Deixo claro que não tenho opinião formada sobre a quarentena ou medidas menos severas, mas é óbvio que a comparação em termos numéricos absolutos precisa outros parâmetros indicadores, por exemplo: país A tem 10 000 habitantes, e medidas restritivas severas
país B tem 100 habitantes, quase nenhuma medida restritiva.
Depois de trinta dias
país A teve 500 mortes
país B teve 50 mortes
Nossinhora! País A teve 10 X mais mortes que país B... mesmo com medidas restritivas.
viu?
Só que no país A morreram 5% da população e no país B 50%.
Qual a população de Brasil e Argentina? Quantas são as grandes cidades com mais de X ( mil ) habitantes, em cada país? Como elas estão distribuídas geograficamente, tipo, maior parte no norte, sempre interioranas, ou distribuídas regularmente?
Estes são alguns fatores importantes para a concepção de modelos matemáticos.
Resultados numéricos absolutos podem falsear a realidade.
Ante tantas incertezas o que se pode dizer é que, para grandes populações, algumas medidas se seguidas à risca funcionaria melhor, tanto no que tange ao resguardo de vidas quanto da economia, quais:
- distanciamento rigoroso;
- uso obrigatório de máscaras ;
- higienização ampla;
- Aglomerações evitadas energicamente, sob fiscalização
Em termos práticos acho que essas medidas são mais eficientes que um lockdown, meia-boca, partindo das autoridades.
Deixo claro que não tenho opinião formada sobre a quarentena ou medidas menos severas, mas é óbvio que a comparação em termos numéricos absolutos precisa outros parâmetros indicadores, por exemplo: país A tem 10 000 habitantes, e medidas restritivas severas
país B tem 100 habitantes, quase nenhuma medida restritiva.
"Medidas restritivas mais ou menos severas" podem variar em sua definição e aplicação de país pra país.
Não da pra fazer juízo trabalhando com estes dados. Talvez leve tempo pra compilar e pesquisar realmente o que cada país fez e como a doença se comportou pra saber mais sobre como ela realmente age e o que é mais eficaz pra a combater sem causar mais problemas adicionais.
Brasil, talvez, em breve apanhe o atraso em numero de óbitos então deixa de ser argumento.
Oxalá os prudentes estejam errados, mas em breve iremos sabe.
Nota: resultado dependente da morte de pessoas. É trágico que morram pessoas devido ao cepticismo e imprudência de uns tontos...Brasil nunca teve capacidade para lidar com a epidemia, logo devia ter sido prudente.
Brasil há pouco tempo tinha menos de 10 mortos por milhão de habitantes...depois subiu para 20...24...
e nem vi como está hoje, mas se há mais mortes, o indicador vai subindo.
Ter razão é menos importante que conseguir alertar para o dever de minimizar o que já foi feito de errado...a começar por eleger Bolsonaro.
Nota: bolsonaro é mau, péssimo...eu sou chato em recordar até à náusea isto, aliás, alguns ficam tão frustrados e com raiva que passam a defender o indefensável...
Nota: bolsonaro é mau, péssimo...eu sou chato em recordar até à náusea isto, aliás, alguns ficam tão frustrados e com raiva que passam a defender o indefensável...
Eu defendo a racionalidade de escolher a opção menos horrorosa quando não é possível escapar.
Abaixo a consequência manifesta da incapacidade de tomar decisões adequadas.
O confinamento de 1 mês- 2 meses decidido rápido, traria alguma dificuldade económica provisória, mas possibilidade de respirar depois.
Brasil é tão rico, cheio de recursos, que bastava deslocar um pouco os recursos de quem tem em excesso para os que dependem da jornada diária de trabalho e tudo teria sido mais fácil. Mas, para isto, é preciso visão.
Brasil é tão rico, cheio de recursos, que bastava deslocar um pouco os recursos de quem tem em excesso para os que dependem da jornada diária de trabalho e tudo teria sido mais fácil. Mas, para isto, é preciso visão.
Divida pública estourando,gente falando em imprimir dinheiro, quase tudo o que se arrecada vai pra pagar os juros da dívida, a folha de pagamento de funcionários públicos e a previdência social que acabou de ser reformada pra evitar colapso do sistema.
Brasil é tão rico, cheio de recursos, que bastava deslocar um pouco os recursos de quem tem em excesso para os que dependem da jornada diária de trabalho e tudo teria sido mais fácil. Mas, para isto, é preciso visão.
Divida pública estourando,gente falando em imprimir dinheiro, quase tudo o que se arrecada vai pra pagar os juros da dívida, a folha de pagamento de funcionários públicos e a previdência social que acabou de ser reformada pra evitar colapso do sistema.
Não sei onde está a riqueza de que fala.
Riqueza não é dinheiro e o Brasil é imensamente rico. Mas, tudo fica dependente do que se entende por riqueza.
Brasil tem um problema de "rentismo", não de precisar imprimir dinheiro para os mesmos continuarem recebendo.
Precisa limpar o sistema (ilusão de que se pode viver de emprestar dinheiro "virtual"...tipo jogar em bolsa, etc), mas isto é conversa que nem vale a penar dar seguimento aqui.
Brasil é tão rico, cheio de recursos, que bastava deslocar um pouco os recursos de quem tem em excesso para os que dependem da jornada diária de trabalho e tudo teria sido mais fácil. Mas, para isto, é preciso visão.
Divida pública estourando,gente falando em imprimir dinheiro, quase tudo o que se arrecada vai pra pagar os juros da dívida, a folha de pagamento de funcionários públicos e a previdência social que acabou de ser reformada pra evitar colapso do sistema.
Não sei onde está a riqueza de que fala.
Riqueza não é dinheiro e o Brasil é imensamente rico. Mas, tudo fica dependente do que se entende por riqueza.
Comece por se fazer entender ou ficará sempre um ruído comprometendo a qualidade da comunicação.
Para todos os efeitos riqueza seria o poder de adquirir um bem. Dinheiro só não é riqueza se não significar capacidade de adquirir bens.
O Brasil(os brasileiros) não é objetivamente rico na medida em que não é capaz de adquirir bens.
Brasil tem um problema de "rentismo", não de precisar imprimir dinheiro para os mesmos continuarem recebendo.
Precisa limpar o sistema (ilusão de que se pode viver de emprestar dinheiro "virtual"...tipo jogar em bolsa, etc), mas isto é conversa que nem vale a penar dar seguimento aqui.
Jogar na Bolsa é especulação. Não produz nada, não gera riqueza. É um jogo tipo loteria.
Por outro lado, investir as economias para gerar mais dinheiro é mais produtivo que guardar dinheiro no colchão.
Em vez de ficar parado, ele financia novos negócios, a construção de moradias etc., gerando novas riquezas e beneficiando a todos.
O fato de o investidor não trabalhar mais e viver de renda não lhe tira o mérito. Mesmo porque, para conseguir o capital que ele investiu, foi necessário trabalhar no passado (estou aqui supondo, por óbvio, que foi trabalho honesto).
Brasil tem um problema de "rentismo", não de precisar imprimir dinheiro para os mesmos continuarem recebendo.
Precisa limpar o sistema (ilusão de que se pode viver de emprestar dinheiro "virtual"...tipo jogar em bolsa, etc), mas isto é conversa que nem vale a penar dar seguimento aqui.
Jogar na Bolsa é especulação. Não produz nada, não gera riqueza. É um jogo tipo loteria.
Por outro lado, investir as economias para gerar mais dinheiro é mais produtivo que guardar dinheiro no colchão.
Em vez de ficar parado, ele financia novos negócios, a construção de moradias etc., gerando novas riquezas e beneficiando a todos.
O fato de o investidor não trabalhar mais e viver de renda não lhe tira o mérito. Mesmo porque, para conseguir o capital que ele investiu, foi necessário trabalhar no passado (estou aqui supondo, por óbvio, que foi trabalho honesto).
O que os bancos fazem quando emprestam dinheiro a juros é vender liquidez.
Brasil tem um problema de "rentismo", não de precisar imprimir dinheiro para os mesmos continuarem recebendo.
Precisa limpar o sistema (ilusão de que se pode viver de emprestar dinheiro "virtual"...tipo jogar em bolsa, etc), mas isto é conversa que nem vale a penar dar seguimento aqui.
Jogar na Bolsa é especulação. Não produz nada, não gera riqueza. É um jogo tipo loteria.
Por outro lado, investir as economias para gerar mais dinheiro é mais produtivo que guardar dinheiro no colchão.
Em vez de ficar parado, ele financia novos negócios, a construção de moradias etc., gerando novas riquezas e beneficiando a todos.
O fato de o investidor não trabalhar mais e viver de renda não lhe tira o mérito. Mesmo porque, para conseguir o capital que ele investiu, foi necessário trabalhar no passado (estou aqui supondo, por óbvio, que foi trabalho honesto).
O que os bancos fazem quando emprestam dinheiro a juros é vender liquidez.
Eles se arriscam a não receber o dinheiro de volta. Em troca deste risco - e pelo serviço prestado - cobram juros.
Mas não é especulação: esse dinheiro emprestado vai ajudar alguém a sobreviver durante uma fase difícil, comprar uma casa, começar uma empresa etc.
É um dinheiro produtivo.
Comentários
país B tem 100 habitantes, quase nenhuma medida restritiva.
Depois de trinta dias
país A teve 500 mortes
país B teve 50 mortes
Nossinhora! País A teve 10 X mais mortes que país B... mesmo com medidas restritivas.
viu?
Só que no país A morreram 5% da população e no país B 50%.
Qual a população de Brasil e Argentina? Quantas são as grandes cidades com mais de X ( mil ) habitantes, em cada país? Como elas estão distribuídas geograficamente, tipo, maior parte no norte, sempre interioranas, ou distribuídas regularmente?
Estes são alguns fatores importantes para a concepção de modelos matemáticos.
Resultados numéricos absolutos podem falsear a realidade.
Ante tantas incertezas o que se pode dizer é que, para grandes populações, algumas medidas se seguidas à risca funcionaria melhor, tanto no que tange ao resguardo de vidas quanto da economia, quais:
- distanciamento rigoroso;
- uso obrigatório de máscaras ;
- higienização ampla;
- Aglomerações evitadas energicamente, sob fiscalização
Em termos práticos acho que essas medidas são mais eficientes que um lockdown, meia-boca, partindo das autoridades.
"Medidas restritivas mais ou menos severas" podem variar em sua definição e aplicação de país pra país.
Não da pra fazer juízo trabalhando com estes dados. Talvez leve tempo pra compilar e pesquisar realmente o que cada país fez e como a doença se comportou pra saber mais sobre como ela realmente age e o que é mais eficaz pra a combater sem causar mais problemas adicionais.
Brasil, talvez, em breve apanhe o atraso em numero de óbitos então deixa de ser argumento.
Oxalá os prudentes estejam errados, mas em breve iremos sabe.
Nota: resultado dependente da morte de pessoas. É trágico que morram pessoas devido ao cepticismo e imprudência de uns tontos...Brasil nunca teve capacidade para lidar com a epidemia, logo devia ter sido prudente.
e nem vi como está hoje, mas se há mais mortes, o indicador vai subindo.
Ter razão é menos importante que conseguir alertar para o dever de minimizar o que já foi feito de errado...a começar por eleger Bolsonaro.
Nota: bolsonaro é mau, péssimo...eu sou chato em recordar até à náusea isto, aliás, alguns ficam tão frustrados e com raiva que passam a defender o indefensável...
Tipo defender ou justificar ataques terroristas islamicos.
O confinamento de 1 mês- 2 meses decidido rápido, traria alguma dificuldade económica provisória, mas possibilidade de respirar depois.
Brasil é tão rico, cheio de recursos, que bastava deslocar um pouco os recursos de quem tem em excesso para os que dependem da jornada diária de trabalho e tudo teria sido mais fácil. Mas, para isto, é preciso visão.
Divida pública estourando,gente falando em imprimir dinheiro, quase tudo o que se arrecada vai pra pagar os juros da dívida, a folha de pagamento de funcionários públicos e a previdência social que acabou de ser reformada pra evitar colapso do sistema.
Não sei onde está a riqueza de que fala.
Riqueza não é dinheiro e o Brasil é imensamente rico. Mas, tudo fica dependente do que se entende por riqueza.
Brasil tem um problema de "rentismo", não de precisar imprimir dinheiro para os mesmos continuarem recebendo.
Precisa limpar o sistema (ilusão de que se pode viver de emprestar dinheiro "virtual"...tipo jogar em bolsa, etc), mas isto é conversa que nem vale a penar dar seguimento aqui.
Para todos os efeitos riqueza seria o poder de adquirir um bem. Dinheiro só não é riqueza se não significar capacidade de adquirir bens.
O Brasil(os brasileiros) não é objetivamente rico na medida em que não é capaz de adquirir bens.
Por outro lado, investir as economias para gerar mais dinheiro é mais produtivo que guardar dinheiro no colchão.
Em vez de ficar parado, ele financia novos negócios, a construção de moradias etc., gerando novas riquezas e beneficiando a todos.
O fato de o investidor não trabalhar mais e viver de renda não lhe tira o mérito. Mesmo porque, para conseguir o capital que ele investiu, foi necessário trabalhar no passado (estou aqui supondo, por óbvio, que foi trabalho honesto).
Mas não é especulação: esse dinheiro emprestado vai ajudar alguém a sobreviver durante uma fase difícil, comprar uma casa, começar uma empresa etc.
É um dinheiro produtivo.