O grande drama do Bolsonaro vai ser essa pandemia. Se começar a morrer muita gente, como nos Estados Unidos, vão botar a culta nele e será mais um revés, mas se a pandemia não for tão grave (espero que não seja) aí parte da sua base pode dizer que o Bolsonaro estava certo, que não precisava disso tudo (isolamento social severo entre outras coisas) e ele ganhar alguma popularidade.
Com a epidemia chegando ao pico nos países mais atingidos, o número de mortos no mundo tá em torno de 200.000;
Tragédia, sim, mas tinha gente que dizia que seria mais de um milhão de mortos só no Brasil.
Em São Paulo o número de mortos por dia já oscila, mascarado pela demora nos resultados dos exames, mas dando a entender que dificilmente explodirão a partir do patamar atual.
Nesta toada, os catastrofistas terão que convencer o povo de que o pior só não aconteceu por conta das medidas que tomaram, o que será verdade em algum grau, mas longe léguas do fim do mundo que os noticiários da Globo prometiam.
É muito provável que Bolsonaro ganhe este round.
Um milhão de mortos foi o que o Imperial College estimou para o caso de o governo brasileiro nada fizesse. Nada garante que essa fosse não fosse uma estimativa comedida, pois mesmo que derrotemos a pandemia em breve, isso poderia ser a explicação:
E projetou 500 mil caso fizesse pouco e 44 mil caso fizesse tanto quanto a China.
Com o nosso isolamento de menos de 50% estaríamos na faixa das centenas de milhares de mortes.
E não, a explicação não poderia ser o achatamento da Curva pois levaria muito mais tempo do que isso para achatar a curva.
Ao que tudo indica ninguém está achatando a curva independente de se fez isolamento ou não e da pra saber disso com base no TEMPO que a curva está levando para atingir o pico em diferentes nações.
Vamos ver no pós pandemia como será a analise disso tudo, mas já existem estudos indicando o fracasso em achatar a curva e apontando que o vírus se espalha entre 20 e 55 vezes mais rápido do que o previsto e com uma taxa igualmente menor de letalidade do que inicialmente estimada.
Só passei para lembrar que não há como validar nenhuma projeção com esses números oficiais que vem sendo apresentados sobre a pandemia que não representam a realidade dos fatos. Há quem diga que para caso confirmado pelo menos outro tanto deveria ser somado.
No Amazonas tem havido 100 enterros diários que num mesmo período do ano anterior somavam 30, 70 a mais nesse ano representam mais que 200% de incremento.
Só passei para lembrar que não há como validar nenhuma projeção com esses números oficiais quem vem sendo apresentados sobre a pandemia que não representam a realidade dos fatos. Há quem diga que para caso confirmado pelo menos outro tanto deveria ser somado.
No Amazonas tem havido 100 enterros diários que num mesmo período do ano anterior somavam 30, 70 a mais nesse ano representam mais que 200% de incremento.
Com os números oficiais não, mas tem gente fazendo estudos para testar quem já tem anticorpos, por exemplo.
Eles fazem como qualquer estudo e pegam uma porcentagem da população que seja representativa e testam para saber quem já teve ou não o vírus.
Só passei para lembrar que não há como validar nenhuma projeção com esses números oficiais quem vem sendo apresentados sobre a pandemia que não representam a realidade dos fatos. Há quem diga que para caso confirmado pelo menos outro tanto deveria ser somado.
No Amazonas tem havido 100 enterros diários que num mesmo período do ano anterior somavam 30, 70 a mais nesse ano representam mais que 200% de incremento.
Com os números oficiais não, mas tem gente fazendo estudos para testar quem já tem anticorpos, por exemplo.
Eles fazem como qualquer estudo e pegam uma porcentagem da população que seja representativa e testam para saber quem já teve ou não o vírus.
É um daqueles expedientes desvairados com muitos poréns. Desde a conplexidade inerente ao que seja estatisticamente representativo à própria efetividade dos testes.
O grande drama do Bolsonaro vai ser essa pandemia. Se começar a morrer muita gente, como nos Estados Unidos, vão botar a culta nele e será mais um revés, mas se a pandemia não for tão grave (espero que não seja) aí parte da sua base pode dizer que o Bolsonaro estava certo, que não precisava disso tudo (isolamento social severo entre outras coisas) e ele ganhar alguma popularidade.
Com a epidemia chegando ao pico nos países mais atingidos, o número de mortos no mundo tá em torno de 200.000;
Tragédia, sim, mas tinha gente que dizia que seria mais de um milhão de mortos só no Brasil.
Em São Paulo o número de mortos por dia já oscila, mascarado pela demora nos resultados dos exames, mas dando a entender que dificilmente explodirão a partir do patamar atual.
Nesta toada, os catastrofistas terão que convencer o povo de que o pior só não aconteceu por conta das medidas que tomaram, o que será verdade em algum grau, mas longe léguas do fim do mundo que os noticiários da Globo prometiam.
É muito provável que Bolsonaro ganhe este round.
Um milhão de mortos foi o que o Imperial College estimou para o caso de o governo brasileiro nada fizesse. Nada garante que essa fosse não fosse uma estimativa comedida, pois mesmo que derrotemos a pandemia em breve, isso poderia ser a explicação:
E projetou 500 mil caso fizesse pouco e 44 mil caso fizesse tanto quanto a China.
Com o nosso isolamento de menos de 50% estaríamos na faixa das centenas de milhares de mortes.
Não sei de onde tirou essa estimativa de que já deveríamos ter pelo menos 200 mil mortes. Os infectados silenciosos que hipoteticamente “não estão em isolamento social” têm R0 radicalmente diferente dos infectados silenciosos em situação de normalidade, pois mesmo que os dados de geolocalização mostrem que os primeiros costumem ficar longe de casa por muito tempo, ainda assim eles estão submetidos às restrições de fechamento de escolas, universidades, shoppings, comércios de rua, etc. Ademais, com poucas exceções em certos estados, ainda estamos no ponto em que a capacidade hospitalar não saturou (quando isso acontece, a taxa de mortalidade explode, como pudemos ver na Itália e em outros países).
E não, a explicação não poderia ser o achatamento da Curva pois levaria muito mais tempo do que isso para achatar a curva.
Ao que tudo indica ninguém está achatando a curva independente de se fez isolamento ou não e da pra saber disso com base no TEMPO que a curva está levando para atingir o pico em diferentes nações.
Vamos ver no pós pandemia como será a analise disso tudo, mas já existem estudos indicando o fracasso em achatar a curva e apontando que o vírus se espalha entre 20 e 55 vezes mais rápido do que o previsto e com uma taxa igualmente menor de letalidade do que inicialmente estimada.
Não tem o menor fundamento a estimativa de que o vírus se espalha essa quantidade de vezes mais do que o previamente estimado. Se isso fosse verdade, a taxa de assintomáticos deveria estar na casa de 99% ou mais, o que não parece ser o caso:
Em São Paulo o número de mortos por dia já oscila, mascarado pela demora nos resultados dos exames, mas dando a entender que dificilmente explodirão a partir do patamar atual.
Também não estou muito certa disso, cerca de um mês atrás morriam menos de 10 pessoas por dia, agora não tem um dia sequer com menos de 300 mortes e isso porque adotamos o isolamento social antes, como será quando esse isolamento for interrompido? Qual motivo teríamos para acreditar que não será como nos EUA com mais de 2.000 mortes diárias?
O gráfico com a evolução do número de mortos por dia em São Paulo, epicentro da epidemia no Brasil:
Como dito, represamentos nos resultados dos testes vem produzindo vales e picos no gráfico, mas o perfil não sugere um aumento exponencial dos óbitos.
Um milhão de mortos foi o que o Imperial College estimou para o caso de o governo brasileiro nada fizesse. Nada garante que essa fosse não fosse uma estimativa comedida, pois mesmo que derrotemos a pandemia em breve, isso poderia ser a explicação:
O Imperial College revisou os números das previsões de mortos na Inglaterra para patamares muitíssimos mais baixos que as estimativas do primeiro estudo, ou seja, o próprio Instituto admite que opera com margens de erro enormes.
E isto é normal para análises de dados móveis, que são atualizadas dia a dia.
Só teremos números confiáveis para avaliação da epidemia depois que ela acabar.[/quote]
Um milhão de mortos foi o que o Imperial College estimou para o caso de o governo brasileiro nada fizesse. Nada garante que essa fosse não fosse uma estimativa comedida, pois mesmo que derrotemos a pandemia em breve, isso poderia ser a explicação:
O Imperial College revisou os números das previsões de mortos na Inglaterra para patamares muitíssimos mais baixos que as estimativas do primeiro estudo, ou seja, o próprio Instituto admite que opera com margens de erro enormes.
E isto é normal para análises de dados móveis, que são atualizadas dia a dia.
Só teremos números confiáveis para avaliação da epidemia depois que ela acabar.
Eu acredito que as margens de erro são bem maiores do que eles alegam. Número de infectados ou mortos numa pandemia seguem distribuições não comportadas de estatísticas de “caudas gordas”. Uma pequena incerteza nos diversos parâmetros envolvidos provoca o caos numa estimativa de médio ou longo prazo. É justamente por conta dessa incerteza que acho que o grau de previsibilidade do melhor ou do pior cenário é baixo, o que sugere a adoção do princípio da precaução: https://pt.wikipedia.org/wiki/Princípio_da_precaução
Senhor disse:
Mas sob qual pretexto se uniriam os propositores de um impeachment do Naro? O que foi que ele fez?
Hahaha.
Também me pergunto a mesma coisa...
Mas, deve ser por causa disso aqui...
É que segundo sua observação ele fala a língua Naro...
" O naro é uma língua khoisan, do sub-grupo central, tshu khwe, falada no distrito de “Ghanzi” em Botsuana e também no leste da Namíbia, onde é chama de “nharo”."
A língua Naro usa o alfabeto latino sem as letras J, V. Usam-se também 27 formas entre letras com diacríticos e grupos de consoantes.
Senhor disse:
Mas sob qual pretexto se uniriam os propositores de um impeachment do Naro? O que foi que ele fez?
Hahaha.
Também me pergunto a mesma coisa...
Mas, deve ser por causa disso aqui...
É que segundo sua observação ele fala a língua Naro...
" O naro é uma língua khoisan, do sub-grupo central, tshu khwe, falada no distrito de “Ghanzi” em Botsuana e também no leste da Namíbia, onde é chama de “nharo”."
A língua Naro usa o alfabeto latino sem as letras J, V. Usam-se também 27 formas entre letras com diacríticos e grupos de consoantes.
Obs.: Tudo o que menos precisamos é do vírus confusão.
Concordo com o Senhor. Ele fica !
[Fraternos]
Tem que ficar e seguir fazendo o papel o qual ele se candidatou e foi eleito pra fazer. Se ele falhar sendo flagrado em algum crime realmente impeditivo ai a gente cumpre o que é previsto constitucionalmente.
Mas o que não pode é perseguir o homem por mimimi.
Cameron disse:
Tomara que seja o caso, é uma doença desconhecida, talvez exista algum fator que não esteja sendo levado em conta e o número de mortos aqui seja bem menor mas por enquanto a única diferença entre nós e EUA, Espanha e Itália foi uma adoção do isolamento social mais cedo, isolamento esse que está com os dias contados.
Tenho algumas hipóteses viáveis e que até agora... Vêm se mostrando pertinentes.
Os fatores que não foram adicionados a questão principal...
Por exemplo: EUA têm uma epidemia silenciosa há anos entre eles... A obedidade mórbida ... A alimentação deles é péssima.... Fast Foods.
E ainda têm um grupo de imigrantes que não fazem vacinação profilática...
Por N motivos..
Mas, o carro chefe por lá é sem dúvida a
Obedidade, que leva o organismo a uma constante inflamação no sistema circulatório, linfático, etc...
A Itália tem uma população envelhecida, e muito pouco miscigenada, além do que não respeitaram nenhum isolamento no início... E tbm recebem muitos chineses (vírus, mutação original).
Sobre a Miscigenação...
"O Brasil é provavelmente o país com maior miscigenação do mundo"
Como dito, represamentos nos resultados dos testes vem produzindo vales e picos no gráfico, mas o perfil não sugere um aumento exponencial dos óbitos.
Infelizmente parece que isso já mudou.
Tomara que seja alarmismo das reportagens (existe um disparate nas informações entre as reportagens e os dados nos sites) mas se for verdade e as coisas continuarem nesse passo irá ser a maior catástrofe que o Brasil já enfrentou, nosso sistema de saúde já é capenga em condições normais quem dirá no meio de uma pandemia.
Nunca torci tanto para uma reportagem estar errada (Globo News 27/04 00:10hs).
@Senhor disse:
"Mas o que não pode é perseguir o homem por mimimi."
Ele exonera o diretor da PF porque este não engavetou as investigações contra seus filhos, e demite o Ministro Moro porque não se rendeu à pressão para o arquivamento dos processos.
Ou seja, a bandeira que hasteou inflamado contra a corrupção, já está enlameada. O que mais nos resta?
Acho que exceto o Lula ninguém fez tanto por merecer o impeachment quanto ele.
O grande drama do Bolsonaro vai ser essa pandemia. Se começar a morrer muita gente, como nos Estados Unidos, vão botar a culta nele e será mais um revés, mas se a pandemia não for tão grave (espero que não seja) aí parte da sua base pode dizer que o Bolsonaro estava certo, que não precisava disso tudo (isolamento social severo entre outras coisas) e ele ganhar alguma popularidade.
Com a epidemia chegando ao pico nos países mais atingidos, o número de mortos no mundo tá em torno de 200.000;
Tragédia, sim, mas tinha gente que dizia que seria mais de um milhão de mortos só no Brasil.
Em São Paulo o número de mortos por dia já oscila, mascarado pela demora nos resultados dos exames, mas dando a entender que dificilmente explodirão a partir do patamar atual.
Nesta toada, os catastrofistas terão que convencer o povo de que o pior só não aconteceu por conta das medidas que tomaram, o que será verdade em algum grau, mas longe léguas do fim do mundo que os noticiários da Globo prometiam.
É muito provável que Bolsonaro ganhe este round.
Um milhão de mortos foi o que o Imperial College estimou para o caso de o governo brasileiro nada fizesse. Nada garante que essa fosse não fosse uma estimativa comedida, pois mesmo que derrotemos a pandemia em breve, isso poderia ser a explicação:
E projetou 500 mil caso fizesse pouco e 44 mil caso fizesse tanto quanto a China.
Com o nosso isolamento de menos de 50% estaríamos na faixa das centenas de milhares de mortes.
Não sei de onde tirou essa estimativa de que já deveríamos ter pelo menos 200 mil mortes. Os infectados silenciosos que hipoteticamente “não estão em isolamento social” têm R0 radicalmente diferente dos infectados silenciosos em situação de normalidade, pois mesmo que os dados de geolocalização mostrem que os primeiros costumem ficar longe de casa por muito tempo, ainda assim eles estão submetidos às restrições de fechamento de escolas, universidades, shoppings, comércios de rua, etc. Ademais, com poucas exceções em certos estados, ainda estamos no ponto em que a capacidade hospitalar não saturou (quando isso acontece, a taxa de mortalidade explode, como pudemos ver na Itália e em outros países).
Quem previu isso foi o estudo do Imperial College. São eles que falam em mais de 1 milhão se nada for feito e em centenas de milhares se for feita mitigação ou supressão leve.
As estimativas desse estudo tentam prever uma taxa de infecção e numero de mortes com base na previsão do comportamento humano. Tentar prever isso é vodu e não ciência.
Seres humanos não são bolinhas andando aleatoriamente que podem se mover "70%" mais lentamente para diminuir a taxa de infecção na mesma proporção.
Se você tem uma bolinha parada que é um foco de infecção em um supermercado e todas as outras bolinhas tendem a se mover pra lá, depois voltam para casa e infectam as bolinhas que estão paradas em casa, você já fugiu dessa simulação imbecil.
O estudo do matemático do Imperial College não teve se quer a capacidade de entender que a linha de capacidade de atendimento medico era um variável e não uma constante, quanto mais tentar modelar isso tudo se baseando no possível comportamento econômico humano.
Eu não sei onde as pessoas estão com a cabeça para levar esse tipo de vodu a sério.
Nós só vamos saber as taxas reais de letalidade e infeção desse vírus depois que tudo acabar e começarem a fazer estudo reais com base em dados reais do que aconteceu no passado e não com base em adivinhação do futuro com base em modelo matemático mal feito.
@Senhor disse:
"Mas o que não pode é perseguir o homem por mimimi."
Ele exonera o diretor da PF porque este não engavetou as investigações contra seus filhos, e demite o Ministro Moro porque não se rendeu à pressão para o arquivamento dos processos.
Ou seja, a bandeira que hasteou inflamado contra a corrupção, já está enlameada. O que mais nos resta?
Ele exonera o diretor da PF porque este não engavetou as investigações contra seus filhos, e demite o Ministro Moro porque não se rendeu à pressão para o arquivamento dos processos.
Ou seja, a bandeira que hasteou inflamado contra a corrupção, já está enlameada. O que mais nos resta?
O grande drama do Bolsonaro vai ser essa pandemia. Se começar a morrer muita gente, como nos Estados Unidos, vão botar a culta nele e será mais um revés, mas se a pandemia não for tão grave (espero que não seja) aí parte da sua base pode dizer que o Bolsonaro estava certo, que não precisava disso tudo (isolamento social severo entre outras coisas) e ele ganhar alguma popularidade.
Com a epidemia chegando ao pico nos países mais atingidos, o número de mortos no mundo tá em torno de 200.000;
Tragédia, sim, mas tinha gente que dizia que seria mais de um milhão de mortos só no Brasil.
Em São Paulo o número de mortos por dia já oscila, mascarado pela demora nos resultados dos exames, mas dando a entender que dificilmente explodirão a partir do patamar atual.
Nesta toada, os catastrofistas terão que convencer o povo de que o pior só não aconteceu por conta das medidas que tomaram, o que será verdade em algum grau, mas longe léguas do fim do mundo que os noticiários da Globo prometiam.
É muito provável que Bolsonaro ganhe este round.
Um milhão de mortos foi o que o Imperial College estimou para o caso de o governo brasileiro nada fizesse. Nada garante que essa fosse não fosse uma estimativa comedida, pois mesmo que derrotemos a pandemia em breve, isso poderia ser a explicação:
E projetou 500 mil caso fizesse pouco e 44 mil caso fizesse tanto quanto a China.
Com o nosso isolamento de menos de 50% estaríamos na faixa das centenas de milhares de mortes.
Não sei de onde tirou essa estimativa de que já deveríamos ter pelo menos 200 mil mortes. Os infectados silenciosos que hipoteticamente “não estão em isolamento social” têm R0 radicalmente diferente dos infectados silenciosos em situação de normalidade, pois mesmo que os dados de geolocalização mostrem que os primeiros costumem ficar longe de casa por muito tempo, ainda assim eles estão submetidos às restrições de fechamento de escolas, universidades, shoppings, comércios de rua, etc. Ademais, com poucas exceções em certos estados, ainda estamos no ponto em que a capacidade hospitalar não saturou (quando isso acontece, a taxa de mortalidade explode, como pudemos ver na Itália e em outros países).
Quem previu isso foi o estudo do Imperial College. São eles que falam em mais de 1 milhão se nada for feito e em centenas de milhares se for feita mitigação ou supressão leve.
As estimativas desse estudo tentam prever uma taxa de infecção e numero de mortes com base na previsão do comportamento humano. Tentar prever isso é vodu e não ciência.
Seres humanos não são bolinhas andando aleatoriamente que podem se mover "70%" mais lentamente para diminuir a taxa de infecção na mesma proporção.
Se você tem uma bolinha parada que é um foco de infecção em um supermercado e todas as outras bolinhas tendem a se mover pra lá, depois voltam para casa e infectam as bolinhas que estão paradas em casa, você já fugiu dessa simulação imbecil.
O estudo do matemático do Imperial College não teve se quer a capacidade de entender que a linha de capacidade de atendimento medico era um variável e não uma constante, quanto mais tentar modelar isso tudo se baseando no possível comportamento econômico humano.
Eu não sei onde as pessoas estão com a cabeça para levar esse tipo de vodu a sério.
Nós só vamos saber as taxas reais de letalidade e infeção desse vírus depois que tudo acabar e começarem a fazer estudo reais com base em dados reais do que aconteceu no passado e não com base em adivinhação do futuro com base em modelo matemático mal feito.
Os estudos do Imperial College sobre previsão quantitativa precisa de número de infectados e mortos pelo novo coronavírus EM NADA se relacionam com a minha argumentação neste tópico.
A questão da incerteza epistêmica é um argumento que REFORÇA a adoção do princípio da precaução (https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Princípio_da_precaução), uma coisa que já defendi aqui. Isso porque o cenário NO LONGO PRAZO pode ser até PIOR do que aquele que o Imperial College estimou.
Leio sim, é só apontar quais os links que respondem à minha solicitação.
Folgado, heim kkkkk
Foi noticiado ontem, no G1 da Globo (27), dois fatos associados. Marco Aurelio, STF, autorizou inquérito para apuração das denúncias do SMoro e o Bozo vai ser intimado, pois já acumula 23 pedidos formalizados de impeachment. Entre os menos graves, como obstrução da justiça,
há ainda, interferência no Exército com decreto que anula rastreamento de armas e munições, e informações sigilosas obtidas por ilícitos, na PF .
Pode parecer que sou oposição, mas não mesmo.
Tanto que votei no Bozo e repetiria o voto se o PT estivesse no páreo, mas em outras circunstâncias, nem pensar.
Comentários
E projetou 500 mil caso fizesse pouco e 44 mil caso fizesse tanto quanto a China.
Com o nosso isolamento de menos de 50% estaríamos na faixa das centenas de milhares de mortes.
Ao que tudo indica ninguém está achatando a curva independente de se fez isolamento ou não e da pra saber disso com base no TEMPO que a curva está levando para atingir o pico em diferentes nações.
Vamos ver no pós pandemia como será a analise disso tudo, mas já existem estudos indicando o fracasso em achatar a curva e apontando que o vírus se espalha entre 20 e 55 vezes mais rápido do que o previsto e com uma taxa igualmente menor de letalidade do que inicialmente estimada.
No Amazonas tem havido 100 enterros diários que num mesmo período do ano anterior somavam 30, 70 a mais nesse ano representam mais que 200% de incremento.
Eles fazem como qualquer estudo e pegam uma porcentagem da população que seja representativa e testam para saber quem já teve ou não o vírus.
É um daqueles expedientes desvairados com muitos poréns. Desde a conplexidade inerente ao que seja estatisticamente representativo à própria efetividade dos testes.
Não sei de onde tirou essa estimativa de que já deveríamos ter pelo menos 200 mil mortes. Os infectados silenciosos que hipoteticamente “não estão em isolamento social” têm R0 radicalmente diferente dos infectados silenciosos em situação de normalidade, pois mesmo que os dados de geolocalização mostrem que os primeiros costumem ficar longe de casa por muito tempo, ainda assim eles estão submetidos às restrições de fechamento de escolas, universidades, shoppings, comércios de rua, etc. Ademais, com poucas exceções em certos estados, ainda estamos no ponto em que a capacidade hospitalar não saturou (quando isso acontece, a taxa de mortalidade explode, como pudemos ver na Itália e em outros países).
Não tem o menor fundamento a estimativa de que o vírus se espalha essa quantidade de vezes mais do que o previamente estimado. Se isso fosse verdade, a taxa de assintomáticos deveria estar na casa de 99% ou mais, o que não parece ser o caso:
O gráfico com a evolução do número de mortos por dia em São Paulo, epicentro da epidemia no Brasil:
Como dito, represamentos nos resultados dos testes vem produzindo vales e picos no gráfico, mas o perfil não sugere um aumento exponencial dos óbitos.
O Imperial College revisou os números das previsões de mortos na Inglaterra para patamares muitíssimos mais baixos que as estimativas do primeiro estudo, ou seja, o próprio Instituto admite que opera com margens de erro enormes.
E isto é normal para análises de dados móveis, que são atualizadas dia a dia.
Só teremos números confiáveis para avaliação da epidemia depois que ela acabar.[/quote]
Eu acredito que as margens de erro são bem maiores do que eles alegam. Número de infectados ou mortos numa pandemia seguem distribuições não comportadas de estatísticas de “caudas gordas”. Uma pequena incerteza nos diversos parâmetros envolvidos provoca o caos numa estimativa de médio ou longo prazo. É justamente por conta dessa incerteza que acho que o grau de previsibilidade do melhor ou do pior cenário é baixo, o que sugere a adoção do princípio da precaução:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Princípio_da_precaução
Hahaha.
Também me pergunto a mesma coisa...
Mas, deve ser por causa disso aqui...
É que segundo sua observação ele fala a língua Naro...
" O naro é uma língua khoisan, do sub-grupo central, tshu khwe, falada no distrito de “Ghanzi” em Botsuana e também no leste da Namíbia, onde é chama de “nharo”."
A língua Naro usa o alfabeto latino sem as letras J, V. Usam-se também 27 formas entre letras com diacríticos e grupos de consoantes.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Língua_naro
Obs.: Tudo o que menos precisamos é do vírus confusão.
Concordo com o Senhor. Ele fica !
[Fraternos]
Mas o que não pode é perseguir o homem por mimimi.
Tenho algumas hipóteses viáveis e que até agora... Vêm se mostrando pertinentes.
Os fatores que não foram adicionados a questão principal...
Por exemplo: EUA têm uma epidemia silenciosa há anos entre eles... A obedidade mórbida ... A alimentação deles é péssima.... Fast Foods.
E ainda têm um grupo de imigrantes que não fazem vacinação profilática...
Por N motivos..
Mas, o carro chefe por lá é sem dúvida a
Obedidade, que leva o organismo a uma constante inflamação no sistema circulatório, linfático, etc...
A Itália tem uma população envelhecida, e muito pouco miscigenada, além do que não respeitaram nenhum isolamento no início... E tbm recebem muitos chineses (vírus, mutação original).
Sobre a Miscigenação...
Alimentação...
Apesar de que existem ainda correções nessa questão... Agrotóxicos, por exemplo.
[Fraternos]
Tomara que seja alarmismo das reportagens (existe um disparate nas informações entre as reportagens e os dados nos sites) mas se for verdade e as coisas continuarem nesse passo irá ser a maior catástrofe que o Brasil já enfrentou, nosso sistema de saúde já é capenga em condições normais quem dirá no meio de uma pandemia.
Nunca torci tanto para uma reportagem estar errada (Globo News 27/04 00:10hs).
"Mas o que não pode é perseguir o homem por mimimi."
Ele exonera o diretor da PF porque este não engavetou as investigações contra seus filhos, e demite o Ministro Moro porque não se rendeu à pressão para o arquivamento dos processos.
Ou seja, a bandeira que hasteou inflamado contra a corrupção, já está enlameada. O que mais nos resta?
Acho que exceto o Lula ninguém fez tanto por merecer o impeachment quanto ele.
As estimativas desse estudo tentam prever uma taxa de infecção e numero de mortes com base na previsão do comportamento humano. Tentar prever isso é vodu e não ciência.
Por exemplo, olhe o "simulador" do artigo do washingtonpost post que patetico:
https://www.washingtonpost.com/graphics/2020/world/corona-simulator/
Um vídeo sobre ele:
Seres humanos não são bolinhas andando aleatoriamente que podem se mover "70%" mais lentamente para diminuir a taxa de infecção na mesma proporção.
Se você tem uma bolinha parada que é um foco de infecção em um supermercado e todas as outras bolinhas tendem a se mover pra lá, depois voltam para casa e infectam as bolinhas que estão paradas em casa, você já fugiu dessa simulação imbecil.
O estudo do matemático do Imperial College não teve se quer a capacidade de entender que a linha de capacidade de atendimento medico era um variável e não uma constante, quanto mais tentar modelar isso tudo se baseando no possível comportamento econômico humano.
Eu não sei onde as pessoas estão com a cabeça para levar esse tipo de vodu a sério.
Nós só vamos saber as taxas reais de letalidade e infeção desse vírus depois que tudo acabar e começarem a fazer estudo reais com base em dados reais do que aconteceu no passado e não com base em adivinhação do futuro com base em modelo matemático mal feito.
Os estudos do Imperial College sobre previsão quantitativa precisa de número de infectados e mortos pelo novo coronavírus EM NADA se relacionam com a minha argumentação neste tópico.
A questão da incerteza epistêmica é um argumento que REFORÇA a adoção do princípio da precaução (https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Princípio_da_precaução), uma coisa que já defendi aqui. Isso porque o cenário NO LONGO PRAZO pode ser até PIOR do que aquele que o Imperial College estimou.
https://www.otempo.com.br/coronavirus/saudaveis-e-que-mal-apresentam-sintomas-da-covid-19-estao-morrendo-de-avc-1.2329756
Foi noticiado ontem, no G1 da Globo (27), dois fatos associados. Marco Aurelio, STF, autorizou inquérito para apuração das denúncias do SMoro e o Bozo vai ser intimado, pois já acumula 23 pedidos formalizados de impeachment. Entre os menos graves, como obstrução da justiça,
há ainda, interferência no Exército com decreto que anula rastreamento de armas e munições, e informações sigilosas obtidas por ilícitos, na PF .
Tanto que votei no Bozo e repetiria o voto se o PT estivesse no páreo, mas em outras circunstâncias, nem pensar.
https://istoe.com.br/governo-dos-eua-divulga-videos-oficiais-de-ovnis/