Como ficará o governo após a queda de Bolsonaro?
O centrão não vai perdoar, os ladrões vão tentar chutar a bola quicando, voltar ao poder, indicar mais dois ministros pra suprema corte e ficar impunes pra sempre.
O Mourão deve brigar por esta, acho uma opção melhor.
Quem será que leva?
O Mourão deve brigar por esta, acho uma opção melhor.
Quem será que leva?
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Comentários
Ar risco a dizer que Naro não só num cairá como reerlerger-ser-à. Tenho dito.
Rapaizzzzzzzzzzzzzzzzz essa previsão é bem mais ousada que a minha .
Acho que você pode até estar certo na primeira parte, mas com a queda do Moro e do Guedes a segunda jamais irá acontecer.
Depois de hoje o Bolsonaro está acabado.
Carla fez uma live agorinha e mostrou o próprio celular. Não consegui ver tudo mas de relance parece que sim, a mensagem "não estou a venda" estava lá. Mas falta o contexto que não tive saco de ver.
É de se imaginar que alguém com a experiência dele saiba disso melhor do que eu.
Você viu o discurso de Bolsonaro? Era um pronunciamento para "reestabelecer" a verdade sobre as acusações graves de Sérgio Moro. Cheio de resposta tudo a ver com o tema: aquecimento da piscina, pegação do 04, prisão da avó da mulher, crime de sogra, plástica da sogra, porteiro, taxímetros, Inmetro, coitado do Weintraub e o fora do aeroporto dado por Moro. Hahaha...
É uma versão light da Dilma.
O Brasil anda muito mal servido de opções para o cargo... >_>
Bolsonaro que nunca me convenceu, valeu-me muitos ataques aqui. Também valeu que eu tenha respondido estupidamente a ataques estúpidos, por revelar que ele era tudo aquilo que eu dizia e mais ainda. Mau, péssimo, má escolha...
Sem qualquer fundamento tenho fé nas instituições brasileiras, que vivem acima do populismo do momento.
O modo como Moro saiu é muito bom para transformar o Brasil, quiçá derrube neste seu acto velhos hábitos dos governantes.
Dilma light? O cara falou monte de coisas desconexas e ainda teve o destrambelho de confessar que vê o Ministério da Justiça ou a PF como se fosse um puxadinho dos interesses pessoais dele:
Pois é, mas estou vendo gente repetir o mesmo raciocínio errado do cálculo político de Bolsonaro. O raciocínio que me referi seria que basta manter o cargo de presidência e cooptar uma parcela grande do centrão que é capaz de evitar o impeachment para se manter no Poder Executivo até 2022. Não é assim que o poder político funciona. Mesmo que ele consiga parlamentar suficiente para evitar impeachment, nada garante que vai ter parlamentar suficiente para ter uma vasta governabilidade. E o que é pior, existem outros Poderes que podem freá-lo além do Legislativo: os governadores e prefeitos, o judiciário (inclusive a maior parte do STF), a imprensa não bolsonarista, as Forças Armadas, a elite econômica, a classe média e o resto da sociedade civil.
Para quem está embarcando de gaiato em maniqueismos fáceis de manada, bem ao gosto que quem quer manipular a opinião pública,
que antes ponderem sobre sse vídeo,
Quando uma peça é movida ou sai do jogo, todas as demais são reorientadas por este movimento.
Ontem foi um daqueles dias históricos, talvez aquele no qual pela terceira vez um presidente eleito encurtou seu mandato.
Lembrando, o terceiro em cinco presidentes eleitos desde a redemocratização.
Moro fez um movimento e deu xeque.
Bolsonaro reagiu com algo como proteger-se atrás de um peão ou movendo-se prá casa ao lado.
Os próximos lances podem definir a partida, mas a dúvida principal é, o adversário quer mesmo dar xeque mate agora?
Lula, PT, Esquerdas, o irmão do cara da retroescavadeira não estão em situação muito melhor que Bolsonaro, as lambanças do Capitão não apagaram ou fizeram esquecer a quadrilha que saqueou o Estado por década e meia.
Quando estourou o escândalo do Mensalão, muitos acreditaram que era o fim de Lula, que depois foi reeleito e fez o sucessor, que foi reeleito.
Coisas de Brasil.
Quando estourou o escândalo do Mensalão, muitos acreditaram que era o fim de Lula, que depois foi reeleito e fez o sucessor, que foi reeleito."
Acho que tem mais a ver mais do político em questão do que com essa estratégia.
Dilma conseguiu fazer isso por algum tempo apoiada pelo Temer como vice e seus 39 ministérios. Quando a bomba estourou Temer resolveu dar o bote e o jogo virou a ponto de nem Lula comprando deputados no prédio ao lado conseguir segurar.
No poder o Temer conseguiu aquilo que talvez o Bolsonaro tente mas sem nenhuma chance de sucesso. Temer segurou dois processos de impeachment com muita gente da mídia e do STF contra, Barroso foi o que mais o atacou. Teve gravação, Joesley Day etc...
Bolsonaro não é Temer, não tem as mesmas relações que ele e o apoio que tem é de gente que não está disposta a morrer abraçado com ele, me referindo aqui aos militares.
Deve acabar parecido com o Collor, inclusive não tendo do STF a mesma colher de chá dada pra Dilma que manteve seus direitos políticos. Se pegarem o Bolsonaro será pra o eliminar da política de vez.
Para quem está embarcando de gaiato em manadismos para serem ovelhinhas dóceis bem ao gosto dos que querem manipular a opinião pública,
que antes ponderem sobre esse vídeo,
Sem duvida o dia de ontem foi um momento crucial e um marco histórico importante de uma historia ainda não escrita e cujo desfecho estamos longe de conhecer.
E tudo no meio de uma pandemia... Eu sei que essa frase é boba e já virou clichê, mas o brasil não é mesmo para principiantes.
Com a epidemia chegando ao pico nos países mais atingidos, o número de mortos no mundo tá em torno de 200.000;
Tragédia, sim, mas tinha gente que dizia que seria mais de um milhão de mortos só no Brasil.
Em São Paulo o número de mortos por dia já oscila, mascarado pela demora nos resultados dos exames, mas dando a entender que dificilmente explodirão a partir do patamar atual.
Nesta toada, os catastrofistas terão que convencer o povo de que o pior só não aconteceu por conta das medidas que tomaram, o que será verdade em algum grau, mas longe léguas do fim do mundo que os noticiários da Globo prometiam.
É muito provável que Bolsonaro ganhe este round.
O Imperial College revisou os números das previsões de mortos para a Inglaterra para patamares muitíssimos mais baixos que as estimativas do primeiro estudo.
E isto é normal para análises de coletas de dados móveis, que são atualizadas dia a dia. Só teremos números confiáveis para avaliação da epidemia depois que ela acabar.
Até aonde isso vai? Ninguém sabe.
Como ficará a situação quando o isolamento social e quarentenas se tornarem insustentáveis? Ninguém sabe.
A previsão de um milhão de mortos no Brasil partia do pressuposto que nenhum tipo de medida de isolamento social seria feito com base no que estava acontecendo na Itália, essa previsão não pode ser confirmada ou contestada porque nenhum lugar do mundo conseguiu levar até o fim a "estratégia" de deixar a contaminação correr solta para criar uma imunização em massa na marra na esperança de preservar a economia, todos que tentaram caíram de joelhos diante da COVID-19 com pilhas de mortos e doentes e sem outra opção senão adotar o isolamento social tardio.
E por fim vamos lembrar que essa doença tem apenas alguns meses e a previsão era o total de mortos no final da pandemia, quantas pessoas irão morrer no Brasil e no mundo todo ao final dela? Ninguém sabe.
Também não estou muito certa disso, cerca de um mês atrás morriam menos de 10 pessoas por dia, agora não tem um dia sequer com menos de 300 mortes e isso porque adotamos o isolamento social antes, como será quando esse isolamento for interrompido? Qual motivo teríamos para acreditar que não será como nos EUA com mais de 2.000 mortes diárias?
Tomara que seja o caso, é uma doença desconhecida, talvez exista algum fator que não esteja sendo levado em conta e o número de mortos aqui seja bem menor mas por enquanto a única diferença entre nós e EUA, Espanha e Itália foi uma adoção do isolamento social mais cedo, isolamento esse que está com os dias contados.
Não dá para estimar uma queda de curva similar do Brasil com a da Europa. Mesmo que o pico já tenha sido atingido aqui (o que não sabemos, pois há muita oscilação de curto prazo), nada garante que o achatamento da curva brasileira não tenha um formato muito menos "esmagado" do que o dos países da Europa Ocidental que vem combatendo o COVID-19 melhor do que nós.