O erro está em inventar uma entidade todo-poderosa que teria criado tudo e seria, por definição, inexplicável.
Excelente. Muito razoável, apenas a conclusão, digamos... claudica.
O erro está em inventar algo inexplicável logicamente, e acomodar-se com isto: por exemplo a teoria das cordas para explicar o surgimento do Universo...
A teoria da cordas é uma tentativa de explicar os fenômenos que observamos.
Não é considerada definitiva nem mesmo a única hipótese existente.
E ninguém declarou o Universo e seu surgimento inexplicáveis, apenas AINDA não explicados.
Já quem inventa um deus imediatamente o declara inexplicável e encerra a discussão.
Vamos pensar: suponhamos a existência de uma força inteligente (oximoro?) que consiga explicar tudo o que atualmente é inexplicável pela ciência. Ela chama a essa força de Deus das Lacunas -
Ao admitirmos essa concepção disparam-se as seguintes possibilidades:
1. Impõe que a ciência tem seu campo limitado de ação, por mais extraordinário seja. É o campo da matéria.
2. Abre a perspectiva de um campo extra-dimensional, infinito em suas possibilidades e que abrange a espiritualidade humana.
Por que supor a existência de uma força inteligente? É uma hipótese necessária?
Por que considerar que aquilo que a ciência AINDA não explicou NUNCA será explicado por ela? É possível provar este "NUNCA" ?
Só temos a matéria/energia. A ciência parte de fatos e procura encontrar explicações testáveis e falseáveis.
O resto é especulação baseada em fantasias e conceitos abstratos e não comprováveis que, logo de início, desiste de explicar as origens das coisas. Supor essas fantasias só abre perspectivas para mais fantasias e autoilusões.
Os absurdos daí decorrentes impedem que a razão e a lógica possam discernir com a necessária isenção sobre essa realidade inabordável pela experiência material e muito mais abrangente.
E então rotulamos essa realidade de superstição e ignorância.
A razão e a lógica não se ocupam de coisas não detectáveis e não comprováveis.
Não faz sentido chamar essas divagações de "realidade inabordável".
A ciência e a crendice espiritualista NÃO ESTÃO em pé de igualdade nem são igualmente respeitáveis como objeto de estudo.
O erro está em inventar uma entidade todo-poderosa que teria criado tudo e seria, por definição, inexplicável.
Excelente. Muito razoável, apenas a conclusão, digamos... claudica.
O erro está em inventar algo inexplicável logicamente, e acomodar-se com isto: por exemplo a teoria das cordas para explicar o surgimento do Universo...
A teoria da cordas é uma tentativa de explicar os fenômenos que observamos.
Não é considerada definitiva nem mesmo a única hipótese existente.
E ninguém declarou o Universo e seu surgimento inexplicáveis, apenas AINDA não explicados.
Já quem inventa um deus imediatamente o declara inexplicável e encerra a discussão.
Vamos pensar: suponhamos a existência de uma força inteligente (oximoro?) que consiga explicar tudo o que atualmente é inexplicável pela ciência. Ela chama a essa força de Deus das Lacunas -
Ao admitirmos essa concepção disparam-se as seguintes possibilidades:
1. Impõe que a ciência tem seu campo limitado de ação, por mais extraordinário seja. É o campo da matéria.
2. Abre a perspectiva de um campo extra-dimensional, infinito em suas possibilidades e que abrange a espiritualidade humana.
Por que supor a existência de uma força inteligente? É uma hipótese necessária?
Por que considerar que aquilo que a ciência AINDA não explicou NUNCA será explicado por ela? É possível provar este "NUNCA" ?
Só temos a matéria/energia. A ciência parte de fatos e procura encontrar explicações testáveis e falseáveis.
O resto é especulação baseada em fantasias e conceitos abstratos e não comprováveis que, logo de início, desiste de explicar as origens das coisas. Supor essas fantasias só abre perspectivas para mais fantasias e autoilusões.
Os absurdos daí decorrentes impedem que a razão e a lógica possam discernir com a necessária isenção sobre essa realidade inabordável pela experiência material e muito mais abrangente.
E então rotulamos essa realidade de superstição e ignorância.
A razão e a lógica não se ocupam de coisas não detectáveis e não comprováveis.
Não faz sentido chamar essas divagações de "realidade inabordável".
A ciência e a crendice espiritualista NÃO ESTÃO em pé de igualdade nem são igualmente respeitáveis como objeto de estudo.
1. Por que supor uma força inteligente? Se, como vc disse, tudo é matéria e energia, para se criar algo que evolua sempre, haverá um propósito e segue, uma inteligência, pois até então matéria e energia não são inteligentes.
2. A razão e a lógica não se ocupam de coisas não detectáveis e não comprováveis.
Razão e Lógica são atividades da mente e não envolvem a matéria, sempre, ou necessariamente.
Não raras vezes a Razão e a Lógica se conflitam, por exemplo, neste caso hipotético:
A Lógica impõe a existência de um Grande Ordenador do Universo com sua Evolução, mas nossa Razão impede de aceitar essa hipótese.
Isto porque, enquanto a lógica é contingente impondo uma sequência de idéias primitivas, básicas e elementares, exigindo isenção e imparcialidade para alcançar a resposta, já a nossa Razão lida com os fatos ao alcance da experiência concreta, denominada realidade objetiva. O julgamento ou a conclusão é pessoal; depende das opiniões pré adquiridas, das informações e conhecimentos assimilados, da tradição cultural e familiar, e até de certo construto psicológico.
A Lógica pode estar no mesmo nível e suportar a mesma capacidade de análise dos debatedores, mas a razão definitivamente, não. - Observar que neste contexto não cabe o qualificativo irracionalidade da parte de quem afirma ou nega a proposição.
1. Por que supor uma força inteligente? Se, como vc disse, tudo é matéria e energia, para se criar algo que evolua sempre, haverá um propósito e segue, uma inteligência, pois até então matéria e energia não são inteligentes.
Por que tem que haver um propósito? Por que não pode ser tudo fruto do acaso? Quem disse que estamos "evoluindo sempre" ?
A Lógica impõe a existência de um Grande Ordenador do Universo com sua Evolução, mas nossa Razão impede de aceitar essa hipótese.
A Lógica não impõe nada a menos que tenhamos premissas sólidas e demonstradas como ponto de partida.
O que temos de sólido e demonstrado em relação ao Universo?
Por que crentes adoram citar como exemplo a
Teoria das Cordas? Do que eles pensam se tratar?
Ué! Sempre achei que fosse uma teoria em que o Deus das Lacunas tocava um violão e daí surgia a matéria! Não é??
O Deus das Lacunas é criação dos crentes. A ciência não inventa entidades desnecessárias.
E não tenta explicar o desconhecido inventando um criador que, além de desconhecido, é inexplicável por definição.
Por que crentes adoram citar como exemplo a
Teoria das Cordas? Do que eles pensam se tratar?
Ué! Sempre achei que fosse uma teoria em que o Deus das Lacunas tocava um violão e daí surgia a matéria! Não é??
O Deus das Lacunas é criação dos crentes. A ciência não inventa entidades desnecessárias.
E não tenta explicar o desconhecido inventando um criador que, além de desconhecido, é inexplicável por definição.
Fernando, entendo perfeitamente seus pontos de vista. O problema é que neste tema, aqui e noutro fórum, procuro usar a razão para justificar a possibilidade da existência de um Deus, ou explicar a Fé.
Concluí que isto é impossível pois Deus e Fé estão, a princípio, fora do âmbito da razão.
É questão de sentimento, e isto não se impõe, não se discute.
Fernando, entendo perfeitamente seus pontos de vista. O problema é que neste tema, aqui e noutro fórum, procuro usar a razão para justificar a possibilidade da existência de um Deus, ou explicar a Fé.
Concluí que isto é impossível pois Deus e Fé estão, a princípio, fora do âmbito da razão.
Possibilidade eu também admito, mesmo porque é impossível provar que não há deuses.
O problema é transformar essa vaga possibilidade em certeza e até obrigar os outros a aceitar uma crendice.
É questão de sentimento, e isto não se impõe, não se discute.
Um sentimento que aceita uma coisa sem evidências e rejeita outras coisas igualmente sem evidências.
Tão racional quanto "escolher" um time de futebol. Um resultado do acaso.
Quem desliga a razão para poder acreditar em fantasias corre o risco de desligar a razão para outras cooisas e acabar aceitando absurdos e perseguindo os que não aceitam.
Quem desliga a razão para poder acreditar em fantasias corre o risco de desligar a razão para outras cooisas e acabar aceitando absurdos e perseguindo os que não aceitam.
Não é correto afirmar que algo seja uma possibilidade por não haver como provar que não existe sem se considerar para todos os efeitos, o que significa existir.
Se existir significar algo que simplesmente é cogitado então qualquer coisa uma vez cogitada, existe. Se existir significa algo que é detectado, algo que não é detectado não existe. O fato de que esse algo possa vir a ser detectado só será premissa para que exista quando essa detecção acontecer.
Um computador quântico de adamantium não existe. Não se pode dizer que existe um computador quântico de adamantium como possibilidade por não se ter como provar que ele não existe. Pra ficar mais claro, um outro exemplo: Uma casa esta pegando fogo e não tem água para apagar o fogo, e entre pessoas ali pra debelar o incêndio, alguém sugere apagar o fogo com água espiritual no que outro retruca que não existe tal coisa, no que é contraretrucado pelo primeiro que existe sim, pois não há como provar o contrário!
Não é correto afirmar que algo seja uma possibilidade por não haver como provar que não existe sem se considerar para todos os efeitos, o que significa existir.
Se existir significar algo que simplesmente é cogitado então qualquer coisa uma vez cogitada, existe. Se existir significa algo que é detectado, algo que não é detectado não existe. O fato de que esse algo possa vir a ser detectado só será premissa para que exista quando essa detecção acontecer.
Caros, eu não disse que o sentimento sem a razão possibilita-nos crer em Deus. Também não sugeri que se algo pode ser imaginado, cogitado, pode existir pois não há como provar que esse algo não existe.
Observem que não abri mão da razão para consolidar minha crença, MAS, abro mão de usar a razão como argumento para explicar para outra pessoa a possibilidade da existência de um Deus. Isto porque, e aqui está minha grande constatação, razão por si só é insuficiente para tal cometimento. Principalmente é necessário associar experiências pessoais com o sentimento delas advindo.
Nesse ponto alguém pode dizer: como buscar tais experiências e como interpretá-las de modo a me dar por convencido?
Existe uma resposta fácil e outra difícil.
A fácil é: para tudo o que realmente importa existe o momento, nessa ou em outras vidas.
Um computador quântico de adamantium não existe. Não se pode dizer que existe um computador quântico de adamantium como possibilidade por que não há como provar que ele não existe.
Não é correto afirmar que algo seja uma possibilidade por não haver como provar que não existe sem se considerar para todos os efeitos, o que significa existir.
Se existir significar algo que simplesmente é cogitado então qualquer coisa uma vez cogitada, existe. Se existir significa algo que é detectado, algo que não é detectado não existe. O fato de que esse algo possa vir a ser detectado só será premissa para que exista quando essa detecção acontecer.
Caros, eu não disse que o sentimento sem a razão possibilita-nos crer em Deus. Também não sugeri que se algo pode ser imaginado, cogitado, pode existir pois não há como provar que esse algo não existe.
Observem que não abri mão da razão para consolidar minha crença, MAS, abro mão de usar a razão como argumento para explicar para outra pessoa a possibilidade da existência de um Deus. Isto porque, e aqui está minha grande constatação, razão por si só é insuficiente para tal cometimento. Principalmente é necessário associar experiências pessoais com o sentimento delas advindo.
Nesse ponto alguém pode dizer: como buscar tais experiências e como interpretá-las de modo a me dar por convencido?
Existe uma resposta fácil e outra difícil.
A fácil é: para tudo o que realmente importa existe o momento, nessa ou em outras vidas.
Sentir significa detectar, de tal forma que tecnicamente, sentimento poderia se chamar detectamento.
Não ha sentimentos sem a razão Sentir(detectar) é parte fundamental da razão.
Senhor disse: Sentir significa detectar, de tal forma que tecnicamente, sentimento poderia se chamar detectamento.
Não ha sentimentos sem a razão Sentir(detectar) é parte da fundamental da razão.
Sua primeira afirmativa é absolutamente correta.
Quanto a segunda, já foi exaustivamente analisada pois geram consequências por vezes antagônicas. A Razão esclarece e pede uma ação, mas o sentimento ignora e age de outra forma.
É mais comum que nos possa parecer.
Senhor disse: Sentir significa detectar, de tal forma que tecnicamente, sentimento poderia se chamar detectamento.
Não ha sentimentos sem a razão Sentir(detectar) é parte
fundamental da razão.
Sua primeira afirmativa é absolutamente correta.
Quanto a segunda, já foi exaustivamente analisada pois geram consequências por vezes antagônicas. A Razão esclarece e pede uma ação, mas o sentimento ignora e age de outra forma.
É mais comum que nos possa parecer.
Não meu caro. Como eu disse, sentir é detectar, de tal modo que o sentimento não ignora(seria como dizer que o detectamento ignora). A parte do processo que ignora é a razão. Ou então você deve estar se referiindo a sentimento de forma conotativa.
Na mesma linha de raciocínio pode-se afirmar:
Uma visita às prisões nos mostra o que pode ocasionar a ausência da fé.
Penso que ambas as afirmativas extrapolam o bom senso. O que vocês acham?
As prisões têm pouquíssimos ateus em relação à proporção de ateus na sociedade (lembrando que há uma diferença entre ateu de caso pensado, o ateu que consegue justificar sua descrença, e aqueles que são tão ignorantes que nem pararam para pensar no assunto e carecem dos conceitos mais básicos de moral e ética).
Os crimes não são cometidos por ateísmo ou descrença. A pessoa é criminosa ou não independente de crença ou falta dela.
Por outro lado, entendo que uma pessoa apavorada com a possibilidade de um castigo divino vai tentar controlar seus impulsos para o mal, mas, pelo contrário, muitos crimes são justificados e legitimados por alguma crendice.
O que não falta são bandidos expulsando macumbeiros das favelas, destruindo centros espíritas ou terreiros de macumba e até proibindo que os moradores usem roupas brancas.
Sem falar em crentes comuns destruindo imagens em templos católicos, espíritas ou umbandistas.
"De como em algum tempo Deus era o bem e o mal e depois o mal não era Deus e virou Satanás"
No Antigo Testamento, depois de estabelecido o monoteísmo, não havia um poderoso Satanás inimigo de Deus.
Era inconcebível que houvesse um outro poder além de Deus.
Há passagens da Bíblia que deixam claro que foi Deus quem criou o Mal e até o praticou quando lhe foi conveniente.
No início, o cristianismo era praticado em comunidade e a doutrina era debatida abertamente nos cultos. Não havia uma autoridade central, apenas pessoas consideradas mais santas ou mais sábias.
Mas aos poucos surgiu a instituição "Igreja" e o povo foi expulso. Virou um espectador que obedecia aos mandamentos e interpretações dos "grandes líderes" sem discutir.
Para reforçar sua autoridade e assustar os pecadores, a Igreja foi aos poucos criando a figura do poderoso Satanás e se apresentou como a única proteção possível.
Quando o cara abre a boca e expele autêntica diarreia verbal, sem uma pontuação ou pausa, demonstrando insegurança e complexo, sua fala se torna ininteligível e descoordenada.
Este se tornou um fenômeno absolutamente irritante e comum na mídia.
..............................................................................................................
Virgem Maria é tradução equivocada onde virgem é na verdade, mulher jovem.
Isto é mais velho que a Bíblia.
Do porquê os judeuses nao aceitam Jesus como Messias
As profecias bíblicas sobre o Messias que Jesus não cumpriu:
O vídeo versa sobre a questão da messianidade de Jesus.
Pois é, para ele ser o messias, teria que ter cumprido um monte de profecias e atendido a um monte de requisitos, o que não aconteceu.
"Quebrarão suas espadas, transformando-as em arados" (Isaías 02:04)
x
"Quem derrete suas espadas para fazer arados vai acabar arando para quem não o fez"
O povo judeu, desde sua origem, tem no orgulho da raça um estigma que o isolava culturalmente dos demais povos, quando em terra estranha (Êxodo).
Jesus, em seus ensinamentos afirmava ser maior que Abraão e Moisés.
Absolutamente intolerável ao judaísmo, o que acabou por levar Jesus à crucificação.
Esta era a razão pela qual os Judeus odiavam a Jesus.
Quanto ao messianismo, os fatos de sua vida seguidos de milagres e proverbial sabedoria, segundo os relatos evangélicos, suplantam as profecias. Ou seja, para quem acredita na existência de um Jesus histórico, Messias era quase um cognome.
O povo judeu da Palestina antiga, não conhecia as escrituras, exceto os rabinos que pregavam nas sinagogas, e ali definiam a política e a religião do homem comum. Este, servil e pobre, em sua maioria, ouvia e obedecia.
Quer-se dizer que o povo judeu, em grande parte, aceitava Jesus como o Messias, mas era coagido por força e violência, a negá-lo. Lembremos o episódio de Pedro que nega a Jesus por três vezes, na noite de sua prisão.
Após a morte de Jesus os apóstolos, que muito praticavam a caridade, amparavam aos desvalidos, enfermos e miseráveis, e eram conhecidos como Irmãos do Caminho*; criaram uma casa de caridade com o nome de "Casa do Caminho".
Obs. os termos, Cristão e Cristianismo, surgem durante as viagens de Paulo, quando Lucas, seu companheiro, faz esta sugestão antecipando sua importância no porvir.
Aquela instituição e seus "caminheiros" foram cruelmente perseguidos, torturados, e mortos, por Saulo de Tarso (posteriormente, Paulo), sob a única alegação de que não reconheciam Moisés como seu profeta maior. Dá para acreditar?
Mas havia, além disso, a questão da caridade, que era repudiada pelos judeus da elite, os rabinos ricos, poderosos e vaidosos que detestavam se misturar com o povo.
Circunstancialmente esta raça orgulhosa torna-se vítima de grandes perseguições em todos os países de seu exílio:
- (êxodo) - isto ocorre desde que Jerusalém é devastada pelo general romano Tito, em 64 da nossa era, até 1948 quando foi criado o estado da Palestina.
Quanto ao messianismo, os fatos de sua vida seguidos de milagres e proverbial sabedoria, segundo os relatos evangélicos, suplantam as profecias. Ou seja, para quem acredita na existência de um Jesus histórico, Messias era quase um cognome.
"Quanto ao <nome da crendice aqui>, os fatos de sua vida seguidos de milagres e proverbial sabedoria, segundo os relatos <nome do livro "sagrado" aqui>, suplantam as profecias. Ou seja, para quem acredita na existência de <nome da entidade mitológica aqui> histórico, <apelido da entidade mitológica aqui> era quase um cognome."
Jesus provavelmente existiu. Mais um sujeito entre milhares com uma particular interpretação das Escrituras arrastando seguidores. Os Atos dos Apóstolos mencionam dois: Judas e Teúdas, que teriam fracassado.
Aquela instituição e seus "caminheiros" foram cruelmente perseguidos, torturados, e mortos, por Saulo de Tarso (posteriormente, Paulo), sob a única alegação de que não reconheciam Moisés como seu profeta maior. Dá para acreditar?
Paulo criou uma nova religião que fosse aceitável pelos gentios, sem a necessidade de ir à sinagoga, seguir a dieta, fazer circuncisão etc.
A religião dos discípulos diretos de Jesus, o ebionismo, foi perseguida e acabou desaparecendo.
Já os cristãos foram perseguidos no início porque não respeitavam as leis nem o imperador porque achavam que o mundo estava próximo do fim. Depois que aceitaram que a data do fim do mundo era incerta e não sabida, sua religião foi aos poucos sendo adotada pelas pessoas não fanáticas.
Circunstancialmente esta raça orgulhosa torna-se vítima de grandes perseguições em todos os países de seu exílio:
- (êxodo) - isto ocorre desde que Jerusalém é devastada pelo general romano Tito, em 64 da nossa era, até 1948 quando foi criado o estado da Palestina.
Os romanos eram conquistadores e reprimiam todos os povos que tentavam se rebelar. Os judeus foram apenas um detalhe.
Quem realmente perseguiu os judeus foram os cristãos sob a alegação de que "mataram Jesus".
Comentários
Não é considerada definitiva nem mesmo a única hipótese existente.
E ninguém declarou o Universo e seu surgimento inexplicáveis, apenas AINDA não explicados.
Já quem inventa um deus imediatamente o declara inexplicável e encerra a discussão. Por que supor a existência de uma força inteligente? É uma hipótese necessária?
Por que considerar que aquilo que a ciência AINDA não explicou NUNCA será explicado por ela? É possível provar este "NUNCA" ?
Só temos a matéria/energia. A ciência parte de fatos e procura encontrar explicações testáveis e falseáveis.
O resto é especulação baseada em fantasias e conceitos abstratos e não comprováveis que, logo de início, desiste de explicar as origens das coisas. Supor essas fantasias só abre perspectivas para mais fantasias e autoilusões. A razão e a lógica não se ocupam de coisas não detectáveis e não comprováveis.
Não faz sentido chamar essas divagações de "realidade inabordável".
A ciência e a crendice espiritualista NÃO ESTÃO em pé de igualdade nem são igualmente respeitáveis como objeto de estudo.
Teoria das Cordas? Do que eles pensam se tratar?
2. A razão e a lógica não se ocupam de coisas não detectáveis e não comprováveis.
Razão e Lógica são atividades da mente e não envolvem a matéria, sempre, ou necessariamente.
Não raras vezes a Razão e a Lógica se conflitam, por exemplo, neste caso hipotético:
A Lógica impõe a existência de um Grande Ordenador do Universo com sua Evolução, mas nossa Razão impede de aceitar essa hipótese.
Isto porque, enquanto a lógica é contingente impondo uma sequência de idéias primitivas, básicas e elementares, exigindo isenção e imparcialidade para alcançar a resposta, já a nossa Razão lida com os fatos ao alcance da experiência concreta, denominada realidade objetiva. O julgamento ou a conclusão é pessoal; depende das opiniões pré adquiridas, das informações e conhecimentos assimilados, da tradição cultural e familiar, e até de certo construto psicológico.
A Lógica pode estar no mesmo nível e suportar a mesma capacidade de análise dos debatedores, mas a razão definitivamente, não. - Observar que neste contexto não cabe o qualificativo irracionalidade da parte de quem afirma ou nega a proposição.
Que tal aceitar "não sabemos" como resposta? A Lógica não impõe nada a menos que tenhamos premissas sólidas e demonstradas como ponto de partida.
O que temos de sólido e demonstrado em relação ao Universo?
E não tenta explicar o desconhecido inventando um criador que, além de desconhecido, é inexplicável por definição.
Concluí que isto é impossível pois Deus e Fé estão, a princípio, fora do âmbito da razão.
É questão de sentimento, e isto não se impõe, não se discute.
O problema é transformar essa vaga possibilidade em certeza e até obrigar os outros a aceitar uma crendice. Um sentimento que aceita uma coisa sem evidências e rejeita outras coisas igualmente sem evidências.
Tão racional quanto "escolher" um time de futebol. Um resultado do acaso.
Quem desliga a razão para poder acreditar em fantasias corre o risco de desligar a razão para outras cooisas e acabar aceitando absurdos e perseguindo os que não aceitam.
Se existir significar algo que simplesmente é cogitado então qualquer coisa uma vez cogitada, existe. Se existir significa algo que é detectado, algo que não é detectado não existe. O fato de que esse algo possa vir a ser detectado só será premissa para que exista quando essa detecção acontecer.
Observem que não abri mão da razão para consolidar minha crença, MAS, abro mão de usar a razão como argumento para explicar para outra pessoa a possibilidade da existência de um Deus. Isto porque, e aqui está minha grande constatação, razão por si só é insuficiente para tal cometimento. Principalmente é necessário associar experiências pessoais com o sentimento delas advindo.
Nesse ponto alguém pode dizer: como buscar tais experiências e como interpretá-las de modo a me dar por convencido?
Existe uma resposta fácil e outra difícil.
A fácil é: para tudo o que realmente importa existe o momento, nessa ou em outras vidas.
Não ha sentimentos sem a razão Sentir(detectar) é parte fundamental da razão.
Sentir significa detectar, de tal forma que tecnicamente, sentimento poderia se chamar detectamento.
Não ha sentimentos sem a razão Sentir(detectar) é parte da fundamental da razão.
Sua primeira afirmativa é absolutamente correta.
Quanto a segunda, já foi exaustivamente analisada pois geram consequências por vezes antagônicas. A Razão esclarece e pede uma ação, mas o sentimento ignora e age de outra forma.
É mais comum que nos possa parecer.
Não meu caro. Como eu disse, sentir é detectar, de tal modo que o sentimento não ignora(seria como dizer que o detectamento ignora). A parte do processo que ignora é a razão. Ou então você deve estar se referiindo a sentimento de forma conotativa.
Uma visita às prisões nos mostra o que pode ocasionar a ausência da fé.
Penso que ambas as afirmativas extrapolam o bom senso. O que vocês acham?
"De como em algum tempo Deus era o bem e o mal e depois o mal não era Deus e virou Satanás"
Os crimes não são cometidos por ateísmo ou descrença. A pessoa é criminosa ou não independente de crença ou falta dela.
Por outro lado, entendo que uma pessoa apavorada com a possibilidade de um castigo divino vai tentar controlar seus impulsos para o mal, mas, pelo contrário, muitos crimes são justificados e legitimados por alguma crendice.
O que não falta são bandidos expulsando macumbeiros das favelas, destruindo centros espíritas ou terreiros de macumba e até proibindo que os moradores usem roupas brancas.
Sem falar em crentes comuns destruindo imagens em templos católicos, espíritas ou umbandistas.
Era inconcebível que houvesse um outro poder além de Deus.
Há passagens da Bíblia que deixam claro que foi Deus quem criou o Mal e até o praticou quando lhe foi conveniente.
No início, o cristianismo era praticado em comunidade e a doutrina era debatida abertamente nos cultos. Não havia uma autoridade central, apenas pessoas consideradas mais santas ou mais sábias.
Mas aos poucos surgiu a instituição "Igreja" e o povo foi expulso. Virou um espectador que obedecia aos mandamentos e interpretações dos "grandes líderes" sem discutir.
Para reforçar sua autoridade e assustar os pecadores, a Igreja foi aos poucos criando a figura do poderoso Satanás e se apresentou como a única proteção possível.
E de lambuja,
Virgi Maria mãe de modeuza é fruto de um erro de tradução.
Este se tornou um fenômeno absolutamente irritante e comum na mídia.
..............................................................................................................
Virgem Maria é tradução equivocada onde virgem é na verdade, mulher jovem.
Isto é mais velho que a Bíblia.
Plágio descarado.
Além disto, as antigas deusas não morrem, se transformam. Maria é a reencarnação de Ísis, Ishtar e outras.
1. Elias aparecerá antes da chegada do messias
Malaquias 03:23-24 / 04:05-06
2. Prevalecerão o conhecimento e o reconhecimento universal de Javé como Deus
Isaías 11:09 / Zacarias 14:09
3. Haverá paz entre todas as nações do mundo
Isaías 02:04 / Miquéias 04:03-04
4. Todas as armas serão destruídas
Ezequiel 39:09 e 12
5. Haverá o fim de todo o mal
Sofonias 03:13 / Malaquias 03:19
6. Não haverá mais doença e morte
Isaías 25:08 e 35:05-06
7. Não haverá mais fome
Ezequiel 36:29-30
8. Os animais predadores não mais caçarão suas presas
Isaías 11:06-07 e 65:25
9. O rio Nilo secará
Isaías 11:15
10. Todos os judeus serão reunidos em Israel
Isaías 11:11-12 / Jeremias 23:07-08
11. Judá e Israel serão reunidos em um só povo
Isaías 11:13 / Ezequiel 37:16-22
12. O Terceiro Templo será reconstruído em Jerusalém
Isaías 33:20 / Ezequiel 37:26-28
13. Todos os rituais de adoração do Templo, incluindo sacrifícios, serão retomados
Ezequiel capítulos 40 - 48
14. Os mortos irão ressuscitar
Isaías 26:19 / Ezequiel 37:12-13
15. A profecia irá retornar
Joel 03:01 / Malaquias 03:23 (04:05)
16. A dinastia de David renascerá com o Messias e seus filhos
Ezequiel 46:16-17 / Daniel 07:13-14
17. Cada tribo de Israel receberá uma parte da terra como herança
Ezequiel 47:13-14 / 48:01-70
18. A Lei Judaica será a Lei na terra de Israel
Isaías 11:02-05 / Jeremias 33:15
19. Israel será o centro do governo mundial
Isaías 11:10, 42:06 e 60:03
20. Israel será o centro espiritual do mundo
Isaías 02:02-03 / Zacarias 08:23
21. As nações gentias reconhecerão estarem erradas
Isaías 53:01-08 / Miqueias 07:15-16
22. As nações gentias ajudarão ao povo judeu
Isaías 60:05-06 e 10-12
23. As nações gentias irão a Jerusalém celebrar o Sucot (Tabernáculos)
Zacarias 14:16
24. As árvores de Israel darão fruto mensalmente
Ezequiel 47:12
"Quebrarão suas espadas, transformando-as em arados" (Isaías 02:04)
x
"Quem derrete suas espadas para fazer arados vai acabar arando para quem não o fez"
O povo judeu, desde sua origem, tem no orgulho da raça um estigma que o isolava culturalmente dos demais povos, quando em terra estranha (Êxodo).
Jesus, em seus ensinamentos afirmava ser maior que Abraão e Moisés.
Absolutamente intolerável ao judaísmo, o que acabou por levar Jesus à crucificação.
Esta era a razão pela qual os Judeus odiavam a Jesus.
Quanto ao messianismo, os fatos de sua vida seguidos de milagres e proverbial sabedoria, segundo os relatos evangélicos, suplantam as profecias. Ou seja, para quem acredita na existência de um Jesus histórico, Messias era quase um cognome.
O povo judeu da Palestina antiga, não conhecia as escrituras, exceto os rabinos que pregavam nas sinagogas, e ali definiam a política e a religião do homem comum. Este, servil e pobre, em sua maioria, ouvia e obedecia.
Quer-se dizer que o povo judeu, em grande parte, aceitava Jesus como o Messias, mas era coagido por força e violência, a negá-lo. Lembremos o episódio de Pedro que nega a Jesus por três vezes, na noite de sua prisão.
Após a morte de Jesus os apóstolos, que muito praticavam a caridade, amparavam aos desvalidos, enfermos e miseráveis, e eram conhecidos como Irmãos do Caminho*; criaram uma casa de caridade com o nome de "Casa do Caminho".
Obs. os termos, Cristão e Cristianismo, surgem durante as viagens de Paulo, quando Lucas, seu companheiro, faz esta sugestão antecipando sua importância no porvir.
Aquela instituição e seus "caminheiros" foram cruelmente perseguidos, torturados, e mortos, por Saulo de Tarso (posteriormente, Paulo), sob a única alegação de que não reconheciam Moisés como seu profeta maior. Dá para acreditar?
Mas havia, além disso, a questão da caridade, que era repudiada pelos judeus da elite, os rabinos ricos, poderosos e vaidosos que detestavam se misturar com o povo.
Circunstancialmente esta raça orgulhosa torna-se vítima de grandes perseguições em todos os países de seu exílio:
- (êxodo) - isto ocorre desde que Jerusalém é devastada pelo general romano Tito, em 64 da nossa era, até 1948 quando foi criado o estado da Palestina.
Jesus provavelmente existiu. Mais um sujeito entre milhares com uma particular interpretação das Escrituras arrastando seguidores. Os Atos dos Apóstolos mencionam dois: Judas e Teúdas, que teriam fracassado. Paulo criou uma nova religião que fosse aceitável pelos gentios, sem a necessidade de ir à sinagoga, seguir a dieta, fazer circuncisão etc.
A religião dos discípulos diretos de Jesus, o ebionismo, foi perseguida e acabou desaparecendo.
Já os cristãos foram perseguidos no início porque não respeitavam as leis nem o imperador porque achavam que o mundo estava próximo do fim. Depois que aceitaram que a data do fim do mundo era incerta e não sabida, sua religião foi aos poucos sendo adotada pelas pessoas não fanáticas. Os romanos eram conquistadores e reprimiam todos os povos que tentavam se rebelar. Os judeus foram apenas um detalhe.
Quem realmente perseguiu os judeus foram os cristãos sob a alegação de que "mataram Jesus".