Como ficará o governo após a queda de Bolsonaro?

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Comentários

  • editado April 2020
    Se nos Estados Unidos já está assim, imagine no subdesenvolvido Brasil:
  • Huxley escreveu: »
    Contra fatos não há argumentos.

  • editado April 2020
    Deixo claro que não tenho opinião formada sobre a quarentena ou medidas menos severas, mas é óbvio que a comparação em termos numéricos absolutos precisa outros parâmetros indicadores, por exemplo: país A tem 10 000 habitantes, e medidas restritivas severas
    país B tem 100 habitantes, quase nenhuma medida restritiva.

    Depois de trinta dias

    país A teve 500 mortes
    país B teve 50 mortes

    Nossinhora! País A teve 10 X mais mortes que país B... mesmo com medidas restritivas.
    viu?

    Só que no país A morreram 5% da população e no país B 50%.

    Qual a população de Brasil e Argentina? Quantas são as grandes cidades com mais de X ( mil ) habitantes, em cada país? Como elas estão distribuídas geograficamente, tipo, maior parte no norte, sempre interioranas, ou distribuídas regularmente?
    Estes são alguns fatores importantes para a concepção de modelos matemáticos.
    Resultados numéricos absolutos podem falsear a realidade.

    Ante tantas incertezas o que se pode dizer é que, para grandes populações, algumas medidas se seguidas à risca funcionaria melhor, tanto no que tange ao resguardo de vidas quanto da economia, quais:
    - distanciamento rigoroso;
    - uso obrigatório de máscaras ;
    - higienização ampla;
    - Aglomerações evitadas energicamente, sob fiscalização

    Em termos práticos acho que essas medidas são mais eficientes que um lockdown, meia-boca, partindo das autoridades.
  • Coreia do Norte não tomou qualquer medida e ZERO pessoas foram infectadas.
  • patolino escreveu: »
    Deixo claro que não tenho opinião formada sobre a quarentena ou medidas menos severas, mas é óbvio que a comparação em termos numéricos absolutos precisa outros parâmetros indicadores, por exemplo: país A tem 10 000 habitantes, e medidas restritivas severas
    país B tem 100 habitantes, quase nenhuma medida restritiva.



    "Medidas restritivas mais ou menos severas" podem variar em sua definição e aplicação de país pra país.

    Não da pra fazer juízo trabalhando com estes dados. Talvez leve tempo pra compilar e pesquisar realmente o que cada país fez e como a doença se comportou pra saber mais sobre como ela realmente age e o que é mais eficaz pra a combater sem causar mais problemas adicionais.
  • editado April 2020
    Mortes por milhão de habitante é o argumento...

    Brasil, talvez, em breve apanhe o atraso em numero de óbitos então deixa de ser argumento.

    Oxalá os prudentes estejam errados, mas em breve iremos sabe.

    Nota: resultado dependente da morte de pessoas. É trágico que morram pessoas devido ao cepticismo e imprudência de uns tontos...Brasil nunca teve capacidade para lidar com a epidemia, logo devia ter sido prudente.


  • Brasil há pouco tempo tinha menos de 10 mortos por milhão de habitantes...depois subiu para 20...24...
    e nem vi como está hoje, mas se há mais mortes, o indicador vai subindo.


    Ter razão é menos importante que conseguir alertar para o dever de minimizar o que já foi feito de errado...a começar por eleger Bolsonaro.


    Nota: bolsonaro é mau, péssimo...eu sou chato em recordar até à náusea isto, aliás, alguns ficam tão frustrados e com raiva que passam a defender o indefensável...
  • PugII escreveu: »
    Nota: bolsonaro é mau, péssimo...eu sou chato em recordar até à náusea isto, aliás, alguns ficam tão frustrados e com raiva que passam a defender o indefensável...
    Eu defendo a racionalidade de escolher a opção menos horrorosa quando não é possível escapar.
  • editado April 2020
    95212245_2600571960264545_2375139441791467520_o.png?_nc_cat=104&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=Sq9O1pwBigAAX-FYSFb&_nc_ht=scontent.fcwb2-1.fna&oh=c463fe511bdda7de04d3ca88cb08dd32&oe=5ED0DC57
  • PugII escreveu: »
    aliás, alguns ficam tão frustrados e com raiva que passam a defender o indefensável...

    Tipo defender ou justificar ataques terroristas islamicos.
  • Abaixo a consequência manifesta da incapacidade de tomar decisões adequadas.

    O confinamento de 1 mês- 2 meses decidido rápido, traria alguma dificuldade económica provisória, mas possibilidade de respirar depois.

    Brasil é tão rico, cheio de recursos, que bastava deslocar um pouco os recursos de quem tem em excesso para os que dependem da jornada diária de trabalho e tudo teria sido mais fácil. Mas, para isto, é preciso visão.


    Fernando_Silva escreveu: »
    95212245_2600571960264545_2375139441791467520_o.png?_nc_cat=104&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=Sq9O1pwBigAAX-FYSFb&_nc_ht=scontent.fcwb2-1.fna&oh=c463fe511bdda7de04d3ca88cb08dd32&oe=5ED0DC57

  • ENCOSTO escreveu: »
    PugII escreveu: »
    aliás, alguns ficam tão frustrados e com raiva que passam a defender o indefensável...

    Tipo defender ou justificar ataques terroristas islamicos [2].

  • PugII escreveu: »

    Brasil é tão rico, cheio de recursos, que bastava deslocar um pouco os recursos de quem tem em excesso para os que dependem da jornada diária de trabalho e tudo teria sido mais fácil. Mas, para isto, é preciso visão.





    Divida pública estourando,gente falando em imprimir dinheiro, quase tudo o que se arrecada vai pra pagar os juros da dívida, a folha de pagamento de funcionários públicos e a previdência social que acabou de ser reformada pra evitar colapso do sistema.

    Não sei onde está a riqueza de que fala.


  • Judas escreveu: »
    PugII escreveu: »

    Brasil é tão rico, cheio de recursos, que bastava deslocar um pouco os recursos de quem tem em excesso para os que dependem da jornada diária de trabalho e tudo teria sido mais fácil. Mas, para isto, é preciso visão.
    Divida pública estourando,gente falando em imprimir dinheiro, quase tudo o que se arrecada vai pra pagar os juros da dívida, a folha de pagamento de funcionários públicos e a previdência social que acabou de ser reformada pra evitar colapso do sistema.

    Não sei onde está a riqueza de que fala.

    Riqueza não é dinheiro e o Brasil é imensamente rico. Mas, tudo fica dependente do que se entende por riqueza.

    Brasil tem um problema de "rentismo", não de precisar imprimir dinheiro para os mesmos continuarem recebendo.
    Precisa limpar o sistema (ilusão de que se pode viver de emprestar dinheiro "virtual"...tipo jogar em bolsa, etc), mas isto é conversa que nem vale a penar dar seguimento aqui.

  • PugII escreveu: »
    Judas escreveu: »
    PugII escreveu: »

    Brasil é tão rico, cheio de recursos, que bastava deslocar um pouco os recursos de quem tem em excesso para os que dependem da jornada diária de trabalho e tudo teria sido mais fácil. Mas, para isto, é preciso visão.
    Divida pública estourando,gente falando em imprimir dinheiro, quase tudo o que se arrecada vai pra pagar os juros da dívida, a folha de pagamento de funcionários públicos e a previdência social que acabou de ser reformada pra evitar colapso do sistema.

    Não sei onde está a riqueza de que fala.

    Riqueza não é dinheiro e o Brasil é imensamente rico. Mas, tudo fica dependente do que se entende por riqueza.


    Comece por se fazer entender ou ficará sempre um ruído comprometendo a qualidade da comunicação.

    Para todos os efeitos riqueza seria o poder de adquirir um bem. Dinheiro só não é riqueza se não significar capacidade de adquirir bens.

    O Brasil(os brasileiros) não é objetivamente rico na medida em que não é capaz de adquirir bens.

  • Percival escreveu: »
    dd149f8fa058df3db7766c025357c76a.jpg
    Icônico.

  • editado May 2020
    PugII escreveu: »
    Brasil tem um problema de "rentismo", não de precisar imprimir dinheiro para os mesmos continuarem recebendo.
    Precisa limpar o sistema (ilusão de que se pode viver de emprestar dinheiro "virtual"...tipo jogar em bolsa, etc), mas isto é conversa que nem vale a penar dar seguimento aqui.
    Jogar na Bolsa é especulação. Não produz nada, não gera riqueza. É um jogo tipo loteria.

    Por outro lado, investir as economias para gerar mais dinheiro é mais produtivo que guardar dinheiro no colchão.
    Em vez de ficar parado, ele financia novos negócios, a construção de moradias etc., gerando novas riquezas e beneficiando a todos.

    O fato de o investidor não trabalhar mais e viver de renda não lhe tira o mérito. Mesmo porque, para conseguir o capital que ele investiu, foi necessário trabalhar no passado (estou aqui supondo, por óbvio, que foi trabalho honesto).
  • Fernando_Silva escreveu: »
    PugII escreveu: »
    Brasil tem um problema de "rentismo", não de precisar imprimir dinheiro para os mesmos continuarem recebendo.
    Precisa limpar o sistema (ilusão de que se pode viver de emprestar dinheiro "virtual"...tipo jogar em bolsa, etc), mas isto é conversa que nem vale a penar dar seguimento aqui.
    Jogar na Bolsa é especulação. Não produz nada, não gera riqueza. É um jogo tipo loteria.

    Por outro lado, investir as economias para gerar mais dinheiro é mais produtivo que guardar dinheiro no colchão.
    Em vez de ficar parado, ele financia novos negócios, a construção de moradias etc., gerando novas riquezas e beneficiando a todos.

    O fato de o investidor não trabalhar mais e viver de renda não lhe tira o mérito. Mesmo porque, para conseguir o capital que ele investiu, foi necessário trabalhar no passado (estou aqui supondo, por óbvio, que foi trabalho honesto).
    O que os bancos fazem quando emprestam dinheiro a juros é vender liquidez.
  • Senhor escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    PugII escreveu: »
    Brasil tem um problema de "rentismo", não de precisar imprimir dinheiro para os mesmos continuarem recebendo.
    Precisa limpar o sistema (ilusão de que se pode viver de emprestar dinheiro "virtual"...tipo jogar em bolsa, etc), mas isto é conversa que nem vale a penar dar seguimento aqui.
    Jogar na Bolsa é especulação. Não produz nada, não gera riqueza. É um jogo tipo loteria.

    Por outro lado, investir as economias para gerar mais dinheiro é mais produtivo que guardar dinheiro no colchão.
    Em vez de ficar parado, ele financia novos negócios, a construção de moradias etc., gerando novas riquezas e beneficiando a todos.

    O fato de o investidor não trabalhar mais e viver de renda não lhe tira o mérito. Mesmo porque, para conseguir o capital que ele investiu, foi necessário trabalhar no passado (estou aqui supondo, por óbvio, que foi trabalho honesto).
    O que os bancos fazem quando emprestam dinheiro a juros é vender liquidez.
    Eles se arriscam a não receber o dinheiro de volta. Em troca deste risco - e pelo serviço prestado - cobram juros.

    Mas não é especulação: esse dinheiro emprestado vai ajudar alguém a sobreviver durante uma fase difícil, comprar uma casa, começar uma empresa etc.
    É um dinheiro produtivo.

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