Rapaz chega a uma banca de jornais e pergunta pelas revistas de mulher pelada.
O jornaleiro aponta para as Playboys e similares, mas o rapaz se ofende e diz que quer mulheres de verdade: negras, gordas, feias etc., não o padrão de beleza imposto pela mídia capitalista.
O jornaleiro o sacaneia dizendo que ele tem que aprender a ser homem, cristão e de direita.
O rapaz sai de cabeça erguida dizendo que jamais voltará àquela banca.
Quem redigiu a historinha o aplaude, várias pessoas que a leram também.
Só pode ser uma historinha para merdas de esquerdas mesmo. Já dizia alguém: "As feias que me perdoem, mas beleza é fundamental".
Pensaram em fazer uma continuação do filme "Uma Linda Mulher" e contataram a Júlia Roberts. E a resposta dela foi:
_ Quem quer ver puta velha?
A estátua de Lenin continua de pé em Seattle, nos E.U.A Em um ato de vandalismo, manifestantes norte-americanos derrubaram uma estátua quase centenária no final da tarde dessa segunda-feira. O evento aconteceu na cidade de Durham, na Carolina do Norte.
O homem homenageado na estátua era um soldado que lutou pelos confederados na Guerra Civil. Os manifestantes alegam que o monumento se enquadra como um símbolo de ódio, e organizaram uma manifestação exigindo sua retirada.
Contudo, os vândalos mudaram de ideia e decidiram não esperar pela decisão do governo municipal. Com o auxílio de uma escada e uma corda, derrubaram o monumento. Algo que se configura como crime pelas leis da Carolina do Norte, que diz que o patrimônio público não pode ser removido sem a permissão do governo.
O ato é uma resposta aos protestos de supremacistas brancos em Charlottesville nesse fim de semana, que foram motivados pela remoção de outra estátua confederada.
Desde os homicídios cometidos pelo supremacista branco Dylan Roof em 2015, surgiu um intenso debate nos Estados Unidos acerca da remoção de símbolos confederados. Enquanto muitos líderes municipais alegam que as estátuas fazem parte da história dos Estados Unidos e que deveriam ser mantidas para preservar a memória de homens que morreram lutando pelo que acreditam, outros alegam que são símbolos ofensivos e que precisam ser removidos.
Contudo, uma estátua foi esquecida nessa perseguição por monumentos ”ofensivos e incompatíveis com os valores e ideais dos Estados Unidos.” Estou falando da estátua do revolucionário comunista Vladmir Lenin, que fica em Seattle, no estado de Washington. Será mesmo que a figura de um dos fundadores de um regime centralizador famoso por opressão, ódio, intolerância, controle ideológico e violência contra a oposição é compatível com os valores apreciados pelo povo norte-americano? Não. É compatível apenas com o ideário daquele segmento da população dos E.U.A que se autointitula progressista, mas age seguindo um modus operandi similar ao do Estado Islâmico, que destrói monumentos e templos históricos nos lugares anexados.
Percival disse: A estátua de Lenin continua de pé em Seattle, nos E.U.A Em um ato de vandalismo, manifestantes norte-americanos derrubaram uma estátua quase centenária no final da tarde dessa segunda-feira. O evento aconteceu na cidade de Durham, na Carolina do Norte.
O homem homenageado na estátua era um soldado que lutou pelos confederados na Guerra Civil. Os manifestantes alegam que o monumento se enquadra como um símbolo de ódio, e organizaram uma manifestação exigindo sua retirada.
Contudo, os vândalos mudaram de ideia e decidiram não esperar pela decisão do governo municipal. Com o auxílio de uma escada e uma corda, derrubaram o monumento. Algo que se configura como crime pelas leis da Carolina do Norte, que diz que o patrimônio público não pode ser removido sem a permissão do governo.
O ato é uma resposta aos protestos de supremacistas brancos em Charlottesville nesse fim de semana, que foram motivados pela remoção de outra estátua confederada.
Desde os homicídios cometidos pelo supremacista branco Dylan Roof em 2015, surgiu um intenso debate nos Estados Unidos acerca da remoção de símbolos confederados. Enquanto muitos líderes municipais alegam que as estátuas fazem parte da história dos Estados Unidos e que deveriam ser mantidas para preservar a memória de homens que morreram lutando pelo que acreditam, outros alegam que são símbolos ofensivos e que precisam ser removidos.
Contudo, uma estátua foi esquecida nessa perseguição por monumentos ”ofensivos e incompatíveis com os valores e ideais dos Estados Unidos.” Estou falando da estátua do revolucionário comunista Vladmir Lenin, que fica em Seattle, no estado de Washington. Será mesmo que a figura de um dos fundadores de um regime centralizador famoso por opressão, ódio, intolerância, controle ideológico e violência contra a oposição é compatível com os valores apreciados pelo povo norte-americano? Não. É compatível apenas com o ideário daquele segmento da população dos E.U.A que se autointitula progressista, mas age seguindo um modus operandi similar ao do Estado Islâmico, que destrói monumentos e templos históricos nos lugares anexados.
A Alt-Left Um termo para descrever a atual esquerda autoritária é algo que se busca há anos. Já se tentou de tudo, “extrema-esquerda”, “esquerda regressista”, “esquerda reacionária”… mas o único termo que conquistou algum alcance foi a sigla “SJW”, usada para descrever os obcecados com política de identidade e justiça social.
No entanto, os nossos bebês sensíveis favoritos são somente uma parcela do movimento. Faltava algo que sintetizasse toda a esquerda malucóide. Faltava.
Na coletiva de imprensa de ontem à tarde, o Presidente Donald Trump usou o termo “alt-left” (esquerda-alternativa) para descrever os vândalos da Antifa que entraram em conflito com militantes da alt-right em Charlottesville. De uma hora para a outra, o termo – que já havia sido usado esporadicamente na mídia conservadora – explodiu. “Alt-left” se tornou o rosto da Antifa, SJWs e seus comparsas na mídia tradicional que insistem em querer ditar como o cidadão comum deve pensar.
O termo é simples e poderoso. Apesar de claramente existir como um contra-ponto à alt-right, ele comunica muito mais do que só “os malucos do outro lado”. Após dois anos escutando “alt-right” na mídia e na boca de políticos democratas, alt-left surge como uma lanterna iluminando os malfeitos do grupo anti-fascista e o quanto eles foram protegidos pela mídia e establishment cultural. Em uma só tacada define bem o grupo, como atiça o ouvinte a pesquisar por que diabos ele nunca havia antes escutado falar nessa alt-left – imediatamente criando a semente da percepção de bias liberal na imprensa.
Tudo é amplificado pela reação de repórteres e membros do establishment – democrata e republicano – à coletiva de Trump. A narrativa “Trump legitimou supremacistas brancos” serve para esconder o fato de que ele pela primeira vez acusou o violento resultado da retórica progressista e totalitária da esquerda. Hoje, oponentes do presidente, incluindo covardes em seu próprio partido, fingem que a Antifa não existe, que a alt-right atacou um grupo de manifestantes pacíficos, que estavam ali para protestar contra o racismo, ocultando qualquer noção de organização e coordenação.
Porém, uma pequena pesquisa na internet – enquanto o Google deixar, ao menos – revelará as incontáveis revoltas e o vandalismo deixado pela Antifa moderna e outros grupos paramilitares de esquerda por onde passam. Os protestos de Berkeley, os atos #NotMyPresident, as agressões a eleitores de Trump desde a época das primárias… tudo com bandeiras comunistas sendo empunhadas, enquanto a bandeira americana é queimada e pisada. A internet nunca esquece.
E milhares de pessoas buscarão a verdade por si mesmos, motivados por um único termo. Alt-left equipara a esquerda com a alt-right, escancarando a sua violência para mundo. Enquanto a noção do termo “ctrl-left” pode ser mais apropriada – já que, diferentemente da alt-right, a alt-left é pró-establishment – o termo “Alt-left” precisa ser mantido por isso. Culturalmente é mais efetivo. Sempre que escutarem sobre a alt-right, as pessoas lembrarão da virulenta alt-left.
Com um golpe, Trump fez uma rachadura na armadura de “bondade e virtude” da esquerda, agora resta a nós bater até que a proteção inteira se desmanche, revelando a todos o Antifa mascarado, autoritário e violento escondido por trás de todo SJW.
Nos primórdios do politicamente correto, os soviéticos prendiam por causa de piada
Na União Soviética de Stalin, o socialismo foi implementado à rsica. Por isso, dezenas de milhões de pessoas morreram durante a ditadura que foi dos anos 29 a 53. Durante os anos 37/38, 750 mil pessoas foram executadas no período chamado de “Grande Terror”.
Uma matéria da BBC mostra que está sendo erguido um memorial para as milhões de pessoas que foram deportadas, presas e mortas durante o regime soviético.
Uma das homenageadas é Vera Golubeva, de 98 anos, que foi enviada em 1951 para a Sibéria, passando seis anos num campo de trabalho forçado. Seu crime foi… contar uma piada.
“Soa ridículo”, diz hoje a professora de história aposentada, sorrindo, ao contar sua história para a BBC. “Mas era a única ‘prova’ que eles tinham contra mim.”Isso lembra os atuais fascistas culturais, também conhecidos como turma do politicamente correto, que vive punindo opositores especialmente quando esses fazem piadas.
No fundo querem criar o clima para estabelecer gulags, o que não está tão fácil na era dos smartphones. Mas a intenção é essa.
Todo censor no fundo tem um genocida dentro de si, às vezes dissimulado. Outras vezes, nem tanto.
Se tivermos aprendido com a história temos que lutar contra o fascismo cultural do politicamente correto enquanto é tempo.
The Mist (O Nevoeiro), a mais nova série produzida pela famosa empresa de streaming, a Netflix, é um retrato fiel da desorientada mentalidade de esquerda.
Analisemos:
Logo de início a série mostra uma jovem professora que estava sendo punida com suspensão do seu emprego, numa escola INFANTIL, por estar ensinando SEXO AS CRIANÇAS de sua turma, o que causou revolta entre os pais dos seus alunos. Em sua defesa ela disse que o contato das crianças com sexo era INEVITÁVEL, pois elas “tinham o Google”. A narrativa inteira é construída de maneira a induzir o espectador a achar que os pais e direção da escola estavam errados e que a professora estaria sendo “injustiçada”…
Em seguida a série mostra que essa mesma professora é mãe de uma ADOLESCENTE DE 16 ANOS, e a proíbe a filha de uma a uma festa com seus amigos, quando convidada por um garoto de sua escola. proibindo a filha de de ir a uma festa com adolescente é convidada por um garoto, atleta de sua escola, para comemorar a vitória de seu time na casa de amigos; a festa seria durante o dia e não à noite… A professora (aquela que ensinava sexo a crianças) se desesperou com o fato de sua filha de 16 anos estar sendo convidada para ir a uma festa, por um garoto de mesma idade. A “mamãe” super protetora responde de imediato, sem consultar o pai ou a filha e diz um taxativo NÃO ao rapaz…
A adolescente se aborrece e tal situação gera uma discussão entre o casal; o pai diz que a filha está crescidinha e que poderia ir a uma festa com os seus amigos da escola. A mãe externa a sua preocupação e diz que a sua filha muito nova para esse tipo de atividade, pois ela “AINDA TEM 16 ANOS”, reconhecendo que há coisas que não são recomendadas em certas faixas etárias. Acaba que o pai ‘bate o martelo’ e diz que a garota pode ir à festa; a mãe, profundamente aborrecida, se retira do ambiente sem dizer uma palavra.
Moral da história:
1. Para a esquerda, quando se trata de CRIANÇAS, “sexo não tem idade” (mas isso só vale quando se trata dos filhos dos outros);
2. A possibilidade de uma ADOLESCENTE desfrutar de um relacionamento heterossexual deve ser um motivo grande preocupação para os pais;
3. Não estava no PLANO DE ENSINO a educação sexual; A professora estava ensinando por conta própria;
4. Conforme o TRATADO ACIMA, a educação moral compete aos pais e a educação da escola não pode ir de encontro a mesma.
5. Crianças não praticam sexo, caso ocorra é porque foram iniciadas PRECOCEMENTE por algum adulto espertinho que acha “normal” atividade sexual na infância.
6. Crianças são até 12 anos incompletos. A partir de 13 anos são adolescentes.
7. As drogas estão FODENDO as crianças e adolescentes e não vejo a mesma preocupação em instituir uma disciplina sobre prevenção de drogas nas escolas, num país onde os traficantes dominam e vão ate a porta das escolas vender crack. O risco maior para as crianças é sexo? Sei… isso é subterfúgio de PEDÓFILO.
Ao ver esse todo esse contexto ideológico desenrolado em pouquíssimos minutos, pausei, escrevi este texto e perdi todo o desejo de continuar vendo a série.
Como vimos, a nova série da Netflix não passa de mais uma tentativa de doutrinação ideológica por parte da esquerda, utilizando a cultura pop. Fiquemos em alerta quando se trata da educação – e também do entretenimento de nossos filhos – pois as tentativas de corrompê-los estão vindo de todos os lados.
Ao final do filme (ou capítulo), o diretor deveria fazer uma educada observação: se você, espectador, achou contraditório uma professora ensinar sexo às crianças (como era mesmo essa aula?), mas chiar com a filha de 16 em ir a uma festa com um garoto da mesma idade por temer que ela transasse, saiba que foi intencional da minha parte: TODO IDEALISTA ESQUERDISTA É CONTRADITÓRIO POR DEFINIÇÃO.
É.... Depende. Se o cara leu Chico Xavier e certas obras da FEB (ex: Universo e Vida, Jesus Perante a Cristandade, Elucidações Evangélicas e por aí vai), então certamente o leitor pensou que leu a Doutrina espírita, mas leu foi a Doutrina rustenista....
É.... Depende. Se o cara leu Chico Xavier e certas obras da FEB (ex: Universo e Vida, Jesus Perante a Cristandade, Elucidações Evangélicas e por aí vai), então certamente o leitor pensou que leu a Doutrina espírita, mas leu foi a Doutrina rustenista....
O fato de se ter lido (e até entendido) toda a DE não implica em concordar com ela.
Assim como ler todas as obras dos marxistas não implica em se tornar marxista.
Sim, tem razão. O Kardec mesmo dizia que a crítica não deveria necessariamente aprovar as ideias do Espiritismo, mesmo após tê-las examinado. Mas gostaríamos que as refutações fossem feitas com embasamento consistente e não apenas por gosto ou por elucubrações teológicas.
Um bando de escrotos escandalizado porque Moro foi assistir ao filme sobre a Lava-Jato e até comeu pipoca.
Acontece que Lula foi às estreias de dois filmes sobre ele e ninguém se escandalizou.
Sendo que pelo menos um deles recebeu financiamento das empreiteiras condenadas.
Idiotinhas acusando o jornal "O Globo" de publicar em primeira página as manchetes sobre a denúncia de Palocci a Lula / Dilma e sobre os milhões de Geddel para dar a impressão de que estariam relacionadas...
A repórter Mônica Waldvogel respondeu: "Publicamos os milhões de Geddel porque não havia espaço para os bilhões de Lula e Dilma".
Saiba quem são os terroristas que serão homenageados pelo governo paulistano
Durante o período do regime civil-militar, instaurado no Brasil em 1964, surgiram inúmeros grupos oposicionistas. Muitos deles faziam o uso de táticas terroristas, como homicídios, sequestros de embaixadores e assaltos à bancos. Uma grande parte desses grupos esquerdistas eram financiados e munidos pela União Soviética, que visava enfraquecer a influência norte-americana durante a Guerra Fria e fazer jus ao caráter internacionalista da ideologia comunista.
Hoje, 32 anos depois do fim do regime, a prefeitura de São Paulo decidiu homenagear dezenas de homens que foram executados pelo governo brasileiro no período, erguendo três placas em três grandes cemitérios da cidade. Tudo planejado pelas secretarias de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), do Verde e Meio Ambiente (SVMA) e o Serviço Funerário do Município de São Paulo (SFMSP). O projeto foi viabilizado com dinheiro público, oriundo do bolso dos paulistanos pagadores de impostos.
Dentre os mortos que serão homenageados, constam vários terroristas. Dentre eles:
Carlos Marighella (1911 – 1969)Marighella – filiado ao Partido Comunista Brasileiro – foi o fundador do grupo armado Aliança Nacional Libertadora. Em 1964, disparou contra policiais enquanto bradava a favor do comunismo. Isso lhe acarretou em uma prisão temporária. Alguns anos depois, já liberto, juntou-se aos terroristas do MR-8 e arquitetou uma onda de assaltos. Em um deles, conseguiu roubar 10 mil dólares de uma instituição bancária da época. Também é muito lembrado por ter participado do sequestro armado do embaixador norte-americano Charles Elbrick.
Yoshitane Fujimori (1944 – 1970)
Fujimori, que utilizava o codinome ”Japonês”, cometeu inúmeras atrocidades antes de ser morto pelos oficiais brasileiros. Em novembro de 1968, matou um inocente com três tiros para roubar o seu carro em uma ação armada do grupo de extrema-esquerda conhecido como Vanguarda Popular Revolucionária. No mesmo ano, comandou um grande assalto contra o Banco do Estado de São Paulo, na Rua Iguatemi. Dois anos depois, em 1970, teve participação no assassinato do tenente paulistano Alberto Mendes Júnior, planejado por Carlos Lamarca. Alberto foi golpeado na cabeça até a morte com coronhadas de fuzil e teve seu crânio esfacelado.
Carlos Roberto Zanirato (1949 – 1969)
Aos 18 anos, Carlos Roberto Zanirato entrou para o Exército Brasileiro. Contudo, traiu as Forças Armadas ao juntar-se a Carlos Lamarca e participar da fundação do já mencionado grupo terrorista de extrema-esquerda Vanguarda Popular Revolucionária.
Devanir José de Carvalho (1943 – 1971)O metalúrgico e sindicalista teve participação importante na organização de grandes greves no ABC paulista. Participou de diversas operações violentas, chegando até mesmo a fazer treinamentos de guerrilha na China. Em 1969, fundou o Movimento Revolucionário Tiradentes (MRT), com o qual realizou os atos armados contra a ditadura militar. O MRT é um dos grupos que articulou o sequestro do inocente cônsul-geral do Japão, Nobuo Okuchi. Foi executado em 1971, pelo DOPS paulista, e deixou dois filhos: Carlos e Ernesto Guevara.
A primeira cerimônia de inauguração aconteceu no dia 4 de setembro, no Cemitério Dom Bosco. No dia 18 de setembro, o Cemitério de Campo Grande receberá a placa, e por último, dia 26 de setembro, o Cemitério de Vila Formosa. Como parte da homenagem, haverá também o plantio de ipês nestes cemitérios.
Comentários a um artigo sobre a reforma trabalhista de Macron na França.
Jefferson Martins Dos Santos 24-09-2017
Esse papo é de quem nunca assinou uma CLT, eu sou empresário com 25 anos, já fui roubado por funcionário, já recebi processos mesmo mandando a pessoa embora sem justa causa paguei tudo, fiz tudo direito e ainda recebi o processo ganhei, mas o custo com advogado e outras coisas me fizeram perder dinheiro que poderia estar investindo em outras coisas. Não adianta cara vocês pensam como se todos empresários fosse o pica, o ricaço, maioria é classe média, paga contas, tenta ganhar uma vida boa, emprega pessoas e tem mais impostos altos e uma infinidade deles, vai fazer algo diferente muda o imposto. Essa merda de pais que você defende uma legislação trabalhista que fode micro e pequeno empresário. Mas vai ver uma grande empresa vê se pesa no bolso pra contratar, só fala merda.
Miguel F Gouveia 24-09-2017
De merda vc parece entender. E obviamente não entende muito de grandes empresas. Se ser empresário é tão ruim, pq está nisso há 25 anos (uma curiosudade: começou no berço?)? Penitência? Eu não conheço um empresário (nem eu mesmo) que curte perder por décadas? Ser empresário é ruim? Sai fora. Aplica a grana no mercado financeiro e para de chorar.
Eu fiz um curso na Escola do Escritor justamente sobre a questão de criatividade. E o professor mostrou que há pessoas que são criativas, mas pouco realizadoras. Ou seja, têm boas ideias, mas não se empenham em colocá-las em práticas. Por outro lado há pessoas que quase nada têm de criativas, mas são realizadoras. Dê uma tarefa a elas e em pouco tempo fazem o serviço. O bom de uma empresa para ir pra frente é juntar esses dois tipos de pessoas. Chamamos de gênios aqueles que são criativos e realizadores ao mesmo tempo, mas esses são tipos raros.
Agora quando ao filósofo aí, desde os tempos dos santos e dos não tão santos sempre foi nosso costume rotular pessoas e apontar o que seria o ideal, uma meta, um ideal de felicidade. O duro é entender que cada pessoa tem suas necessidades, desejos, idiossincrasias, etc e tal, e livros que propõem o que ele diz podem até servir para uns, mas para outros será só uma leitura para encher o tempo vazio.
Eu fiz um curso na Escola do Escritor justamente sobre a questão de criatividade. E o professor mostrou que há pessoas que são criativas, mas pouco realizadoras. Ou seja, têm boas ideias, mas não se empenham em colocá-las em práticas. Por outro lado há pessoas que quase nada têm de criativas, mas são realizadoras. Dê uma tarefa a elas e em pouco tempo fazem o serviço. O bom de uma empresa para ir pra frente é juntar esses dois tipos de pessoas. Chamamos de gênios aqueles que são criativos e realizadores ao mesmo tempo, mas esses são tipos raros.
Pessoas criativas nem sempre (ou talvez raramente) têm talento empresarial.
É preciso que alguém monte uma empresa que transforme suas ideias em produtos e possibilite que elas se concentrem em ser criativas sem se preocupar com fabricação, vendas, contabilidade, gerenciamento etc.
Botânico disse: Só não entendi por que o termo tarado. Acaso ele estuprou alguém ou tentou isso. Talvez no máximo poderia ser acusado de exibicionista...
Ficar nu na frente de pessoas é tara .Exibicionismo deste tipo é tara .
É um tarado tinha que ser preso .Vai ficar nu na frente da mãe dele.
Existem leis contra "Atentado ao pudor", mas só se for um público que não tinha sido avisado.
Se for em ambiente fechado e todos souberem o que vai acontecer, é problema deles.
Fernando_Silva disse: Existem leis contra "Atentado ao pudor", mas só se for um público que não tinha sido avisado.
Se for em ambiente fechado e todos souberem o que vai acontecer, é problema deles.
Teve um tarado que fez no meio da rua e a polícia prendeu .Aí o prefeito pediu desculpas e acusou a PM de abuso .
A PM falou que estava fazendo o que manda a lei .
EU ESTUDEI ARTE. A PAULA LAVIGNE NÃOGUTEN MORGEN 47: EU ESTUDEI ARTE. A PAULA LAVIGNE NÃOFlavio Morgenstern14/10/2017
Depois de gourmetizar a pedofilia, o #342artes de Paula Lavigne finge que a polêmica é sobre censurar a arte. Que tal discutir com Platão?Guten Morgen, Brasilien! Como a polêmica da semana passada nunca termina, e como não é possível analisar as notícias e discussões atuais sem notar um continuum de temas forçando uma agenda numa direção, se analisamos a gourmetização da pedofilia nos casos do Queermuseu do Santander e do MAM, resta agora discutir arte – e com nada menos do que três pilares do pensamento ocidental: Platão, Aristóteles e Paula Lavigne!
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Se Paula Lavigne, Caetano Veloso, Fábio Porchat, Fernanda Montenegro, Cláudia Raia e demais outros atores da Globo e outros de igual QI querem tanto dizer que está acontecendo uma perigosíssima, violenta e ditatorial “censura” contra a arte no Brasil (ler fazendo “oohhhh” e com sussurros ao fundo), vamos discutir arte.
Mas vamos discutir arte mesmo. Nada de “ora, é um homem pelado, portanto é arte”. Tem de ser uma discussão sobre arte que vá desde Platão e Aristóteles até Paula Lavigne – três exemplos extremos na história do Ocidente – e entender, afinal, o que raios é arte, e que ela sempre teve relação com a política, e não é de hoje que enfrenta problemas com a censura.
Aliás, antes de fazer seu fracassadíssimo #342artes, produtores culturais sofreram com a censura de… Paula Lavigne, que junto a Caetano Veloso, tentaram censurar biografias “não-autorizadas”. Crianças podem estar perto de jebas, mas nunca adultos podem estar perto de informações que Paula Lavigne e Caetano Veloso não queiram em circulação, porque “é proibido proibir”.
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O próprio Platão parece descrever uma utopia perfeita na Repúblicaem que os poetas teriam de ser expulsos, mas seus próprios diálogos são cheios de elementos poéticos. Sócrates também interpela o rapsodo Íon, em um diálogo socrático sobre inspiração poética, e discutem arte e como artistas se vêm na sociedade. Para não falar da Poéticade Aristóteles: é a partir deste texto do Estagirita que podemos iniciar um estudo sobre filosofia da arte e entender o pensamento aristotélico sobre a mimesis, que será pedra de toque para definir o que é arte. E temos também Paula Lavigne, que contribui ao debate ocidental por… bem, por ter se oferecido em nudez precoce ao Caetano Veloso.
Afinal, o que impede que um bloco de mármore seja considerado arte, ou um bloco de mármore aleatoriamente esculpido seja considerado arte, mas cinzelado até ser transformado no David de Michelângelo, passe a ser tratado como arte? É fácil obter a resposta de uma criança ou dos maiores intelectuais do mundo – mas será que Paula Lavigne e nossos intelectuerdas de Facebook saberiam responder?
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Vamos até a arte moderna, e não adianta só falar do urinol de Marcel Duchamps – James Joyce, Virginia Woolf, O Grito de Edvard Münch são todas obras modernas que exigem mais conhecimento do que a piadinha do mictório no museu. Vamos discutir arte como gente grande?
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E mais: decadência ocidental, sexo infantil, bicordes de punk rock, o céu da Noruega, crítica literária, teoria das cores, a arte do jazz, Hesíodo e a Odisséia de Homero nesse episódio. (a gente sempre arruma uma desculpa pra falar da Odisséia…)
A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto no estúdio Panela Produtora, com produção visual de Gustavo Finger da Agência Pier. Guten Morgen, Brasilien!
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Rapaz chega a uma banca de jornais e pergunta pelas revistas de mulher pelada.
O jornaleiro aponta para as Playboys e similares, mas o rapaz se ofende e diz que quer mulheres de verdade: negras, gordas, feias etc., não o padrão de beleza imposto pela mídia capitalista.
O jornaleiro o sacaneia dizendo que ele tem que aprender a ser homem, cristão e de direita.
O rapaz sai de cabeça erguida dizendo que jamais voltará àquela banca.
Quem redigiu a historinha o aplaude, várias pessoas que a leram também.
Pensaram em fazer uma continuação do filme "Uma Linda Mulher" e contataram a Júlia Roberts. E a resposta dela foi:
_ Quem quer ver puta velha?
O homem homenageado na estátua era um soldado que lutou pelos confederados na Guerra Civil. Os manifestantes alegam que o monumento se enquadra como um símbolo de ódio, e organizaram uma manifestação exigindo sua retirada.
Contudo, os vândalos mudaram de ideia e decidiram não esperar pela decisão do governo municipal. Com o auxílio de uma escada e uma corda, derrubaram o monumento. Algo que se configura como crime pelas leis da Carolina do Norte, que diz que o patrimônio público não pode ser removido sem a permissão do governo.
O ato é uma resposta aos protestos de supremacistas brancos em Charlottesville nesse fim de semana, que foram motivados pela remoção de outra estátua confederada.
Desde os homicídios cometidos pelo supremacista branco Dylan Roof em 2015, surgiu um intenso debate nos Estados Unidos acerca da remoção de símbolos confederados. Enquanto muitos líderes municipais alegam que as estátuas fazem parte da história dos Estados Unidos e que deveriam ser mantidas para preservar a memória de homens que morreram lutando pelo que acreditam, outros alegam que são símbolos ofensivos e que precisam ser removidos.
Contudo, uma estátua foi esquecida nessa perseguição por monumentos ”ofensivos e incompatíveis com os valores e ideais dos Estados Unidos.” Estou falando da estátua do revolucionário comunista Vladmir Lenin, que fica em Seattle, no estado de Washington. Será mesmo que a figura de um dos fundadores de um regime centralizador famoso por opressão, ódio, intolerância, controle ideológico e violência contra a oposição é compatível com os valores apreciados pelo povo norte-americano? Não. É compatível apenas com o ideário daquele segmento da população dos E.U.A que se autointitula progressista, mas age seguindo um modus operandi similar ao do Estado Islâmico, que destrói monumentos e templos históricos nos lugares anexados.
ESQUERDA E ISLÃ É TUDO MERDA DO MESMO VASO.
No entanto, os nossos bebês sensíveis favoritos são somente uma parcela do movimento. Faltava algo que sintetizasse toda a esquerda malucóide. Faltava.
Na coletiva de imprensa de ontem à tarde, o Presidente Donald Trump usou o termo “alt-left” (esquerda-alternativa) para descrever os vândalos da Antifa que entraram em conflito com militantes da alt-right em Charlottesville. De uma hora para a outra, o termo – que já havia sido usado esporadicamente na mídia conservadora – explodiu. “Alt-left” se tornou o rosto da Antifa, SJWs e seus comparsas na mídia tradicional que insistem em querer ditar como o cidadão comum deve pensar.
O termo é simples e poderoso. Apesar de claramente existir como um contra-ponto à alt-right, ele comunica muito mais do que só “os malucos do outro lado”. Após dois anos escutando “alt-right” na mídia e na boca de políticos democratas, alt-left surge como uma lanterna iluminando os malfeitos do grupo anti-fascista e o quanto eles foram protegidos pela mídia e establishment cultural. Em uma só tacada define bem o grupo, como atiça o ouvinte a pesquisar por que diabos ele nunca havia antes escutado falar nessa alt-left – imediatamente criando a semente da percepção de bias liberal na imprensa.
Tudo é amplificado pela reação de repórteres e membros do establishment – democrata e republicano – à coletiva de Trump. A narrativa “Trump legitimou supremacistas brancos” serve para esconder o fato de que ele pela primeira vez acusou o violento resultado da retórica progressista e totalitária da esquerda. Hoje, oponentes do presidente, incluindo covardes em seu próprio partido, fingem que a Antifa não existe, que a alt-right atacou um grupo de manifestantes pacíficos, que estavam ali para protestar contra o racismo, ocultando qualquer noção de organização e coordenação.
Porém, uma pequena pesquisa na internet – enquanto o Google deixar, ao menos – revelará as incontáveis revoltas e o vandalismo deixado pela Antifa moderna e outros grupos paramilitares de esquerda por onde passam. Os protestos de Berkeley, os atos #NotMyPresident, as agressões a eleitores de Trump desde a época das primárias… tudo com bandeiras comunistas sendo empunhadas, enquanto a bandeira americana é queimada e pisada. A internet nunca esquece.
E milhares de pessoas buscarão a verdade por si mesmos, motivados por um único termo. Alt-left equipara a esquerda com a alt-right, escancarando a sua violência para mundo. Enquanto a noção do termo “ctrl-left” pode ser mais apropriada – já que, diferentemente da alt-right, a alt-left é pró-establishment – o termo “Alt-left” precisa ser mantido por isso. Culturalmente é mais efetivo. Sempre que escutarem sobre a alt-right, as pessoas lembrarão da virulenta alt-left.
Com um golpe, Trump fez uma rachadura na armadura de “bondade e virtude” da esquerda, agora resta a nós bater até que a proteção inteira se desmanche, revelando a todos o Antifa mascarado, autoritário e violento escondido por trás de todo SJW.
http://loly.systems/2017/08/a-alt-left/
Na União Soviética de Stalin, o socialismo foi implementado à rsica. Por isso, dezenas de milhões de pessoas morreram durante a ditadura que foi dos anos 29 a 53. Durante os anos 37/38, 750 mil pessoas foram executadas no período chamado de “Grande Terror”.
Uma matéria da BBC mostra que está sendo erguido um memorial para as milhões de pessoas que foram deportadas, presas e mortas durante o regime soviético.
Uma das homenageadas é Vera Golubeva, de 98 anos, que foi enviada em 1951 para a Sibéria, passando seis anos num campo de trabalho forçado. Seu crime foi… contar uma piada.
“Soa ridículo”, diz hoje a professora de história aposentada, sorrindo, ao contar sua história para a BBC. “Mas era a única ‘prova’ que eles tinham contra mim.”Isso lembra os atuais fascistas culturais, também conhecidos como turma do politicamente correto, que vive punindo opositores especialmente quando esses fazem piadas.
No fundo querem criar o clima para estabelecer gulags, o que não está tão fácil na era dos smartphones. Mas a intenção é essa.
Todo censor no fundo tem um genocida dentro de si, às vezes dissimulado. Outras vezes, nem tanto.
Se tivermos aprendido com a história temos que lutar contra o fascismo cultural do politicamente correto enquanto é tempo.
https://ceticismopolitico.com/2017/08/23/nos-primordios-do-politicamente-correto-os-sovieticos-prendiam-por-causa-de-piada/
Publicado por Jamy Milano em 28 de agosto de 2017
The Mist (O Nevoeiro), a mais nova série produzida pela famosa empresa de streaming, a Netflix, é um retrato fiel da desorientada mentalidade de esquerda.
Analisemos:
Logo de início a série mostra uma jovem professora que estava sendo punida com suspensão do seu emprego, numa escola INFANTIL, por estar ensinando SEXO AS CRIANÇAS de sua turma, o que causou revolta entre os pais dos seus alunos. Em sua defesa ela disse que o contato das crianças com sexo era INEVITÁVEL, pois elas “tinham o Google”. A narrativa inteira é construída de maneira a induzir o espectador a achar que os pais e direção da escola estavam errados e que a professora estaria sendo “injustiçada”…
Em seguida a série mostra que essa mesma professora é mãe de uma ADOLESCENTE DE 16 ANOS, e a proíbe a filha de uma a uma festa com seus amigos, quando convidada por um garoto de sua escola. proibindo a filha de de ir a uma festa com adolescente é convidada por um garoto, atleta de sua escola, para comemorar a vitória de seu time na casa de amigos; a festa seria durante o dia e não à noite… A professora (aquela que ensinava sexo a crianças) se desesperou com o fato de sua filha de 16 anos estar sendo convidada para ir a uma festa, por um garoto de mesma idade. A “mamãe” super protetora responde de imediato, sem consultar o pai ou a filha e diz um taxativo NÃO ao rapaz…
A adolescente se aborrece e tal situação gera uma discussão entre o casal; o pai diz que a filha está crescidinha e que poderia ir a uma festa com os seus amigos da escola. A mãe externa a sua preocupação e diz que a sua filha muito nova para esse tipo de atividade, pois ela “AINDA TEM 16 ANOS”, reconhecendo que há coisas que não são recomendadas em certas faixas etárias. Acaba que o pai ‘bate o martelo’ e diz que a garota pode ir à festa; a mãe, profundamente aborrecida, se retira do ambiente sem dizer uma palavra.
Moral da história:
Ao ver esse todo esse contexto ideológico desenrolado em pouquíssimos minutos, pausei, escrevi este texto e perdi todo o desejo de continuar vendo a série.
Como vimos, a nova série da Netflix não passa de mais uma tentativa de doutrinação ideológica por parte da esquerda, utilizando a cultura pop. Fiquemos em alerta quando se trata da educação – e também do entretenimento de nossos filhos – pois as tentativas de corrompê-los estão vindo de todos os lados.
https://contra52.wordpress.com/2017/08/28/the-mist-da-netflixsualinda-ou-the-bost-um-caminhao-de-lixo-esquerdista/
Segundo eles, a Justiça deveria ter pensado melhor antes de ter acusado uma inocente.
Claro que as aventuras extraconjugais de Lula não influenciaram em nada...
"Você tem que ler a Doutrina Espírita"
"Mas eu li!"
"Ah, então não entendeu nada"
Assim como ler todas as obras dos marxistas não implica em se tornar marxista.
Acontece que Lula foi às estreias de dois filmes sobre ele e ninguém se escandalizou.
Sendo que pelo menos um deles recebeu financiamento das empreiteiras condenadas.
A repórter Mônica Waldvogel respondeu: "Publicamos os milhões de Geddel porque não havia espaço para os bilhões de Lula e Dilma".
Durante o período do regime civil-militar, instaurado no Brasil em 1964, surgiram inúmeros grupos oposicionistas. Muitos deles faziam o uso de táticas terroristas, como homicídios, sequestros de embaixadores e assaltos à bancos. Uma grande parte desses grupos esquerdistas eram financiados e munidos pela União Soviética, que visava enfraquecer a influência norte-americana durante a Guerra Fria e fazer jus ao caráter internacionalista da ideologia comunista.
Hoje, 32 anos depois do fim do regime, a prefeitura de São Paulo decidiu homenagear dezenas de homens que foram executados pelo governo brasileiro no período, erguendo três placas em três grandes cemitérios da cidade. Tudo planejado pelas secretarias de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), do Verde e Meio Ambiente (SVMA) e o Serviço Funerário do Município de São Paulo (SFMSP). O projeto foi viabilizado com dinheiro público, oriundo do bolso dos paulistanos pagadores de impostos.
Dentre os mortos que serão homenageados, constam vários terroristas. Dentre eles:
Carlos Marighella (1911 – 1969)Marighella – filiado ao Partido Comunista Brasileiro – foi o fundador do grupo armado Aliança Nacional Libertadora. Em 1964, disparou contra policiais enquanto bradava a favor do comunismo. Isso lhe acarretou em uma prisão temporária. Alguns anos depois, já liberto, juntou-se aos terroristas do MR-8 e arquitetou uma onda de assaltos. Em um deles, conseguiu roubar 10 mil dólares de uma instituição bancária da época. Também é muito lembrado por ter participado do sequestro armado do embaixador norte-americano Charles Elbrick.
Yoshitane Fujimori (1944 – 1970)
Fujimori, que utilizava o codinome ”Japonês”, cometeu inúmeras atrocidades antes de ser morto pelos oficiais brasileiros. Em novembro de 1968, matou um inocente com três tiros para roubar o seu carro em uma ação armada do grupo de extrema-esquerda conhecido como Vanguarda Popular Revolucionária. No mesmo ano, comandou um grande assalto contra o Banco do Estado de São Paulo, na Rua Iguatemi. Dois anos depois, em 1970, teve participação no assassinato do tenente paulistano Alberto Mendes Júnior, planejado por Carlos Lamarca. Alberto foi golpeado na cabeça até a morte com coronhadas de fuzil e teve seu crânio esfacelado.
Carlos Roberto Zanirato (1949 – 1969)
Aos 18 anos, Carlos Roberto Zanirato entrou para o Exército Brasileiro. Contudo, traiu as Forças Armadas ao juntar-se a Carlos Lamarca e participar da fundação do já mencionado grupo terrorista de extrema-esquerda Vanguarda Popular Revolucionária.
Devanir José de Carvalho (1943 – 1971)O metalúrgico e sindicalista teve participação importante na organização de grandes greves no ABC paulista. Participou de diversas operações violentas, chegando até mesmo a fazer treinamentos de guerrilha na China. Em 1969, fundou o Movimento Revolucionário Tiradentes (MRT), com o qual realizou os atos armados contra a ditadura militar. O MRT é um dos grupos que articulou o sequestro do inocente cônsul-geral do Japão, Nobuo Okuchi. Foi executado em 1971, pelo DOPS paulista, e deixou dois filhos: Carlos e Ernesto Guevara.
A primeira cerimônia de inauguração aconteceu no dia 4 de setembro, no Cemitério Dom Bosco. No dia 18 de setembro, o Cemitério de Campo Grande receberá a placa, e por último, dia 26 de setembro, o Cemitério de Vila Formosa. Como parte da homenagem, haverá também o plantio de ipês nestes cemitérios.
http://loly.systems/2017/09/saiba-quem-sao-os-terroristas-que-serao-homenageados-pelo-governo-paulistano/
https://www.facebook.com/dw.brasil/posts/10155128119298520
Agora quando ao filósofo aí, desde os tempos dos santos e dos não tão santos sempre foi nosso costume rotular pessoas e apontar o que seria o ideal, uma meta, um ideal de felicidade. O duro é entender que cada pessoa tem suas necessidades, desejos, idiossincrasias, etc e tal, e livros que propõem o que ele diz podem até servir para uns, mas para outros será só uma leitura para encher o tempo vazio.
É preciso que alguém monte uma empresa que transforme suas ideias em produtos e possibilite que elas se concentrem em ser criativas sem se preocupar com fabricação, vendas, contabilidade, gerenciamento etc.
Ficar nu na frente de pessoas é tara .Exibicionismo deste tipo é tara .
É um tarado tinha que ser preso .Vai ficar nu na frente da mãe dele.
Se for em ambiente fechado e todos souberem o que vai acontecer, é problema deles.
Teve um tarado que fez no meio da rua e a polícia prendeu .Aí o prefeito pediu desculpas e acusou a PM de abuso .
A PM falou que estava fazendo o que manda a lei .
Depois de gourmetizar a pedofilia, o #342artes de Paula Lavigne finge que a polêmica é sobre censurar a arte. Que tal discutir com Platão?Guten Morgen, Brasilien! Como a polêmica da semana passada nunca termina, e como não é possível analisar as notícias e discussões atuais sem notar um continuum de temas forçando uma agenda numa direção, se analisamos a gourmetização da pedofilia nos casos do Queermuseu do Santander e do MAM, resta agora discutir arte – e com nada menos do que três pilares do pensamento ocidental: Platão, Aristóteles e Paula Lavigne!
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Se Paula Lavigne, Caetano Veloso, Fábio Porchat, Fernanda Montenegro, Cláudia Raia e demais outros atores da Globo e outros de igual QI querem tanto dizer que está acontecendo uma perigosíssima, violenta e ditatorial “censura” contra a arte no Brasil (ler fazendo “oohhhh” e com sussurros ao fundo), vamos discutir arte.
Mas vamos discutir arte mesmo. Nada de “ora, é um homem pelado, portanto é arte”. Tem de ser uma discussão sobre arte que vá desde Platão e Aristóteles até Paula Lavigne – três exemplos extremos na história do Ocidente – e entender, afinal, o que raios é arte, e que ela sempre teve relação com a política, e não é de hoje que enfrenta problemas com a censura.
Aliás, antes de fazer seu fracassadíssimo #342artes, produtores culturais sofreram com a censura de… Paula Lavigne, que junto a Caetano Veloso, tentaram censurar biografias “não-autorizadas”. Crianças podem estar perto de jebas, mas nunca adultos podem estar perto de informações que Paula Lavigne e Caetano Veloso não queiram em circulação, porque “é proibido proibir”.
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O próprio Platão parece descrever uma utopia perfeita na República em que os poetas teriam de ser expulsos, mas seus próprios diálogos são cheios de elementos poéticos. Sócrates também interpela o rapsodo Íon, em um diálogo socrático sobre inspiração poética, e discutem arte e como artistas se vêm na sociedade. Para não falar da Poética de Aristóteles: é a partir deste texto do Estagirita que podemos iniciar um estudo sobre filosofia da arte e entender o pensamento aristotélico sobre a mimesis, que será pedra de toque para definir o que é arte. E temos também Paula Lavigne, que contribui ao debate ocidental por… bem, por ter se oferecido em nudez precoce ao Caetano Veloso.
Afinal, o que impede que um bloco de mármore seja considerado arte, ou um bloco de mármore aleatoriamente esculpido seja considerado arte, mas cinzelado até ser transformado no David de Michelângelo, passe a ser tratado como arte? É fácil obter a resposta de uma criança ou dos maiores intelectuais do mundo – mas será que Paula Lavigne e nossos intelectuerdas de Facebook saberiam responder?
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Vamos até a arte moderna, e não adianta só falar do urinol de Marcel Duchamps – James Joyce, Virginia Woolf, O Grito de Edvard Münch são todas obras modernas que exigem mais conhecimento do que a piadinha do mictório no museu. Vamos discutir arte como gente grande?
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E mais: decadência ocidental, sexo infantil, bicordes de punk rock, o céu da Noruega, crítica literária, teoria das cores, a arte do jazz, Hesíodo e a Odisséia de Homero nesse episódio. (a gente sempre arruma uma desculpa pra falar da Odisséia…)
A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto no estúdio Panela Produtora, com produção visual de Gustavo Finger da Agência Pier. Guten Morgen, Brasilien!
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FONTE http://sensoincomum.org/2017/10/14/guten-morgen-47-arte-paula-lavigne/
Cleu Colombo Brum
2 de novembro às 10:30 ·
Dilma tinha o poder e o dinheiro para COMPRAR OS DEPUTADOS QUE QUISESSE.
Só lhe faltou a desonestidade.Curtir
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