precisão, mas, na última questão... dá um fora espetacular. Não vou contar o gran finale de O Jardim das Aflições, mas vou adiantar que é mais uma teoria da conspiração. Bem elaborada, sim, onde ele, para simular imparcialidade, coloca como um dos conspiradores a grande Riqueza, o César redivivo. Em O Jardim das Aflições, Olavo consegue até nos empolgar, nós iniciantes na filosofia, com uma didática eficiente. Eu babei com sua explicação da frase de Dilthey “existir é resistir”. Ao ouvir essa frase eu lembrava que meu pai me trouxe pequeno do Piauí para Goiás, procurando melhorias de vida, para não morrer de fome, saindo de uma região paupérrima e isolada para outra melhorzinha, então eu pensava, existimos porque resistimos, kkkkk. Nada a ver, segundo Olavo.Não devo ser injusto, aprendi alguma coisa com Olavo. Em algum lugar, não sei se em seus textos ou nos de seu guru, o também filósofo autodidata Mário Ferreira dos Santos, de quem andei folheando alguns livros também, encontrei menção ao Curso de Filosofia de Régis Jolivet, que parece ser muito bom para iniciantes autodidatas na filosofia. Vou iniciar o curso.Mas o presente mais delicioso e delicado que ganhei da minha superficial pesquisa sobre Olavo foi o contato com o poeta espanhol Antonio Machado, cujo poema A un olmo seco ele usa em uma epígrafe: Al olmo viejo, hendido por el rayo
y en su mitad podrido,
con las lluvias de abril y el sol de mayo
algunas hojas verdes le han salido....Mi corazón espera
también, hacia la luz y hacia la vida,
otro milagro de la primavera. Foi impossível não reconhecer nesse poema, imediatamente, aquela força melancólica de grandes poemas, como esse de Leopardi:Vaghe stelle dell'Orsa, io non credeaTornare ancor per uso a contemplarviSul paterno giardino scintillanti,E ragionar con voi dalle finestreDi questo albergo ove abitai fanciullo,E delle gioie mie vidi la fine.(...) Vagas estrelas da Ursa, não pensavaTornar-vos a ver, voltar a contemplar-vosEsplendorosas, cintilantes sobre o jardim paternoE convosco, das janelas, voltar a conversarNesta casa onde vivi meninoE vi chegar o fim das minhas alegrias... Ou todas as poesias de Kaváfis, por exemplo, Lembra, Corpo,:Lembra, corpo, não só o quanto foste amado,Não só os leitos onde repousaste,Mas também os desejos que brilharamPor ti em outros olhos, claramente,E que tornaram a voz trêmula - e que algumObstáculo casual fez malograr.Agora que tudo isso perdeu-se no passado... (tradução de José Paulo Paes) Onde os poetas derramam lágrimas sobre o triste, melancólico, inexorável devir.Mas nem com Antonio Machado Olavo conseguiu ser honesto.Olavo de Carvalho disse: “Don Antonio viveu humildemente num quarto de pensão e morreu num quarto de hotel, fugindo da polícia política sem jamais ter sido político.”Ora, Antonio Machado exerceu cargo na Espanha republicana e morreu num quarto de hotel de uma cidadezinha francesa na fronteira espanhola, onde estava fugindo da polícia fascista de Franco. E não tinha preferências políticas? Conta outra, Olavo.Se alguém quiser continuar a pesquisa sobre Olavo, quem sabe algum filósofo ou economista poderia escrever alguma coisa sobre a “ordem social espontânea” de Hayek que provoca tantos pruridos em Olavo:Olavo de Carvalho disse: “Quando o Hayek subiu acima das chinelas, saltando das análises críticas para a teoria ridícula da “ordem social espontânea”, o liberalismo começou a dar o cu aos comunistas e não parou nunca mais.”Ele tem obsessão por esse orifício que os mamíferos possuem, utilizado para expelir as excretas e para outras coisinhas mais.Olavo de Carvalho que prega a negatividade (contra as utopias socialistas), às vezes se expõe e deixa escapar uma afirmação positiva a algum padrão, escolhe um modelo:Olavo de Carvalho disse: “Ao mudar para os EUA, comecei a tomar consciência de toda uma cultura local que não é exportada, que, embora muito vigorosa aqui dentro, não tem voz no mundo, sendo praticamente ignorada no exterior. Estou me referindo a toda a cultura conservadora e cristã, que para minha surpresa era muito mais vigorosa aqui do que poderia ter imaginado. ... E os filmes de Hollywood transmitem uma visão exatamente invertida. O que eles retratam como caipiras atrasados, violentos e assassinos, são, conforme descobri na Virgínia, onde eu vivo, o povo mais educado, gentil e civilizado do mundo.” Ingenuidade ou má-fé? O povo dos Estados Unidos elege os seus chefes que tem como objetivo maior estender mais ainda o império mundo afora. Estender o império significa fazer guerras, matar pessoas, inclusive crianças, expulsar milhões de seus lares, conspirar e derrubar democracias apenas para abrir caminhos cada vez mais amplos e oligopolizados para seus conglomerados empresariais. “América First” significa rapinar o resto do mundo para que America se dê bem, o que beneficia especialmente o 1%, é verdade, mas deixa algumas migalhas para beneficiar também aquele povo mais educado, gentil e civilizado do mundo que vive lá pelo interior dos EUA, e que, de vez em quando, nas igrejas, lança uma moeda para ajudar os famintos da África e América Latina, inocentes que são das políticas de rapina que seus representantes executam mundo afora, e que lhe permite o razoável padrão de vida. Ah, tá, Olavo.Olavo de Carvalho é um homem inteligente, que usa a sua inteligência, recebida gratuitamente, para, com o seu vigor, irrigar Think tanks cujos objetivos são a escravidão e o vilipêndio de bilhões de seres, sob a desculpa de que está combatendo as “utopias socialistas que mataram milhões de pessoas”. Uma inteligência que se alia a uma causa má. Só podemos dizer: Ai de ti, Jerusalém.
http://jornalggn.com.br/blog/zegomes/o-que-e-olavo-de-carvalho-por-zegomes
http://www.obeijo.com.br/eventos/dora-smek-convida-mulheres-a-transbordarem-em-performance-12772356
Nova Resistência - BrasilCurtir Página
18 h · A Venezuela não possui um histórico muito diferente dos outros países da América Latina. Colônia espanhola, tornada independente no século XIX em um processo guiado pelo nacionalismo liberal de Simón Bolívar. Mantida fragmentada e separada de seus países vizinhos pelas artimanhas inglesas.Não obstante, a Venezuela possuía uma das maiores reservas de petróleo do mundo e isso seria determinante para o destino do país nos séculos XX e XXI.Já nos anos 50 do século passado, no bojo da estratégia atlantista de ocupação da América Latina, os EUA plantaram na Venezuela um ditador-títere, Marcos Pérez Jiménez, para garantir a exploração do país pelas corporações estrangeiras e as remessas de lucro. Nesse período, agências de segurança estrangeiras praticamente dominavam as ruas venezuelanas e metade do lucro da corporação americana Standard Oil vinha de suas operações na Venezuela.O povo, enquanto isso, sofria. Na miséria, na fome, nas péssimas condições de trabalho. Nada fora do comum na América Latina, especialmente nesse período. A Venezuela era uma típica "república de bananas". A bonança ditatorial não durou, porém, e uma crise nos preços do petróleo lançou o país no caos.Posto pelos EUA, o ditador Jiménez foi derrubado também pelos EUA, para tentar garantir a pacificação do país e evitar que os lucros das megacorporações estrangeiras, especialmente as petrolíferas, fossem afetados pelos protestos populares.Assim começou a chamada IVª República, um período que foi, provavelmente, um dos mais ruinosos para a Venezuela e seu povo, até a chegada do século XXI.Quatro décadas de governos democráticos, mas nem tanto. Prisões de opositores, repressão contra trabalhadores e estudantes abundaram nesse período. Desse período vem, também, as crises de abastecimento, a falta dos alimentos e produtos mais básicos.A pobreza e a fome se intensificaram com o "choque" neoliberal implementado nos anos 80. O resultado foi o Caracazo, levante popular venezuelano, contra um governo que existia única e exclusivamente para garantir a exploração do país por empresas estrangeiras. O governo respondeu com o massacre de 3 mil trabalhadores e estudantes.A raiz do chavismo está aí. Sem entender esse histórico é impossível entender o que veio depois.10 anos após o Caracazo, Hugo Chávez, um militar patriota do Exército Venezuelano, fortemente influenciado pelo peronismo revolucionário, através do intelectual argentino Norberto Ceresole, chegou ao poder na Venezuela, para dar fim a décadas da miséria mais abjeta e vergonhosa, da situação social e econômica mais calamitosa de nosso continente.No poder, Chávez enfrentou tentativas de golpe de Estado, locautes patronais criminosos, sabotagem financeira internacional e uma campanha de ódio midiático extremamente virulenta. Ao longo de seu governo, inúmeras vezes jornalistas pediam, ao vivo, o assassinato de Hugo Chávez. E há os que dizem que sob seu governo não havia "liberdade de expressão"...Os resultados, porém, foram inegáveis e irrefutáveis. Em pouco mais de 10 anos de governo, em comparação com o período que o precedeu:* A renda per capita foi multiplicada em quase 4 vezes;
* A população abaixo do umbral de pobreza caiu de 50% para 28%;
* O desemprego caiu de um dos níveis mais altos no continente (15%) para 8%, na média;
* Houve queda na mortalidade infantil, aumento na expectativa de vida;
* A dívida externa caiu de 50% do PIB para 38%;
* A inflação caiu de 100% para 30%, nível mais baixo desde os anos 80;
* O coeficiente Gini, que avalia a desigualdade sócio-econômica caiu de 0,487 para 0,380.E poderíamos continuar. Hugo Chávez desafiou o poder internacional do sionismo e declarou-se inimigo implacável de Israel e de seus agentes internacionais. O seu país retirou-se do FMI e do Banco Mundial. Lançou seus primeiros satélites. Deu passos importantes para a formação de uma aliança geopolítica latino-americana.Mas seu país tinha petróleo demais.Petróleo em excesso significa duas coisas: 1) Seu país, queira ou não, será alvo dos interesses e desejos de grandes potências; 2) Sua economia será movida pelo petróleo e pelos preços dos barris no mercado internacional.O (1) é inevitável, o (2) não.A dependência das exportações do petróleo você resolve industrializando seu país. Transformando ele em potência industrial, fazendo ele produzir bens de alto valor agregado para exportá-los, ao invés de exportar petróleo e apenas petróleo. E essa era a Venezuela. Na Venezuela, desde os anos 50, importa-se tudo, praticamente tudo. E exporta-se, praticamente só petróleo.Mas a indústria venezuelana cresceu sob Chávez. É o que mostram os dados. A indústria privada, inclusive, cresceu muito mais que a pública. Mas o papel econômico da indústria petrolífera cresceu muito mais.O petróleo seguiu representando 15% do PIB da Venezuela. E isso é muito. E o preço do petróleo começou a desabar, já a partir de 2012. E com isso endividamento e inflação voltaram a disparar.Esse foi o erro fundamental de Hugo Chávez. A tentação da riqueza "fácil" do petróleo. A garantia de riqueza dada pelos altos preços do petróleo.A isso devemos somar a intensificação da guerra travada pelas forças anti-nacionais internas contra o governo, a multiplicação das greves patronais, a radicalização da campanha de ódio da mídia. Para piorar, por causa dos problemas cambiais, hoje os empresários venezuelanos importam para vender no mercado negro, desabastecendo os mercados oficiais, ou mesmo importando para exportar, por causa dos subsídios para importação.E o que temos agora?O que temos agora é o resultado dos planos americanos já expostos pelo Wikileaks, de tentar fomentar uma "Primavera Venezuelana". A estratégia é a mesma da Síria, da Líbia e da Ucrânia: financiar ONGs "pró-democracia", financiar "jornalistas alternativos", fomentar protestos violentos, provocar o derramamento de sangue e fazer de tudo para desestabilizar o governo.É a aplicação dos mesmos manuais técnicos de golpe de Estado aplicados várias vezes nas últimas 2 décadas.Entendam: ISSO SERÁ PÉSSIMO PARA O BRASIL.Não precisamos de mais um regime pró-americano no continente. Já há muitos, e todos eles formam uma espécie de "cordão sanitário" ao nosso redor, tentando limitar a formação de um bloco geopolítico latino-americano guiado pelo Brasil. Mesmo sob um governo pateticamente frouxo com o do Temer, limitar a influência do Brasil na América Latina ainda é pauta do governo americano.Por isso, a única posição socialista patriótica possível é a de apoiar o governo bolivariano da Venezuela CONTRA TUDO E TODOS. Enquanto nenhuma alternativa real, ainda mais radical, ainda mais socialista e muito mais nacionalista surgir, apoiar qualquer outra alternativa é apoiar a entrega da Venezuela aos EUA e a seus lacaios parasitas. E apoiar o cerco ao Brasil.LIBERDADE! JUSTIÇA! REVOLUÇÃO!
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PQP!
Antigamente a parte da população que passava fome eram os pobres e miseráveis. Hoje a parte da população que NÃO passa fome é o Maduro e sua cupinchada. O resto ou passa fome sempre ou pelo menos por alguns dias. Ou seja: o projeto bolivariano de justiça social simplesmente socializa a fome e a miséria, como sempre fizeram todos os socialismos pelo mundo, não importa que adjetivos somassem ao termo.
E nós somos a cura .
Ontem à noite saiu a notícia que deu um sopro de esperança para os brasileiros que almejam a liberdade em um mundo civilizado: o TRF-1 indeferiu uma ação movida pela Câmara dos Deputados para que o comediante Danilo Gentili retirasse do ar um vídeo divertidíssimo no qual ele rasgava e esfregava no saco uma correspondência oficial enviada pela deputada federal Maria do Rosário (PT-RS).
A juíza federal substituta Luciana Raquel Tolentino de Moura disse que o vídeo não deveria ser retirado. Ela considera que as palavras e gestos de Danilo são “deselegantes”, mas não trazem “qualquer ofensa à autora”.
Esse é o momento definitivo: “Acredito que coisa bem pior, diria até mesmo mais vulgar, já foi dita — e transmitida ao vivo —, das tribunas do Congresso Nacional, chegando-se inclusive a tristes cenas de agressões pessoais (verbais e físicas), como aquela do cuspe por ocasião da votação do impeachment da presidente Dilma, dentre tantas outras cenas lamentáveis”, justifica a magistrada, lembrando o caso em que o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) cuspiu em Jair Bolsonaro (PSC-RJ).
O detalhe é que o cuspe de Jean Wyllys não é apenas a emissão de uma opinião, mas um ato similar a um estupro, uma vez que é o lançamento de secreção sobre outra pessoa. Dar um cuspe em alguém é similar a ejacular sobre o outro. Logo, é tão grave quanto as formas mais brandas de estupro. Jean Wyllys deveria ter sido preso, mas não foi nem mesmo suspenso.
Já no caso de Danilo Gentili, ele não encostou um dedo sequer em Maria do Rosário. Não cuspiu e nem ejaculou em cima dela. Nem tem comparação, portanto, em termos de gravidade. O que merecia punição é o cuspe de Wyllys, não a piada divertidíssima de Gentili. Um Congresso que inocenta Wyllys por algo tão grave quanto ejacular em alguém não tem moral para reclamar da piada sensacional que Gentili fez em vídeo.
E a juíza ainda acrescentou, ao final: “O litigado disse algumas palavras que representam, em certa medida, o pensamento e o anseio de milhões de brasileiros. E são absolutamente verdadeiras tais afirmações”, pontua a magistrada, que conclui a decisão afirmando que a intenção de retirar o vídeo de circulação é uma “medida nitidamente de caráter repressor; censor, próprio das ditaduras”.
Nota 10 para a juíza.
http://justificando.cartacapital.com.br/2017/08/03/quantos-allendes-devem-morrer-para-o-povo-latino-perder-vergonha-de-se-defender/
A turma que se tornou o MIR se ajuntava, invadia fazendas e anunciavam que "tal fazenda foi tomada pelo povo" (eras as tais "tomas"). Só que tomavam a fazenda, mas não plantavam nada nelas (nem sabiam a diferença entre um pé de arroz e um de feijão...). Oh! Nacionalizaram as minas de cobre. É sim, mas só que a produção foi caindo quase a zero, pois os tais "trabalhadores", quer trabalhassem ou não, ganhavam seus salários e ninguém dedava cumpanheiru vagabundo.
Alguém sabe a qual país o Allende procurou para tentar obter um empréstimo de 500 mi de dolares para tentar segurar a casa? Foi a União Soviética. Mas voltou de mãos abanando e isso é bem compreensível: os soviéticos já sustentavam uma Cuba que não tinha como se manter com suas próprias pernas. Iam agora bancar uma segunda Cuba sem valor estratégico algum? Sai dessa meu!
Sem mais o que poder fazer, aliando-se à turma do MIR, Allende armou um auto-golpe, mas o Pinochet atirou primeiro e acabou com a alegria do trouxa esquerdista.
O Maduro, que já tá ficando podre, armou o seu golpe: essa tal "constituinte" aí não vai fazer constituição alguma e sim usurpar todos os outros poderes e assim se tornar um politiburo chavista. Só tem cupincha dele lá. O choroso esquerdista acima que aguarde: a hora que estourar a boca do balão...