Eu sou basicamente um homem das cavernas. Saio só nos fins de semana mesmo pra tocar ou ir pra casa da namorada. Dia de semana é o dia todo dentro do quarto fazendo home office. Fins de semana sem namorada por perto e sem show pra fazer é dentro do quarto.
Só saio pra ir pra academia e volto.
E até pra mim isso de ficar em casa e não ter lugar nem pra comer um sanduíche está insuportável. Imagino pra pessoas normais.
Eu ficaria em casa de boa até o final dos tempos tendo ranguim bom, saneamento, água, luz, tv e internet. Mas seguramente a opção de um rolezim também conta.
Eu também já vivo em quarentena desde sempre, mesmo assim é chato não poder sair pra comer um x-tudo ou tomar um sorvete.
Felizmente aqui hoje os comércios já começaram a furar o lockdown e metade deles já voltaram a abrir.
Se Deus quiser amanhã os outros seguem o exemplo e acaba logo essa inutilidade imposta por populismo com base em histeria pura.
Vc é um criminoso, capaz de matar por um sorvete.
Covic19 não é histeria, e depressa, o Brasil vai descobrir isso se não tiver sistema de saúde apropriado.
O confinamento não é populismo, mas s a medida para tentar minimizar o impacto imediato sistema de saúde atrasando ao longo do tempo a Pandemia.
Os países que negaram ou rejeitaram agir estão com milhares de mortos.
Nota: graças a Deus vivo em Portugal, apesar de ter uma população muito envelhecida ( +- 99% dos óbitos atingem a faixa etária + 50 anos) e muito doente, vai aguentando...
Gente! Pode acreditar... o Brasil está dando um baile no Coronga e o mundo perguntará, espantado: afinal o que eles têm que nós não temos?
Quem leu os twitter do H. Beltrão já está comemorando.
Esclarecendo; mortes e contaminações continuarão ocorrendo mas muito abaixo das previsões mais otimistas... além do que, alguns estados criaram seus protocolos para uso da HCQ.
Eu também já vivo em quarentena desde sempre, mesmo assim é chato não poder sair pra comer um x-tudo ou tomar um sorvete.
Felizmente aqui hoje os comércios já começaram a furar o lockdown e metade deles já voltaram a abrir.
Se Deus quiser amanhã os outros seguem o exemplo e acaba logo essa inutilidade imposta por populismo com base em histeria pura.
Vc é um criminoso, capaz de matar por um sorvete.
Covic19 não é histeria, e depressa, o Brasil vai descobrir isso se não tiver sistema de saúde apropriado.
O confinamento não é populismo, mas s a medida para tentar minimizar o impacto imediato sistema de saúde atrasando ao longo do tempo a Pandemia.
Os países que negaram ou rejeitaram agir estão com milhares de mortos.
Nota: graças a Deus vivo em Portugal, apesar de ter uma população muito envelhecida ( +- 99% dos óbitos atingem a faixa etária + 50 anos) e muito doente, vai aguentando...
Um lockdown INÚTIL não salva nenhuma vida, mas pode tirar muitas.
Minha mãe fez uma cirurgia de catarata pouco antes do lockdown iniciar e foi obrigada a ficar sem acompanhamento porque os hospitais pararam de fazer atendimento não relacionado ao corona vírus ou emergência.
O mesmo ocorre com gente que teve problemas muito mais sérios e agora ficou sem acompanhamento médico.
O pior é o efeito que a crise econômica vai ter no sistema de saúde e na capacidade das famílias de classe média baixa de manter seus planos de saúde privados.
Muitos vão ser jogados no SUS de um Brasil que acabou de sair de uma crise econômica terrível e que agora vai ser jogado em uma ainda pior.
E tudo isso por nada, já que ninguém achatou curva nenhuma.
Os EUA já atingiram o pico e entraram no declínio. O Brasil provavelmente já está no pico e deve entrar no declínio em breve.
Esse é o tempo normal da epidemia sem achatamento.
Estamos em lockdown pra nada, colhendo todos os malefícios do isolamento, incluindo mortes, mas sem colher nenhum dos benefícios.
E foi histeria sim. O vírus se provou muito menos agressivo do que diziam que seria e as nações se mostraram muito mais capazes de lidar com a curva sem achatamento do que diziam que seriam com base em nações com sistemas de saúde universal que entraram em colapso por má gestão e não por causa do vírus ser muito mais agressivo.
Se essa crise mostrou algo foi a completa incompetência dos governos e da mídia ao redor do mundo, salvo raríssimas exceções.
E detalhe. Mais de 2 semanas se passaram desde o meu comentário.
Os outros comerciantes seguiram o exemplo dos primeiros e aqui a cidade já está furando o lockdown graças a Deus.
Não somos excessão. No estado de São Paulo a adesão ao lockdown é de menos de 50% e em outros estados ainda menos.
Ainda assim não ocorreu nem vai ocorrer nenhuma tragédia mesmo com o SUS sempre a beira do colapso.
E foi histeria sim. O vírus se provou muito menos agressivo do que diziam que seria e as nações se mostraram muito mais capazes de lidar com a curva sem achatamento do que diziam que seriam com base em nações com sistemas de saúde universal que entraram em colapso por má gestão e não por causa do vírus ser muito mais agressivo.
Estamos falando da mesma doença? Nos EUA estão morrendo 4 dígitos de pessoas todos os dias, pararam forçadamente mesmo o presidente ter sido relutante a isso por um bom tempo e as mortes ainda não pararam, como assim "se provou menos agressivo do que diziam que seria"? Alguém tido previsto uma mortalidade do Ebola ou coisa parecida?
As mortes não vão parar, independente de onde estão ocorrendo. Isto é uma pandemia viral e a "herd immunity” (imunidade de rebanho) desempenha importante papel na regressão do fenômeno. Então a inevitabilidade de contágios e mortes é também um recurso natural que está relacionada com alguns fatores: - características demográficas (faixa etária, densidade populacional, IDH, etc), clima, sistema público de saúde, investimento e logística.
Percebe-se que em alguns países a interação de fatores é crucial no curso da pandemia, quando um deles isoladamente, tem maior relevância que todo um grupo.
O isolamento social seletivo em países de clima frio e população numerosa de idosos, tem eficácia relativa se se considera hábitos comportamentais que geram comorbidades elevadas.
Mas, curiosamente, sempre haverá um grupo que não será afetado, outro, assintomático, e os demais que receberão o impacto do morbo de forma variada, mais ou menos grave.
Mas penso que, seja como for, o distanciamento social, (não quarentena), nestes primeiros momentos é fundamental...
Eu também já vivo em quarentena desde sempre, mesmo assim é chato não poder sair pra comer um x-tudo ou tomar um sorvete.
Felizmente aqui hoje os comércios já começaram a furar o lockdown e metade deles já voltaram a abrir.
Se Deus quiser amanhã os outros seguem o exemplo e acaba logo essa inutilidade imposta por populismo com base em histeria pura.
Vc é um criminoso, capaz de matar por um sorvete.
Covic19 não é histeria, e depressa, o Brasil vai descobrir isso se não tiver sistema de saúde apropriado.
O confinamento não é populismo, mas s a medida para tentar minimizar o impacto imediato sistema de saúde atrasando ao longo do tempo a Pandemia.
Os países que negaram ou rejeitaram agir estão com milhares de mortos.
Nota: graças a Deus vivo em Portugal, apesar de ter uma população muito envelhecida ( +- 99% dos óbitos atingem a faixa etária + 50 anos) e muito doente, vai aguentando...
Um lockdown INÚTIL não salva nenhuma vida, mas pode tirar muitas.
Minha mãe fez uma cirurgia de catarata pouco antes do lockdown iniciar e foi obrigada a ficar sem acompanhamento porque os hospitais pararam de fazer atendimento não relacionado ao corona vírus ou emergência.
O mesmo ocorre com gente que teve problemas muito mais sérios e agora ficou sem acompanhamento médico.
O pior é o efeito que a crise econômica vai ter no sistema de saúde e na capacidade das famílias de classe média baixa de manter seus planos de saúde privados.
Muitos vão ser jogados no SUS de um Brasil que acabou de sair de uma crise econômica terrível e que agora vai ser jogado em uma ainda pior.
E tudo isso por nada, já que ninguém achatou curva nenhuma.
Os EUA já atingiram o pico e entraram no declínio. O Brasil provavelmente já está no pico e deve entrar no declínio em breve.
Esse é o tempo normal da epidemia sem achatamento.
Estamos em lockdown pra nada, colhendo todos os malefícios do isolamento, incluindo mortes, mas sem colher nenhum dos benefícios.
E foi histeria sim. O vírus se provou muito menos agressivo do que diziam que seria e as nações se mostraram muito mais capazes de lidar com a curva sem achatamento do que diziam que seriam com base em nações com sistemas de saúde universal que entraram em colapso por má gestão e não por causa do vírus ser muito mais agressivo.
Se essa crise mostrou algo foi a completa incompetência dos governos e da mídia ao redor do mundo, salvo raríssimas exceções.
Grande verdade @NadaSei . Desejo melhoras pra sua mãe, sei quanto é difícil cuidar do pós operatório de catarata porque minha mãe fez dos dois olhos.
E foi histeria sim. O vírus se provou muito menos agressivo do que diziam que seria e as nações se mostraram muito mais capazes de lidar com a curva sem achatamento do que diziam que seriam com base em nações com sistemas de saúde universal que entraram em colapso por má gestão e não por causa do vírus ser muito mais agressivo.
Estamos falando da mesma doença? Nos EUA estão morrendo 4 dígitos de pessoas todos os dias, pararam forçadamente mesmo o presidente ter sido relutante a isso por um bom tempo e as mortes ainda não pararam, como assim "se provou menos agressivo do que diziam que seria"? Alguém tido previsto uma mortalidade do Ebola ou coisa parecida?
Nós EUA morrem entre 29 mil e 65 mil pessoas a cada temporada de gripe.
Lá morre mais gente por conta do clima.
As mortes atuais foram todas as INEVITÁVEIS mortes causadas pelo vírus, não mortes causadas por um colapso do sistema de saúde, pois esse colapso não ocorreu.
A justificativa para o isolamento era achatar a curva, para evitar as mortes do colapso do sistema de saúde e não mortes causadas pelo corona vírus, pois as mortes causadas pelo corona vírus são inevitáveis.
Se a curva não foi achatada e se mesmo sem achatamento o sistema de saúde não entra em colapso, morrem aí as duas únicas razões para o isolamento radical implantado por histeria.
As mortes não vão parar, independente de onde estão ocorrendo. Isto é uma pandemia viral e a "herd immunity” (imunidade de rebanho) desempenha importante papel na regressão do fenômeno. Então a inevitabilidade de contágios e mortes é também um recurso natural que está relacionada com alguns fatores: - características demográficas (faixa etária, densidade populacional, IDH, etc), clima, sistema público de saúde, investimento e logística.
Percebe-se que em alguns países a interação de fatores é crucial no curso da pandemia, quando um deles isoladamente, tem maior relevância que todo um grupo.
O isolamento social seletivo em países de clima frio e população numerosa de idosos, tem eficácia relativa se se considera hábitos comportamentais que geram comorbidades elevadas.
Mas, curiosamente, sempre haverá um grupo que não será afetado, outro, assintomático, e os demais que receberão o impacto do morbo de forma variada, mais ou menos grave.
Mas penso que, seja como for, o distanciamento social, (não quarentena), nestes primeiros momentos é fundamental...
Se as pessoas não estivessem histéricas e tivessem entendido a inevitabilidade da contaminação de até 80% da população e da morte de uma parcela mais vulnerável ao vírus, poderiam ter adotado estratégias reais para evitar algumas mortes causadas pelo vírus.
Se a estratégia fosse proteger os grupos de risco dentro da imunidade de rebanho e deixar o resto da população se contaminar, poderíamos ter reduzido mortes causadas pelo vírus ao jogar o máximo possível de pessoas do grupo de risco para os 30% ou 20% dos não infectados e deixar os mais saudáveis e jovens dentro da faixa de 70% ou 80% dos infectados.
A única objeção a essa estratégia era a mentira de que os sistemas de saúde não tinham capacidade de lidar com a curva normal de contaminação do vírus e a mentira de que seria possível achatar essa curva com medidas radicais de isolamento.
Se ao invés de populismo e histeria tivéssemos aplicado ciência e estratégia poderíamos ter reduzido os danos dessa crise.
Mas os governos ao redor do mundo se mostraram completamente incompetentes e incapazes em lidar com o problema.
Não sei nem como fiquei surpreso com o tamanho da incompetencia sendo ela tão típica do estado.
Que tal lembrar da taxa de letalidade 3.4% atribuída ao vírus no início da pandemia?
Nós EUA com 300 milhões de habitantes estaríamos falando de uns 10 milhões de pessoas mortas e não um número com 4 dígitos um pouco maior do que o da gripe comum.
Quando os dados da Coréia do Sul apareceram já estavam falando numa taxa de letalidade de 0.6% que mesmo sendo muito menor ainda poderia causar 1.8 milhões de mortos só nos EUA.
A taxa real é bem menor do que isso.
O vírus é certamente mais forte do que o da gripe, é umas 6 vezes mais forte já que pelo andar da carruagem parece matar o dobro do que os 3 vírus da gripe que tem circulado juntos nos últimos anos.
Ainda assim MUITO menos agressivo do que estavam falando no início com previsão de milhões de mortos e sistemas de saúde entrando em colapso no mundo inteiro.
Que tal lembrar da taxa de letalidade 3.4% atribuída ao vírus no início da pandemia?
Vamos lembrar que é uma doença nova, e para uma novata o número de mortos e principalmente a facilidade de contágio talvez a coloque como o maior desafio a sobrevivência humana de toda a História, sem contar que algumas variantes e mutações podem ter sintomas mais graves, seria muito difícil dizer a real letalidade dessa doença nesse prazo tão curto, até porque não houve tempo para acompanhar se haverá sequelas ou impactos futuros para quem foi vítima de COVID-19, veja aqui um gráfico recente das mutações nesse curto espaço de tempo:
Que tal lembrar da taxa de letalidade 3.4% atribuída ao vírus no início da pandemia?
Vamos lembrar que é uma doença nova, e para uma novata o número de mortos e principalmente a facilidade de contágio talvez a coloque como o maior desafio a sobrevivência humana de toda a História, sem contar que algumas variantes e mutações podem ter sintomas mais graves, seria muito difícil dizer a real letalidade dessa doença nesse prazo tão curto, até porque não houve tempo para acompanhar se haverá sequelas ou impactos futuros para quem foi vítima de COVID-19, veja aqui um gráfico recente das mutações nesse curto espaço de tempo:
A última coisa que deveríamos fazer nesse momento é subestimar essa ameaça.
Ou seja, o vírus é novo e pouco se sabe sobre ele.
Essa é a maior razão para não sair tomando decisões com base em ignorância e pânico que podem destruir a vida de milhões de pessoas.
O tempo passou e já ficou provado que as previsões estavam todas erradas, bem como as sugestões de estrategia sobre como lidar com o vírus.
É mais do que hora de assumir o erro e abandonar essas medidas que de base cientifica nunca tiveram nada.
É hora de entender que o vírus não vai matar milhões de pessoas como disseram e que o sistema de saúde pode lidar com a curva de contaminação, bem como assumir o fato de que o feito dessa quarentena com adesão abaixo dos 50% sempre foi nulo.
O Brasil está entre os países citados. Em caso de nenhuma estratégia de isolamento e de enfrentamento da pandemia, o Brasil poderia ter mais de 1,15 milhão de mortes devido à Covid-19. Com estratégias de supressão rígidas para toda a população, que são aquelas que buscam bloquear a circulação do vírus, o estudo diz que o número de mortes pode ser reduzido para 44,2 mil.
O melhor cenário previsto para o Brasil caso tivéssemos tomado medidas restritivas mais parecidas com as da China e capazes de reduzir em 70% o contato social, era o de que teríamos 44 mil mortes.
Estamos no topo da curva, provavelmente já entrando no declínio, com somente 2500 mortes, nem 10% do previsto no melhor cenários, sendo que não adotamos as medidas recomendadas.
Com o tipo de isolamento que fizemos a previsão de mortes estava na casa de uns 500 mil.
Superestimar o vírus e reagir em excesso está sendo pior do que a própria doença. Está levando gente a morte e vai continuar levando pelos anos seguintes e está destruindo a vida de milhões de brasileiros.
Tá na hora de botar a mão na consciência e revogar essas medidas.
1- Exageramos no cuidado e arriscamos quebrar a economia, crises econômicas sempre existiram e a sociedade se recupera alguns anos depois, é horrível mas não tão grave quanto a morte.
2- Subestimamos, como a Itália fez, uma doença nova e desconhecida e chega no ponto que não se consegue mais lidar com a imensa quantidade de doentes e cadáveres, além das mortes sofreremos também com o impacto econômico.
3- O vírus sofre mutações que faz com que os primeiros infectados e recuperados possam se contaminar outra vez com sintomas ainda mais graves e mortalidade maior, não parece ser o caso por enquanto mas a possibilidade existe.
Acompanhamos o desenrolar dos fatos nos EUA e mais de 2.000 mortes diárias não é algo que se possa chamar a preocupação e o medo das pessoas de estar superestimando a doença, especialmente no cenário atual, não existe vacina, não existe remédio e não estão sendo feito testes em quantidade suficiente, nesse cenário terrível o isolamento ainda é o que pode ser feito.
Lockdown é o quê?
Confinamento é a palavra portuguesa adequada, talvez assim se percebesse do que estamos a falar.
Mas, o vosso problema é não terem líder. Pensar que não fazer nada funciona ( Olhai Reino Unido). Economia vai sofrer por atraso de fazer confinamento e não o inverso.
E,
O confinamento não é inútil, pois evita o colapso do sistema de saúde se feito no início.
Se depois, a falta de organização e liderança provoca dificuldades devem criticar o "mal menor" não a necessidade de confinamento.
Aliás, o confinamento só é preciso onde não há meios para tratar doentes nem testar em massa ( caso do Brasil).
Repito, Portugal tendo o PIOR sistema de saúde na Europa Ocidental limitou por agora os danos através de um confinamento moderado alto.
O nosso fraco sistema de saúde continua a funcionar, pacientes urgentes são atendidos. Consultas inadiáveis são realizadas.
Isto tudo no último mês.
No próximo tudo indica ir diminuir o confinamento.
Uma familiar da área da saúde está a marcar consultas presenciais...
Nadasei, espero que saúde da sua mãe se resolva. Quanto mais rápida tivesse sido a resposta, mais depressa teria sido estabilizado. Agora é correr atrás para resolver.
No seu caso,
Valorizo por humanidade, também por ter pais idosos, a necessitarem de cuidados de saúde. Este confinamento apanhou-nos em processo de transição. Atrasa a vinda deles para perto de nós, pois aqui valorizamos a família reunida.
Oxalá corra tudo bem, que em breve possam vir...
Cuidar da nossa família exige resposta adequada a esta crise, sacrifício da distância.
Comentários
Só saio pra ir pra academia e volto.
E até pra mim isso de ficar em casa e não ter lugar nem pra comer um sanduíche está insuportável. Imagino pra pessoas normais.
Felizmente aqui hoje os comércios já começaram a furar o lockdown e metade deles já voltaram a abrir.
Se Deus quiser amanhã os outros seguem o exemplo e acaba logo essa inutilidade imposta por populismo com base em histeria pura.
Vou fingir que eu não li nada disso.
Vc é um criminoso, capaz de matar por um sorvete.
Covic19 não é histeria, e depressa, o Brasil vai descobrir isso se não tiver sistema de saúde apropriado.
O confinamento não é populismo, mas s a medida para tentar minimizar o impacto imediato sistema de saúde atrasando ao longo do tempo a Pandemia.
Os países que negaram ou rejeitaram agir estão com milhares de mortos.
Nota: graças a Deus vivo em Portugal, apesar de ter uma população muito envelhecida ( +- 99% dos óbitos atingem a faixa etária + 50 anos) e muito doente, vai aguentando...
Nota: sim, a palavra para determinado comportamento é criminoso...
Ainda bem que não são os caixões da FEMA...
[Fraternos]
Você julga com facilidade; assertivo e categórico.
Há grande possibilidade de estar, frequentemente se desculpando, por isso ou aquilo.
Quem leu os twitter do H. Beltrão já está comemorando.
Esclarecendo; mortes e contaminações continuarão ocorrendo mas muito abaixo das previsões mais otimistas... além do que, alguns estados criaram seus protocolos para uso da HCQ.
Minha mãe fez uma cirurgia de catarata pouco antes do lockdown iniciar e foi obrigada a ficar sem acompanhamento porque os hospitais pararam de fazer atendimento não relacionado ao corona vírus ou emergência.
O mesmo ocorre com gente que teve problemas muito mais sérios e agora ficou sem acompanhamento médico.
O pior é o efeito que a crise econômica vai ter no sistema de saúde e na capacidade das famílias de classe média baixa de manter seus planos de saúde privados.
Muitos vão ser jogados no SUS de um Brasil que acabou de sair de uma crise econômica terrível e que agora vai ser jogado em uma ainda pior.
E tudo isso por nada, já que ninguém achatou curva nenhuma.
Os EUA já atingiram o pico e entraram no declínio. O Brasil provavelmente já está no pico e deve entrar no declínio em breve.
Esse é o tempo normal da epidemia sem achatamento.
Estamos em lockdown pra nada, colhendo todos os malefícios do isolamento, incluindo mortes, mas sem colher nenhum dos benefícios.
E foi histeria sim. O vírus se provou muito menos agressivo do que diziam que seria e as nações se mostraram muito mais capazes de lidar com a curva sem achatamento do que diziam que seriam com base em nações com sistemas de saúde universal que entraram em colapso por má gestão e não por causa do vírus ser muito mais agressivo.
Se essa crise mostrou algo foi a completa incompetência dos governos e da mídia ao redor do mundo, salvo raríssimas exceções.
Os outros comerciantes seguiram o exemplo dos primeiros e aqui a cidade já está furando o lockdown graças a Deus.
Não somos excessão. No estado de São Paulo a adesão ao lockdown é de menos de 50% e em outros estados ainda menos.
Ainda assim não ocorreu nem vai ocorrer nenhuma tragédia mesmo com o SUS sempre a beira do colapso.
Percebe-se que em alguns países a interação de fatores é crucial no curso da pandemia, quando um deles isoladamente, tem maior relevância que todo um grupo.
O isolamento social seletivo em países de clima frio e população numerosa de idosos, tem eficácia relativa se se considera hábitos comportamentais que geram comorbidades elevadas.
Mas, curiosamente, sempre haverá um grupo que não será afetado, outro, assintomático, e os demais que receberão o impacto do morbo de forma variada, mais ou menos grave.
Mas penso que, seja como for, o distanciamento social, (não quarentena), nestes primeiros momentos é fundamental...
Grande verdade @NadaSei . Desejo melhoras pra sua mãe, sei quanto é difícil cuidar do pós operatório de catarata porque minha mãe fez dos dois olhos.
Nós EUA morrem entre 29 mil e 65 mil pessoas a cada temporada de gripe.
Lá morre mais gente por conta do clima.
As mortes atuais foram todas as INEVITÁVEIS mortes causadas pelo vírus, não mortes causadas por um colapso do sistema de saúde, pois esse colapso não ocorreu.
A justificativa para o isolamento era achatar a curva, para evitar as mortes do colapso do sistema de saúde e não mortes causadas pelo corona vírus, pois as mortes causadas pelo corona vírus são inevitáveis.
Se a curva não foi achatada e se mesmo sem achatamento o sistema de saúde não entra em colapso, morrem aí as duas únicas razões para o isolamento radical implantado por histeria.
Se as pessoas não estivessem histéricas e tivessem entendido a inevitabilidade da contaminação de até 80% da população e da morte de uma parcela mais vulnerável ao vírus, poderiam ter adotado estratégias reais para evitar algumas mortes causadas pelo vírus.
Se a estratégia fosse proteger os grupos de risco dentro da imunidade de rebanho e deixar o resto da população se contaminar, poderíamos ter reduzido mortes causadas pelo vírus ao jogar o máximo possível de pessoas do grupo de risco para os 30% ou 20% dos não infectados e deixar os mais saudáveis e jovens dentro da faixa de 70% ou 80% dos infectados.
A única objeção a essa estratégia era a mentira de que os sistemas de saúde não tinham capacidade de lidar com a curva normal de contaminação do vírus e a mentira de que seria possível achatar essa curva com medidas radicais de isolamento.
Se ao invés de populismo e histeria tivéssemos aplicado ciência e estratégia poderíamos ter reduzido os danos dessa crise.
Mas os governos ao redor do mundo se mostraram completamente incompetentes e incapazes em lidar com o problema.
Não sei nem como fiquei surpreso com o tamanho da incompetencia sendo ela tão típica do estado.
Nós EUA com 300 milhões de habitantes estaríamos falando de uns 10 milhões de pessoas mortas e não um número com 4 dígitos um pouco maior do que o da gripe comum.
Quando os dados da Coréia do Sul apareceram já estavam falando numa taxa de letalidade de 0.6% que mesmo sendo muito menor ainda poderia causar 1.8 milhões de mortos só nos EUA.
A taxa real é bem menor do que isso.
O vírus é certamente mais forte do que o da gripe, é umas 6 vezes mais forte já que pelo andar da carruagem parece matar o dobro do que os 3 vírus da gripe que tem circulado juntos nos últimos anos.
Ainda assim MUITO menos agressivo do que estavam falando no início com previsão de milhões de mortos e sistemas de saúde entrando em colapso no mundo inteiro.
https://nextstrain.org/ncov/global
A última coisa que deveríamos fazer nesse momento é subestimar essa ameaça.
Ou seja, o vírus é novo e pouco se sabe sobre ele.
Essa é a maior razão para não sair tomando decisões com base em ignorância e pânico que podem destruir a vida de milhões de pessoas.
O tempo passou e já ficou provado que as previsões estavam todas erradas, bem como as sugestões de estrategia sobre como lidar com o vírus.
É mais do que hora de assumir o erro e abandonar essas medidas que de base cientifica nunca tiveram nada.
É hora de entender que o vírus não vai matar milhões de pessoas como disseram e que o sistema de saúde pode lidar com a curva de contaminação, bem como assumir o fato de que o feito dessa quarentena com adesão abaixo dos 50% sempre foi nulo.
O melhor cenário previsto para o Brasil caso tivéssemos tomado medidas restritivas mais parecidas com as da China e capazes de reduzir em 70% o contato social, era o de que teríamos 44 mil mortes.
Estamos no topo da curva, provavelmente já entrando no declínio, com somente 2500 mortes, nem 10% do previsto no melhor cenários, sendo que não adotamos as medidas recomendadas.
Com o tipo de isolamento que fizemos a previsão de mortes estava na casa de uns 500 mil.
Superestimar o vírus e reagir em excesso está sendo pior do que a própria doença. Está levando gente a morte e vai continuar levando pelos anos seguintes e está destruindo a vida de milhões de brasileiros.
Tá na hora de botar a mão na consciência e revogar essas medidas.
1- Exageramos no cuidado e arriscamos quebrar a economia, crises econômicas sempre existiram e a sociedade se recupera alguns anos depois, é horrível mas não tão grave quanto a morte.
2- Subestimamos, como a Itália fez, uma doença nova e desconhecida e chega no ponto que não se consegue mais lidar com a imensa quantidade de doentes e cadáveres, além das mortes sofreremos também com o impacto econômico.
3- O vírus sofre mutações que faz com que os primeiros infectados e recuperados possam se contaminar outra vez com sintomas ainda mais graves e mortalidade maior, não parece ser o caso por enquanto mas a possibilidade existe.
Acompanhamos o desenrolar dos fatos nos EUA e mais de 2.000 mortes diárias não é algo que se possa chamar a preocupação e o medo das pessoas de estar superestimando a doença, especialmente no cenário atual, não existe vacina, não existe remédio e não estão sendo feito testes em quantidade suficiente, nesse cenário terrível o isolamento ainda é o que pode ser feito.
Mês que vem eu já não sei.
Confinamento é a palavra portuguesa adequada, talvez assim se percebesse do que estamos a falar.
Mas, o vosso problema é não terem líder. Pensar que não fazer nada funciona ( Olhai Reino Unido). Economia vai sofrer por atraso de fazer confinamento e não o inverso.
E,
O confinamento não é inútil, pois evita o colapso do sistema de saúde se feito no início.
Se depois, a falta de organização e liderança provoca dificuldades devem criticar o "mal menor" não a necessidade de confinamento.
Aliás, o confinamento só é preciso onde não há meios para tratar doentes nem testar em massa ( caso do Brasil).
O nosso fraco sistema de saúde continua a funcionar, pacientes urgentes são atendidos. Consultas inadiáveis são realizadas.
Isto tudo no último mês.
No próximo tudo indica ir diminuir o confinamento.
Uma familiar da área da saúde está a marcar consultas presenciais...
No seu caso,
Valorizo por humanidade, também por ter pais idosos, a necessitarem de cuidados de saúde. Este confinamento apanhou-nos em processo de transição. Atrasa a vinda deles para perto de nós, pois aqui valorizamos a família reunida.
Oxalá corra tudo bem, que em breve possam vir...
Cuidar da nossa família exige resposta adequada a esta crise, sacrifício da distância.
Estou com os dedos dos pés e das mãos cruzados torcendo para que dê certo.