Sistema de saúde nos EUA

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Comentários

  • Coronavírus: 5 fatores que fizeram dos EUA o novo epicentro da covid-19

  • editado April 2020
    No entanto o país democrático (e portanto com estatísticas confiáveis) com mais mortos per capita é a Espanha um país conhecido pelo seu sistema público de medicina.
  • editado April 2020
    E os EUA desmentiram esse vídeo lindamente. O sistema de saúde deles aguentou maravilhosamente bem a crise sem entrar em colapso e atendendo todo mundo, mesmo com a curva de contaminação não sendo achatada.

    Agora eles já atingiram o pico e entraram no declínio e vão sair da crise sem ter aumento o número de mortes devido a falta de atendimento.

    Itália, Espanha e China não conseguiram o mesmo feito.
    O Brasil muito menos, mesmo o vírus sendo muito menos agressivo aqui, o nosso sistema já entrou em colapso em alguns estados.
    Ah é, eles também testaram MUITO mais gente do que o nosso SUS.
  • editado April 2020
    NadaSei escreveu: »
    O sistema de saúde deles aguentou maravilhosamente bem a crise sem entrar em colapso e atendendo todo mundo, mesmo com a curva de contaminação não sendo achatada.
    Explique melhor como ter tido o record de número de casos, de mortes diárias e de mortes totais podem ser classificados como "aguentou maravilhosamente a crise"?

    NY está parada, algo impensável em um passado recente, isso não teve influência?

  • NadaSei escreveu: »
    O Brasil muito menos, mesmo o vírus sendo muito menos agressivo aqui.
    O vírus é o mesmo aqui que em outros lugares e tem a mesma agressividade, se tem evidência em contrário adoraria ver a fonte, temos menos mortes (por enquanto) porque fizemos o isolamento social mais cedo depois de ver as catástrofes na Italia seguida pela Espanha e EUA.

  • Acho que a única comparação válida seria entre dois países iguais em tudo, mas onde um deles fez o isolamento e o outro não fez.

    Isto me lembra o bug do ano 2000. Depois de anos de preparação, com equipes de programadores corrigindo os códigos de mainframes, equipamentos e sistemas, poucos problemas aconteceram.
    Daí muita gente disse: "Viu só? Era tudo boato alarmista. Não aconteceu nada".
  • editado April 2020
    Tem q cuidar pra não comparar 🍌s c/ 🥒s...
    1 coisa é o sistema de saúde da America c/seus cu$to$ exorbitantes & tals;
    OUTRA COISA é a estrutura do governo pra decidir sobre medidas tais como
    • social distancing;
    • lockdown;
    • quarantines;
    • fechamento de fronteiras externas & internas;
    • [...]
    que incluídos os ambitos municipal + estadual + o federal = 💯%
    +, claro: aí as decisões são al fin y al cabo políticas, ainda q informadas pelos "profissionais da saúde".
    Cá à distância, me parece que o SISTEMA DE SAÚDE tá funcionando muito bem. Como vai ficar a cobrança depois o governo vai ter que baixar 1 regulamentação de emergência por calamidade pública, imagino 🤔

  • NadaSei escreveu: »
    E os EUA desmentiram esse vídeo lindamente. O sistema de saúde deles aguentou maravilhosamente bem a crise sem entrar em colapso e atendendo todo mundo, mesmo com a curva de contaminação não sendo achatada.

    Agora eles já atingiram o pico e entraram no declínio e vão sair da crise sem ter aumento o número de mortes devido a falta de atendimento.

    Itália, Espanha e China não conseguiram o mesmo feito.
    O Brasil muito menos, mesmo o vírus sendo muito menos agressivo aqui, o nosso sistema já entrou em colapso em alguns estados.
    Ah é, eles também testaram MUITO mais gente do que o nosso SUS.

    O que ferrou os países Europeus no geral foi as fronteiras abertas em muitos casos, sem nenhuma verificação ou isolamento de quem entrava ali.

    Aqui termina minha participação aqui.
  • editado April 2020
    Os europeus pagam caro terem abandonado o seu sistema de saúde.
    Anos a destruir o público para dar espaço ao privado, está a dar resultados.
    Destruição dos Estados-Nação sem haver no lugar o tal novo Estado supranacional mostra os resultados, nem fábricas do mais básico existem mais ...
    Europa está ko - acredito que definitivo.
    ...............
    A Europa, só apertando na "despesa", sacrificando no altar do neoliberalismo caiu de rastos sem honra nenhuma.

    +
    ++++++++++++


    EUA, que são péssimos... serão mais rápidos a recuperar que europeus.

    Aposto nos EUA, mesmo se por agora parecem ko
  • editado April 2020
    1 coisa q DEVERIA mudar – claro, não sabemos se vai pois a memória coletiva é curta...– é justo isso de não se fabricarmos quase nada localmente. Tudo nessa dependencia d'1 just in time global. É 1 questão de Segurança Nacionais, + 🤔
    Q custe "+ caro"; q se consumamos então -
    Ademais voltam empregos locais + bem pagos.
  • Gorducho escreveu: »
    1 coisa q DEVERIA mudar – claro, não sabemos se vai pois a memória coletiva é curta...– é justo isso de não se fabricarmos quase nada localmente. Tudo nessa dependencia d'1 just in time global. É 1 questão de Segurança Nacionais, + 🤔
    Q custe "+ caro"; q se consumamos então -
    Ademais voltam empregos locais + bem pagos.

    Produzir localmente, princípio básico de soberania.
  • Cameron escreveu: »
    NadaSei escreveu: »
    O sistema de saúde deles aguentou maravilhosamente bem a crise sem entrar em colapso e atendendo todo mundo, mesmo com a curva de contaminação não sendo achatada.
    Explique melhor como ter tido o record de número de casos, de mortes diárias e de mortes totais podem ser classificados como "aguentou maravilhosamente a crise"?

    NY está parada, algo impensável em um passado recente, isso não teve influência?


    É preciso contar PER CAPITA, e per CAPITA, a España por exemplo teve muito mais casos (aliais teve a maior proporção de casos entre os países com estatísticas sérias) e é claro por outro lado, que estatísticas de regimes ditatoriais como a China não valem nada.
  • editado April 2020
    PugII escreveu: »
    Gorducho escreveu: »
    1 coisa q DEVERIA mudar – claro, não sabemos se vai pois a memória coletiva é curta...– é justo isso de não se fabricarmos quase nada localmente. Tudo nessa dependencia d'1 just in time global. É 1 questão de Segurança Nacionais, + 🤔
    Q custe "+ caro"; q se consumamos então -
    Ademais voltam empregos locais + bem pagos.

    Produzir localmente, princípio básico de soberania.
    Não é?

  • editado April 2020
    LaraAS escreveu: »
    Cameron escreveu: »
    NadaSei escreveu: »
    O sistema de saúde deles aguentou maravilhosamente bem a crise sem entrar em colapso e atendendo todo mundo, mesmo com a curva de contaminação não sendo achatada.
    Explique melhor como ter tido o record de número de casos, de mortes diárias e de mortes totais podem ser classificados como "aguentou maravilhosamente a crise"?

    NY está parada, algo impensável em um passado recente, isso não teve influência?


    É preciso contar PER CAPITA, e per CAPITA, a España por exemplo teve muito mais casos (aliais teve a maior proporção de casos entre os países com estatísticas sérias) e é claro por outro lado, que estatísticas de regimes ditatoriais como a China não valem nada.
    O latino ele tem essa mania de relar nuns zozoto.

  • LaraAS escreveu: »
    Cameron escreveu: »
    NadaSei escreveu: »
    O sistema de saúde deles aguentou maravilhosamente bem a crise sem entrar em colapso e atendendo todo mundo, mesmo com a curva de contaminação não sendo achatada.
    Explique melhor como ter tido o record de número de casos, de mortes diárias e de mortes totais podem ser classificados como "aguentou maravilhosamente a crise"?

    NY está parada, algo impensável em um passado recente, isso não teve influência?


    É preciso contar PER CAPITA, e per CAPITA, a España por exemplo teve muito mais casos (aliais teve a maior proporção de casos entre os países com estatísticas sérias) e é claro por outro lado, que estatísticas de regimes ditatoriais como a China não valem nada.

    Não estou dizendo que eles fizeram um trabalho horroroso mas há de se concordar que "aguentou maravilhosamente a crise" é um exagero que no caso chega a ser humor negro.
  • Achar que numa pandemia de uma doença sem cura e mortal para certos grupos não haver mortos é surreal.

  • Cameron escreveu: »
    LaraAS escreveu: »
    Cameron escreveu: »
    NadaSei escreveu: »
    O sistema de saúde deles aguentou maravilhosamente bem a crise sem entrar em colapso e atendendo todo mundo, mesmo com a curva de contaminação não sendo achatada.
    Explique melhor como ter tido o record de número de casos, de mortes diárias e de mortes totais podem ser classificados como "aguentou maravilhosamente a crise"?

    NY está parada, algo impensável em um passado recente, isso não teve influência?


    É preciso contar PER CAPITA, e per CAPITA, a España por exemplo teve muito mais casos (aliais teve a maior proporção de casos entre os países com estatísticas sérias) e é claro por outro lado, que estatísticas de regimes ditatoriais como a China não valem nada.

    Não estou dizendo que eles fizeram um trabalho horroroso mas há de se concordar que "aguentou maravilhosamente a crise" é um exagero que no caso chega a ser humor negro.

    :)
  • Morreram mais de 1.400 hoje, não parece que a coisa está melhorando por lá não, ou se estiver melhorando é em um ritmo muito mais lento que o desejável. :(

    https://www.worldometers.info/coronavirus/
  • Cameron escreveu: »
    Morreram mais de 1.400 hoje, não parece que a coisa está melhorando por lá não, ou se estiver melhorando é em um ritmo muito mais lento que o desejável. :(

    https://www.worldometers.info/coronavirus/

    Se for como noutros países, as mortes vão manter-se em números semelhantes durante semanas.

    A nossa é de 20 a 30 e poucos diários. Mesmo que os números tenham parado de progredir.

    Espanha, Itália e França é bem pior.

  • Atualizando, mais de 2.400 mortes nos EUA, não está nem dando sinal de que está melhorando. :o

    https://www.worldometers.info/coronavirus/
  • Emmedrado escreveu: »
    O paradoxo dos Estados Unidos.

    Nada como dar tempo ao tempo para que se saiba quem é quem.
    O argumento "Estados Unidos não tem saúde pública" é irmão siamês do "Cuba tem a melhor medicina do mundo".
    E quem defende estas bandeiras não vale o sal que come, vala comum na qual se pode jogar o diplomado do vídeo.
    Prá encurtar a história, o gasto anual dos Estados Unidos com saúde é de 3,2 trilhões de dólares, 17,5% do PIB, mais de US$ 10 mil por habitante ano, com programas especiais para idosos (maiores vítimas do COVID) e crianças.
    Isto são números.
    Falar de quanto custa um tratamento é propaganda incompetente.

  • editado April 2020
    Só para comparar, o orçamento do Ministério da Saúde do Brasil para 2020 é de R$ 127 bilhões (25,4 bilhões de dólares), 1,7% do PIB e R$ 635,00 (127 dólares) por habitante ano.
    Todo trabalhador brasileiro registrado deixa mais de 20% de seu salário na conta SUS + previdência (ninguém aqui acredita que a parte do empregador NÃO é reduzida do salário nominal, né?), o que implica que em uma vida ativa de 35 anos (mínimo) o brasileiro trabalha sete só para pagar a assistência médica e social pública.
    E para onde vai tanto dinheiro?
    A maior parte vai para folha de pagamento de ativos e pensionistas e NÃO, a maior parte não vai para médicos, enfermeiros e pesquisadores, vai para os burocratas do sistema, dos quais boa parte quando ouve falar de calibre de agulha hipodérmica pensa que o assunto é pistola automática.
    Tem os muitos outros lados, claro, e só gente muito desonesta vê um lado só.
    Ruim com o SUS e suas mortes na fila, em um país como o Brasil, muito pior sem ele.
    O Hospital das Clínicas de São Paulo é um centro de excelência tão bom quanto o Albert Einstein ou o Sírio Libanês, o problema é que São Paulo precisaria de um dez daqueles para que o sistema de saúde gratuíto (20%, lembram?) e universal (morreu na fila, lembram?) de fato o fossem.
  • editado April 2020
    Acauan escreveu: »
    Emmedrado escreveu: »
    O paradoxo dos Estados Unidos.

    Nada como dar tempo ao tempo para que se saiba quem é quem.
    O argumento "Estados Unidos não tem saúde pública" é irmão siamês do "Cuba tem a melhor medicina do mundo".
    E quem defende estas bandeiras não vale o sal que come, vala comum na qual se pode jogar o diplomado do vídeo.
    Prá encurtar a história, o gasto anual dos Estados Unidos com saúde é de 3,2 trilhões de dólares, 17,5% do PIB, mais de US$ 10 mil por habitante ano, com programas especiais para idosos (maiores vítimas do COVID) e crianças.
    Isto são números.
    Falar de quanto custa um tratamento é propaganda incompetente.
    Vejo erros graves nessa discussão por parte de extremistas de todos os lados.

    Que os Estados Unidos não tratam os serviços que os planos de saúde tipicamente vendem como “bens públicos” é fato reconhecido até pelos libertários. Ou será que o Juan Ramón Rallo do Instituto Mises também é crente do “Cuba tem a melhor medicina do mundo”?!?! Veja:

    É verdade que os EUA não possuem um sistema público de saúde de estilo europeu (seja ele o modelo Beveridge da Inglaterra ou da Espanha, no qual o estado se encarrega de prover serviços de saúde em troca do pagamento de impostos, seja ele o modelo Bismarck da Alemanha e da Áustria, no qual o estado obriga os cidadãos a comprarem um seguro privado obrigatório e altamente regulado), mas isso não implica que o sistema americano esteja livre da atuação estatal. Muito pelo contrário, como será visto.

    Em primeiro lugar, vale ressaltar que os resultados observados no sistema de saúde americano são um tanto deploráveis: o gasto total com a saúde nos EUA chega a 17% do PIB — quase o dobro do que gasta a maioria dos países europeus —, mas isso não fez com que seus resultados fossem espetacularmente superiores. Sim, o sistema de saúde americano está na vanguarda da implantação de novas tecnologias, bem como no uso da medicina preventiva, mas esses elementos diferenciais não parecem justificar o gigantesco custo excessivo.
    Fonte: https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1851

    E, se não há problema em haver custo excessivo, então não há problema em haver relação custo-benefício ruim em qualquer bem de consumo. E isso é um óbvio ululante de absurdo. Até a direita libertária econômica americana reconhece isso. A miopia do autor do vídeo é mais encontrada em outros âmbitos. Ele não entende que o corporativismo co-patrocinado pelo Estado pode substituir a socialização dos meios de produção como grande fator complicador de eficácia. Outro problema é que ele não entende que a maioria esmagadora dos países desenvolvidos também não tem um sistema de saúde como o SUS, como reconhece e explica o sindicato de médicos do Rio Grande do Sul:
    http://www.simers.org.br/noticia/conheca-o-sus-de-outros-cinco-paises
  • editado April 2020
    Huxley escreveu: »
    Ou será que o Juan Ramón Rallo do Instituto Mises também é crente do “Cuba tem a melhor medicina do mundo”?!?!
    Ele disse que os Estados Unidos não tem saúde pública, que era o ponto em questão?
    Eu li e acho que não disse.

  • editado April 2020
    Acauan escreveu: »
    Huxley escreveu: »
    Ou será que o Juan Ramón Rallo do Instituto Mises também é crente do “Cuba tem a melhor medicina do mundo”?!?!
    Ele disse que os Estados Unidos não tem saúde pública, que era o ponto em questão?
    Eu li e acho que não disse.

    Na sua opinião, o que seria “saúde pública”? Acha que Medicaid e Medicare podem ser chamados de “sistema de saúde público dos EUA”? Acho que essa afirmação sobre “saúde pública” dos EUA não pode ser descrita nem como “rigorosamente verdadeira” e nem como “rigorosamente falsa”.
  • Huxley escreveu: »
    Acauan escreveu: »
    Huxley escreveu: »
    Ou será que o Juan Ramón Rallo do Instituto Mises também é crente do “Cuba tem a melhor medicina do mundo”?!?!
    Ele disse que os Estados Unidos não tem saúde pública, que era o ponto em questão?
    Eu li e acho que não disse.

    Na sua opinião, o que seria “saúde pública”? Acha que Medicaid e Medicare podem ser chamados de “sistema de saúde público dos EUA”? Acho que essa afirmação sobre “saúde pública” dos EUA não pode ser descrita nem como “rigorosamente verdadeira” e nem como “rigorosamente falsa”.

    Não vou entrar na mudança de foco das classificações técnicas que nunca foi o que estava em questão.
    O sujeito do vídeo tá fazendo propaganda político-ideológica disfarçada de informação e isto tá cada dia mais claro.
    Como ele morou nos Estados Unidos, sabe muito bem como funciona o sistema de saúde de lá - e sim, é um sistema de saúde - que não é nenhum Canada, mas ninguém lá tem que vender a casa porque prensou o dedo na porta.
  • editado April 2020
    Acauan escreveu: »
    Huxley escreveu: »
    Acauan escreveu: »
    Huxley escreveu: »
    Ou será que o Juan Ramón Rallo do Instituto Mises também é crente do “Cuba tem a melhor medicina do mundo”?!?!
    Ele disse que os Estados Unidos não tem saúde pública, que era o ponto em questão?
    Eu li e acho que não disse.

    Na sua opinião, o que seria “saúde pública”? Acha que Medicaid e Medicare podem ser chamados de “sistema de saúde público dos EUA”? Acho que essa afirmação sobre “saúde pública” dos EUA não pode ser descrita nem como “rigorosamente verdadeira” e nem como “rigorosamente falsa”.

    Não vou entrar na mudança de foco das classificações técnicas que nunca foi o que estava em questão.
    O sujeito do vídeo tá fazendo propaganda político-ideológica disfarçada de informação e isto tá cada dia mais claro.
    Como ele morou nos Estados Unidos, sabe muito bem como funciona o sistema de saúde de lá - e sim, é um sistema de saúde - que não é nenhum Canada, mas ninguém lá tem que vender a casa porque prensou o dedo na porta.

    Não lembro de ele ter dito isso de que quem prensa ao dedo na porta nos EUA tem que vender a casa. E nunca morei nos EUA para saber dos detalhes sobre o cotidiano do sistema de saúde de lá.

    De qualquer forma, o Instituto Mises também estaria fazendo propaganda ideológica-partidária por dizer que a saúde dos EUA é excessivamente cara e “um tanto deplorável”? O Journal of the American Medical Association também faz esse tipo de propaganda ao dizer algo semelhante? Ver: https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2018/03/13/interna_internacional,943904/assistencia-medica-custa-duas-vezes-mais-nos-eua-que-em-outros-paises.shtml

    Acho que ninguém aqui crê que os Estados Unidos são um país subdesenvolvido em indicadores de saúde, mas acho que seria adequado perguntar sobre se o resultado seria bom em relação ao que se gasta.
  • Cameron escreveu: »
    NadaSei escreveu: »
    O sistema de saúde deles aguentou maravilhosamente bem a crise sem entrar em colapso e atendendo todo mundo, mesmo com a curva de contaminação não sendo achatada.
    Explique melhor como ter tido o record de número de casos, de mortes diárias e de mortes totais podem ser classificados como "aguentou maravilhosamente a crise"?

    Alguém em algum lugar conseguiu evitar as mortes causadas pelo vírus?

    Todos os esforços mundo a fora são para evitar as mortes causadas pelo COLAPSO do sistema de saúde, pois as causadas pelo vírus são inevitáveis.
    Os 45 mil mortos são os que já iriam morrer de qualquer forma e esse número não diz nada contra o sistema de saúde deles. Só diz que eles enfrentaram uma crise muito mais grave do que nós, porque a agressividade do vírus e da doença é maior nas nações de clima frio do hemisfério norte.

    A pergunta é: "O sistema de saúde americano entrou em colapso?"
    Ou segundo o Átila também cabe a pergunta: "Alguém que precisou de atendimento pelo corona vírus deixou de receber por ser um serviço privado muito caro?"

    A resposta em ambos os casos é NÃO.
    Todos receberam atendimento e todos tiveram acesso ao atendimento.

    Diferente do Brasil que mesmo com somente 2.5 mil mortes viu o sistema de saúde entrar em colapso em alguns estado, assim como ocorreu na China, na Itália e na Espanha.
    Cameron escreveu: »
    NY está parada, algo impensável em um passado recente, isso não teve influência?
    Não, nenhuma positiva.
    O lockdown lá assim como aqui foi inútil para conter a pandemia. Se teve algum resultado foi em aumentar o número de mortes por outras doenças.
  • Acauan escreveu: »
    Emmedrado escreveu: »
    O paradoxo dos Estados Unidos.

    Nada como dar tempo ao tempo para que se saiba quem é quem.
    O argumento "Estados Unidos não tem saúde pública" é irmão siamês do "Cuba tem a melhor medicina do mundo".
    E quem defende estas bandeiras não vale o sal que come, vala comum na qual se pode jogar o diplomado do vídeo.
    Prá encurtar a história, o gasto anual dos Estados Unidos com saúde é de 3,2 trilhões de dólares, 17,5% do PIB, mais de US$ 10 mil por habitante ano, com programas especiais para idosos (maiores vítimas do COVID) e crianças.
    Isto são números.
    Falar de quanto custa um tratamento é propaganda incompetente.

    Gastar muito não significa boa saúde.
    VC é inteligente, sabe isso.
  • Confinamento nos EUA foi tardio e em desespero final.

    Outro factor a agravar os resultados, o povo de lá é doente crónico...

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